Assistente Técnico: Eng. Daniel Godoi Faria, Engenheiro de Segurança do
Trabalho CREA: 150.233/D-TO. Email: danielfaria.perito@gmail.com Fone: 9 8411-8010
1 – Favor descrever as atividades exercidas pelo Reclamante na função de
Açougueiro.
2 – Informar quantos açougueiros trabalhavam no turno de trabalho do
Reclamante.
3- Qual o tipo de câmara fria existente no Açougue da Reclamada,
Resfriada ou Congelada? Indicar quantas são?
4 – Qual a temperatura de operação de cada uma delas?
5 – Pedimos ao Sr. Perito que informe qual a frequência diária de entrada
do Reclamante no interior da câmara fria ao longo de todo turno de trabalho? Com base em que o Sr. Perito declara tal informação?
6 – Quais as tarefas que exigem a entrada do Açougueiro no interior da
câmara fria?
7 – Pedimos o Sr. Perito que cronometre com exatidão qual o tempo de
permanência do Açougueiro no interior da câmara fria ao longo de toda a jornada de trabalho, 8 – Como é sabido e amplamente discutido por este Tribunal, o enquadramento da atividade insalubre pela exposição ao frio se dá quando o trabalhador se expõe ao frio artificial durante períodos superiores a 1 h 40 min. sem que lhe seja concedida a pausa para recuperação térmica. Para o caso em tela, pedimos ao Sr. Perito que informe se o Reclamante permanecia dentro da câmara fria, em algum momento da jornada de trabalho, por período superior a 1 h 40 min?
9 – Considerando que o Reclamante não se expunha em hipótese alguma
por períodos superiores a 1h e 40min, é necessária a concessão de pausa térmica?
10 – Não havendo exposição superior a 1h e 40min, não havendo a
necessidade de concessão de pausa térmica, a atividade é considerada como insalubre? Se sim, qual a base normativa que enquadra tal condição?
11- O Reclamante fazia uso de Equipamentos de Proteção Individual?