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Um respeitado juiz muito orgulhoso com uma carreira de quarenta e dois anos é acusado

de assassinato no mesmo dia em que sua esposa morre. A vitima em questão era um dos seus
antigos réus, que em seu julgamento deixa a sua vida pessoal influencia-lo, uma vez que o réu
em questão lembrava-o de seu filho fazendo-o sentencia-lo a pena mínima. Assim que foi
liberado assassinou uma jovem violentamente, o juiz já nesse segundo caso aplicou pena
máxima de vinte anos. Esse é o único caso de sua carreira em que sua vida pessoal o
influencia, o fazendo tornar-se o juiz mais rigoroso de Indiana.

No Primeiro momento o juiz é acusado de homicídio doloso, pois onde a vitima foi
encontrada não havia marcas no asfalto de freadas, somando ao fato de o carro ser encontrado
com amassados contendo sangue da vitima. Ademais durante o julgamento o mesmo afirma
ter encontrado a vitima em um posto de conveniência na noite do homicídio, e tinha o
insultado e ferido a moral de sua falecida esposa onde havia sido velada naquele mesmo dia.
Mesmo alegando não se lembrar do atropelamento, assume ter motivos, até presumindo a
possibilidade mesmo não se recordando.

A defesa do juiz sofre para defendê-lo, já que ele mentiu algumas vezes durante o
julgamento, dificultando a comprovação de sua inocência, porém a o fim do julgamento a
defesa alega demência por causa da quimioterapia, uma vez ter sido diagnosticado há mais de
seis meses com câncer avançado, por consequência do tratamento ele apresenta sinais de
delírios, perda de memoria e ataques de raiva. Mesmo negando os sintomas relutando que
seus casos dos últimos seis meses se tornem inválidos por incapacidade mental, ocasionando
uma mancha em sua reputação, a defesa consegue comprovar seus problemas mentais uma
vez que o mesmo não se recordava nem mesmo o nome do oficial que o auxiliou por vinte e
dois anos.

Diante aos fatos apresentados durante o julgamento de homicídio qualificado, o veredito


foi que o réu em questão é inocente, porém na acusação de homicídio torpe, seu é veredito é
culpado, sendo sentenciado a quatro anos de prisão estadual.

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