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4.1.
Pág. 5
Proposições Valor lógico
1.1. p: 9 + 25 = 34 F
Designação Proposição
q: Um quadrado é um retângulo V
I Portugal x
r: Um triângulo equilátero é isósceles V
II Portugal é um país europeu x
4.2.
III 42 – 10 x
IV 42 – 10 é um número primo x a) ( ∼ p∨q ) ∧r
V
7
<1 x ( V ∨ V) ∧ V = V ∧ V = V
8
O valor lógico é V.
1.2.
b) ( q∧ ∼ r ) ∨ p
Valor lógico
II Portugal é um país europeu V ( V ∧F) ∨F = F∨F =F
IV 42 – 10 é um número primo F O valor lógico é F.
V
7
<1 V c) ∼ ( p∧ ∼ r ) ∨ ( r∧ ∼ q )
8
∼ (F ∧F) ∨ ( V ∧F) = ( ∼ F) ∨ ( F) = V ∨ F = V
2.
O valor lógico é V.
Valor lógico Valor
d) ∼ ( ∼ r ∨ p ) ∨ ∼ ( q∧ ∼ p )
p ∼p lógico de
de p
∼p
π é um número π não é um
V F ∼ (F∨F) ∨ ∼ ( V ∧ V ) = ∼F∨ ( ∼ V ) = V ∨ F = V
real número real
O valor lógico é V.
2 não é um 2 é um V F
número racional número racional
Pág. 7
20 > 5 20 ≤ 5 F V
As diagonais de As diagonais de 5.1.
um um
V F
paralelogramo paralelogramo a) b∧ ∼ a b) c ∧ a
bissetam-se não se bissetam.
16 4
=
16 4
≠ V F c) a ∨ c d) ( b∧ ∼ c ) ⇒ ( ∼ a )
9 3 9 3
7−2 ≥
1
7−2 <
1
F V e) b ⇒ ( ∼ a ) ∧ ( ∼ c )
7 7
5< 27 5≥ 27 V F 5.2. Se ( ∼ a ∧c ) ⇒b é falsa, então ( ∼ a ∧ c ) é verdadeira e
3
27 ≠ 9 3
27 = 9 F V b é falsa.
Se ( ∼ a ∧ c ) é verdadeira, então ∼ a é verdadeira e c é
Pág. 6
verdadeira.
3.1. Então:
a é falsa ; b é falsa ; c é verdadeira
Valor lógico
a: 11 é um número primo V 6.1.
8 <π V a) ∼ p∧ ∼ q b) ∼ r ⇒ q c) ( r ∧ ∼ p ) ⇒ q
b:
c: 2 + 7 =3 F 6.2.
3.2. a) A Rute almoça na cantina ou o Luís não vai de bicicleta para a
escola.
a) ∼ a ∨ b
b) O Luís não vai de bicicleta para a escola e a Vera vai de
b) ( ∼ c ) ∧ ( ∼ b) autocarro
216
Introdução à lógica bivalente e à teoria dos conjuntos
8.7. ( a∨ ∼ b ) ∨ ( ∼ a ∧ b ) ⇔ ( a∨ ∼ b∨ ∼ a ) ∧ ( a∨ ∼ b∨ b ) ⇔
Pág. 8
⇔ ( V∨ ∼ b ) ∧ ( a ∨ V ) ⇔ V ∧ V ⇔ V
7.1. O valor lógico é Verdadeiro.
Proposições Valor lógico
8.8. a ∧ ( b∨ ∼ a ) ∧ ( ∼ b∨ ∼ a ) ⇔ a ∧ ∼ a ∨ ( b∧ ∼ b ) ⇔
a: 2 é solução da equação x2 − 2 = 0 V
7.2. Pág. 9
V V F V V V
8.1 ∼ b ∧ ( a ∧ b ) ⇔ ∼ b ∧ ( b ∧ a ) ⇔ ( ∼ b ∧ b ) ∧ a ⇔ F ∧ a ⇔ F
V F F F F V
O valor lógico é Falso. F V V F V V
8.2. a∨ ( ∼ a∨ b) ⇔ ( a∨ ∼ a ) ∨ b ⇔ ( a∨ ∼ a ) ∨ b ⇔ V ∨ b ⇔ V
F F V F V V
8.6. ∼ ( a ∨ b) ∨ ( ∼ a ∨ b) ⇔ ( ∼ a∧ ∼ b) ∨ ( ∼ a ∨ b) ⇔
⇔ ( ∼ a∨ ∼ a∨ b ) ∧ ( ∼ b∨ ∼ a ∨ b ) ⇔ ( ∼ a ∨ b) ∧V ⇔
⇔ ∼ a∨b
217
Unidade 1
Pág. 10
15.2.
