Tigan - Memória Descritiva Respo

Memória de Arquitectura
PROJECTO DE CONSTRUCAO DE UMA RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR
Desenhou, Projectou: Eng.º Nélio Cuamba Cell:+258840151269/+258 827796622
Emails: Neliocuamba@gmail.com
Proprietário (a):Cláudio Cristóvão José Jambo
Local: Manica-Vanduzi-Bairro Expansão
Projecto de construção de uma Moradia Unifamiliar 1

Proprietário (a): Timóteo Gabriel Antonio
MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
1. Introdução
A presente memória descritiva refere-se ao projecto de construção de uma Moradia
Unifamiliar de Tipo 2 pisos , sendo com as seguintes divisões:
Piso 1
 Uma Sala de Jantar;
 Uma Sala de Estar;
 Uma Cozinha;
 Um Corredor;
 Duas Casas de Banho;
 Duas Varandas;
 Quatro Quartos;
 Uma Garragem;
Piso 2
 Um Quarto;
 Uma Sala;
 Uma Esplanada;

Este projecto visa fazer o aproveitamento da parcela nº .............. Situada no Município da
Vanduzi Bairro de Expansão, Pertencente a (o) Sr (a), Timóteo Gabriel António.
2. Conceito arquitectónico
O projecto de arquitectura reveste-se de simplicidade na composição, seguindo uma linha
marcadamente moderna.
3. Normas construtivas
Para o presente projecto se teve em conta o Regulamento Geral de Edificações Urbanas.
As normas construtivas específicas para habitação e em particular às que normam em
Boletim da República a construção de habitações foram atentamente seguidas.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
1. Trabalhos preliminares
1.1. Limpeza do terreno de construção
Limpeza do local destinado a construção, até 5 metros fora das fundações de todos os
entulhos, arbustos e capins, procedendo em seguida à regularização do terreno até atingir
os níveis indicados no projecto.
1.2. Implantação da obra
A demarcação das partes de obra a construir será feita com ajuda de teodolito ou fita
métrica e tomando como base a planta geral de implantação e as medidas nelas contidas.

1.3. Construção do cangalho
Construção de estrutura auxiliar de madeira periférica e exterior aos caboucos para
demarcação de eixos de alvenaria, fundações e marcação de cotas de projecto.
2. Movimento de terras
2.1. Escavação de caboucos para fundações
As fundações serão abertas até a profundidade de 60cm no mínimo. Dever-se-á tomar
medidas para proteger as encostas e paredes das fundações para evitar o desabamento dos
solos.
2.2. Regar e bater a maço o leito dos caboucos e pavimentos
O leito de fundações e pavimentos será compactado a maço manual após regularização
com areia inerte lavada.
2.3. Aterro das fundações com solos limpos regados e batidos
O leito das fundações será regularizado com a colocação e espalhamento de uma camada
de aterro de areia limpa, com espessura de 10cm, regada e batida a maço manual ou
mecânico.
2.4. Aterro em caixas de pavimento com terras de empréstimo
No caso de ser necessário aterrar, será feito por colocação de camadas sucessivas de solos
limpos, sendo cada camada de no máximo 20cm de espessura regada e batida a maço
manual ou mecânico. Os solos removidos dos caboucos se estiverem isentos de
impurezas e matéria orgânica/vegetais podem ser reutilizados com aprovação da
fiscalização para enchimento das caixas de pavimento.

3. Fundações
3.1. Sapatas
As fundações serão realizadas em sapatas contínuas de betão armado, com 60cm de
largura no mínimo e uma altura de 20cm, armadas com Ø12mm@0.15m para a armadura
principal e 6Ø6mm para a armadura de distribuição.
3.2. Alvenaria de fundações
A alvenaria de fundação será composta por uma alvenaria de blocos maciços de cimento e areia
com 40*20*20 cm, assente com argamassa de cimento e areia ao traço 1:4.
3.3. Pavimento
O pavimento térreo assentará em dois substratos, sendo o substrato inferior de 10cm de espessura
de areia limpa compactada a maço e um substrato intermédio constituído por enrocamento em
pedra mediana com espessura 5cm devidamente compactada e regularizada para mais detalhes
ver os desenhos de pormenores respectivos.
4. Betões
4.1. Materiais
4.1.1. Cimento
O cimento a utilizar na obra será Portland Normal e respeitar o regulamento de recepção
deste material em obra.
4.1.2. Agregados
Todos os agregados deverão cumprir com as condições de qualidade expressas nos
regulamentos.
Todos os agregados deverão ser limpos, sem poeiras terra outras impurezas ou matéria
vegetal.
4.1.3. Brita
Deverá ser rija, não fendida, não margosa nem quebradiça, bem lavada, isenta de
materiais que afectam o cimento e ter dimensões variadas, não lamelar, de forma que,
juntamente com a areia, dê maior compacidade ao betão.
4.1.4. Areia
Os agregados finos e areia para betões, devem ser areia do rio lavada ou areia de britadeira. Os
grãos devem ser de tamanho uniforme mas devem conter uma mistura equilibrada de grãos finos
e grossos. Antes de misturada com os agregados e brita, a areia deve ser crivada e perfeitamente
lavada.
4.1.5. Água
A água a usar na fabricação dos betões, argamassa e betonilha, será limpa, fresca, livre de
impurezas vegetais ou minerais ou qualquer outra substância em suspensão ou dissolvida.
4.2. Betão B20 em pavimento térreo
O pavimento térreo será em laje maciça de betão com uma espessura de 10cm, armada
com uma rede Malhasol 5mm#0.20m que assentará sobre um sustrato de enrocamento
de pedra de 5cm de espessura. Será colocada uma camada de betonilha nivelada com
ajuda de uma régua que assentará sobre os tacos/guias montados antes do enchimento e
será nela onde vai assentar o parqué ou outro material a decidir e de preferência material
de boa qualidade e devidamente seleccionado para o pavimento.

4.3. Betão em viga de coroamento
A cota indicada nos desenhos correrá uma viga de coroamento de secção de ajustada à
dimensão das paredes, executada em betão B15, armada segundo os desenhos de
estrutura.
4.4. Betão B20 em pilares, vigas e lajes
O edifício será em estrutura convencional de pilares e pórticos com lajes. As vigas terão
secção de acordo com os desenhos. A espessura da laje será de 10cm armada segundo os
desenhos de estrutura.
5. Serralharia
Aço maciço A235
Todo o aço a usar deverá suportar tensões de segurança estabelecidos como mínimas, no
regulamento de estruturas de aço para edifícios, em vigor em Moçambique, não podendo
ter características resistentes às do aço A235.
6. Alvenarias em blocos de argamassa de cimento e areia nas espessuras indicadas
no projecto
As paredes serão construídas segundo as dimensões do projecto em blocos de argamassa
de cimento e areia de 150 ou 200 mm, conforme indicações do projecto. Será assente com
juntas contrafiadas com argamassa de cimento e areia ao traço 1:4. O bloco deverá ser
assente com juntas de 15 mm de espessura máxima, e alinhado verticalmente apesar do
contrafiamento.

