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O OVO - PRINCIPAL E MAIOR SÍMBOLO DA FERTILIDADE

O ovo é o principal e maior símbolo da fertilidade, utilizado amplamente


nos rituais de purificação, iniciação, Ebori e ebós de propiciação e defesa.

Existem vários contos de Ifá relatando a grande importância do Ovo. Um


deles conta que Òlódunmàré (Deus) estava para dar origem ao universo,
tinha num pote de barro “4 ovos”. Com o 1º ovo, deu origem

a Òòrìsànlà-Òbátálà, surgindo na explosão da luz, sem forma, quando


literalmente Deus disse: - haja luz! E assim Òòrìsàlà surgiu no mundo.

Com o 2º, deu origem a Ògún, a forma.

Com o 3º, deu origem a Òbálúwàiyé, a estrutura.

Com 4º, o ovo acidentalmente cai de suas mãos, estourando-se no chão e


revelando sua riqueza. Origina-se assim, a primeira mulher universal
chamada Ìyàmi-Òsòróngà, expondo o segredo de sua riqueza para o grande
pai, ou seja, mostrando seu poder de fertilidade sobrenatural, exposto a
olho nu, diante do Deus Supremo, nascendo assim, a fonte mantenedora da
vida.

O Ovo possui três diferentes cores, associado às cores principais e


primordiais do universo:
- o ovo de casca azul, representando a cor preta relacionada ao “Aba” = a
escuridão (As trevas das profundezas da terra e dos mares);

- O ovo de casca branca, relacionada ao “Iwà = a explosão da luz.

- Finalmente o ovo de casca vermelha, relacionada ao Àsé = fogo


mantenedor da fertilidade, totalmente relacionado ao poder sobrenatural.
Seu conteúdo possui diversas características, as quais, na maioria das
vezes, é branco, frágil e oval. Dele nasceu um novo ser associado a idéia de
que o universo surgiu, primordialmente, dele próprio, na forma de um
protótipo do mundo, como um filho de asas negras = Ìyàmi-Òsòróngà, que
foi cortejada pelo vento = Òòrìsànlà-Òbátálà.
O ovo é uma célula reprodutora feminina dos animais, chamada macro-
gameta, ou seja, rudimento de um novo ser organizado e primeiro produto
do encontro dos dois sexos, pelos quais desenvolve a possibilidade de
existência do feto.
Germe, origem, princípio. Uma imagem viva do grande mundo (O
Universo), em oposição ao microcosmo (o homem).

O Ovo é resultante da composição e fecundação de óvulos, possuindo 4


partes:
a 1ª parte é a casca, que representa o útero (invólucro mítico);
a 2ª parte é a membrana interna, que representa a bolsa, placenta uterina
(parede defensora);
a 3ª parte é a clara, matéria viscosa e esbranquiçada, do grupo das
proteínas, que representa o útero;
a 4ª parte é a gema amarela, parte intima central e globular, suscetível de
reproduzir, a qual representa o feto, um novo ser engendrado, preparado
para nascer e atuar no que for necessário.

O mito do ovo está presente em todas as culturas antigas, entre elas a


Yorubá , Polonesa, Fení¬cia, Chinesa, Eslava, Polinésia, Finlandesa,
Hindu, Germânica, Hebraica, entre outras.

A força germinal contida no ovo, esta associada à energia vital com grande
desenvolvimento através de Èsú, motivo pelo qual, tanto o ovo, quanto Èsú
desempenham uma função importantíssima no culto Yorubá,
principalmente no culto de Ìyàmi-Òsòróngà, Òsún, Iyewá, Oyà Òmòlú,
etc... Confirmando um total culto à fertilidade, magias curativas e
purificando e quebrando as forças maléficas.
A gema, sangue germinal unida à clara para obter nutrientes e hidratação
necessária, transformados num único ser vivo individual no interior do ovo,
plagiando o mesmo processo no interior do útero, que indiscutivelmente é o
mesmo processo que acontece nos rituais, numa mesma idéia de união do
casal universal; Òòrìsànlà-Òbátálà e Iyàmowo. Só que no contexto do ovo,
acontece mais rapidamente, não existindo nenhum tipo de vínculo
biológico entre a mãe e o filho, ou seja, não existe cordão umbilical.

