Você está na página 1de 30

ISABELLA FERREIRA GOULART

PRÁTICA DE GESTÃO:ORGANIZAÇÃO E
FUNCIONAMENTODE INSTITUIÇÕES DE ENSINO
ESCOLAR

Unaí – MG
Setembro / 2017
ISABELLA FERREIRA GOULART
Carla Caroline Batista Silva
Anny Caroline Santos de Oliveira
Dalila Aparecida Nunes Farias
Laleska Silva Martins Ferreira

PRÁTICA DE GESTÃO:ORGANIZAÇÃO E
FUNCIONAMENTODE INSTITUIÇÕES DE ENSINO
ESCOLAR

Trabalho solicitado pela professora Maria Aparecida Alves da disciplina Estágio


Curricular II para avaliação parcial e cumprimento de 35 horas de Estágio.

Unaí – MG
Setembro / 2017
" Se quer ir rápido, vá sozinho. Se quer ir
longe, vá em grupo. "

Provérbio africano
Agradeço de coração a colaboração de
todos os envolvidos nessa primeira etapa do
trabalho de estágio curricular em Gestão.
Em especial à professora da disciplina de
Estágio, Maria Aparecida, à Diretora da
escola Teófilo Martins Ferreira, Ivanilza
Borges e às minhas colegas que
participaram em grupo nas observações,
Carla, Dalila, Anny e Laleska.
SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO DAS ESTAGIÁRIAS .............................................................. 6

2 INTRODUÇÃO ................................................................................................... 9

3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ................................................................ 11

4 A ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO


ESCOLAR ............................................................................................................. 122

4.1 Formação continuada............................................................................... 123


4.2 Gestão financeira: competência da escola pública .................................. 134
4.3 Gestão de pessoas .................................................................................. 145
4.4 Avaliação Institucional e escola ............................................................... 156
4.5 As atribuições da Equipe gestora ............................................................. 167
5 ANÁLISE DOS DOCUMENTOS DA ESCOLA ................................................. 17

5.1 Projeto Político Pedagógico ....................................................................... 19


5.2 Regimento Escolar ..................................................................................... 21
6 REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................. 212

6.1 Gestão de pessoas na educação ............................................................... 21


6.2 Autoestima e Motivação no Ambiente de Trabalho .................................. 244
6.3 Liderança e trabalho em equipe ...................................................... ..... 266
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................... 278

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................... 289


6

1 IDENTIFICAÇÃO DAS ESTAGIÁRIAS

ISABELLA F. GOULART

Intuitiva, de coração nômade, idealista e apaixonada por


ciências humanas e sociais. Isabella tem 21 anos e
cursa o 6º período de Pedagogia. Ela nasceu em Buritis,
e desde então morou em diversas pequenas cidades de
Minas Gerais, mas a maior parte de sua infância (6 anos)
foi em Pirapora. Por volta dos 10 anos mudou-se para
Unaí com sua família, e por 10 anos ali morou, e obs:
ainda mora. Também morou na Alemanha, por 10
meses, quando tinha 17 anos. Atualmente, pretende
mudar-se de Unaí e conhecer o mundo a fora. Também
fazer uma pós, ou quem sabe um mestrado em História.
Isabella é monitora em uma creche municipal de Unaí.
Trabalha com as crianças de 2 a 3 anos e admite amar
o que faz. Não sabe ao certo como irá atuar na educação
assim que estiver formada. Gostaria muito de ser
professora de História no ensino fundamental II, mas
não descarta uma possível atuação na educação infantil.
Ela tem muita vontade também de cursar ciências
sociais, para estudar política e antropologia e entender
mais sobre as sociedades, suas culturas e complexas
relações estabelecidas entre povos de diferentes
costumes, etc.
Acredita que este estágio em Gestão irá contribuir de
maneira significativa para seu entendimento do que se
trata a gestão de pessoas na escola e a importância da
motivação, da liderança e do trabalho em equipe no
âmbito educacional.
7

Dalila Aparecida Nunes Faria

Me chamo Dalila Aparecida Nunes Faria tenho 20 anos,


solteira. Venho de Palmital de Minas Gerais do
município de Cabeceira Grande, nasci em Unaí-MG,
estudei na minha cidade mesmo nas escolas: Escola
Estadual e na Municipal. Gosto de ouvi músicas e fazer
entre outra coisa. O que mais me deixa indignado e
falsidade e mentira. Sonho com minha casa própria, meu
carro e uma vida melhor. Luto pelo meu sucesso na
profissão que escolhi atuar. Trabalho num mercado, vivo
com os meus pais, pretendo atuar na área da educação,
desejo trabalhar com a educação infantil.
8

