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Janaina Paschoal

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Janaina Conceição Paschoal (São Paulo, 25 de junho de
1974)[1][2][3] é uma jurista e política brasileira, filiada ao Janaina Paschoal
Partido Social Liberal (PSL) e deputada estadual do estado de
São Paulo. É professora da Universidade de São Paulo (USP) e
advogada.[4]

Obteve o grau de doutora em direito penal pela Universidade


de São Paulo em 2002, orientada por Miguel Reale Júnior, com
a tese Constituição, Criminalização e Direito Penal Mínimo.
Atua na linha de pesquisa do direito penal econômico.

Foi uma das autoras do pedido de impeachment da presidente


Dilma Rousseff, junto com Miguel Reale Júnior e Hélio
Bicudo, e participou ativamente na tramitação do processo na
Câmara dos Deputados e no Senado.

Nas eleições de 2018, foi a deputada estadual mais votada do


Brasil, obtendo 2 milhões de votos, sendo a candidata a
deputada mais votada da história do país, tanto entre
representantes estaduais quanto federais.[5][6][7]
Janaina Paschoal em 2016
Deputada Estadual de São Paulo
Período 15 de março de 2019
Índice até atualidade
Dados pessoais
Biografia
Nascimento 25 de junho de 1974 (45 anos)
Pedido de impeachment de Dilma Rousseff
São Paulo, SP
Protocolo
Contestações Nacionalidade brasileira
Controvérsias Alma mater Universidade de São Paulo
Carreira política Partido PSL
Posicionamentos Ocupação advogada
professora universitária
Publicações
Livros
Artigos
Visões políticas
Ver também
Referências
Ligações externas

Biografia
Nasceu em 25 de junho de 1974, no bairro Tatuapé em São Paulo, filha de Ricardo José de Gusmão Paschoal e Regina Célia
Carvalho Paschoal. Ela possui duas irmãs mais jovens, Luana e Nohara, e um irmão caçula, Jorge,[8] e é casada desde seus 26
anos com o economista Laércio, seu primeiro namorado, que conhecera 11 anos antes.[1][2][9][10]

Começou a trabalhar aos 13 anos, vendendo bijuterias, pão de mel e cestas de café da manhã preparadas pela mãe.[9]

Ingressou no Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo em 1992, onde viria a ser diretora do Centro Acadêmico XI de
Agosto na gestão Voz e Vez, formando-se em 1996.[9] Durante a graduação, também deu aula de inglês na Fisk.[9]

Foi estagiária e, após a formatura, advogada no escritório de Ricardo Podval (que viria, juntamente com Jorge Paschoal, a atuar
na defesa de José Dirceu na Lava Jato),[11][8] entre 1995 e 2000, e assessora da Secretaria de Segurança Pública do governo
Geraldo Alckmin em São Paulo de 2001 a 2002, ano em que concluiu seu doutorado e pediu demissão para acompanhar seu
orientador, o então ministro da justiça Miguel Reale Júnior, como assessora.[9]

Em 2003, tornou-se professora da Universidade de São Paulo, onde leciona Direito Penal.[1] No mesmo ano, fundou, juntamente
com as irmãs, escritório de advocacia próprio, o Paschoal Advogados,[12] localizado na região da avenida Paulista e especializado
em contravenções tributárias, financeiras ou ambientais.[9]

Em 2015, foi coautora do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, acolhido no mesmo ano por Eduardo Cunha e,
no ano seguinte, aceito pela Câmara dos Deputados e julgado procedente pelo Senado Federal, que condenou a presidente à perda
do cargo.[13]

Em 2016, num caso com repercussão na imprensa,[14] defendeu na esfera administrativa o então procurador da república Douglas
Kirchner, acusado de agressão física e psicológica contra sua esposa, Tamires de Souza Alexandre. Entre os argumentos da
defesa, Janaina alegou liberdade religiosa do agressor, pois ele teria cometido os atos sob influência da pastora da igreja a que
pertencia e estaria sendo julgado por ter acreditado.[15] O Conselho Nacional do Ministério Público, porém, decidiu pela
demissão do procurador.[16]

