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Frederico Rangan Reuther

Caio Antunes
Luca Ferranti de Lellis
Pedro Henrico de Toledo
Yousif Akram Kadhim

Superlotação dos presídios

Guarujá
2018
Colégio Prof. Yeda Maria

Trabalho Interdisciplinar 2º E.M.

Pedro Usai

Frederico Rangan Reuther


Caio Antunes
Luca Ferranti de Lellis
Pedro Henrico de Toledo
Yousif Akram Kadhim

Superlotação dos presídios

Guarujá
2018
SUMÁRIO

 Capa..........................................................................................................1

 Folha de rosto...........................................................................................2

 Sumário.....................................................................................................3

 Introdução.................................................................................................4

 Desenvolvimento...............................................................................5 a 13
1.1 Proliferação de doenças e superlotação
1.2 Alimentação nas cadeias
1.3 Refeição nos presídios nos EUA
1.4 Penas alternativas
1.5 Maiores populações carcerárias
1.6 Tratamento de presidiários mal qualificado

 Conclusão...............................................................................................14

 Referências bibliográficas...............................................................15 e 16
INTRODUÇÃO
O trabalho que iremos apresentar a seguir será sobre presídios, compostos
por pessoas que praticaram algum tipo de crime e estão cumprindo sua pena
perante a lei.
Falaremos sobre os presídios mais conhecidos, os que mais obtém
superlotação e os mais famosos
Seu nome mais usado é prisão, também podendo ser atendido como presídio,
claustro, clausura, cadeia, cárcere, ou prisão, (é o local onde se mantém o
indivíduo preso. É uma edificação construída com meios diversos para evitar a
fuga do criminoso).
É importante informar que o Brasil tem a 3° maior população carcerária do
mundo (726 mil presos) apenas atrás de Estados Unidos e China.
PROLIFERAÇÃO DE DOENÇAS E SUPERLOTAÇÃO

De acordo com o Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias


(Infopen) de 2014 - o último produzido pelo Ministério da Justiça- aponta que o
sistema prisional brasileiro tem 607.731 presos. O mesmo estudo ainda revela
que a oferta de vagas é de apenas 375.892. o quadro de superlotação no
presídios brasileiros viola resolução do cnpcp ( Conselho Nacional De Politíca
Criminal e Penitenciaria), órgão ligado ao Ministeria da justiça, que fixou o
parâmetro de 137,5% como percentual máximo de excedente de detentos nas
prisões.
A superlotação das unidades se tornou uma fonte de proliferação de doenças
infectocontagiosas e o que mais preocupa são as doenças de pele, que no último
mês foi o que mais atingiu os presídios principalmente o de Papuda, no Distrito
Federal, aconteceu mais de 2 mil pessoas detidas, em cinco unidades do
complexo, (de acordo a Secretaria de Segurança Pública da capital nacional.)
A falta de médicos também preocupa muito, pois poucos aceitam ir cuidar de
presidiário e ainda mais com doenças infectocontagiosas. Segundo o ministério
da saúde tem 8.605 profissionais da saúde cadastrados no sistema prisional mas
apenas 1.112 são médicos.
A superlotação é algo que preocupa pois além de trazer doenças e muitas
mortes traz também poucas vagas a quem realmente deveria ser preso. Uma
das formas de sanar esse problema é diminuir as sentenças de prisões que não
requerem extremo delito e prender quem realmente merece, aumentar o tempo
de quem fez algo grave e não solta-los por cumprir alguns anos por bom
comportamento e sim quem realmente pode ter uma secunda chance.
A superlotação dos presídios prejudica inclusive o trabalho de ressocialização dos
detentos, citando o trabalho desenvolvido dentro das unidades que pode contribuir
para a redução da pena. O problema faz com que ele [detento] não se ressocialize
como deveria ser, e não acaba tendo outro caminho senão voltar ao crime. O atraso
no julgamento dos presos também é um agravante da situação carcerária no país,
já que muitos permanecem na cadeia aguardando o julgamento definitivo por um
tempo que supera a própria pena.