Anny Caroline Santos de Oliveira

Meu Nome é Anny Caroline Santos de Oliveira, nasci em


30 de julho de 1995 e fui criada em Unaí.
As escolas onde estudei Pequeno Polegar, Carmo,
Gloria Moreira e Virgílio de Melo.
Gosto muito de esta com minha família, dormir, estudar,
ver TV, estudar, e de fazer coisa do dia a dia com pessoa
especial. O que me deixa mais indignada são pessoas
falsas, a política do nosso país que está uma vergonha,
roubar, matar tudo o que não faz bem. No momento não
tenho emprego fixo, mas trabalho vendendo açaí no meu
próprio carrinho. Meu sonho concluir meus estudos e ser
um profissional com ética e moral. Moro com meus pais,
e 02 irmãos. Desejo me formar e passa em um concurso
na área da educação. Gostaria de alcançar varias coisas
na vida com entre paz de espírito e uma vida estável e
tranquila. O que penso sobre Gestão organizacional são
as normas e condutas que regem a empresa.
9

Carla Caroline B. Silva,

Meu nome é Carla Caroline Batista Silva, nasci na


cidade de UNAÍ-MG em 04 de novembro de 1990. Morei
em UNAÌ-MG até meus dois anos de idade logo mudei
para a cidade de BONFINÓPOLIS-MG. Depois mudei
para Brasília e no ano de 2000 voltei para UNAÍ-MG.
Eu só me lembro das escoas que estudei quando
voltei para UNAI-MG que foi a Manoela, Delvito,
Estadual, Jovelmira e Teófilo.
Gosto muito de cozinhar, sempre pego receitas
novas para fazer e experimentar. O que me deixa mais
indignada é a crueldade, falsidade e corrupção.
No momento estou desempregada, sou casada
tenho dois filhos e moro na casa da minha mãe.
Desejo algum dia passar em um concurso na área
da educação para que eu possa tentar fazer a diferença.

2 INTRODUÇÃO

Este trabalho caracteriza-se como a primeira parte do Estágio Curricular II,


realizado por alunas do 6º período do curso de Pedagogia (presencial) da instituição
10

CNEC de Unaí, para a avaliação parcial e cumprimento de 35 horas de Estágio em


Gestão. O estágio foi realizado na instituição escolar “Escola Estadual Teófilo Martins
Ferreira”, entre os dias 11 e 21 de setembro de 2017. As etapas de observação e
pesquisa do referencial teórico foram realizadas em grupo.
As acadêmicas tiveram por objetivo observar, analisar e refletir sobre os
aspectos da realidade social, organizacional e administrativo da escola mencionada
anteriormente. O trabalho está dividido a seguir em: “identificação da instituição, a
organização e o funcionamento da instituição de ensino escolar, análise dos
documentos, referencial teórico, considerações finais e referências bibliográficas.”
Foi utilizado para a realização desse trabalho metodologias envolvendo visitas
à instituição escolar, entrevistas com a equipe diretiva (direção e coordenação) e
análise da documentação escolar. As acadêmicas tiveram como fontes principais de
suas pesquisas artigos científicos online, livros e principalmente os documentos
disponibilizados pela escola, tais como o Projeto Político Pedagógico (PPP) e o
regimento escolar.
Foi observado durante todo o trabalho a relevância desse trabalho para a
formação das acadêmicas, uma vez que os resultados positivos de uma escola
garantem-se apenas através do trabalho coletivo e coordenado pela equipe diretiva.
Deve ser parte da gestão escolar os professores, o conselho escolar, pais, alunos,
funcionários dos serviços gerais e todo o corpo administrativo da instituição. Todos,
envolvidos numa participação democrática, em busca da aprendizagem significativa
e do desenvolvimento integral do ser.
11

3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

A Escola Estadual Teófilo Martins Ferreira se localiza na Rua das Magnólias


n°180 no bairro Jardim na cidade de Unaí-Mg. Atende apenas crianças do Ensino
Fundamental I e II (1º ao 9º), e funciona nos turnos vespertino e matutino.
A escola é muito ampla e organizada. Possui um quadro de (92) noventa e dois
funcionários, (18) dezoito salas de aula, sala de diretoria, sala de professores,
laboratório de informática, sala de recursos multifuncionais para Atendimento
Educacional Especializado (AEE), quadra de esportes coberta, quadra de esportes
descoberta, cozinha, biblioteca, sala de leitura, banheiro dentro do prédio, banheiro
adequado à alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, dependências e vias
adequadas a alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, sala de secretaria,
banheiro com chuveiro, refeitório amplo, despensa, almoxarifado, pátio coberto, pátio
descoberto, área verde e lavanderia.
Referente a equipamentos a escola possui computadores administrativos,
computadores para alunos, TV, videocassete, DVD, antena parabólica, copiadora,
retroprojetor, impressora, aparelho de som, projetor multimídia (data show), fax e
câmera fotográfica/filmadora.
12