Pedido de impeachment de Dilma Rousseff

Protocolo
Em 1º de setembro de 2015, protocolou com o jurista Hélio Bicudo e o advogado Miguel Reale Júnior na Câmara dos Deputados
a petição que iniciou o processo de impeachment contra Dilma Rousseff.[3][17]

De acordo com os juristas, Dilma cometeu crimes de responsabilidade previstos


na Constituição e na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) os seguintes crimes:

Atos contra a probidade na administração;[18]


Atos contra a lei orçamentária;[18]
Atos contra o cumprimento das leis e das decisões judiciais;[18]
Crime contra a guarda e legal emprego dos dinheiros públicos.[18]
Para os autores do pedido de impeachment, a moralidade precisa ser
resgatada.[19] Pronunciamento no Senado Federal
, da jurista Janaina Paschoal na
Comissão Especial do Impeachment,
Contestações em 2016.

Em 30 de março de 2016, em depoimento para a comissão especial da câmara


que analisava o pedido de impeachment, Janaina Paschoal acusou que, por meio do BNDES, o governo enviava dinheiro para
países como Angola, Cuba e outros, ao que o banco contestou em nota oficial, afirmando que não envia recursos para fora do
país, tampouco possui operações sigilosas, rebatendo a acusação da advogada de que as remessas teriam sido feitas em
sigilo.[20][21]

Controvérsias
No dia 4 de abril de 2016, durante ato de alunos e ex-alunos na faculdade de Direito da USP, junto aos protocoladores Hélio
Bicudo e Miguel Reale Júnior, Janaina Paschoal proferiu discurso exaltado, tendo dito que Deus havia mandado uma legião para
cortar as asas de cobras que teriam se perpetuado no poder.[22] Para Bicudo, colega de Janaina no caso, foi uma "exaltação
cívica" de quem tem "temperamento explosivo, mas é lúcida e não entra em canoa furada."[23]

O comportamento, no entanto, foi duramente criticado por algumas personalidades. Vladimir Safatle, filósofo e livre docente da
USP, questionou em artigo da Folha de S.Paulo o pedido de impeachment "feito por advogados que não temem em mobilizar
discursos 'evangelo-fascistas' por serem construídos a partir de um amálgama de paranoia de perseguição, promessas de redenção
religiosa e de aniquilação de inimigos internos comparados a animais nocivos e peçonhentos. Essa retórica é velha conhecida dos
momentos sombrios da história.[24]" Em seu blog, a filósofa Marcia Tiburi escreveu: "O discurso de Janaina Paschoal não é o de
uma louca, mas, sim, de alguém que fala do ponto de vista fascista. O conteúdo de sua fala era um conteúdo de ódio. [...] No
espaço político, esse histrionismo tem o propósito claro de mistificação das massas. É a ideia de que o outro se curvará, irá aderir
à demonstração de força física."[25]

Em outubro de 2017, Paschoal fez uma petição ao diretor da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, José Rogério
Cruz e Tucci, contestando o resultado de um concurso para o cargo de professora titular da faculdade, no qual concorreu com
outros três candidatos para o preenchimento de duas vagas e foi reprovada, ficando em último lugar na seleção e com notas bem
abaixo do demais candidatos. Após avaliar o resultado dias depois da homologação, ela apresentou o recurso, em que acusou a
comissão do concurso de perseguição pelo fato de ela ter sido uma das autoras do impeachment de Dilma Rousseff, apontou
supostas inconsistências no processo de avaliação e pediu a anulação da disputa. Entre as acusações, ela afirmou que o primeiro
colocado apresentou um trabalho sem originalidade, o que seria um requisito para a aprovação, e também acusou a banca de ter
ignorado boa parte de suas publicações, trabalho de voluntariado e outros itens de seu currículo.[26][27]