13.1.
a) Se 3 não é um número ímpar, então 3 não é solução da
a) ( ∼ a ∧c ) ⇒b equação x − 9 = 0 .
2
13.2.
16.1. ( ∼ q ∧ p ) ⇒ ∼ p ⇔ ∼ ( ∼ q ∧ p) ∨ ( ∼ p) ⇔
I (a ∨ b) ∧ (c ∨ b) Propriedade
distributiva da
disjunção
( q∨ ∼ p) ∨ ( ∼ p) ⇔ q∨ ∼ p∨ ( ∼ p) ⇔ q ∨ ∼ p
(a )
∧ c ∨ b
relativamente à
conjunção (pôr em 16.2. ∼ ∼ ( q ∧ p ) ⇒ ∼ p ⇔ ∼ ( q ∧ p ) ∧p ⇔ ( ∼ q∨ ∼ p) ∧p ⇔
evidência b)
( ∼ q ∧p) ∨ ( ∼ p ∧p) ⇔ ∼ q ∧ p
II ( ∼ a∧ ∼ b ∧ c ) ∨ b Propriedade
distributiva da 16.3. ∼ ( ∼ p ∨ q ) ⇒ ∼ p ⇔ ( ∼ p∨ q ) ∧ p ⇔
disjunção
(∼ a ∨ b) ∧ (∼ b ∨ b) ∧ (c ∨ b) relativamente à ( ∼ p ∧ p) ∨ ( q ∧ p) ⇔ F ∨ ( q ∧ p ) ⇔ q ∧ p
conjunção.
Princípio do 3.º
excluído e V como 16.4. p ⇔ ( ∼ p) é o mesmo que ( p ⇒ ( ∼ p ) ) ∧ ( ( ∼ p ) ⇒ p ) .
(∼ a ∨ b) ∧ (c ∨ b)
elemento neutro da
conjunção
( p ⇒ ( ∼ p )) ∧ (( ∼ p ) ⇒ p ) ⇔ ( ∼ p ∨ ( ∼ p )) ∧ ( p ∨ p ) ⇔
Propriedade ( ∼ p) ∧ p ⇔ F
distributiva da
disjunção
16.5. ( ∼ p ) ⇒ ( q ⇒ ∼ p ) ⇔ ( ∼ p ) ⇒ ∼ q ∨ ( ∼ p ) ⇔
(∼ a ∧ c) ∨ b relativamente à
conjunção.
p ∨ ∼ q ∨ ( ∼ p ) ⇔ p∨ ( ∼ q ) ∨ ( ∼ p) ⇔ V ∨ ( ∼ q ) ⇔ V
13.3. Se ∼ ( ∼ a ⇒ b ) ⇒ ( ∼ c ) é verdadeira, então
16.6. ∼ p∨ ∼ ( p ⇒ q ) ∧ ( q ⇒ ∼ p ) ⇔
∼ ( ∼ a ⇒ b ) é verdadeira e ( ∼ c) é falsa, isto é, c é
∼ p∨ ∼ ( p ⇒q ) ∨ ∼ ( q ⇒ ∼ p ) ⇔ ∼ p∨ ( p∧ ∼ q ) ∨ ( q ∧ p ) ⇔
verdadeira.
Tem-se que ( ∼ a ⇒ b ) é falsa, donde se deduz que ∼ a é ( ∼ p ∨ p ) ∧ ( ∼ p∨ ∼ q ) ∨ ( q ∧ p ) ⇔ ( ∼ p∨ ∼ q ) ∨ ( q ∧ p) ⇔
verdadeira e b é falsa. ( ∼ p∨ ∼ q ∨ q ) ∧ ( ∼ p∨ ∼ q ∨ p) ⇔ V ∧ V ⇔ V
Então a é falsa, b é falsa e c é verdadeira.
O Bruno pratica judo e natação.
14.1.
Pág. 12
( p ⇒ q) ⇔
p q p⇒q ∼q ∼p ∼q⇒ ∼ p
( ∼ q ⇒ ∼ p) 17.1.