4 A ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA INSTITUIÇÃO DE


ENSINO ESCOLAR

A organização e o funcionamento da Escola Estadual Teófilo Martins Ferreira


refletem como instancia educativas os valores implícitos e explícitos do projeto
educativo que defendem. Essa organização e funcionamento são fatores
determinantes da qualidade do ensino e podem influir de maneira significativa, sobre
o que e como os alunos aprendem.
Princípios
I ÉTICOS – Respeitar o ser humano na sua liberdade, autonomia e pluralidade,
com justiça e solidariedade.
II POLITICOS – Reconhecer e assegurar os direitos e deveres da cidadania a
todos os alunos, especialmente aos que representa diferentes necessidades,
preservando os recursos ambientais o regime democrático e o bem comum.
III ESTÉTICO – Construir uma identidade plural e solidária, cultivando a
sensibilidade, exercitando a criatividade e valorizando as diferentes manifestações
culturais especialmente a mineira.
Missão
A Escola Estadual Teófilo Martins Ferreira quanto a função social pretende
garantir a todos, condições de viver plenamente a cidadania, cumprindo seus
deveres e usufruindo seus direitos, consciente de sua responsabilidade em
proporcionar a todos os seus alunos o sucesso escolar. Buscando uma organização
do fazer pedagógico da escola na sua globalidade, o que anseia um resgate da
escola como espaço público, onde o diálogo é fundamental na reflexão e construção
coletiva.
Pretendem dessa forma criar cidadão críticos, conscientes, participativos,
capazes de interferir e interagir como agente transformador da sociedade em que
vive, fornecendo-lhes meios para progredir no trabalho e em estudo posteriores
através de inovações pedagógicas e tecnologias sem nunca esquecer do bem estar
individual e coletivo. Esta é a VISÃO da escola: uma mescla de ações e emoções.
13

4.1 Formação continuada

A formação continuada é o engajamento dos profissionais da educação em


processos de aperfeiçoamento, que lhes possibilita estar continuamente informados
a respeito das novas tendências educacionais. Além disso, permite que o educador
agregue conhecimento que seja capaz de gerar transformação e impacto no contexto
profissional e escolar.
As capacitações na escola observada acontecem durante os módulos
semanalmente, sempre com trocas de experiência e debates entre os profissionais.
A escola incentiva os profissionais a participarem de seminários, curso e grupos de
estudo disponibilizando inclusive a professora eventual para que os alunos não
fiquem prejudicados. A equipe gestora incentiva aqueles profissionais que
apresentam dificuldades específicas e que eventualmente há cursos disponíveis.
No âmbito profissional, a formação continuada possibilita que o educador se
engaje em pesquisas, estudos, reflexões críticas e se aproxime das novas
concepções linguagens e tecnologias. No âmbito escolar, o profissional maduro e
atualizado torna-se um facilitador e não apenas um transmissor — enquadrado em
uma forma única de traduzir o conhecimento.
Essa é a importância do constante processo de qualificação e formação do
docente, pois torna o educador apto a readaptar-se às rápidas e diversas mudanças
que ocorrem num contexto global e educacional.
14

4.2 Gestão financeira: competência da escola pública

A comunidade escolar conhece as normas de funcionamento da Caixa Escolar,


pois tudo é repassado para o Colegiado Escolar que representa a comunidade. É
feito periodicamente, a divulgação dos termos de compromisso e das aquisições da
instituição no mural da escola para a comunidade.
Os membros do Conselho Fiscal na escola observada, são bem preparados
para assumir suas atribuições dentro da legislação vigente. O Estatuto Escolar está
de acordo com a legislação vigente da Secretaria de Estado e corresponde a filosofia
e a política da escola. A escola prevê a utilização dos recursos financeiro de acordo
com o plano de ação sendo ele material gasto anualmente, da QESE, alimentação
escolar, PDDE e outros recursos específicos.
A elaboração do plano de aplicação de recursos é realizada através de reuniões
com o Colegiado Escolar e direção sendo feita a relação das necessidades e
propriedade da escola, o Colegiado Escolar analisa e após aprovado e lavrado em
ata é divulgado para a comunidade escolar. A escola divulga para a comunidade a
sua prestação de contas através de divulgação nos murais, assembleias etc.
15

4.3 Gestão de pessoas

Um dos ambientes que mais concentram pessoas de idades, gêneros e


personalidades diferentes é a escola, o que torna mais complicado de ser gerido e
administrado pelos profissionais responsáveis. Tanto pela complexidade das
relações entre crianças e adolescentes, como pela dificuldade de contemplar as
diferenças de setores e de perfis profissionais, somado aos desafios em coordenar
e lhes delegar tarefas de forma justa e democrática.
Ao diretor, coordenador, supervisor ou superior em geral, cabe a gestão e
organização no setor administrativo, coordenando seus funcionários e distribuindo
tarefas de forma coerente. Além de administração de recursos e administração dos
métodos aplicados na escola, o líder deve ter em mente que sua principal tarefa
como chefe é recrutar, treinar, motivar e reter bons profissionais, alcançando o
máximo potencial de cada um dentro de funções variadas.
Reuniões e conversas em grupo são muito importantes para oferecer estimulo
ao desenvolvimento de cada um, além de manter o diretor ou administrador próximo
de tudo que acontece em sua escola. O cumprimento de prazos, bem como a
confiança mútua são fundamentais para garantir que tudo saia como planejado no
dia a dia. Importante lembrar que a gestão deve ser realizada com base em uma
gestão democrática e participativa, ou seja, todos têm o direito e dever de colaborar
com o sucesso da gestão.
16