Carreira política
Janaína atuou como advogada de acusação no processo de impeachment de Dilma Rousseff em 2016, e depois de refletir sobre
uma possível atuação na política, tendo recebido convites de diversos partidos,[10] aceitou em 2018 o convite para se filiar ao
Partido Social Liberal (PSL), o mesmo de Jair Bolsonaro.[28]

"No último dia do prazo, eu me filiei ao PSL. Muitas pessoas já ligadas à sigla me recomendaram. Com exceção de um ou outro
ponto, o estatuto do partido confere com o que eu penso. Não há notícias de escândalos de corrupção envolvendo a sigla, ou seus
membros. E não me filiei pensando em sair candidata ao cargo A, ou B. Eu me filiei com o intuito de ter a possibilidade. Se a
filiação ocorresse depois do dia 07/04, uma eventual candidatura não seria possível", afirmou.

Inicialmente, as lideranças do partido em São Paulo a convidaram para encabeçar a chapa a governador pelo PSL, o que foi
recusado por ela.[29] Janaína também foi convidada para ser candidata à vice-presidência da república na chapa de Bolsonaro,
tendo conversado a respeito com o candidato à presidência e com o então presidente do PSl, Gustavo Bebianno. Porém, no dia 4
de agosto de 2018, desistiu por razões familiares, uma vez que a família não poderia acompanhá-la a Brasilia.[30]

No dia 14 de agosto de 2018, anunciou que seria candidata a deputada estadual de São Paulo, apresentando pautas voltadas à
educação e à segurança pública.[31] Foi eleita com 2.060.786 votos, 9,88% dos votos válidos, sendo a deputada estadual mais
votada pelo estado de São Paulo e a mais votada do Brasil.[5]

Posicionamentos
Em junho de 2016, Janaina disse que "político vai pensar mais antes de cometer crime", em referência à Operação Lava Jato.[32]
e as 10 Medidas contra corrupção sob justificativa que daria maior poder ao Ministério Público em relação a outras instituições, e
que se a lei vigente for seguida é possível punir, usando como exemplo a Operação Lava Jato. Criticou também o projeto de lei
do abuso de autoridade, que também está sendo discutido no Congresso. Nas palavras dela, essa lei foi proposta com o objetivo
de “constranger quem trabalha na repressão à corrupção”. A advogada também se opôs ao projeto que restringe os julgamentos
do Supremo Tribunal Federal (STF) transmitidos ao vivo pela TV Justiça, afirmando que isto é para calar, asfixiar.[33]

Ainda em novembro de 2016, posicionou-se contrariamente à anistia ao Caixa 2.[34] Em 24 de novembro de 2016, publicou em
seu Twitter que aprovar a anistia é quebra de decoro. "A cláusula de anistia é um acinte ao que o povo buscou nas ruas" disse
Janaina em seu Twitter. Segundo Janaina, "aprovar a anistia é quebra de decoro” dos parlamentares e, mesmo que a proposta
venha a ser derrubada pelo STF no futuro, os deputados que vierem a se beneficiar da anistia não poderão ser punidos". "Se
acusados tiverem sua punibilidade extinta com base na anistia, posterior decisão do STF não retroage", afirmou a professora.[35]

Em maio de 2017, após o abalo político das delações da JBS, afirmou que o áudio que envolveu o presidente Michel Temer devia
ser analisado em conjunto com a delação e que paralelamente a isso deveria ser investigada a compra de dólares pela JBS no dia
que precedeu ao escândalo.[36][37] Janaina disse ainda que Temer deveria renunciar.[38]

Publicações

Livros
Direito penal: parte geral. Barueri: Manole, 2003.
Constituição, criminalização e direito penal mínimo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.
Mulher e Direito Penal (organizadora, junto a Miguel Reale Júnior). Rio de Janeiro: Forense, 2007.
Ingerência Indevida: os crimes comissivos por omissão e o controle pela punição do não fazer. Porto Alegre:
Sérgio Antonio Fabris, 2011.
Homenagem a Miguel Reale Júnior (organizadora, junto a Renato Melo Jorge Silveira). Rio de Janeiro: GZ,
2014.[39]