Isto explica o poder contido no ovo por si só, o qual foi um elemento criado
diretamente pelo todo poderoso Òlódúnmàré (Deus), que colocou
primeiramente o Ovo no mundo, logo depois surgindo dele a vida, ou seja,
a ave. Por isso, o ovo é um elemento originado do criador, o sí¬mbolo mais
importante representante do poder de Ìyàmi-Òsòróngà, a mãe universal,
que necessita intrinsecamente do poder masculino de Òòrìsànlà-Òbátálà , o
qual faz o ovo um elemento de muito Àsé (poder realizador).
O ovo é utilizado amplamente em vários rituais, depois de encantados por
palavras mágicas; na finalidade de neutralizar o mal, purificar a cabeça de
um Elegun; antecedendo a iniciação, purificando a cabeça das pessoas que,
habitualmente irão receber sacrifícios no Orí; antecedendo o ebori; para
purificar o caminho de pessoas que tem obstáculos na vida; tirar problemas
de confusão; purificar uma pessoa com maus espíritos; tirar doenças de
mulheres e bebês; tirar a Ikú do caminho de alguém.

O ovo também é utilizado nos rituais de propiciação; na finalidade de obter


fertilidade, atrair dinheiro, produtividade nos negócios e apaziguamento de
certa situação, quando utilizado em èbós de Èsú e Ìyàmi-Òòsòróngà.

O ovo quando cozido é utilizado inteiro sobre as oferendas das divindades,


tendo somente a função de neutralizar doenças negativas.

Já quando cozido e esfarinhado e misturado ao “ekuru”, também


esfarinhado, é utilizado para espalhar sobre o solo da casa de Òrìsá, na
finalidade de agradar os “Ayes” (espíritos que residem na terra), espantando
o mal ou neutralizando as energias negativas. Quando é invocado neste
ritual. Os AYE, sob o domínio de Ìyàmi-Òòsòróngà , Èsú e Òbálúwàiyé,
assim propiciarão abundancia e prosperidade para casa.

O ovo cru com seu frescor, quando utilizado inteiro em oferendas, tem a
função de tranqüilizar e refrescar. Por isso é comum vermos muitos ovos
crus depositados no chão, aos pés de certos Ojùbò (assentamentos dos
Òrìsas). A finalidade será de atrair abundância e proteção, fazendo com que
todas as divindades compreendam perfeitamente que o èbò é uma súplica
de fertilidade e germinação de filhos, e, dependendo da atuação da
Divindade, ela não só atuará no tocante a fertilidade, mais também
propiciará dinheiro, sorte, saúde e desenvolvimento na vida.

Já quando quebrados diretamente na cabeça, têm a função poderosa de


purificar e livrar até 80% de qualquer tipo de feitiço ou qualquer outro tipo
de negatividade que esteja sobre o Orí de uma pessoa.

Quando num Èbò, ovos crus são atirados no chão ou quebrados em cima do
corpo de uma pessoa, num sacrifí¬cio de purificação, vulgarmente
chamados de descarrego, terá a finalidade de desobstruir os caminhos,
tirando as dificuldades da vida da pessoa ou qualquer espírito de força
contrária que esteja acoplado no corpo (obsessores).

Ao ser quebrado, ele revela sua riqueza e seu poder, tanto sobrenatural,
como concreto, pois no exato momento que é quebrado, o ovo não terá
mais a possibilidade de germinar, ou seja, nascer algo dele, num tipo de
substituição ou troca, que acabará com o problema que aflige a pessoa,
possibilitando o fim uma situação negativa.