7. Cobertura
7.1. Material
O material de cobertura será em Chapas de Fibra-cimento ou IBr, assente com estrutura
de madeira nacional segundo as especificações do fabricante e na parte interna Tecto
falso.
8. Carpintarias
8.1. Madeiras
Serão utilizadas para caixilharia madeira de chanfuta, umbila ou outra de qualidade
reconhecida.
8.1.1. Qualidade
Todas as madeiras a empregar na obra serão de boa qualidade, bem secas, sem nós,
borne, empenos, ou outros defeitos e serão serradas, bem esquadriadas, nos
comprimentos necessários, e nas dimensões que permitam o acabamento para as
dimensões dos pormenores.
8.1.2. Tratamento da madeira
Toda a madeira empregue na obra, deverá ser devidamente tratada contra o ataque de
insectos e fungos, através de métodos aprovados.
8.2.1. Portas e janelas de madeira
Serão em madeira de chanfuta ou outra de boa qualidade, com as dimensões indicadas
nos desenhos.

9. Revestimentos
9.1. Revestimento de alvenarias
9.1.1. Reboco em paramentos verticais interiores e exteriores
a) Reboco em argamassa de cimento e areia incluindo “chapisco” e emboço sobre
paramentos verticais independentemente da natureza destes, ao traço 1:4 para paramentos
exteriores e interiores.
9.1.2. Pinturas
Serão aplicadas tintas da primeira qualidade apropriada aos fins a que se destinam. As
superfícies a pintar deverão ser previamente preparadas, e levarão as demãos necessárias
para que fiquem devidamente cobertas, serão aplicados os necessários e apropriados
isolantes primários.
Tintas de água
As tintas de água a aplicar serão plásticas e aplicadas em paredes interiores e exteriores.
Serão usados primários para o reboco, anti-alcalinos de tipo Plastron”.
9.13. Azulejo vidrado
Na cozinha e na casa de banho, até a altura de 2.10m será aplicado azulejo cerâmico
vidrado de côr branca de 5 mm de espessura de 150x150 mm de lado, seleccionados e de
primeira qualidade, uniformes na côr e arestas.

9.2. Revestimento de pavimento
O pavimento será realizado aplicando um revestimento a escolha do dono da obra com
espessura não superior a 5 cm.
9.3. Revestimento de elementos de madeira
9.3.1. Tinta de esmalte para madeira (opcional)
Será utilizado um primário de alumínio do tipo 36-41, e pelo menos duas de mão de
esmalte, sendo a segunda, sem diluição e aplicada sobre a primeira depois de passada lixa
fina.
9.4. Pinturas – definição das cores de acabamentos
As referências das cores estão especificadas com base no catálogo da marca “Plascom -
Super acrílica PVA - POLIVIN” e “Plascom -ENAMEL”, as tintas a utilizar serão deste
tipo, ou de qualquer outra referência de igual ou superior qualidade.
9.4.1. Pintura esmalte (opcional)
Em caixilharias
(1) Portas
(2) Janelas
(3) Armários
9.4.2. As cores serão definidas em obra

10. Ferragens
Todas as ferragens serão da melhor qualidade, a aprovar pelo Arquitecto, assentes com
parafusos no metal correspondente e serão lubrificadas, limpas e trabalhadas sem
empenamento.
10.1. Dobradiças
Portas
Todas as portas de madeira serão equipadas com dobradiças cromadas ou de latão maciço
conforme especificado no mapa de vãos e nos desenhos de pormenores.
Janelas de madeira
Todas as janelas de abrir, serão equipadas com dobradiças cromadas.
10.2. Reguladores e tranquetas
Todas as janelas de abrir, serão equipadas com reguladores de 300 mm que serão
escolhidos mediante amostras entregues pelo empreiteiro, e tranquetas do mesmo
material, sugere-se o material da marca union.
10.3. Toalheiro, cabides
Os toalheiros e cabides aplicados nas casas de banho serão escolhidos mediante amostras
entregues pelo empreiteiro.
11. Vidros e rede mosquiteira
11.1. Vidro transparente

Todo o vidro empregue será liso, sem defeitos e tipo “float glass”, sendo assente por meio
de massa vidraceira, seguindo as recomendações do fabricante.
11.2. Rede mosquiteira
A rede mosquiteira a aplicar em todas as janelas será de plástico, fiada e trançada sem
defeitos ou desfiamentos e será assente segundo detalhes apropriados.
12. Equipamentos
12.1. Banca lava-loiça na cozinha
Fornecimento e assentamento de lava-loiça em chapa inox, fixa na alvenaria.
13. Instalações de águas e esgotos
13.1. Abastecimento de água
13.1.1. Rede geral de água potável
O abastecimento de água realizar-se-á a partir de rede urbana de abastecimento de água
nas proximidades da parcela.
13.1.2. Rede de distribuição
A rede exterior será executada por tubos de ferro galvanizado enterrados no solo e a rede
interior será aplicada dentro da alvenaria.
O tipo de dispositivos sanitários irá determinar os níveis das saídas. Nas entradas das
casas e cozinhas estão previstas torneiras de passagem.
13.2. Rede de esgotos
Para escoamento das águas negras e águas brancas estão previstos sistemas separados.
13.2.1. Águas negras
As águas negras serão depuradas por fossa séptica. As águas depois de filtradas pela fossa
drenarão para o dreno.
13.2.2. Águas brancas
As águas brancas dos lava-loiças, lavatórios e chuveiros serão drenadas para o dreno.
13.2.3. Tubagens
A condução de águas residuais far-se-à por tubagem em PVC para uso no subsolo. Para
inspecção dos tubos estão previstas caixas e bocas de limpeza bem como ventilação da
rede em tubagem PVC para uso aéreo.
13.3. Especificação dos materiais
Serão instaladas bacias de retrete e lavatórios nas posições indicadas nos desenhos. As
loiças sanitárias serão de porcelana de cor branca, de primeira qualidade e completas com
todos os pertences. Os aparelhos sanitários serão devidamente sifonados, ventilados e
ligados a caixas de inspecção dos esgotos. Os sifões e toda a canalização deverão permitir
um fácil varejamento.
13.3.1. Sanita e autoclismo que serão escolhidos pelo arquitecto em coordenação com o
dono da obra.
13.3.2. Lavatórios que serão escolhidos mediante amostras entregues pelo fornecedor.
A descarga do lavatório deve ser em tubo PVC fixo a parede e descarregando por sifão
cromado e tubagem.