4.4 Avaliação Institucional e escola

A verificação do desempenho escolar busca avaliar o grau de desenvolvimento


do aluno, levantar dificuldades e possibilidades, a fim de programar ações
educacionais necessárias.
A avaliação é propulsora, que o processo de ensino seja também repensado,
constituindo o diagnóstico, que é a parte mais importante do processo como um
todo. A escola e os seus educadores são conclamados a examinarem, com máxima
urgência, as suas práticas pedagógicas, bem como suas estratégias de ensino e de
avaliação, como condição básica para alcançarem os objetivos e atingirem as metas
estabelecidas.
A avaliação é processo que exige coleta de dados, analise, elaboração de
diagnostico, tomada de decisões mudanças de procedimento. E será desenvolvida
com as seguintes características legais: contínua, processual, dinâmica e
participativa, diagnostica e investigativa.
A avalição do aluno observará a preponderância dos aspectos qualitativos
sobre os quantitativos possibilitando a verificação (60% quantitativos e 40%
qualitativas). Instrumento de avaliação: Trabalhos, provas de consulta, em dupla,
objetivas e subjetivas, avaliações diferenciadas por níveis de desempenho.
A recuperação será realizada conforme o art. 78 da RESOLUÇÃO 2197/12.

Em relação as avaliações externas e com curso:

Com critérios bem definidos seguindo a Resolução Nº2197 de 29/12/12 tendo os


seus resultados divulgados a comunidade através de Assembleias e murais; assim
como são divulgados os resultados das avaliações externas: SIMAVE, E SAEB. Os
dados apresentados pelas avaliações servem como parâmetros para rever o Projeto
Político Pedagógico e também o plano de ação da escola. Os alunos participam das
avaliações externas tais como: PROVINHA BRASIL, PRO ALFA, ANA, PROEB,
PAAE
17

Os alunos participam dos concursos tais como:


OLIMPÍADAS BRASILEIRA DE MATEMÁTICA
SEMANA DO MEIO AMBIENTE
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE ASTRONOMIA E ASTRONAUTICA
OLIMPIADA BRASILEIRA DE LINGUA PORTUGUESA
CAMPANHA DA FRATERNIDADE
DIA NACIONAL DO CAMPO LIMPO
SEMANA DO TRANSITO

4.5 As atribuições da Equipe gestora

Diretora:

Tem como competência planejar, coordenar, acompanhar e auxiliar o plano de ação


da escola com ênfase no PPP. Dentre suas principais funções:
-Representar oficialmente a escola
-Presidir as reuniões do colegiado escolar
-Organizar o quadro pessoal mantendo atualizados todos os registros dos servidores
em exercício na escola.
-Buscar o estabelecimento de parceria de instituições e voluntários que contribuam
para a melhoria do ambiente escolar do atendimento aos alunos, da qualidade de
ensino e do desenvolvimento da proposta pedagógica da escola, etc.

Vice-Diretora:
Para auxiliar e assumir as competências e deveres o gestor conta com vive- diretora:
Assumir as atribuições delegadas pelo Diretor da escola.
Assumir as atribuições do cargo do Diretor na ausência do ocupante do cargo
Zelar para que a escola eleve gradativamente os padrões de aprendizagem escolar
de seus alunos entre outros.
Secretário
Professor
18

Supervisão
Bibliotecárias

5 ANÁLISE DOS DOCUMENTOS DA ESCOLA

O Projeto Político-Pedagógico (PPP) deve ser constituído como referência


norteadora de todos os âmbitos da ação educativa da escola. Sua elaboração requer,
para ser realmente eficaz, a participação de todos da comunidade escolar. “Todavia,
articular e construir espaços participativos, produzir no coletivo um projeto que diga
não apenas o que a escola é hoje, mas também aponte para o que pretende ser,
exige método, organização e sistematização.” (MEC, 2017)
A gestão democrática é uma forma de gerir instâncias de base do Estado
(escolas, hospitais, prefeituras, etc.) em que a participação da comunidade é um
elemento essencial. Na medida em que os espaços públicos são dirigidos com a
parceria popular, as práticas administrativas tradicionais que procuram adotar o
gerenciamento capitalista nas escolas e dar privilégios á interesses particulares em
detrimento dos anseios coletivos, têm menores possibilidades de se concretizar.
(MEC, 2017)
O Regimento escolar trata-se de um documento legal, de caráter obrigatório,
criado pela instituição escolar que fixa a organização administrativa, didática,
pedagógica e disciplinar do estabelecimento que regula as suas relações com o
público interno e externo
19

5.1 Projeto Político Pedagógico

De acordo com Lopes (2010) o PPP define a identidade da escola e indica


os caminhos para alcançar uma educação de qualidade. “Toda escola tem
objetivos que deseja alcançar, metas a cumprir e sonhos a realizar.” O conjunto
dessas aspirações, assim como os meios para realiza-las, é o que dá base ao
chamado projeto político-pedagógico - o famoso PPP.