V V V F F V V ( p ⇒ q ) ∧ ∼ p
p q p⇒q ∼p (p ⇒ q) ∧ ∼ p
V F F V F F V ⇔ ( ∼ p)
F V V F V V V V V V F F V
F F V V V V V V F F F F V
F V V V V V
14.2. Implicação contrarrecíproca
F F V V V V
Pág. 11
15.1.
a) p ⇒ q ; ∼ q ⇒ ∼ p
b) q ⇒∼ r ; r ⇒∼ q
218
Introdução à lógica bivalente e à teoria dos conjuntos
17.2. x2 − 5x = 0 ⇔ x ( x − 5) = 0 ⇔ x ( x − 5) = 0 ⇔
( p ⇒ q ) ∧ ( ∼ p) ⇔ x = 0 ∨ x −5 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 5
↵ Implicação como disjunção
Como 5∈N , a condição é possível em N .
( ∼ p ∨ q) ∧ (∼ p) 1 − x > 0 ⇔ x < 1 Não há qualquer número natural que
Identificação do elemento neutro da transforme esta condição numa proposição verdadeira. A
↵
disjunção condição diz-se impossível em N .
( ∼ p ∨ q) ∧ (∼ p ∨ F ) a(x): 2x − 1 > 0
Classificação em N
Universal
Propriedade distributiva da
↵ b(x): x 2 − 5x = 0 Possível
disjunção relativamente à conjunção
c(x): 1− x >0 Impossível
(∼ p) ∨ ( q ∧ F )
Identificação do elemento absorvente 20.2. ∀x ∈N, a ( x ) , isto é, ∀x ∈ N, 2 x − 1 > 0
↵
da conjunção
∃x ∈N : b ( x ) , isto é, ∃x ∈N : x 2 − 5 x = 0
(∼ p) ∨ F
∀x∈N: ∼ c ( x ) , isto é, ∀x ∈N :1− x ≤ 0
Identificação do elemento neutro da
↵
21. Para conhecer o valor lógico de ∃x ∈]1, 2] :2x2 −3x = 0
disjunção
∼p
considera-se:
Conclui-se que ( p ⇒ q ) ∧ ( ∼ p ) é equivalente a ∼ p .
2x2 −3x = 0 ⇔ x ( 2x −3) = 0 ⇔ x = 0 ∨ 2x −3 = 0 ⇔
18.1. Como a é falsa, ( a ∧ b ) é falsa e ∼ ( a ∧ b ) é verdadeira. 3
x=0 ∨ x=
Tem-se uma implicação com antecedente verdadeiro e 2
3
consequente falso pelo que a implicação é falsa. Como ∈ ]1, 2] conclui-se que a proposição é verdadeira.
O valor lógico de ∼ ( a ∧ b ) ⇒ a é falso. 2
Para negar ∃x∈Z :2 < x < 3 deve atender-se a que:
18.2. ∼ ( a ∧ b ) ⇒ a ⇔ ( a ∧ b ) ∨ a ⇔ ( a ∧b ) ∨ ( a ∧ V ) ⇔ ∼ ( 2 < x < 3) ⇔ ∼ ( x >2 ∧ x < 3) ⇔ ( x ≤2 ∨ x ≥ 3)
a ∧ ( b ∨ V) ⇔ a ∧ V ⇔ a Para conhecer o valor lógico de ∀x ∈Q , x ≠ 3 considera-se: 2
x2 ≠ 3 ⇔ ∼ ( x2 = 3) ⇔ (
∼ x=− 3 ∨ x= 3 )⇔
Pág. 13
x≠− 3 ∧ x≠ 3
19.1. Como − 3 e 3 não pertencem a Q , a proposição é
Designa- Expressão Propo- Condi- verdadeira.
ção designatória sição ção
5 3 Valor
+ X lógico de ∼p
2 4 p
Um triângulo p
equilátero tem três X ∀x ∈ R, x 2 > 0 F ∃x ∈R: x 2 ≤ 0
lados iguais
∀x ∈ R, x = x F ∃x ∈ R: x ≠ x
x2 + x X
2x − 1 < 3 X ∃x∈R: x = x 2 V ∀x∈ R, x 2 ≠ x
−
21 é múltiplo de 7 X ∀x ∈ R , x > 0 2
V ∃x ∈ R− : x 2 ≤ 0
x é múltiplo de 7 X
∃x ∈ ]1,2 ] : 2 x 2 − 3 x = 0 V ∀x ∈ ]1,2] ,2 x 2 − 3 x ≠ 0
∀x ∈R, x 2 + 4 > 0 X
∃x ∈Z : 2 < x < 3 F ∀x∈Z, x ≤2 ∨ x ≥ 3
∃n ∈N: 3n − 8 = 0 X
∀x ∈Q, x ≠ 3 2
V ∃x ∈Q: x 2 = 3
19.2.