ALIMENTAÇÃO NAS CADEIAS


Apesar do sistema prisional do Brasil não é um exemplo para ninguém, porém
quando o assunto é a alimentação, os presos daqui são muito bem tratados, isso
se comparando com a maior potência mundial: os Estados Unidos. Segundo o
jornal “O Vale”, fontes ligadas ao sistema carcerário apontam que a boa
alimentação é uma exigência dos criminosos que lideram os presídios. Uma
queda na qualidade da refeição pode, inclusive, motivar uma rebelião dentro da
prisão entre os presidiários, nos Estados Unidos segundo Alysia Santo e Lisa
Laboni do The Marshall Project (organização de jornalismo on-line sem fins
lucrativos focada em questões relacionadas à justiça criminal nos Estados
Unidos), uma investigação preliminar realizada por advogados ligados a
organizações dos direitos humanos revelou que muitos dos presos norte-
americanos estão passando fome. Veja a diferença da alimentação: Um bom
exemplo é a refeição fita pelos presidiários da Região Metropolitana do Vale do
Paraíba, eles fazem quatro refeições por dia.
Café da manhã: café, leite e pão francês com manteiga.
Almoço: arroz, feijão, uma fonte de proteína animal, farofa, salada, suco ou fruta
(laranja, banana ou melancia).
Café da tarde: o cardápio tem café ou chá e pão francês.
Jantar: Arroz, feijão e uma fonte de proteína animal. Às quintas-feiras, os presos
comem uma canja de frango.

REFEIÇÃO NOS PRESÍDIOS DOS EUA


Já na prisão de Morgan Country, no Alabama, os presos tem apenas 3 refeições,
veja o cardápio.
Café da manhã: meio ovo cozido, 1 fatia de pão e 1 porção de mingau não
adoçado.
Almoço:2 sanduiches de mortadela ou de manteiga de amendoim, 1 pacotinho
de salgadinho.
Jantar: 1 fatia de pão, 1 porção de feijão (podendo ser substituído por verduras),
2 salsichas com cebolas (podem ser substituídas por fígado de frango ou
hambúrguer de carne e salada de repolho).

PENAS ALTERNATIVAS
Pesquisas afirmam que o governo está tentando alternativas para melhorar a
superlotação como penas menores, punições leves como ajudar em sua cidade
em coletas, faxina etc.
Muitos hoje em dia se não são presos são levados a “rodas de conversa” para
ouvir o que outras pessoas fizeram e confessar o que fez e como esta
melhorando, como anda sua recuperação depois do que fez e se anda ajudando
pessoas ou o lugar em que vive (lógico que são levados a esse ponto se o crime
não for tão grave ou se a pessoa foi inocentada). O Brasil tem que recorrer a
qualquer tipo de ajuda que bater na porta pois já é o quarto país com maior
criminalidade e maior quantidade de presos.
MAIORES POULAÇÕES CARCERÁRIAS

FONTES: WORLD PRISON BRIEF / MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DO BRASIL

País Nº total de presos Presos por 100 mil habitantes

1 EUA 2.266.832 730

2 China 1.640.000 121

3 Rússia 708.300 495

4 Brasil 514.582 288

TRATAMENTO DE PRESIDIÁRIOS MAL QUALIFICADO


Tratamento de presidiários também leva a encrencas e superlotação, pois
muitos policiais levam facções ou até mesmo um criminoso odiado para prisões
onde tem inimigos, causando tragédias lá dentro. O pior de tudo é que esse tipo
de crime é abafado, os presídios superlotados levam a morte, roubos entre eles,
ameaças e ainda compram policiais para que possam levar informações para
fora ou trazer artefatos para vender e usar como troca de cigarros e proteção.
Ou seja, tudo isso acontece por falta de organização Brasileira, tudo isso pode
se resolver com o simples fato de diminuir o número de presidiários e aumentar
a segurança.
Pesquisas feitas mostram que a ONU fez um relatório mostrando que
tragédias em prisões foram anunciadas, evidenciando descaso do governo sobre
problemas de segurança e superlotação no sistema penitenciário do país.
Nesse relatório diziam que "Os presos também precisam de segurança e
ninguém se preocupa com isso. A população carcerária é invisível e indesejável.
E o que gera esse tipo de crise é o tratamento desumano, além da questão de
facções rivais serem colocadas juntas".
Para receber visitas, o preso precisa registrar na Administração do presídio
a lista de pessoas que deseja receber. Apenas é possível receber visitas de
parentes de até 2º grau (pai, mãe, avós, irmãos, filhos, netos) e companheira
cujo vínculo afetivo seja comprovado, desde que eles estejam no “rol de visitas”
apresentado pelo próprio preso à Administração Presidiária.
Os menores de 18 anos só poderão entrar se for parente do preso (filho, neto,
bisneto…), desde que estejam acompanhados de pai, mãe ou uma pessoa que
tenha a guarda da criança. Os dados necessários para inclusão no rol de visitas
são os seguintes:

1 – Cópia autenticada da carteira de identidade (RG);

2 – Documento comprovando o grau de parentesco, relação com o preso


(certidão de nascimento para comprovar filiação. (Em caso de pais, irmãos,
filhos, netos), certidão de casamento, declaração de união estável.

3 – Certidão de antecedentes criminais do município apontado como


residência;

4 – Comprovante de endereço recente no nome da pessoa (cópia de contrato


de locação do imóvel, cópia da escritura do imóvel quando casa própria ou
cópia de conta de água, luz e de telefone.

5 – 02 Fotos 3×4 recentes para encaminhar os dados e documentos aos presos


para inclusão no rol de visitas, basta enviar uma carta à Unidade Prisional
(Carta Simples ou até mesmo Sedex), em nome do detento.

Em 1984, os presos ganharam direito de receber visitas íntimas no Brasil. Isto


não quer dizer, porém, que antes deste ano os prisioneiros brasileiros não
mantinham relações com suas companheiras dentro do presídio.
Pelo contrário, como era proibido os detentos acabavam montando barracas nos
pátios das cadeias para ter um encontro mais íntimo com suas companheiras. E
muitos agentes penitenciários faziam vista grossa para as cenas que eram
bastante comuns.

Com a liberação, os presos ganharam um espaço separado de suas


respectivas celas para receberem estas visitas. Contudo, ainda há um processo
burocrático, pois, as vistas precisam apresentar certidão de casamento ou um
documento que comprove a união estável entre os envolvidos.

Além disso, existem alguns estados que pedem laudos médicos ou exigem a
assinatura de um termo de responsabilidade do visitante.
Aos poucos, o Brasil vem ofertando este direito as mulheres detentas, aos
homossexuais e até mesmo aos jovens infratores.

Vale ressaltar que o aprimoramento destas leis é aplicado, pois este tipo de
encontro é visto pelos órgãos competentes como uma forma de permitir a
interação do presidiário com a sociedade e também porque estudos comprovam
que este direito ajuda a diminuir a violência dentro das cadeias.
1-Período

O preso não pode receber visitas sempre que solicitar, na verdade existe
um prazo específico para essas visitas íntimas ocorrerem. Por lei, elas devem
ocorrer apenas uma vez por mês, ou seja, é melhor que sejam bem
aproveitadas. Isso ocorre independente do preso ser homem ou mulher.

2 - Regime Disciplinar Diferenciado


Apesar de todos presos terem esse direito (dependendo do presidio), aqueles
que estão sobre RDD (Regime Disciplinar Diferenciado) ou que já tentaram fugir,
não podem receber esse tipo de visita por representarem perigo ou por
comportamento suspeito.

3 - Tempo de duração
O período de duração de qualquer visita, independente de quem seja o
prisioneiro, é de 1 hora ou 1 hora e 30 minutos, no máximo. O local será
apropriado, de modo à preservar a intimidade do preso e de seu conjugue ou
familiar.

Como funciona os encontros íntimos em cadeias pelo mundo?

Existem diferentes formas de aplicar as visitas íntimas nas cadeias e elas


dependem das características de cada país. Aspectos como religiosidade,
economia e, claro, o funcionamento do sistema penal são levados em
consideração na decisão de liberar ou não os encontros amorosos ou familiares
dos presos.

Por isso, em cada lugar do mundo existem regras nestas liberações, conheça
algumas delas:

Estados Unidos da América

O sistema penitenciário do EUA é um dos mais severos do mundo. Por


exemplo, o país é adepto à sentença de prisão perpétua e por isso vivem em
uma crise no setor carcerário. Por ser tão rigoroso, os encontros íntimos só são
permitidos em apenas quatro estados, são eles: Washington, Califórnia, Nova
York e Connecticut. Vale ressaltar ainda, que só as cadeias estaduais é que
liberam este tipo de “privilégio”.