13.3.3. Saboneteira que será escolhido mediante amostras entregues pelo fornecedor com
32 mm de profundidade em relação a superfície de azulejo e acertando com a modulação
de azulejo de 150x150x5 mm.
13.3.4. Porta rolos de papel higiénico – que será escolhido mediante amostras entregues
pelo fornecedor.
13.3.5. Torneiras que serão escolhidas mediante amostras entregues pelo fornecedor.
14. Rede eléctrica
Para rede eléctrica esta prevista uma instalação interna devendo ser de a corrente
alternada trifásica, o material eléctrico a ser empregue deve-se aplicar dando em conta o
receptor que vai ser ligado.
15. Casos omissos
Em tudo o mais, não descrito nesta, será feito obedecendo as boas normas de construção
civil e os materiais poderão ser substituidos por outros similares atendendo que a obra
fique acabada e respeitando o regulamento de construção civil em vigor na República de
Moçambique.
Chimoio, Setembro de 2016
……………………………………………………

ÍNDICE
1.- VERSÃO DO PROGRAMA E NÚMERO DE LICENÇA............................................................... 2
2.- DADOS GERAIS DA ESTRUTURA......................................................................................... 2
3.- NORMAS CONSIDERADAS.................................................................................................. 2
4.- ACÇÕES CONSIDERADAS................................................................................................... 2

4.1.- Verticais................................................................................................................... 2
4.2.- Vento....................................................................................................................... 2
4.3.- Sismo ...................................................................................................................... 2
4.4.- Acções de carga....................................................................................................... 2
5.- ESTADOS LIMITE............................................................................................................... 2
6.- SITUAÇÕES DE PROJECTO.................................................................................................

............... 2
6.1.- Coeficientes parciais de segurança (γ) e coeficientes de combinação (ψ) 3
6.2.- Combinações............................................................................................................ 4
7.- DADOS GEOMÉTRICOS DE GRUPOS E PLANTAS................................................................. 4
8.- DADOS GEOMÉTRICOS DE PILARES, PAREDES E MUROS.................................................... 4

8.1.- Pilares..................................................................................................................... 4
9.- DIMENSÕES, COEFICIENTES DE ENCASTRAMENTO E COEFICIENTES DE ENCURVADURA 5

PARA CADA PISO...............................................................................................................
10.- LAJES E ELEMENTOS DE FUNDAÇÃO.................................................................................. 5
11.- MATERIAIS UTILIZADOS................................................................................................... 5

11.1.- Betão....................................................................................................................... 5
11.2.- Aços por elemento................................................................................................... 5
11.2.1.- Aços em varões................................................................................................ 5
11.2.2.- Aços em perfis.................................................................................................. 5
Listagem de dados da obra
ESTRUTURA Data: 02/09/16
1.- VERSÃO DO PROGRAMA E NÚMERO DE LICENÇA

Versão: 2011
Número de licença: 20111
2.- DADOS GERAIS DA ESTRUTURA

Projecto: ESTRUTURA
Chave: TIMOTIO
3.- NORMAS CONSIDERADAS

Betão: REBAP
Aços enformados: MV110
Aços laminados e compostos: REAE
Categoria de utilização: Privado (Habitações, Hotéis)
4.- ACÇÕES CONSIDERADAS

4.1.- Verticais
SOBRE. Revest.paredes
Planta
(kN/m²) (kN/m²)
Piso 1 2.5 2.5
Fundação 0.0 0.0
4.2.- Vento
Sem acção de vento
4.3.- Sismo
Sem acção de sismo
4.4.- Acções de carga

Automáticas Permanente
Sobrecarga
5.- ESTADOS LIMITE

E.L.U. Betão REBAP
E.L.U. Betão em fundações
Tensões sobre o terreno Acções características
Deslocamentos
Página 2
6.- SITUAÇÕES DE PROJECTO

Para as distintas situações de projecto, as combinações de acções serão definidas de acordo com os seguintes
critérios:
- Com coeficientes
- Sem coeficientes
- Donde:
Gk Acção permanente
Qk Acção variável
γG Coeficiente parcial de segurança das acções permanentes
γQ,1 Coeficiente parcial de segurança da acção variável principal
γQ,i Coeficiente parcial de segurança das acções variáveis de acompanhamento
ψp,1 Coeficiente de combinação da acção variável principal
ψa,i Coeficiente de combinação das acções variáveis de acompanhamento
6.1.- Coeficientes parciais de segurança (γ) e coeficientes de combinação (ψ)

Para cada situação de projecto e estado limite os coeficientes a utilizar serão:
E.L.U. Betão: REBAP
E.L.U. Betão em fundações: REBAP
Combinações fundamentais (Sem sismo)

Coeficientes parciais (γ) Coeficientes (ψ)
Favorável Desfavorável Principal (ψp) Acompanhamento (ψa)
Permanente (G) 1.000 1.500 - -
Sobrecarga (Q) 0.000 1.500 1.000 0.400
Tensões sobre o terreno
Acções variáveis sem sismo

Coeficientes parciais (γ)
Favorável Desfavorável
Permanente (G) 1.000 1.000
Sobrecarga (Q) 0.000 1.000
Página 3
Deslocamentos
Acções variáveis sem sismo

Coeficientes parciais (γ)
Favorável Desfavorável
Permanente (G) 1.000 1.000
Sobrecarga (Q) 0.000 1.000
6.2.- Combinações
Nomes das acções
AP Permanente
Qa Sobrecarga
E.L.U. Betão
Comb. AP Qa
1 1.000
2 1.500
3 1.000 1.500
4 1.500 1.500

Deslocamentos
Comb. AP Qa
1 1.000
2 1.000 1.000
7.- DADOS GEOMÉTRICOS DE GRUPOS E PLANTAS

Grupo Nome do grupo Planta Nome planta Altura Cota
1 Piso 1 1 Piso 1 3.00 3.00
0 Fundação 0.00
8.- DADOS GEOMÉTRICOS DE PILARES, PAREDES E MUROS

8.1.- Pilares
GI: grupo inicial
GF: grupo final
Âng: ângulo do pilar em graus sexagésimais
Dados dos pilares
Página 4
Referência Coord(P.Fixo) GI- GF Vinculação exterior Âng. Ponto fixo Altura de apoio
P1 ( 0.00, 0.00) 0-1 Com vinculação exterior 0.0 Centro 0.30
9.- DIMENSÕES, COEFICIENTES DE ENCASTRAMENTO E