 É projeto porque reúne propostas de ação concreta a


executar durante determinado período de tempo.
 É político por considerar a escola como um espaço de
formação de cidadãos conscientes, responsáveis e críticos,
que atuarão individual e coletivamente na sociedade,
modificando os rumos que ela vai seguir.
 É pedagógico porque define e organiza as atividades e os
projetos educativos necessários ao processo de ensino e
aprendizagem. (LOPES, p.1, 2010)

Ao juntar as três dimensões, o PPP ganha a força de um guia, e dessa forma


irá indicar qual a direção seguir, não apenas para gestores e professores mas
também funcionários, alunos e famílias. Para Lopes (2010) “Ele precisa ser completo
o suficiente para não deixar dúvidas sobre essa rota, e flexível o bastante para se
adaptar às necessidades de aprendizagem dos alunos.” Sua elaboração, segundo
especialistas, precisa contemplar os seguintes tópicos:

 Missão
 Clientela
 Dados sobre a aprendizagem
 Relação com as famílias
 Recursos
 Diretrizes pedagógicas
 Plano de ação

(LOPES, p. 1-2, 2010)

De acordo com LOPES (2010) por possuir tantas informações relevantes, o


PPP se configura como uma ferramenta de planejamento e avaliação que todos os
membros da equipe gestora e pedagógica devem consultar a cada tomada de
decisão. Portanto, se o projeto de uma escola está inutilizado, é hora de mobilizar
esforços para resgatá-lo e repensá-lo. "O PPP se torna um documento vivo e
eficiente na medida em que serve de parâmetro para discutir referências,
20

experiências e ações de curto, médio e longo prazos", diz Paulo Roberto Padilha,
diretor do Instituto Paulo Freire, em São Paulo.
Muitos gestores veem o PPP, infelizmente, como uma mera formalidade a ser
cumprida por exigência legal - no caso, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB), de 1996. Esse é um dos motivos pelo qual ainda há quem prepare
o documento às pressas, sem fazer as pesquisas que retratam as reais
necessidades da escola, simplesmente copiam um modelo pronto. (LOPES, 2010)
É importante lembrar e reforçar a ideia de que a existência e aplicação do PPP
é um dos meios mais eficazes para a construção de uma gestão democrática. Por
meio dele, “o gestor reconhece e concretiza a participação de todos na definição de
metas e na implementação de ações.” (LOPES, 2010)
Lopes conclui que envolver a comunidade nesse trabalho e dividir a
responsabilidade de definir os rumos da escola é um grande desafio. Mas o esforço
é compensatório pois com um PPP bem estruturado, a escola ganha uma identidade
clara, e a equipe, segurança para tomar decisões.

5.2 Regimento Escolar

Documento legal, de caráter obrigatório, criado pela instituição escolar que fixa
a organização administrativa, didática, pedagógica e disciplinar do estabelecimento
que regula as suas relações com o público interno e externo. Com origem na
21

Proposta Pedagógica, o regimento escolar a ela se volta para conferir-lhe


embasamento legal, incorporando no processo de sua criação os aspectos legais
pertinentes e as inovações propostas para o sistema de ensino, assim como as
decisões exclusivas da escola no que concerne a sua estrutura e funcionamento. Por
tratar-se de um texto legal, para a elaboração do regimento escolar devem ser
observadas as normas sobre elaboração e redação de atos normativos. (MENEZES;
SANTOS, 2001)
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) prevê que o regimento escolar
deve disciplinar os seguintes assuntos: a quem cabe elaborar e executar a Proposta
Pedagógica e quem tem autonomia para sua revisão; incumbência dos docentes;
estudos de recuperação; reclassificação, considerando a normatização do sistema
de ensino; dias letivos e carga horária anual equivalente; classificação; sistema de
controle e de apuração de frequência; expedição de documentos escolares; e
jornada de trabalho escolar.

6 REFERENCIAL TEÓRICO

6.1 Gestão de pessoas na educação

A escola cumpre função social na vida dos estudantes, na medida em que os


saberes selecionados por uma sociedade e os seus valores são transmitidos e
construídos mediante ações educativas baseadas numa gestão escolar democrática
e efetiva. “É na instituição escolar que nossas crianças e jovens permanecem quatro
horas por dia, cinco dias por semana, nove meses por ano e ao menos doze anos
22

de suas vidas.” Trata-se da única instituição social pela qual passam


obrigatoriamente uma boa parcela de suas vidas. (KLEIN; PÁTARO, 2008)

“A escola articulada à comunidade, portanto, não é concebida


apenas como uma instituição meramente transmissora de
conhecimentos, mas sim como um local onde se trabalham
afetos, valores, normas, modelos culturais e onde se criam
laços de coesão social.” (KLEIN e PÁTARO, 2008, p.15-16)

A instituição escolar constitui-se em um espaço onde se travam relações


institucionais e interpessoais regulares que vão além dos laços de parentesco ou
comunidade, e é responsável historicamente por duas grandes funções: instrução e
formação. A primeira relaciona-se à transmissão dos saberes acumulados pela
humanidade e valorizados pela sociedade, a segunda aos valores e disposições
internas, construídos pelos indivíduos nesta instituição. Assim, a escola não se limita
à dimensão cognitiva dos alunos e alunas, e objetiva também a formação moral.
(MENEZES; SANTOS, 2001)