Por este motivo é que o ovo cru deve ser quebrado, principalmente no Òri
de uma pessoa, numa preparação da cabeça, que logo depois irá levar ritos
sacrificatórios; começando 1º pelo sangue negro, o Agbo-tutu (sumo de
ervas frescas), em seguida o sangue vermelho de aves ou quadrúpedes, e
finalmente o sangue branco do igbin (caracol), que é espremido por cima
de tudo, purificando e possibilitando a existência de forças sobrenaturais,
acalmando e fertilizando a cabeça que estará recebendo o puro àsé. com a
união dos três sangues primordiais, após ter sido purificada com o ovo cru,
possibilitando a pessoa obter sorte, dinheiro, felicidade, fertilidade, saúde e
tranqüilidade.

Quando um ovo é quebrado em qualquer ritual, o nome Ìyàmi-Òòsòróngà é


respeitosamente citado e reverenciado, porque, qualquer que seja o ovo,
este lhe pertencerá, como relata vários Itãn-Ifá.

Quebrar um ovo na rua, atirando ao chão pela manhã, por três ou sete dias
consecutivos, chamando Èlegbara e Ìyàmi-Òòsòróngà e espargindo dendê
por cima do ovo, é um simples e poderoso ritual do culto de Ìyàmi-
Òòsòróngà , com a finalidade de afastar qualquer tipo de dificuldade ou
prejuízo, acalmando qualquer energia avessa ao caminho de uma pessoa.

O Ovo de pata:

Como relata Ifá, o “Ovo de pata” é o símbolo da vida e umas das


proibições de Ikú (morte).

A utilização do ovo de pata cru é essencial em certos rituais, tendo como


finalidade quebrar as forças da morte, das doenças e das perdas.

Quando cozido e esfarinhado, é utilizado como agente purificador.


Passando pelo corpo de uma pessoa em Èbòs de Egungun ou Onilé. Com
casca e tudo, é transformado em pó (seco ao sol), e utilizado no igbá-Orí e
assentamentos de ÒrÌsá que tenham relação com Ikú.

Ex: Èsú,Ògún, Òbálúwàiyé, Iyewá, Òmòlú, Erinlé, Ibeji, Sàngó, Oyà ,


Iyémowo, Òòrìsànlà , Ajagémó, Iroko, Yòbá, Onilé, Egungun e Gèlèdè.

Como relata Ifá, o único Òrìsa que não possui relação com Ikú é o Òrìsa
Òsún. Por ela não aceitar qualquer relação com situações de morte, também
não aceita que os animais sejam sacrificados (mortos) em cima de seu
Okuta.

Não admiti a utilização de qualquer utensí¬lio de cor escura, nem ossos,


buracos, agressividade e doença, Devido as suas relações com a morte. Isto
também explica o porquê Òsún não aceita que suas filhas morram
facilmente, assim Òsún as protege, dando-lhes longa-vida, numa ânsia de
prolongar ao Maximo o contato com a morte. Todos esses aspectos de Òsún
estão relatados nos Itãn do Odu Ósé.

Assim, o ovo de pata é amplamente utilizado nos “Èbós-Aiku”


(sacrifìcio de longevidade), tirando qualquer tipo de morte, seja material,
espiritual, financeira ou sentimental.

Fica claro que o ovo utilizado na casa de Òrìsa é um elemento de Ìyàmi-


Òòsòróngà sendo um elemento de muito Àsé.

Classificação dos Ovos:

Ovo de galinha cru: purifica e tranqüiliza.

Ovo de galinha cozido: tira doenças.

Ovo de galinha esfarinhado: neutraliza negatividade do ambiente, atrai


prosperidade e abundância.
“Ovo de pata cru:” enfraquece a força da morte, doenças graves e perdas.

Ovo de codorna: Neutraliza feitiços.

Ovo de Dangola: propicia dinheiro, sorte, prosperidade, riqueza e sucesso


nos negócios.

Ovo de pombo: propicia tranqüilidade e fertilidade.

Ose Dudu – Sabão Preto Africano

Ao contrário dos sabões comerciais, que são feitos de produtos químicos


sintéticos, o ose dudu é muito hidratante para a pele. Isso acontece porque é
feito de dendê virgem e Manteiga de Karité.
A receita básica é secular, das antigas tradições, tendo sido transmitida ao
longo de gerações.

É feito de forma artesanal, não sendo encontrado em farmácias, somente


em lojas específicas de produtos africanos, normalmente na forma bruta.