COEFICIENTES DE ENCURVADURA PARA CADA PISO
Referência pilar Planta Dimensões Coefs. encastramento Coefs. encurvadura
Ext.Superior Ext.Inferior Encurvadura x Encurvadura Y
Para todos os pilares 1 0.15x0.15 0.30 1.00 1.00 1.00
10.- LAJES E ELEMENTOS DE FUNDAÇÃO

-Tensão admissível em combinações fundamentais: 0.200 MPa
-Tensão admissível em combinações acidentais: 0.300 MPa
11.- MATERIAIS UTILIZADOS

11.1.- Betão
Para todos os elementos estruturais da obra: B20 (C16/20); fck = 16 MPa; γc = 1.50
11.2.- Aços por elemento

11.2.1.- Aços em varões
Para todos os elementos estruturais da obra: A400; fyk = 400 MPa; γs = 1.15
11.2.2.- Aços em perfis
Limite elástico Módulo de elasticidade

Tipo de aço para perfis Aço
(MPa) (GPa)
Aços enformados Fe 360 235 206
Aços laminados Fe 360 235 206
Página 5
Combinações
Nome da Obra: TIMOTIO Data:02/09/16
Nomes das acções

AP Permanente
Qa Sobrecarga
Categoria de utilização
2. Privado (Habitações, Hotéis)
E.L.U. Betão
REBAP
REBAP
E.L.U. Aço enformado
MV110-PORT
E.L.U. Aço laminado
REAE
Comb. AP Qa
1 1.000
2 1.500
3 1.000 1.500
4 1.500 1.500
E.L.U. Madeira
EC
Neve: Restantes Estados membros do CEN, H <= 1000 m
1. Coeficientes para combinações fundamentais
Comb. AP Qa
1 1.000
2 1.350
3 1.000 1.500
4 1.350 1.500
2. Coeficientes para combinações acidentais de incêndio
Comb. AP Qa
1 1.000
2 1.000 0.300
E.L.U. Alumínio
EC
Neve: Restantes Estados membros do CEN, H <= 1000 m
Comb. AP Qa
1 1.000
2 1.350
3 1.000 1.500
4 1.350 1.500

Acções características
Deslocamentos
Acções características
Comb. AP Qa
1 1.000
2 1.000 1.000
ÍNDICE
1.- DESCRIÇÃO....................................................................................................................... 2
2.- MEDIÇÃO........................................................................................................................... 3
3.- VERIFICAÇÃO.................................................................................................................... 6
Listagem de fundação
1.- DESCRIÇÃO
Referências Geometria Armadura

P1, P2, P3, P4, Sapata rectangular excêntrica X: 3Ø12a/25
P5 Largura inicial X: 32.5 cm Y: 3Ø12a/25
Largura inicial Y: 32.5 cm
Largura final X: 32.5 cm
Largura final Y: 32.5 cm
Largura sapata X: 65.0 cm
Largura sapata Y: 65.0 cm
Altura: 30.0 cm
P6 Sapata rectangular excêntrica X: 3Ø12a/25
Largura inicial X: 32.5 cm Y: 3Ø12a/25
Altura: 30.0 cm
Altura: 30.0 cm
Altura: 30.0 cm
P9 Sapata rectangular excêntrica Sup X: 4Ø12a/25
Largura inicial X: 52.5 cm Sup Y: 4Ø12a/25
Largura inicial Y: 52.5 cm Inf X: 4Ø12a/25
Largura final X: 52.5 cm Inf Y: 4Ø12a/25
Altura: 30.0 cm
Altura: 30.0 cm
Página 2
Referências Geometria Armadura

Altura: 30.0 cm
Altura: 30.0 cm
2.- MEDIÇÃO
Referências: P1, P2, P3, P4 e P5 A400 Total
Nome da armadura Ø6 Ø12
Malha inferior - Armadura X Comprimento (m) 3x0.84 2.52
Peso (kg) 3x0.75 2.24
Malha inferior - Armadura Y Comprimento (m) 3x0.84 2.52
Peso (kg) 3x0.75 2.24
Arranque - Estribos Comprimento (m) 3x0.54 1.62
Peso (kg) 3x0.12 0.36
Arranque - Armadura longitudinal Comprimento (m) 4x1.02 4.08
Peso (kg) 4x0.91 3.62
Totais Comprimento (m) 1.62 9.12
Peso (kg) 0.36 8.10 8.46
Total com perdas Comprimento (m) 1.78 10.03
(10.00%) Peso (kg) 0.40 8.91 9.31
Referência: P6 A400 Total

Peso (kg) 3x0.75 2.24
Peso (kg) 3x0.75 2.24
Peso (kg) 3x0.12 0.36
Peso (kg) 4x0.91 3.62
Peso (kg) 0.36 8.10 8.46
(10.00%) Peso (kg) 0.40 8.91 9.31
Página 3

Nome da armadura Ø6 Ø12 Ø16
Peso (kg) 3x0.81 2.42
Peso (kg) 3x0.82 2.45
Peso (kg) 3x0.12 0.36
Peso (kg) 4x1.86 7.45
Totais Comprimento (m) 1.62 5.49 4.72
Peso (kg) 0.36 4.87 7.45 12.68
Total com perdas Comprimento (m) 1.78 6.04 5.19
(10.00%) Peso (kg) 0.40 5.35 8.20 13.95

Peso (kg) 3x0.91 2.72
Peso (kg) 3x0.93 2.80
Peso (kg) 3x0.12 0.36
Peso (kg) 4x3.33 13.32
Peso (kg) 0.36 5.52 13.32 19.20
(10.00%) Peso (kg) 0.40 6.07 14.65 21.12

Peso (kg) 4x0.84 3.37
Peso (kg) 4x0.84 3.37
Malha superior - Armadura X Comprimento (m) 4x1.18 4.72
Peso (kg) 4x1.05 4.19
Malha superior - Armadura Y Comprimento (m) 4x1.18 4.72
Peso (kg) 4x1.05 4.19
Peso (kg) 3x0.12 0.36
Peso (kg) 4x0.91 3.62
Peso (kg) 0.36 18.74 19.10
(10.00%) Peso (kg) 0.40 20.61 21.01
Página 4

Peso (kg) 3x0.75 2.24
Peso (kg) 3x0.75 2.24
Peso (kg) 3x0.12 0.36
Peso (kg) 4x1.86 7.45
Peso (kg) 0.36 4.48 7.45 12.29
(10.00%) Peso (kg) 0.40 4.92 8.20 13.52