∀x ∈ R, x 2 + 5 > 0 V ∃x ∈ R: x 2 + 5 ≤ 0
Valor lógico
Um triângulo equilátero tem três lados iguais V
21 é múltiplo de 7 V
∀x ∈ R, x 2 + 4 > 0 V
Pág. 14
∃n ∈N : 3n − 8 = 0 F
22.1. A condição p ( x ) : x <1 é impossível em A e universal em
B.
1
20.1. 2 x − 1 > 0 ⇔ x > Todos os números naturais
2
transformam esta condição numa proposição verdadeira. A
condição é universal em N .
219
Unidade 1
22.2.
Pág. 15
a) ∀x ∈A, p ( x ) F
24.3. Notar que 0∈Z e 0 =0
b) ∀x∈B, p( x ) V
24.4. Notar que 1∈N e 12 = 1
c) ∃x∈A, p ( x ) F
24.5. Por exemplo, −3∈Z e ( −3 )
2
≠ −3 ;
d) ∃x∈A, ∼ p ( x ) V
−4
24.6. Por exemplo, −4 ∈ R e = −2 . Contudo −2 > −4
2
e) ∃x∈B, ∼ p ( x ) F
25.1. O conjunto B é constituído pelos quadrados dos elementos
f) ∀x∈A, ∼ p ( x ) V de A.
B = {1,9,25,49,81}
22.3. ∀x ∈A, p ( x ) é falsa pois , por exemplo 2 não verifica a
25.2.
condição: −2 =2 >1
∃x∈A, p ( x ) é falsa pois −2 = 2 = 2 e 2 >1 . Também a)
x
≤ 12 − x ⇔ x ≤ 36 − 3 x ⇔ 4 x ≤ 36 ⇔ x ≤ 9
3
−1 = 1 =1 . x
A proposição p: ∀x ∈ A : ≤ 12 − x é verdadeira
Não existe qualquer elemento de A que verifique a condição. 3
∃x∈B, ∼ p ( x ) é falsa uma vez que ∼ p ( x ) : x ≥1 e não existe 1∈ A e 1 ∈A . Então a proposição q: ∃x ∈ A: x ∈ A é
2 2
qualquer elemento de B que verifique esta condição uma vez que verdadeira.
1 1 1 1 1 1 Por exemplo 9 ∈ A e 9 ∈ B , o que mostra que a proposição
− = = <1 e − = = <1 r: ∀x∈A: x ∉B é falsa.
2 2 2 3 3 3
b) ∼ ∀x ∈ A : ≤ 12 − x ⇔ ∃x ∈ A : > 12 − x
23.1. x x
4 3 3
a) 3 − 2 x < 7 ⇔ −2 x < 4 ⇔ x> ⇔ x > −2
∼ ( ∃x ∈ A : x 2 ∈ A ) ⇔ ∀x ∈ A: x ∉ A
2
−2
a(x) é universal em N ;
∼ ( ∀x∈A: x∉B) ⇔ ∃x ∈ A : x ∉ B
b) a(x) é possível em R− ; x
Então ∼ p : ∃x ∈ A : > 12 − x ;
3
c) b(x) é impossível em N;
∼ q : ∀x ∈ A : x 2 ∉ A ;
d) b(x) é universal em Z− ; ∼ r : ∃x∈A: x∉B
23.2. 26.1.
24.1. Por exemplo, o número 6 é par e não é múltiplo de 4. d) A∩B = {1,2,3,4,5} ∩{1,2,4,8}
24.2. Por exemplo, 10 é múltiplo de 5 e o seu algarismo das
A∩B = {1,2,4}
unidades não é 5.
220
Introdução à lógica bivalente e à teoria dos conjuntos
26.2. 28.6 F = { x ∈ R :∼ p
( x ) ∨ q ( x ) } = { x ∈R :∼ p ( x ) ∧ ∼ q ( x )} =
a) Por exemplo, x ≤ 5 é universal em A. 1
= −∞, ∩ ]3, +∞[ = {}
2
b) Por exemplo, 5 < x < 10 é impossível em A e possível em B.
29.1.