Artigos
Internação como último recurso, Janaina Conceição Paschoal - 17/07/2010
Acolher Battisti não é escolha jurídica - 13/09/2010
Em defesa da estudante Mayara - 12/11/10
Reflexão sobre a legalização do aborto - 04/03/11
Não há, no mundo, espaço público livre para consumo e venda de drogas - 20/01/2012
Cuba é uma grande Guantánamo - 14/02/2012
A Lei da Anistia é válida para crimes cujas vítimas seguem desaparecidas? - 24/03/2012
Direito penal politicamente correto - 10/06/2012
TENDÊNCIAS/DEBATES – A lei, para amigos e inimigos - 10/08/2012
Reforma do Direito Penal: quem ganha? - 31/08/2012
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Janaina Conceição Paschoal: A eterna ilusão do controle - 06/02/2013
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Surrealismo político - 30/05/2013
Um fato: vários olhares - 21/07/2013
O STF acertou ao determinar a prisão imediata dos acusados? - 16/11/2013
Primeiras considerações sobre a última versão do Projeto de Código Penal, apresentada em 10/12/13 -
14/12/2013
Corrupção Mata! - 26/12/2013
Janaina Conceição Paschoal: A lei que pode aumentar a corrupção - 04/02/2014
Análise: ‘Brasil precisa parar de se esconder trás de suposta ausência de legislação - 13/02/2014
Janaina Conceição Paschoal: Será reserva de mercado? - 25/04/2014
Os impactos da lei anticorrupção - 01/06/2014
A doença desta eleição - 25/09/2014
Quando a regra não é clara - 28/02/2015
Medida Provisória criminosa - 26/08/2015
A lei obscura é a pior das normas - 21/09/2015
Não desistiremos do Brasil - 07/10/2015
Janaina Conceição Paschoal: República esquizofrênica? - 09/10/2015
Do vício à virtude - 13/10/2015
A jurisprudência do mensalão cria precedentes perigosos na segurança processual e nos direitos do acusado? -
27/10/15
Sólo queremos rescatar la moralidad y la legalidad en Brasil - 15/11/2015
Blindagem suprema - 23/12/2015
O Supremo decidiu que o Senado é soberano - 18/04/2016
Nossa denúncia não pode ser cindida - 23/04/2016
Breves Apontamentos Relativos ao Instituto do “Plea Bargaining” no Direito Norte-Americano - 17/11/2016
Droga e Crime: Algumas das diversas interfaces - 19/01/2017
Impeachment foi início do processo de limpeza necessário para o Brasil - 17/04/2017
O significado da absolvição no TSE - 17/06/2017

Visões políticas
Redução Dez Apoio
Cotas Anistia
da medidas a
Descriminalização ao Imprensa
Maioridade raciais[41] contra a Democracia Operação
do Aborto[40] Penal
caixa
corrupção
livre
Lava Jato
dois

Ver também
Impeachment de Dilma Rousseff
Jair Bolsonaro

Referências
evista_janaina_jf_if.shtml?ocid=socialflow_facebook).
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36. «No Twitter, Janaina Paschoal dispara: 'caia quem
tiver que cair' » (https://www.noticiasaominuto.com.b

Ligações externas
Janaina Paschoal (https://twitter.com/janainadobrasil) no Twitter
Paschoal Advogados (http://paschoal.adv.br/)
'Temer precisa aprender com o que aconteceu com a antecessora', diz autora de impeachment de Dilma (http://
www.bbc.com/portuguese/brasil-38139747) (BBC Brasil + Ricardo Senra, 28/11/2016)

(inclusive (https://web.archive.org/web/20161205051959/http://www.bbc.com/portuguese/
brasil-38139747) respectivo archiving, no Wayback Machine)

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