O conceito de gestão escolar foi criado para superar um possível enfoque


limitado do termo administração escolar. O mesmo foi constituído a partir dos
movimentos de abertura política do país para superar um possível enfoque limitado
do termo administração escolar. A partir dos movimentos de abertura política do
país, iniciou-se a promoção de novos conceitos e valores, associados sobretudo à
ideia de autonomia escolar, à participação da sociedade e da comunidade, à criação
de escolas comunitárias, cooperativas e associativas e ao fomento às associações
de pais. Dessa forma, no âmbito da gestão escolar, o estabelecimento de ensino
passou a ser entendido como um sistema aberto, com uma cultura e identidade
próprias, capaz de reagir com eficácia às solicitações dos contextos locais em que
se inserem. (MENEZES; SANTOS, 2001)
Enquanto gestão escolar, situa-se no âmbito de cada escola
especificadamente, e trata das tarefas que estão sob sua responsabilidade,
respeitando as normas comuns dos sistemas de ensino a gestão educacional é
compreendida através das iniciativas desenvolvidas pelos sistemas de ensino
federal, estadual e municipal. Cada sistema tem um papel a desempenhar no
contexto educacional do País. A gestão educacional está mais relacionada á
23

organização e a estruturação dos sistemas de ensino no Brasil de modo geral.


(LDBEN/9394, 1996)
A autonomia administrativa, financeira e pedagógica e o estabelecimento de
mecanismos que assegurem a escolha de dirigentes são algumas das estratégias
consideradas essenciais para o fortalecimento da gestão escolar. (MENEZES;
SANTOS, 2001)
O gestor responsável pelo espaço educacional, assume posturas profissionais
decorrentes do seu compromisso profissional na dimensão educacional. Essa
postura envolve os aspectos referentes ao contexto da prática escolar, suas
experiências pessoais, a influência das políticas públicas, do entorno onde a escola
está inserida, do grupo de profissionais nas dimensões: pedagógica, técnica e
política. (CAMPOS; SILVA, 2009)
De acordo com Campos e Silva (2009), a dimensão técnica é tomada como
referência na compreensão das rotinas escolares no que se refere ao gerenciamento
de recursos humanos e materiais, conservação dos materiais e do patrimônio
público, enfim toda a rede de relações que permeiam o cotidiano da instituição
escolar.

“O gestor, na dimensão técnica, gerencia, coordena e


organiza todas as atividades da escola, atendendo às leis,
regulamentos e determinações dos órgãos superiores do
sistema de ensino e às decisões no âmbito da escola
assumidas pela equipe escolar e pela comunidade
(CAMPOS; SILVA, p.11-12 2009 apud LIBÂNEO, 2004).”

A dimensão política é vista como parâmetro na habilidade de se comunicar


eficazmente, de mobilizar a comunidade escolar e local, desenvolver e motivar a
equipe, negociar e resolver conflitos, avaliar e dar opinião construtiva aos trabalhos
dos outros. Para Campos e Silva (2009) apud FERREIRA (2000) a participação é
sempre uma participação política, pois envolve interesses e organização da
sociedade, que associada à formação da qualidade, vai possibilitar o exercício da
cidadania.
A dimensão pedagógica sendo também uma competência da gestão escolar,
não menos importante que as anteriores, porém todas interligadas e na prática
indissociáveis, está diretamente ligada à finalidade da escola. Relaciona-se
24

diretamente ao projeto político pedagógico que engloba e norteia todas as ações da


escola, sendo este, liderado pelo gestor e construído por todo o coletivo de
educadores. (CAMPOS; SILVA, 2009)

6.2 Autoestima e Motivação no Ambiente de Trabalho

Sabe-se que, nos dias atuais, um dos temas mais abordados nas instituições
educativas, refere-se à falta de motivação, tanto dos estudantes como dos próprios
professores. Pode ser percebido muitas vezes, situações em que os profissionais da
educação se encontram retraídos e desmotivados a desenvolver um trabalho que
seja um marco diferencial para toda a comunidade escolar. Desta maneira o
desenvolvimento da motivação e o trabalho da autoestima são cruciais.
A palavra “motivar” significa: dar motivo a, causar, expor motivo, e o sinônimo
da palavra motivação é: causa, razão, fim e infinito; logo, a palavra “motivação” vem
da palavra “motivo” mais o sufixo “ação”, que denota movimento, atuação ou
manifestação de uma força, uma energia, um agente (PACHECO, 2013).
PACHECO (2013) ressalta ainda que o seu sentido original fundamenta-se num
processo no qual o comportamento é incentivado, estimulado ou energizado por
algum motivo ou razão. O que anteriormente era apenas um instrumento da área de
recursos humanos. Motivar é ação, é o resultado da interação do indivíduo com a
situação, ou seja, a direção certa para que um determinado objetivo seja alcançado,
aumentando a autoestima e a força de vontade para que tudo que é almejado seja
conquistado.
A importância da motivação nesse mundo cada vez mais competitivo dos
negócios exige altos níveis de motivação das pessoas. Empregados motivados para
realizar seu trabalho, tanto individualmente como em grupo, tendem a proporcionar
melhores resultados. A motivação pode ser entendida como principal combustível
para a produtividade da empresa ou escola (SOUZA et al., 2012).
A motivação constitui uma das principais preocupações das empresas, e,
conhecer as pessoas dentro da organização e os subgrupos em que estas pessoas
25