Pág. 16
5x − 7
27.1. a) > 4 ⇔ 5x − 7 > 8 ⇔ 5x > 15 ⇔ x > 3 ; B = ]3,+∞[
2
9 ± 81 − 80 Então, B = ]−∞,3] .
a) x2 − 9x + 20 = 0 ⇔ x = ⇔ x =4 ∨ x =5
2
∀x ∈ A ∩ B, x 2 − 9x + 20 = 0 V b) Como A = [ −6,5 [ , então: A = ]−∞,−6[ ∪[ 5,+∞[
27.2. 2
30.1. 2 x < 6 ∨ 2 − x < 0 ⇔ x < 3 ∨ 10 −2x < 0 ⇔
5
a) { x : x∈A∧ x∈B} = {4,5}
x < 3 ∨ −2x < −10 ⇔ x < 3 ∨ x > 5
d) B∪ A = {1,2,3,4,5,6,7,8,9} B = ]−4,4[ ;
30.3. A = [3, 5]
1
28.1. 2( 3− x ) < 5 ⇔ 6 − 2 x < 5 ⇔ −2 x < −1 ⇔ x >
2
30.4. B = ]−∞,−4] ∪[ 4,+∞[
A = { x∈R: p(x)} = , + ∞
1
2
30.5. A∪B = ]−∞,3[ ∪ ]5,+∞[ ∪ ]−4,4[ = ]−∞,4[ ∪ ]5,+∞[
28.2. 3 −
x +1
≥ 1 ⇔ 6 − x −1 ≥2 ⇔ − x ≥ −3 ⇔ x ≤ 3
30.6. A∪B = [ 4,5]
2
B = { x∈R: q(x)} = ]−∞,3] 30.7. A∪B = ]−∞,3[ ∪ ]5,+∞[ ∪ ]−∞,−4] ∪[ 4,+∞[ =
3x + 1 2 + x 4 = ]−∞,3[ ∪[ 4,+∞[
28.3. < ⇔ 6x +2 < 6 + 3x ⇔ 3x < 4 ⇔ x <
3 2 3
A ∪ B = [3,4[
4
C = { x ∈R : r ( x )} = −∞ ,
3 Notar que A ∪ B = A ∩B
221
Unidade 1
33.1. p ( x ) : x 2 −16 = 0
Pág. 17
x 2 − 16 = 0 ⇔ x 2 = 16 ⇔ x = 4 ∨ x = −4 . Então,
31. P = { x ∈R: p ( x )} = {−4,4} .
Valor
Implicação lógico
Implicação q( x): x = 4
contrarrecíproca
(V/F) x = 4 ⇔ x = 4 ∨ x = −4 . Então, Q = { x ∈R: q ( x )} = {−4,4} .
n é divisor de 12 ⇒ n não é divisor de 4 ⇒ n
I
n é divisor de 4
F
não é divisor de 12
r ( x ) : x 2 − 8x + 16 = 0
( x − 4) = 0
2
x 2 − 8x + 16 = 0 ⇔ ⇔ x −4 = 0 ⇔ x =4 .
n é múltiplo de 4 ⇒ n não é múltiplo de 12 ⇒
II F
n é múltiplo de 12 n não é múltiplo de 4 Então R = { x ∈ R : r ( x )} = {4} .
a) p ( x ) ⇒ q ( x ) é verdadeira
IV x ≤ −5 ⇒ x ≥5 V x < 5 ⇒ x > −5
b) q ( x ) ⇒ p ( x ) é verdadeira
2x + 3 > 0 ⇒
V F x ∈ R−0 ⇒ 2 x + 3 ≤ 0
x ∈R+
c) q ( x ) ⇒ r ( x ) é falsa
x 2
32.1. 3 x − > 1 − 2 x ⇔ 6x − x > 2 − 4 x ⇔ 9x > 2 ⇔ x > d) r ( x ) ⇒ q ( x ) é verdadeira
2 9
2
A = { x ∈ R : a ( x )} = ,+∞ 33.3.
9
2− x 2 a) p ( x ) e q ( x ) são equivalentes pois p ( x ) ⇒ q ( x ) é
x> ⇔ 8x > 2 − x ⇔ 9x > 2 ⇔ x >
8 9
verdadeira e q ( x ) ⇒ p ( x ) é verdadeira. Por dupla implicação
2
B = { x ∈ R : b ( x )} = ,+∞ se conclui que p ( x ) ⇔ q ( x ) .
9
Como A = B , conclui-se que a ( x ) e b ( x ) são equivalentes. P =Q
32.3.
2− x x +1
a) ∼ b ( x ) ⇒ ∼ c ( x ) , isto é, x≤ ⇒ ≤2− x
8 2
2− x 2
b) x ≤ ⇔ 8x ≤ 2 − x ⇔ x≤ ,
8 9
2
B = { x ∈R: ∼ b ( x )} = −∞,
9
x +1
≤ 2 − x ⇔ x + 1 ≤ 4 − 2x ⇔ 3x ≤ 3 ⇔ x ≤ 1
2
C = { x ∈R: ∼ c ( x )} = ]−∞,1]
Como B ⊂ C , conclui-se que ∼ b ( x ) ⇒ ∼ c ( x ) . Logo
c( x ) ⇒ b( x ) .
222