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Caio Antunes
Luca Ferranti de Lellis
Pedro Henrico de Toledo
Yousif Akram Kadhim
Guarujá
2018
Colégio Prof. Yeda Maria
Pedro Usai
Guarujá
2018
SUMÁRIO
Capa..........................................................................................................1
Folha de rosto...........................................................................................2
Sumário.....................................................................................................3
Introdução.................................................................................................4
Desenvolvimento...............................................................................5 a 13
1.1 Proliferação de doenças e superlotação
1.2 Alimentação nas cadeias
1.3 Refeição nos presídios nos EUA
1.4 Penas alternativas
1.5 Maiores populações carcerárias
1.6 Tratamento de presidiários mal qualificado
Conclusão...............................................................................................14
Referências bibliográficas...............................................................15 e 16
INTRODUÇÃO
O trabalho que iremos apresentar a seguir será sobre presídios, compostos
por pessoas que praticaram algum tipo de crime e estão cumprindo sua pena
perante a lei.
Falaremos sobre os presídios mais conhecidos, os que mais obtém
superlotação e os mais famosos
Seu nome mais usado é prisão, também podendo ser atendido como presídio,
claustro, clausura, cadeia, cárcere, ou prisão, (é o local onde se mantém o
indivíduo preso. É uma edificação construída com meios diversos para evitar a
fuga do criminoso).
É importante informar que o Brasil tem a 3° maior população carcerária do
mundo (726 mil presos) apenas atrás de Estados Unidos e China.
PROLIFERAÇÃO DE DOENÇAS E SUPERLOTAÇÃO
PENAS ALTERNATIVAS
Pesquisas afirmam que o governo está tentando alternativas para melhorar a
superlotação como penas menores, punições leves como ajudar em sua cidade
em coletas, faxina etc.
Muitos hoje em dia se não são presos são levados a “rodas de conversa” para
ouvir o que outras pessoas fizeram e confessar o que fez e como esta
melhorando, como anda sua recuperação depois do que fez e se anda ajudando
pessoas ou o lugar em que vive (lógico que são levados a esse ponto se o crime
não for tão grave ou se a pessoa foi inocentada). O Brasil tem que recorrer a
qualquer tipo de ajuda que bater na porta pois já é o quarto país com maior
criminalidade e maior quantidade de presos.
MAIORES POULAÇÕES CARCERÁRIAS
Além disso, existem alguns estados que pedem laudos médicos ou exigem a
assinatura de um termo de responsabilidade do visitante.
Aos poucos, o Brasil vem ofertando este direito as mulheres detentas, aos
homossexuais e até mesmo aos jovens infratores.
Vale ressaltar que o aprimoramento destas leis é aplicado, pois este tipo de
encontro é visto pelos órgãos competentes como uma forma de permitir a
interação do presidiário com a sociedade e também porque estudos comprovam
que este direito ajuda a diminuir a violência dentro das cadeias.
1-Período
O preso não pode receber visitas sempre que solicitar, na verdade existe
um prazo específico para essas visitas íntimas ocorrerem. Por lei, elas devem
ocorrer apenas uma vez por mês, ou seja, é melhor que sejam bem
aproveitadas. Isso ocorre independente do preso ser homem ou mulher.
3 - Tempo de duração
O período de duração de qualquer visita, independente de quem seja o
prisioneiro, é de 1 hora ou 1 hora e 30 minutos, no máximo. O local será
apropriado, de modo à preservar a intimidade do preso e de seu conjugue ou
familiar.
Por isso, em cada lugar do mundo existem regras nestas liberações, conheça
algumas delas:
América Latina
Canadá
Os canadenses que pagam pena dentro de cadeias só podem ter contato com
as famílias a cada dois meses. Em contrapartida, podem usufruir de 72 horas
seguidas de encontro com seus familiares. Neste tempo eles ficam livres para
interagir com os parentes de maneira natural e ficam mantidos em apartamentos
custeados pelo sistema penitenciário do país.
Qatar
O sistema penitenciário do Qatar oferece conforto aos presidiários, para que
eles encontrarem suas famílias. Neste sentido, o governo construiu pequenas
casas para os detentos aproveitarem o tempo ao lado da esposa e filhos.
- Apliques capilares.
– Produtos Alimentícios
03) Frutas de época, fatiadas até 500 gramas por semana dentre as seguintes:
manga, melão, maça, pêra, banana, goiaba, caqui, melancia, abacate, laranja
e mexerica.
08) Bolos industrializados fatiados – até 500 (quinhentos) gramas por semana.
16) Creme para a pele uma unidade por mês por sentenciado;
17) Desodorantes (bastão, roll-on ou creme) sem álcool uma unidade por
semana
20) Sabão em pedra – até duas unidades por semana (exceto azul e amarelo).
24) Barbeador descartável de cabo plástico – até duas unidades por semana.
31) Escova plástica para lavar roupa (exceto na cor azul e amarela).
33) Cabo para antena tipo fita metragem determinada pela Unidade, conforme
necessidade (controlado pelo segurança).
34) Cigarro vinte maços de cigarro ou 200 (duzentos) gramas de fumo desfiado
e 200 (duzentas) palhas para cigarro.
37) Isqueiro transparente tipo bic ou similar até uma unidade por mês.
38) Rádio portátil um por cela, somente a energia elétrica (controlado pelos
seguranças).
-Remédios:
- Apenas com receituário e sujeitos ao controle do Centro / Núcleo
de Atendimento à Saúde da Unidade.