Peso (kg) 3x0.75 2.24
Peso (kg) 3x0.75 2.24
Peso (kg) 3x0.12 0.36
Peso (kg) 4x0.91 3.62
Peso (kg) 0.36 8.10 8.46
(10.00%) Peso (kg) 0.40 8.91 9.31

Peso (kg) 3x0.87 2.61
Peso (kg) 3x0.87 2.61
Peso (kg) 3x0.12 0.36
Peso (kg) 4x0.91 3.62
Peso (kg) 0.36 8.84 9.20
(10.00%) Peso (kg) 0.40 9.72 10.12
Resumo de medição (incluem-se perdas de aço)

A400 (kg) Betão (m³)
Elemento Ø6 Ø12 Ø16 Ø20 Total B20 (C16/20) Limpeza
Referências: P1, P2, P3, P4 e P5 5x0.40 5x8.91 46.55 5x0.13 5x0.04
Referência: P6 0.40 8.91 9.31 0.13 0.04
Página 5
A400 (kg) Betão (m³)

Elemento Ø6 Ø12 Ø16 Ø20 Total B20 (C16/20) Limpeza
Referência: P7 0.39 5.36 8.20 13.95 0.17 0.06
Referência: P8 0.40 6.07 14.65 21.12 0.22 0.07
Referência: P9 0.40 20.61 21.01 0.33 0.11
Referência: P10 0.39 4.93 8.20 13.52 0.13 0.04
Referência: P11 0.40 8.91 9.31 0.13 0.04
Referência: P13 0.40 9.72 10.12 0.22 0.07
Totais 4.78 109.06 16.40 14.65 144.89 1.95 0.65
3.- VERIFICAÇÃO
Referência: P1
Dimensões: 65 x 65 x 30
Armaduras: Xi:Ø12a/25 Yi:Ø12a/25
Verificação Valores Estado
Tensões sobre o terreno:
Critério de CYPE Ingenieros
- Tensão média em combinações fundamentais: Máximo: 0.2 MPa
Calculado: 0.0376704 MPa Verifica
- Tensão máxima em combinações fundamentais: Máximo: 0.249959 MPa
Derrube da sapata:
Se % de reserva de segurança é maior que zero, quer dizer que os coeficientes de
segurança ao derrube são maiores que os valores estritos exigidos para todas as
combinações de equilíbrio.
- Na direcção X: Reserva segurança: 1263.1 % Verifica
- Na direcção Y: Reserva segurança: 837.6 % Verifica
Flexão na sapata:
- Na direcção X: Momento: 1.31 kN·m Verifica
- Na direcção Y: Momento: 1.40 kN·m Verifica
Esforço na sapata:
- Na direcção X: Transverso: 0.49 kN Verifica
- Na direcção Y: Transverso: 0.49 kN Verifica
Compressão oblíqua na sapata:
- Combinações fundamentais: Máximo: 3200 kN/m²
Critério de CYPE Ingenieros Calculado: 155.1 kN/m² Verifica
Altura mínima: Mínimo: 25 cm
Artigo 58.8.1 (norma EH-91) Calculado: 30 cm Verifica
Espaço para amarrar arranques na fundação: Mínimo: 12 cm
- P1: Calculado: 23 cm Verifica
Quantidade geométrica mínima:
Artigo 90.1 (norma REBAP) Mínimo: 0.0015
- Armadura inferior direcção X: Calculado: 0.0016 Verifica
- Armadura inferior direcção Y: Calculado: 0.0016 Verifica
Quantidade mínima necessária por flexão:
Artigo 38.1 (norma EH-91) Mínimo: 0.0002
Página 6
Referência: P1
Diâmetro mínimo dos varões:
- Malha inferior: Mínimo: 10 mm
Critério de CYPE Ingenieros Calculado: 12 mm Verifica
Afastamento máximo entre varões:
Critério de CYPE Ingenieros Máximo: 30 cm
- Armadura inferior direcção X: Calculado: 25 cm Verifica
- Armadura inferior direcção Y: Calculado: 25 cm Verifica
Afastamento mínimo entre varões:
Recomendação do livro "Cálculo de estructuras de cimentación", J. Calavera. ed.
INTEMAC, 1991 Mínimo: 10 cm
Comprimento de amarração:
Critério do livro "Cálculo de estructuras de cimentación", J. Calavera. ed. INTEMAC, 1991 Mínimo: 15 cm
- Armadura inf. direcção X para a dir: Calculado: 15 cm Verifica
- Armadura inf. direcção X para a esq: Calculado: 15 cm Verifica
- Armadura inf. direcção Y para cima: Calculado: 15 cm Verifica
- Armadura inf. direcção Y para baixo: Calculado: 15 cm Verifica
Comprimento mínimo das patilhas: Mínimo: 12 cm
Cumprem-se todas as verificações
Referência: P2
Derrube da sapata:
Flexão na sapata:
Esforço na sapata:
Página 7
Referência: P2
Página 8
Referência: P3
Derrube da sapata:
Flexão na sapata:
Esforço na sapata:
Página 9
Referência: P3
Referência: P4
Derrube da sapata:
Flexão na sapata:
Esforço na sapata:
Página 10
Referência: P4
Referência: P5
Derrube da sapata:
Página 11
Referência: P5
Flexão na sapata:
Esforço na sapata:
Critério de CYPE Ingenieros Calculado: 293 kN/m² Verifica
Artigo 38.1 (norma EH-91) Calculado: 0.0016
- Armadura inferior direcção X: Mínimo: 0.0003 Verifica
- Armadura inferior direcção Y: Mínimo: 0.0002 Verifica
Página 12
Referência: P5
Referência: P6
Derrube da sapata:
Flexão na sapata:
Esforço na sapata:
Página 13
Referência: P6
Critério do livro "Cálculo de estructuras de cimentación", J. Calavera. ed. INTEMAC,
1991 Mínimo: 15 cm
Referência: P7
Derrube da sapata:
Flexão na sapata:
Esforço na sapata:
Página 14
Referência: P7
Critério do livro "Cálculo de estructuras de cimentación", J. Calavera. ed. INTEMAC, 1991
- Armadura inf. direcção X para a dir: Mínimo: 14 cm
Calculado: 16 cm Verifica
- Armadura inf. direcção X para a esq: Mínimo: 16 cm
- Armadura inf. direcção Y para cima: Mínimo: 14 cm
- Armadura inf. direcção Y para baixo: Mínimo: 16 cm
Referência: P8
Página 15
Referência: P8
Derrube da sapata:
Flexão na sapata:
Esforço na sapata:
Critério do livro "Cálculo de estructuras de cimentación", J. Calavera. ed. INTEMAC,
1991
Página 16
Referência: P8
Referência: P9
Armaduras: Xi:Ø12a/25 Yi:Ø12a/25 Xs:Ø12a/25 Ys:Ø12a/25
Derrube da sapata:
Flexão na sapata:
- Na direcção X: Momento: -1.01 kN·m Verifica
- Na direcção Y: Momento: -1.23 kN·m Verifica
Esforço na sapata:
Página 17
Referência: P9
- Armadura superior direcção X: Calculado: 0.0016 Verifica
- Armadura superior direcção Y: Calculado: 0.0016 Verifica
Critério de CYPE Ingenieros Mínimo: 10 mm
- Malha inferior: Calculado: 12 mm Verifica
- Malha superior: Calculado: 12 mm Verifica
- Armadura superior direcção X: Calculado: 25 cm Verifica
- Armadura superior direcção Y: Calculado: 25 cm Verifica
Recomendação do livro "Cálculo de estructuras de cimentación", J. Calavera. ed. INTEMAC,
1991 Mínimo: 10 cm
- Armadura superior direcção X: Calculado: 25 cm Verifica
- Armadura superior direcção Y: Calculado: 25 cm Verifica
Critério do livro "Cálculo de estructuras de cimentación", J. Calavera. ed. INTEMAC, 1991
- Armadura sup. direcção X para a dir: Mínimo: 29 cm
- Armadura sup. direcção X para a esq: Mínimo: 29 cm
- Armadura sup. direcção Y para cima: Mínimo: 29 cm
- Armadura sup. direcção Y para baixo: Mínimo: 29 cm
- Armadura superior direcção X: Calculado: 0.0016 Verifica
- Armadura superior direcção Y: Calculado: 0.0016 Verifica
- Armadura sup. direcção X para a dir: Calculado: 12 cm Verifica
Página 18
Referência: P9
- Armadura sup. direcção X para a esq: Calculado: 12 cm Verifica
- Armadura sup. direcção Y para cima: Calculado: 12 cm Verifica
- Armadura sup. direcção Y para baixo: Calculado: 12 cm Verifica
Referência: P10
Derrube da sapata:
Flexão na sapata:
Esforço na sapata:
Página 19
Referência: P10
Referência: P11
Derrube da sapata:
Flexão na sapata:
Esforço na sapata:
Página 20
Referência: P11
Referência: P13
Página 21
Referência: P13
Derrube da sapata:
Flexão na sapata:
Esforço na sapata:
Recomendação do livro "Cálculo de estructuras de cimentación", J. Calavera. ed. INTEMAC,
1991 Mínimo: 10 cm
Página 22
Referência: P13
Página 23
Armaduras de lajes
Piso 1
Número Plantas Iguais: 1
Malha 1: Laje maciça