O Sabão preto é conhecido na África Ocidental por vários nomes, mas o


mais comum é Ose Dudu, que é derivado do Anago ou línguas iorubá da
Nigéria, Benin e Togo. Significando, literalmente, sabão (ose) Preto
(Dudu).

Embora conhecido como "negro", o sabão preto Africano varia de um


marrom claro ao preto profundo, dependendo dos ingredientes e modo de
preparação.

As cascas, folhas e vagens do cacau também são utilizadas para dar a cor
característica.

O óleo usado para fazer o sabão varia de região para região, e inclui óleo de
palma, óleo de palmiste, óleo de coco, manteiga de cacau e manteiga de
karité. Qualquer combinação destes ingredientes é possível, e é
determinado como base. Além disso, o cloreto de potássio, que é usado
para fazer sabão preto africano, pode ser derivado a partir das cinzas de
várias fontes vegetais, incluindo frutos do cacau, cascas de karité , folhas
de bananeira e os subprodutos da produção de manteiga de karité.

O cloreto de potássio utilizado provém das cinzas de folhas de bananeira,


resíduos de manteiga de karité e da casca de uma árvore local chamada
Agow.

A casca é colhida de forma a não prejudicar a árvore.

O processo de elaboração do sabão é altamente sofisticado e exige a


agitação das mãos, por pelo menos um dia inteiro, e um estágio de
maturação (cura), por duas semanas.
O sabão pode ser processado por fusão , em fogo direto, com uma pequena
quantidade de água. Durante esta fase de fusão, a textura do sabão se torna
mais suave e há uma mudança de cor para um marrom chocolate.

O sabão derretido é então prensado em blocos, que podem ser cortados em


barras para facilidade de uso.

O sabão preto é comumente feito pelas mãos de


mulheres das aldeias africanas, que fazem o sabão para si e para sustentar
suas famílias.

As mesmas mulheres que fazem sabão preto optam por usar apenas sabão
preto em seus bebês, pois a pureza do sabão faz com que não resseque a
pele. Na verdade, o sabão preto é geralmente o único sabão utilizado na
maioria dos países do oeste Africano. É uma fonte natural de vitaminas A,
E e ferro, ajudando a fortalecer a pele e cabelo.

Por séculos, os ganenses e nigerianos têm usado sabão preto para ajudar a
aliviar a oleosidade da pele, a psoríase, a acne, as manchas claras e vários
outros problemas de pele.

As mulheres africanas usam-no durante a gravidez, para mantê-las sem


estrias.

Sua utilização dentro do Culto Tradicional Yorubá:


Banhos de limpeza espiritual, Afoxé (encantamento usado em um
chifre), bem como no preparo de outras Oògùn (medicina/remédio/magia).
As magias serão preparadas da seguinte forma:

Através de uma consulta a Ifá, o Sacerdote irá identificar as causas do


transtorno, e sobre ela irá intervir com tratamentos que irão atuar a nível
espiritual e/ou biológico.

Após identificar quais elementos utilizar, como: ervas e/ou plantas


específicas; cascas, rezina ou favas de árvores; Minerais; Fósseis, Pele
e Sangue de animais; entre outros... Ele irá misturá-los a massa base do
sabão e fará, então, um encantamento, utilizando palavras mágicas que
darão poder ao sabão (Ofó), transformando-o assim num elemento mítico,
com poderes de cura.

ELÉNÌNÌÍ & AJOGUN

Os Inimigos Ocultos e Declarados dos Homens

Os Iorubás denominam Elénìnìí como a Divindade do Infortúnio, que tem


como principal função neste mundo, colocar obstáculos às oportunidades
de sucesso dos seres humanos.

Embora considerada a mais velha divindade do òrún, Elénìnìí decodificou


os segredos do Obí, noz-de-kola, fazendo com que aqueles que
desrespeitarem ou desconsiderarem as mensagens do jogo-de-kola, estejam
sob suas sanções.