América Latina

Assim como o Brasil, o México e outros países da América Latina também


liberaram o encontro íntimo de presidiários e suas companheiras. Tanto detentos
casados como solteiros têm este tipo de permissão. Inclusive, em alguns países
e instituições, os presos podem conviver com suas famílias inteiras em algumas
comunidades localizadas no interior da cadeia.

Canadá
Os canadenses que pagam pena dentro de cadeias só podem ter contato com
as famílias a cada dois meses. Em contrapartida, podem usufruir de 72 horas
seguidas de encontro com seus familiares. Neste tempo eles ficam livres para
interagir com os parentes de maneira natural e ficam mantidos em apartamentos
custeados pelo sistema penitenciário do país.

Qatar
O sistema penitenciário do Qatar oferece conforto aos presidiários, para que
eles encontrarem suas famílias. Neste sentido, o governo construiu pequenas
casas para os detentos aproveitarem o tempo ao lado da esposa e filhos.

Irã, Arábia, Saudita e Israel

Países conservadores, o Irã e a Arábia Saudita não permitem que


homossexuais recebam suas visitas íntimas. No caso da Arábia Saudita, país
onde é permitido o casamento polígamo, os homens podem receber a visita de
suas mulheres e ainda tem ajuda financeira do governo, que financia a
educação, saúde e alimentação dos filhos dos presos.
Já em Israel, casais héteros e homoafetivos têm os mesmos direitos quando o
assunto é a visita íntima nos presídios.

3 – TRAJES PARA VISITA E COMPORTAMENTO

Os seguintes trajes são proibidos:

- Roupas similares a uniformes de funcionários (calça azul marinho e camisa


branca ou camiseta uniformes militares.

- Sapatos de salto altos tipo plataforma ou com grande volume.

- Sutiã com suporte de ferro.

- Anéis, relógios, jóias, óculos escuros, tiaras, arcos, prendedores de cabelo.

- Blusas com capuz e forro duplo

- Mini blusas e mini saias.

- Saias rodadas tipo cigana.


- Roupas transparentes.

- Apliques capilares.

4 – LISTA DE PRODUTOS QUE PODERÃO SER LEVADOS.

– Produtos Alimentícios

01) Comidas prontas em geral, colocadas em recipientes transparentes.

02) Refrigerante Pet, em embalagem transparente, não congelada e lacrada,


no máximo duas unidades semanais por sentenciado (embalagens vazias
devem ser recolhidas).

03) Frutas de época, fatiadas até 500 gramas por semana dentre as seguintes:
manga, melão, maça, pêra, banana, goiaba, caqui, melancia, abacate, laranja
e mexerica.

04) Frios, fatiado e colocados em embalagem transparente, até 500


(quinhentos) gramas por semana.

05) Açúcar – até 01 (um) quilogramas por semana.

06) Balas industrializadas, em embalagem transparente e sem teor alcoólico –


até 500 (quinhentos) gramas por semana.

07) Bolachas e biscoitos industrializados até 500 (quinhentos) gramas por


semana.

08) Bolos industrializados fatiados – até 500 (quinhentos) gramas por semana.

09) Chocolates em barras ou tabletes e doces industrializados, em embalagem


transparente e cortados – até 300 (trezentos) gramas por semana.

10) Chocolate em pó, em embalagem transparente – até 400 (quatrocentos)


gramas por semana.

11) Leite em pó ou similar, em embalagem transparente – até 500 (quinhentos)


gramas por semana.
12) Pão de forma industrializado ou torradas – até 01 (um) pacote por semana.

13) Manteiga ou margarina – pote de 250 gramas por semana.

– Objetos de higiene pessoal e limpeza

14) Creme dental um tubo de até 90 gramas por semana

15) Creme de barbear um tubo por semana.

16) Creme para a pele uma unidade por mês por sentenciado;

17) Desodorantes (bastão, roll-on ou creme) sem álcool uma unidade por
semana

18) Escova dental uma unidade por semana

19) Fita ou fio dental uma unidade por semana

20) Sabão em pedra – até duas unidades por semana (exceto azul e amarelo).

21) Sabonete – até 02 (duas) unidades/semana por sentenciado (exceto azul e


amarelo);

22) Xampu em embalagem e produto transparentes – até 500 (quinhentos)


mililitros/semana;

23) Papel higiênico – até 02 dois rolos por semana.