—————————————————————————————————————————————————————————
—————————————————————
Alinhamentos longitudinais
Armadura Base Inferior: Não se coloca
Armadura Base Superior: Não se coloca
Altura: 15
Alinhamento 4: (y= 0.31) Inferior 9+ (x= -0.06)-(x= 3.06) +9 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.91) 1Ø8a/15
(x= 2.09)-(x= 3.06) +9 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.91) 1Ø8a/15
(x= 2.09)-(x= 3.06) +9 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.91) 1Ø8a/15
(x= 2.09)-(x= 3.06) +9 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.91) 1Ø8a/15
(x= 2.09)-(x= 3.06) +9 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.91) 1Ø8a/15
(x= 2.09)-(x= 3.06) +9 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.91) 1Ø8a/15
(x= 2.09)-(x= 3.06) +9 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.91) 1Ø8a/15
(x= 2.09)-(x= 3.06) +9 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.94) 1Ø8a/15
(x= 2.07)-(x= 3.06) +9 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.94) 1Ø8a/15
(x= 2.07)-(x= 3.06) +9 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.94) 1Ø8a/15
(x= 2.07)-(x= 3.06) +9 1Ø8a/15
Armaduras de lajes
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.94) 1Ø8a/15

(x= 2.07)-(x= 3.06) +9 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.94) 1Ø8a/15
(x= 2.07)-(x= 3.06) +9 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.94) 1Ø8a/15
(x= 2.07)-(x= 3.06) +9 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.94) 1Ø8a/15
(x= 2.07)-(x= 3.06) +9 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.94) 1Ø8a/15
(x= 2.07)-(x= 3.06) +9 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.94) 1Ø8a/15
(x= 2.07)-(x= 3.06) +9 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.94) 1Ø8a/15
(x= 2.07)-(x= 3.06) +9 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.94) 1Ø8a/15
(x= 2.09)-(x= 3.06) +9 1Ø6a/15
Alinhamento 23: (y= 5.05) Inferior 9+ (x= -0.06)-(x= 3.04) 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.94) 1Ø8a/15
(x= 2.09)-(x= 3.06) +9 1Ø6a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.94) 1Ø8a/15
(x= 2.06)-(x= 3.06) +15 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.94) 1Ø8a/15
(x= 2.06)-(x= 3.06) +15 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.94) 1Ø8a/15
(x= 2.06)-(x= 3.06) +15 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.94) 1Ø8a/15
(x= 2.06)-(x= 3.06) +15 1Ø8a/15
Armaduras de lajes
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.94) 1Ø8a/15

(x= 2.06)-(x= 3.06) +15 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.94) 1Ø8a/15
(x= 2.06)-(x= 3.06) +15 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.94) 1Ø8a/15
(x= 2.06)-(x= 3.06) +15 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.94) 1Ø8a/15
(x= 2.06)-(x= 3.06) +15 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.94) 1Ø8a/15
(x= 2.06)-(x= 3.06) +15 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.90) 1Ø6a/15
(x= 2.06)-(x= 3.06) +15 1Ø8a/15
(x= 2.87)-(x= 5.06) +9 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.92) 1Ø6a/15
(x= 2.16)-(x= 5.06) +10 1Ø10a/15
(x= 2.87)-(x= 5.06) +9 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.95) 1Ø8a/15
(x= 2.16)-(x= 5.06) +10 1Ø10a/15
(x= 2.87)-(x= 5.06) +10 1Ø10a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.95) 1Ø8a/15
(x= 2.16)-(x= 5.06) +10 1Ø10a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.95) 1Ø8a/15
(x= 2.22)-(x= 5.06) +15 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.95) 1Ø8a/15
(x= 2.22)-(x= 5.06) +15 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.95) 1Ø8a/15
(x= 2.22)-(x= 5.06) +15 1Ø8a/15
Armaduras de lajes
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.95) 1Ø8a/15

