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Resumo
O objetivo deste trabalho é apresentar reflexões sobre uma “crise ambiental” nas lagoas
da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, e a fragilidade do projeto para a
recuperação do complexo lagunar de Jacarepaguá. Tal projeto fez parte do Caderno de
Encargos dos Jogos Rio 2016, e incorporado às ações do Plano Estratégico Municipal
(2013-2016), que não foi concretizado devido a um processo de licenciamento
ambiental conturbado. Logo, foi possível verificar a inviabilidade ambiental do projeto,
o que proporcionou particularidades diante das outras políticas públicas direcionadas a
este megaevento.
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ABREU, M. de A. Evolução Urbana do Rio de Janeiro. 3 ed. Rio de Janeiro: IPLANRIO, 1997.
BRASIL. Autoridade Pública Olímpica. Plano de Políticas Públicas Jogos Olímpicos e
Paraolímpicos Rio 2016. Governo Estadual. Rio de Janeiro: APO, 2015. Disponível em
<http://www.apo.gov.br/wp-content/uploads/2015/05/Plano_Politicas_Publicas_Estado.pdf>
Acesso em 12 mai. 2017.
BRONZ, D. Empreendimentos e empreendedores: formas de gestão, classificações e conflitos
a partir do licenciamento ambiental, Brasil, século XXI. 2011. 504f. Tese (Doutorado em
Antropologia Social) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Museu Nacional,
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011.