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ficha de avaliaç ão de outubro port 9

GRUPO II

1. (D)–(A)–(F)–(C)–(B)–(E)
2. 2.1–b) 2.2–c) 2.3–b) 2.4–a)
3. “zonas rurais da Geórgia”
4. Elisabete Jacinto não consegue viver sem os ralis e os raides, apesar do perigo que
esta atividade implica.

GRUPO III Texto A

1. (D)–(G)–(C)–(B)–(F)–(E)–(A)
2. Na primeira parte do texto, referem-se as diversas visitas violentas que o nosso paiś
recebeu, dos Alanos aos Visigodos. A frase contrasta, pois a cronista refere que
estas visitas pararam algum tempo.
3. Opção B. Segundo a crónica, tanto os visitantes antigos como os modernos vêm
armados (com armas ou com máquinas fotográficas e de filmar), não querem saber
dos indiǵ enas (dos portugueses) e só se interessam pelas coisas e por eles próprios
no meio delas. Deste ponto de vista, as incursões atuais têm pontos em comum com
as antigas.
4. Segundo a cronista, as situações repetem-se ao longo da história, o que muda será
o nome ou o rosto. O tit́ ulo da crónica aponta também para esta realidade, pois,
segundo a cronista, bárbaros são os povos da Antiguidade que invadiram a
Peniń sula Ibérica como os atuais turistas que fazem incursões periódicas por
Portugal.

Texto B

5. O Diabo está a ser irónico com o Fidalgo pelo facto de este último acreditar que tem
reze na terra (lá) por ele. Assim, a forma como o Fidalgo viveu “lá” vai refletir-se “cá”
no Inferno.
6. O Fidalgo está espantado quando toma conhecimento de que o pai também está no
Inferno. D. Anrique acreditava que, por ser fidalgo, só poderia ir para o Paraiś o.

GRUPO IV

1. a) Gil Vicente apresentou-lho.


b) Apresenta-lo muito bem.
c) Quando acabares de ler o livro, põe-no aqui. d) Alguém o fará com afinco.
2. a) competisse / viajaria b) saem

c) estiverem / divertir-se-ão

3. a) trarão b) interveio

c) tivesses querido

4. a) metátese b) paragoge

́ cope
c) sin

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