(x= 2.22)-(x= 5.06) +15 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.95) 1Ø8a/15
(x= 3.11)-(x= 5.06) +13 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.95) 1Ø8a/15
(x= 3.11)-(x= 5.06) +13 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.95) 1Ø8a/15
(x= 3.11)-(x= 5.06) +13 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.95) 1Ø8a/15
(x= 3.11)-(x= 5.06) +13 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.95) 1Ø8a/15
(x= 3.11)-(x= 5.06) +13 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.95) 1Ø8a/15
(x= 3.11)-(x= 5.06) +13 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.95) 1Ø8a/15
(x= 3.11)-(x= 5.06) +13 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.95) 1Ø8a/15
(x= 3.11)-(x= 5.06) +13 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.95) 1Ø8a/15
(x= 3.11)-(x= 5.06) +13 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.95) 1Ø8a/15
(x= 3.11)-(x= 5.06) +13 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.95) 1Ø8a/15
(x= 3.11)-(x= 5.06) +13 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.95) 1Ø8a/15
(x= 3.11)-(x= 5.06) +13 1Ø8a/15
Armaduras de lajes
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.95) 1Ø8a/15

(x= 2.42)-(x= 5.06) +17 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.95) 1Ø8a/15
(x= 2.42)-(x= 5.06) +17 1Ø8a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.95) 1Ø8a/15
(x= 2.01)-(x= 5.06) +12 1Ø10a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.95) 1Ø8a/15
(x= 2.01)-(x= 5.06) +12 1Ø10a/15
Superior 9+ (x= -0.06)-(x= 0.95) 1Ø8a/15
(x= 2.01)-(x= 5.06) +12 1Ø10a/15
—————————————————————————————————————————————————————————
—————————————————————
Alinhamentos transversais
Armadura Base Inferior: Não se coloca
Armadura Base Superior: Não se coloca
Altura: 15
Alinhamento 4: (x= 0.25) Inferior 9+ (y= -0.06)-(y= 2.12) 1Ø8a/15
(y= 1.97)-(y= 5.20) 1Ø8a/15
(y= 4.86)-(y= 7.93) 1Ø8a/15
(y= 7.78)-(y= 14.17) +12 1Ø12a/15
Superior 9+ (y= -0.06)-(y= 3.03) 1Ø8a/15
(y= 4.45)-(y= 9.61) 1Ø10a/12.5
(y= 12.22)-(y= 14.17) +9 1Ø8a/15
(y= 1.97)-(y= 5.20) 1Ø8a/15
(y= 4.86)-(y= 7.93) 1Ø8a/15
(y= 7.78)-(y= 14.17) +12 1Ø12a/15
Superior 9+ (y= -0.06)-(y= 3.03) 1Ø8a/15
(y= 4.45)-(y= 9.61) 1Ø10a/12.5
(y= 12.22)-(y= 14.17) +9 1Ø8a/15
(y= 1.97)-(y= 5.20) 1Ø8a/15
(y= 4.86)-(y= 7.93) 1Ø8a/15
(y= 7.78)-(y= 14.17) +12 1Ø12a/15
Superior 9+ (y= -0.06)-(y= 3.03) 1Ø8a/15
(y= 4.45)-(y= 9.61) 1Ø10a/12.5
(y= 12.22)-(y= 14.17) +9 1Ø8a/15
Armaduras de lajes

(y= 1.97)-(y= 5.20) 1Ø8a/15
(y= 4.86)-(y= 7.93) 1Ø8a/15
(y= 7.78)-(y= 14.17) +12 1Ø12a/15
Superior 9+ (y= -0.06)-(y= 0.63) 1Ø8a/15
(y= 1.03)-(y= 2.88) 1Ø8a/15
(y= 4.45)-(y= 9.61) 1Ø10a/12.5
(y= 12.22)-(y= 14.17) +9 1Ø8a/15
(y= 1.97)-(y= 5.20) 1Ø8a/15
(y= 4.86)-(y= 7.93) 1Ø8a/15
(y= 7.78)-(y= 14.17) +12 1Ø12a/15
Superior 9+ (y= -0.06)-(y= 0.63) 1Ø8a/15
(y= 1.03)-(y= 2.88) 1Ø8a/15
(y= 4.45)-(y= 9.47) 1Ø10a/15
(y= 12.22)-(y= 14.17) +9 1Ø8a/15
(y= 1.97)-(y= 5.20) 1Ø8a/15
(y= 4.86)-(y= 7.93) 1Ø8a/15
(y= 7.78)-(y= 14.17) +10 1Ø10a/12.5
Superior 9+ (y= -0.06)-(y= 0.63) 1Ø8a/15
(y= 1.03)-(y= 2.88) 1Ø8a/15
(y= 4.45)-(y= 9.47) 1Ø10a/15
(y= 12.22)-(y= 14.17) +9 1Ø8a/15
(y= 1.97)-(y= 5.20) 1Ø8a/15
(y= 4.97)-(y= 7.93) 1Ø6a/15
(y= 7.78)-(y= 14.17) +10 1Ø10a/12.5
Superior 9+ (y= -0.06)-(y= 0.63) 1Ø8a/15
(y= 1.03)-(y= 2.88) 1Ø8a/15
(y= 4.45)-(y= 9.47) 1Ø10a/15
(y= 12.22)-(y= 14.17) +9 1Ø8a/15
(y= 1.97)-(y= 5.20) 1Ø8a/15
(y= 4.97)-(y= 7.93) 1Ø6a/15
(y= 7.78)-(y= 14.17) +10 1Ø10a/12.5
Superior 9+ (y= -0.06)-(y= 0.63) 1Ø8a/15
(y= 1.03)-(y= 2.88) 1Ø8a/15
(y= 4.45)-(y= 9.42) 1Ø10a/12.5
(y= 12.22)-(y= 14.17) +9 1Ø8a/15
(y= 1.97)-(y= 5.20) 1Ø8a/15
(y= 4.97)-(y= 7.93) 1Ø6a/15
(y= 7.78)-(y= 14.17) +10 1Ø10a/12.5
Armaduras de lajes
Superior 9+ (y= -0.06)-(y= 3.00) 1Ø8a/15