estão inseridas, é necessário para direcionar ações efetivas que os apoiem em suas
necessidades, seja de desenvolvimento, de treinamento de recolocação ou
acompanhamento (SOUZA et al., 2012).
A autoestima surge da autoimagem positiva que temos de nós, é algo que de
forma proativa construímos. A autoestima não se constrói na passividade, nem
quando pensamos que vem dos acontecimentos exteriores, a autoestima
desenvolve-se no mundo real. O que se pretende é uma construção sólida, e isto só
é possível a partir do nosso interior (LUCAS, 2010).
A motivação é um aspecto intrínseco às pessoas, pois ninguém pode motivar
ninguém. Ela passa a ser entendida como fenômeno comportamental único e natural
e vem da importância que cada um dá ao seu trabalho, do significado que é atribuído
a cada atividade desse trabalho; cada pessoa busca o seu próprio referencial de
autoestima e auto identidade. Motivação nas empresas é, portanto, algo pessoal de
cada um, mas pode ser influenciada por objetivos e interesses coletivos que
impulsionam as pessoas a buscarem algo que possa satisfazer suas vontades e que
contribua de alguma forma para a realização de seus desejos. (MARINHO, 2011).
A motivação na empresa é importante para todo o processo de trabalho, e cabe
ao líder avaliar e criar ações que vão melhor se adaptar a cada realidade e, dessa
forma, venham a desencadear o estímulo necessário para que seus funcionários
possam atingir seus objetivos.
A motivação profissional é um fator fundamental para qualquer empresa, pois
é através dela que os funcionários trabalham satisfeitos. A presença do líder dentro
de uma empresa tem papel importante no trabalho exercido pela organização para
alcançar a motivação de sua equipe de trabalho. Ao líder cabe identificar as
necessidades de cada empregador, no sentido de identificar a melhor forma de
compor a motivação necessária para aperfeiçoar o desempenho individual e
consequentemente de toda sua equipe. A motivação, em muitas empresas, é vista
como uma mola estimulada que contribui para a realização de um determinado
desejo, sendo o motivo e a emoção o segredo do entusiasmo na realização de algum
objetivo (PACHECO, 2013)
26

6.3 Liderança e trabalho em equipe

O trabalho em equipe é algo extremamente importante e eficaz para qualquer


empresa e escolas, desde que seja conduzido da maneira correta. Uma equipe mal
orientada, desmotivada, sem estímulos, pode levar projetos por água abaixo e até
arruinar organizações (MARQUES, 2014).
O segredo de um trabalho em conjunto está na delegação de responsabilidades
e não de tarefas, onde cada profissional, dentro de seus conhecimentos e
capacidades, possa desenvolver a etapa do processo que lhe é designada. E a
condução desse processo deve ser realizada por um líder que enxergue não apenas
os conhecimentos técnicos dos profissionais e, sim, que saiba trabalhar as
habilidades e competências de cada um (MARQUES, 2014).
MARQUES (2014) afirma que liderança e trabalho em equipe estão
diretamente ligados, onde o líder é o profissional que conduz os demais nos
processos de trabalho. Além disso, hoje ele é o responsável pelo desenvolvimento
dos colaboradores e equipes a fim de explorar o máximo de suas competências e
conhecimentos.
A liderança está ligada diretamente a incentivos, sejam eles: motivacionais,
financeiros ou de conquista de objetivos. O trabalho em equipe exige mais que
colaboradores especializados em determinadas funções, necessita de um líder que
seja altamente capacitado para gerir de forma sistêmica as equipes, ouvir e sentir as
necessidades dos profissionais alinhá-los a cultura organizacional, e dessa forma
fortalecer as relações de colaboração e produção. Afinal o Líder é aquele que faz
junto, que puxa que motiva; que une seus colabores em busca de melhores
resultados.
No trabalho em equipe, cada membro deve saber o que fazer, o que os outros
integrantes estão fazendo e a sua importância para que a tarefa seja concluída com
êxito. Na ausência de um colega, o grupo saberá como substituí-lo ou encontrará
uma maneira de realizar aquela função, evitando que o trabalho se torne improdutivo.
Compartilhar informações e responsabilidades faz com que cada um possa dar o
melhor de si e também ajudar aos outros, deixando o sucesso mais próximo da
equipe. O trabalho em equipe também oferece a oportunidade de socialização com
27

os colegas, uma vez que o grupo convive diariamente e sempre é possível aprender
e crescer em com essa relação.
A inteligência emocional é uma característica que diferencia o líder e o torna
eficaz em liderar, pode-se acrescentar que são necessárias as habilidades: como a
paciência para compartilhar informações, confiança, saber ouvir, abrir mão da
autoridade e compreender o momento certo para intervir, demonstrando a
inteligência emocional que o momento exige (BORLOT, MARQUES, 2012).