O seres malévolos são conhecidos coletivamente como Ajogun, Guerreiros


contra os Homens, que segundo a tradição, abrange os Òfò ( Prejuízos),
Ègbà ( Paralisia), Èjò (Problemas), Èpè (Maldição), Èwòn (Prisão), Èse ,
qualquer outro malefício que possa afetar os seres humanos, entre outras
energias maléficas.
Entre os Inimigos dos Homens estão também as Àjé (Feiticeiras) e os Osó
(feiticeiros), que utilizam seus poderes para fins maléficos.

Dentro da Cultura Iorubá, acrescenta-se ainda a esse hall, Àrùn (a doença)


e Ìkú (a Morte), mas a morte pré-matura e não a morte natural.

Alguns mitos relatam Àrùn como a esposa de Ìkú, e que através deles
nasceram todas as enfermidades existentes no mundo, que conseguiram
escapar do mundo sobrenatural.

Muitos de seus filhos ainda se mantém enclausurados no òrún, esperando


uma oportunidade para se estabelecer no àiyé.

A fim de mantê-los afastados de nossas vidas, se faz necessário combiná-


los harmonicamente com os poderes sobrenaturais bons, que são obtidos e
fortalecidos através das oferendas e dos sacrifícios às divindades que
prestamos culto, sobre tudo, os Ritos de Orí.

Aquele que se mantém em harmonia entre os dois mundos, òrún – àiyé,


poderá contar com esses poderes benevolentes, que o protegerá contra os
planos perversos dos poderes do mal.

IBI AJOGUN

Ifa ensina que a falta de alinhamento com Ori, Egun e Orisa, faz com que
uma pessoa fique vulnerável às forças perturbadoras dos Ajogun.

Os Ajogun são forças da natureza que causam a destruição natural;


enfermidade física, desordem mental, e a morte. Estas são tipicamente
causadas pelas influências do meio ambiente, não resultando,
necessariamente, de falta de consciência ou alinhamento por parte da
pessoa que sofre suas influências.
Ajogun é uma expressão da realidade das coisas más que sucedem as
pessoas boas.

Ifá Ensina que somos nascidos com uma idade máxima predeterminada.
Mas além deste ponto, nada se pode fazer para estender a expectativa de
vida.

Iku (o espírito da morte) não é malvado, vingativo ou enojado. A morte é


parte do ciclo natural de nascimento, vida, morte e renascimento.

Por exemplo: Iku pode vir antes do final de um ciclo de vida natural, como
resultado de uma má higiene.

Ifá pode e oferece remédios para a precaução da morte prematura,


inclusive, advertir sobre desastres naturais que virem a acontecer.

Quando as forças dos Ajogun já tiverem causado uma enfermidade física, o


adivinho tem a obrigação de determinar o melhor modo de cura, e
necessitará encaminhar à uma pessoa da medicina, que poderá transformar
as causas fundamentais da enfermidade.

Na África, isto é geralmente feito través de uma relação cercada de trabalho


entre os iniciados de ifá e os iniciados de osanyin (o espírito das ervas). No
oeste, tal relação existe raramente. O adivinho, no oeste, deve saber que
formas de cura físicas estão disponíveis na comunidade (ambas
convencionais e alternativas), e fazer recomendações apropriadas.

A presença dos Ajogun pode requerer o uso de awuere (amuletos de


proteção).

O primeiro passo para se fazer awuere, é determinar qual a força espiritual


(orisa - Egun) que melhor possa prevenir uma influência particular
destrutiva.

Uma vez que isto seja feito, será necessário determinar se a proteção deve
de ser carregada de ase de um espírito em particular, ou posta fora de casa,
usualmente enterradas i.e. Shigidi.

Kó má Ìkú
Kó má Àrùn

Kó má s'ejo

Kó má s'òfò

Kó má s'egba

Kó má s'èpè

Kó má s'èwon

Kó má ibi gbogbo

Àarin dede wa wúre

Kóribe Kose Àse

Nada de Morte

Nada de Doenças

Nada de problemas

Nada de perdas

Nada de paralisias

Nada de maldições

Nada de aprisionamento

Nenhum tipo de maldade

Entre todos nós

Assim seja !

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