(y= 4.39)-(y= 9.45) 1Ø12a/15
(y= 12.22)-(y= 14.17) +9 1Ø8a/15
(y= 1.97)-(y= 5.20) 1Ø8a/15
(y= 4.97)-(y= 7.93) 1Ø6a/15
(y= 7.78)-(y= 14.17) +10 1Ø10a/12.5
Superior 9+ (y= -0.06)-(y= 0.63) 1Ø8a/15
(y= 0.93)-(y= 3.00) 1Ø8a/15
(y= 4.39)-(y= 9.45) 1Ø12a/15
(y= 12.22)-(y= 14.17) +9 1Ø8a/15
(y= 1.97)-(y= 5.20) 1Ø8a/15
(y= 4.97)-(y= 7.93) 1Ø6a/15
(y= 7.78)-(y= 14.17) +10 1Ø10a/12.5
Superior 9+ (y= -0.06)-(y= 3.01) 1Ø8a/15
(y= 4.39)-(y= 9.45) 1Ø12a/15
(y= 12.22)-(y= 14.17) +9 1Ø8a/15
Alinhamento 16: (x= 3.25) Inferior 10+ (y= 7.79)-(y= 14.17) +10 1Ø10a/12.5
Superior 10+ (y= 7.79)-(y= 9.79) 1Ø10a/15
(y= 12.21)-(y= 14.17) +17 1Ø8a/15
Superior 11+ (y= 7.79)-(y= 10.25) 1Ø8a/15
(y= 12.21)-(y= 14.17) +17 1Ø8a/15
Superior 11+ (y= 7.79)-(y= 10.25) 1Ø8a/15
(y= 12.21)-(y= 14.17) +17 1Ø8a/15
Superior 14+ (y= 7.79)-(y= 10.94) 1Ø8a/15
(y= 12.21)-(y= 14.17) +17 1Ø8a/15
Superior 10+ (y= 7.79)-(y= 14.17) +13 1Ø10a/15
Superior 10+ (y= 7.79)-(y= 14.17) +13 1Ø10a/15
Superior 10+ (y= 7.79)-(y= 14.17) +13 1Ø10a/15
Quantidades de obra
* Não se medem: Elementos de fundação.
Piso 1 - Superfície total: 57.74 m2
Elemento Superfícies (m2) Volume (m3) Varões (Kg)

Lajes 49.81 7.47 737
Vigas 7.64 2.46 355
Cofragem lateral 30.56
Pilares (Sup. Cofragem) 19.50 0.78 314
Total 107.51 10.71 1406
Índices (por m2) 1.862 0.185 24.35
Total obra - Superfície total: 57.74 m2
Elemento Superfícies (m2) Volume (m3) Varões (Kg)

Lajes 49.81 7.47 737
Vigas 7.64 2.46 355
Cofragem lateral 30.56
Pilares (Sup. Cofragem) 19.50 0.78 314
Total 107.51 10.71 1406
Índices (por m2) 1.862 0.185 24.35
Página 1

Tigan - Memória Descritiva Respo

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Tigan - Memória Descritiva Respo

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Memória de Arquitectura

PROJECTO DE CONSTRUCAO DE UMA RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR

Desenhou, Projectou: Eng.º Nélio Cuamba Cell:+258840151269/+258 827796622

Proprietário (a):Cláudio Cristóvão José Jambo

Local: Manica-Vanduzi-Bairro Expansão

Projecto de construção de uma Moradia Unifamiliar 1

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

A presente memória descritiva refere-se ao projecto de construção de uma Moradia

Unifamiliar de Tipo 2 pisos , sendo com as seguintes divisões:

 Uma Sala de Jantar;

 Uma Sala de Estar;

 Duas Casas de Banho;

Projecto de construção de uma Moradia Unifamiliar 2

Este projecto visa fazer o aproveitamento da parcela nº .............. Situada no Município da

Vanduzi Bairro de Expansão, Pertencente a (o) Sr (a), Timóteo Gabriel António.

O projecto de arquitectura reveste-se de simplicidade na composição, seguindo uma linha

Para o presente projecto se teve em conta o Regulamento Geral de Edificações Urbanas.

As normas construtivas específicas para habitação e em particular às que normam em

Boletim da República a construção de habitações foram atentamente seguidas.

1.1. Limpeza do terreno de construção

entulhos, arbustos e capins, procedendo em seguida à regularização do terreno até atingir

os níveis indicados no projecto.

1.2. Implantação da obra

Projecto de construção de uma Moradia Unifamiliar 3

1.3. Construção do cangalho

Construção de estrutura auxiliar de madeira periférica e exterior aos caboucos para

demarcação de eixos de alvenaria, fundações e marcação de cotas de projecto.

2.1. Escavação de caboucos para fundações

As fundações serão abertas até a profundidade de 60cm no mínimo. Dever-se-á tomar

2.2. Regar e bater a maço o leito dos caboucos e pavimentos

O leito de fundações e pavimentos será compactado a maço manual após regularização

com areia inerte lavada.

2.3. Aterro das fundações com solos limpos regados e batidos

2.4. Aterro em caixas de pavimento com terras de empréstimo

manual ou mecânico. Os solos removidos dos caboucos se estiverem isentos de

impurezas e matéria orgânica/vegetais podem ser reutilizados com aprovação da

fiscalização para enchimento das caixas de pavimento.

As fundações serão realizadas em sapatas contínuas de betão armado, com 60cm de

principal e 6Ø6mm para a armadura de distribuição.

3.2. Alvenaria de fundações

de areia limpa compactada a maço e um substrato intermédio constituído por enrocamento em

ver os desenhos de pormenores respectivos.

O cimento a utilizar na obra será Portland Normal e respeitar o regulamento de recepção

deste material em obra.

Todos os agregados deverão cumprir com as condições de qualidade expressas nos

juntamente com a areia, dê maior compacidade ao betão.

impurezas vegetais ou minerais ou qualquer outra substância em suspensão ou dissolvida.

4.2. Betão B20 em pavimento térreo

de boa qualidade e devidamente seleccionado para o pavimento.

Projecto de construção de uma Moradia Unifamiliar 6

4.3. Betão em viga de coroamento

dimensão das paredes, executada em betão B15, armada segundo os desenhos de

4.4. Betão B20 em pilares, vigas e lajes

Aço maciço A235

regulamento de estruturas de aço para edifícios, em vigor em Moçambique, não podendo

ter características resistentes às do aço A235.

6. Alvenarias em blocos de argamassa de cimento e areia nas espessuras indicadas

As paredes serão construídas segundo as dimensões do projecto em blocos de argamassa

assente com juntas de 15 mm de espessura máxima, e alinhado verticalmente apesar do

Projecto de construção de uma Moradia Unifamiliar 7

O material de cobertura será em Chapas de Fibra-cimento ou IBr, assente com estrutura

de madeira nacional segundo as especificações do fabricante e na parte interna Tecto

Serão utilizadas para caixilharia madeira de chanfuta, umbila ou outra de qualidade