O líder se caracteriza por uma forte queda para a


responsabilidade e conclusão das tarefas, vigor e
persistência na consecução dos objetivos, espírito
empreendedor... Capacidade para influenciar o
comportamento de outras pessoas e capacidade para
estruturar sistemas de interação social para finalidades
objetivas (HAMPTON, 1990, apud BORLOT,
MARQUES, 2012).

Um líder eficaz é aquele que facilita, aconselha, lida com conflitos


disciplinares, sabe barganhar, faz a avaliação de desempenho coletivo e individual,
trabalha o treinamento periodicamente e tem uma boa comunicação.
Hoje, liderar não é uma tarefa fácil, visto que a busca pela excelência é
constante e torna-se essencial e decisivo contar com as pessoas certas. Não há
organização que se molde ao colaborador, mas temos de buscar aquele colaborador
que tenha valores, crenças e propósitos que melhor se alinhem a empresa ou escola.

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com a realização deste trabalho foi possível concluir que as áreas de atuação
do pedagogo são realmente amplas, e que hoje em dia é fundamental que o
profissional, independentemente de sua área de atuação tenha conhecimentos
acerca do tema gestão. Pois a todo momento ele estará em contato com pessoas, e
relacionar com pessoas requer além de paciência, habilidades de um gestor. O
gestor é aquele que pensa bem antes de falar, e planeja bem antes de colocar em
prática. Deve ser observador, justo, organizado, paciente e principalmente deve
28

saber ouvir para adquirir aliados em sua gestão. Sem aliados, não irá ocorrer uma
gestão democrática e participativa, ou sequer irá ocorrer uma gestão.

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A ORGANIZAÇÃO E A ESTRUTURA DOS SISTEMAS DE ENSINO NO BRASIL.


Disponível em: <http://educador.brasilescola.uol.com.br/gestao-educacional/a-
organizacao-estrutura-dos-sistemas-ensino-no-brasil.htm>. Acesso em: 19 set.
2017.

BORLOT, Miriam Nepomuceno Rosa; MARQUES, Ronaldo. O PAPEL DA


LIDERANÇA NA MOTIVAÇÃO DE EQUIPE. Disponível em:
<http://www.unoparsetelagoas.com.br/praticasdelideranca/download/artigo-
liderancaemotivacao.pdf>. Acesso em: 09 out. 2017.
29

BRASIL. MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no 9394/1996.


Acesso em: </http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm/>

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, n. 9.394, de 20 de


dezembro de 1996. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm/> Acesso em 30 de setembro
de 2017.

ELAINE SINHORINI ARNEIRO, Picoli. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: UMA


CONSTRUÇÃO “COLETIVA”? . 1. Disponível em:
<http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/218-4.pdf>. Acesso
em: 03 out. 2017.

KLEIN, Ana Maria; PÁTARO, Cristina Satiê de Oliveira. A escola frente às novas
demandas sociais: educação comunitária e formação para a cidadania.
Cordis: Revista Eletrônica de História Social da Cidade. São Paulo, 2008;1.

LUCAS, Miguel. COMO MELHORAR A AUTO-ESTIMA. Disponível em:


<http://www.escolapsicologia.com/como-melhorar-a-auto-estima/>. Acesso em: 08
out. 2017.

MARQUES, Jose Roberto. Liderança e trabalho em equipe: a importância de


trabalhar em conjunto. 2014. Disponível em:
<http://www.ibccoaching.com.br/portal/rh-gestao-pessoas/lideranca-trabalho-
equipe-importancia-trabalhar-conjunto/>. Acesso em: 08 out. 2017.

MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais Helena dos. Verbete gestão
escolar. Dicionário Interativo da Educação Brasileira - Educabrasil. São Paulo:
Midiamix, 2001. Disponível em: <http://www.educabrasil.com.br/gestao-escolar/>.
Acesso em: 30 de set. 2017.

MILEO, Thaisa Rodbard ; KOGUT, Maria Cristina . A IMPORTÂNCIA DA


FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A
INFLUÊNCIA NA PRÁTICA PEDAGÓGICA.2009. Disponível em:
30

<http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/3000_1750.pdf>.
Acesso em: 20 set. 2017.

PACHECO, Aline Onésia . Motivação Profissional Relacionada à Autoestima.


Disponível em: <http://gsp.cursoscad.ufsc.br/wp/wp-
content/uploads/2013/03/Volume-7_Artigo01.pdf>. Acesso em: 08 out. 2017.

PROJETO POLITICO PEDAGOGICO da Escola: uma construção coletiva, In:


Projeto político-pedagógico da Escola: uma construção possível. Unaí, MG. 2016 a
2017.

SOARES, Alexsandro Rosa. GESTÃO DE PESSOAS NO AMBITO


EDUCACIONAL. 2008. Disponível em:
<https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/pedagogia/gestao-de-
pessoas-no-ambito-educacional/2956>. Acesso em: 20 set. 2017.

SOUSA, Andrei de et al. Motivação e Auto-Estima dos Empregados. Disponível


em:<http://www.revistareage.com.br/artigos/primeira_edicao/02_motivacao_e_auto
_estima_dos_empregados.pdf>. Acesso em: 08 out. 2017.

Você também pode gostar