24) Barbeador descartável de cabo plástico – até duas unidades por semana.

25) Cotonetes uma caixa por mês.

26) Anticéptico Bucal, sem álcool em embalagem transparente um frasco por


mês.

27) Detergente neutro um frasco pequeno de 500 ml por semana.


28) Desinfetante um frasco de 500 ml por semana

– Demais objetos de uso próprio e comum:

29) Cortador de unha (controlado pelos seguranças).

30) Esponja para lavar pratos uma unidade por semana.

31) Escova plástica para lavar roupa (exceto na cor azul e amarela).

32) Antena de TV um por cela (controlado pelo segurança).

33) Cabo para antena tipo fita metragem determinada pela Unidade, conforme
necessidade (controlado pelo segurança).

34) Cigarro vinte maços de cigarro ou 200 (duzentos) gramas de fumo desfiado
e 200 (duzentas) palhas para cigarro.

35) Espelho com moldura plástica nº 12 um por cela, afixado na parede


(controlado pelos seguranças).

36) Fotografias de familiares até dez fotografias por sentenciado.

37) Isqueiro transparente tipo bic ou similar até uma unidade por mês.

38) Rádio portátil um por cela, somente a energia elétrica (controlado pelos
seguranças).

-Remédios:
- Apenas com receituário e sujeitos ao controle do Centro / Núcleo
de Atendimento à Saúde da Unidade.

– Materiais utilizados para trabalhos manuais: - Somente com


autorização e controle da Diretoria do Centro de Qualificação
Profissional e Produção.
CONCLUSÃO

Estudamos a respeito não só apenas da superlotação e sim todas as partes


internas de um presídio.
Na introdução está explícito tudo que ensinaremos e passaremos para vocês a
respeito da alimentação, celas, visitas íntimas, acomodação dos presos, higiene
pessoal e do tema do TCC, a superlotação.

O Brasil possui o 4º maior número de presos no mundo, perdendo apenas para


Rússia, China e Estados Unidos, os números não param de subir desde 1990
até os dias de hoje que estão com números enormes extrapolando o limite dos
presídios e por conta disso nos aparece as imagens das celas com muitos presos
a mais que o limite estipulado.
Por conta dessa superlotação e um ambiente favorável para a proliferação de
doenças as prisões se tornam um lugar de muitas mortes por doenças e disputas
na parte interna entre os presos, essas disputas podem ocorrer por materiais de
higiene pessoal ou alimento, como também pode ser por acerto de contas dentro
da cadeia.
Dentro das cadeias possuem facções que a dominam dentro de todo o presídio,
muitas vezes até a parte da segurança é feita por eles da facção.
Os presos podem receber visitas íntimas uma vez por mês perante a lei.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICO

Amorin, Costa e Bianchi, Felipe, Flávio e Paula. Cadeias brasileiras superam


limite de superlotação estipulado pelo Ministério da Justiça .ed. UOL.
Brasília, São Paulo e Rio de
Janeirohttps://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-
noticias/2017/12/09/superlotacao-nas-cadeias-viola-resolucao-de-conselho-do-
ministerio-da-justica.htm.

EDUARDO,José Superlotação dos presídios facilita proliferação de doenças,


afirma médica. ed. BRASIL DE
FATO. http://justificando.cartacapital.com.br/2017/08/15/superlotacao-dos-
presidios-facilita-proliferacao-de-doencas-afirma-medica

G1.Superlotação em presídios da região chega a 85% e supera média nacional. Ed.


G1. Sorocaba, Jundiai http://g1.globo.com/sao-paulo/sorocaba-
jundiai/noticia/2017/01/superlotacao-em-presidios-da-regiao-chega-85-e-
supera-media-nacional.html.

VILLEGAS,Larissa Superlotação no Sistema Penitenciário do Brasil.


ed.JUSBRASILhttps://larissavillegas.jusbrasil.com.br/artigos/333657154/superl
otacao-no-sistema-penitenciario-do-brasil
Presos de Leopodina SUPERLOTAÇÃO CARCERÁRIA. Ed. Jornal Recomeço
Leopodinahttp://www.nossacasa.n et/recomeco/0074.htm

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