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1. SALVAÇÃO
O processo da salvação não pode ser executado pelo próprio homem. Desta
forma, Deus é o agente responsável pela salvação o ser humano.
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”
João 3:16
Uma vez entendidos estes conceitos, definimos salvação como o ato divino,
soberano, gracioso e misericordioso de permitir que indivíduos definitivamente
e justamente condenáveis, sejam vivificados e livrados de sua eterna
condenação, através da fé no Cristo.
2. REDENÇÃO
Paulo apregoa aos crentes da igreja de Roma, dizendo que eles foram libertados
do pecado e agora são escravos da justiça (Rm 6:18). Curiosamente, no início da
carta, em sua apresentação, ele autodenomina-se escravo de Cristo Jesus (Rm
1:1).
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Existe uma série de versículos que podem ser citados para confirmar a relação
de servidão que existe entre Deus e Seu povo, desde Abraão até João
Evangelista, mas o fato é que o homem sempre servirá a alguém. Ou
forçosamente ao pecado, devido à sua natureza corrompida, ou amorosamente
a Deus, devido à gratidão por Sua misericórdia. A redenção é justamente este
processo de compra de escravos. Deus comprando o homem e fazendo-o uma
nova criatura, para Lhe servir.
Acontece que não havia um justo sequer (Rm 3:10) na face da Terra. Era
necessário um homem que não tivesse sido corrompido. Era necessário ser o
próprio Deus.
3. JUSTIFICAÇÃO
Justo é aquele que pratica a justiça. Biblicamente, é assim que se pode definir
este adjetivo. João afirma em sua primeira epístola que “Aquele que pratica a
justiça é justo, assim como ele é justo” (1 Jo 3:7). “Continue o justo, a praticar
justiça”, exorta Jesus aos leitores da carta de João (Ap 22:11). O mesmo Jesus,
em seu sermão no Monte das Oliveiras, aconselha ao povo que busque a
Deus e a Sua justiça em primeiro lugar (Mt 6:33).
4. EXPIAÇÃO
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5. REGENERAÇÃO
Como o próprio termo diz, regenerar é gerar novamente. Tornar algo novo de
novo. Paulo em sua carta a Tito afirma que “Não pelas obras de justiça que
houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da
regeneração e da renovação do Espírito Santo” (Tito 3:5).
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6. ARREPENDIMENTO
É curioso notar que o próprio Deus, receoso que o povo se arrependesse de ter
saído da escravidão e quisesse retornar ao Egito, faz com que eles passem pelo
caminho mais longo:
“E aconteceu que, quando Faraó deixou ir o povo, Deus não os levou pelo
caminho da terra dos filisteus, que estava mais perto; porque Deus disse: Para
que porventura o povo não se arrependa, vendo a guerra, e volte ao
Egito.”(Êxodo 13:17)
O homem já esteve nos trilhos do SENHOR. Andava junto com Ele até o dia da
Queda, onde tomou um caminho diferente e iniciou uma marcha em direção à
perdição. Só seria possível um retorno ao caminho correto se houvesse um
combustível que lhe propulsionasse o coração. É pelo arrependimento que é
possível a conversão. O argumento para esta sequência está no texto de Atos
19.
“E sucedeu que, enquanto Apolo estava em Corinto, Paulo, tendo passado por
todas as regiões superiores, chegou a Éfeso; e achando ali alguns discípulos,
Disse-lhes: Recebestes vós já o Espírito Santo quando crestes? E eles disseram-
lhe: Nós nem ainda ouvimos que haja Espírito Santo.
Perguntou-lhes, então: Em que sois batizados então? E eles disseram: No
batismo de João.
Mas Paulo disse: Certamente João batizou com o batismo do arrependimento,
dizendo ao povo que cresse no que após ele havia de vir, isto é, em Jesus Cristo.
E os que ouviram foram batizados em nome do Senhor Jesus.
E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e falavam
línguas, e profetizavam.
E estes eram, ao todo, uns doze homens.”
(Atos 19:1-7)
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7. RECONCILIAÇÃO
No Éden, Adão e Eva tinham uma relação bem próxima com Deus. Todas as
tardes, o SENHOR visitava o Jardim e conversava com suas criações (Gn 3:8). Ao
pecarem, esse laço foi quebrado.
“Pois foi do agrado de Deus que nele habitasse toda a plenitude e por meio dele
reconciliasse consigo todas as coisas, tanto as que estão na terra quanto as que
estão nos céus, estabelecendo a paz pelo seu sangue derramado na cruz. Antes
vocês estavam separados de Deus e, na mente de vocês, eram inimigos por
causa do mau procedimento de vocês. Mas agora ele os reconciliou pelo corpo
físico de Cristo, mediante a morte, para apresentá-los diante dele santos,
inculpáveis e livres de qualquer acusação.”(Cl 1:19-22)
8. CONVERSÃO
No linguajar de auto-escola, existem expressões que deixam de ser usuais ao
cotidiano do motorista após a chegada de sua carteira de habilitação. Termos
como bifurcação e entroncamento se transformam em trevo e cruzamento. Para
o que muitos motoristas chamariam de curva, um instrutor diria simplesmente
“conversão”.
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9. SANTIFICAÇÃO
Não, as pessoas da Trindade não precisam ter sua santificação defendida, mas é
justamente pela evidência da santidade divina, que inferimos que a santificação
precisa ocorrer no povo de Deus e este é o motivo de o crente dever buscá-la
diariamente.
“Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a
vossa maneira de viver; Porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou
santo.“
(1 Pedro 1:15-16)
“Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o SENHOR”.
(Hebreus 12:14).
10. GLORIFICAÇÃO
“Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos
seremos transformados;Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a
última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão
incorruptíveis, e nós seremos transformados.Porque convém que isto que é
corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da
imortalidade. E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e
isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que
está escrita: Tragada foi a morte na vitória.”
(1 Coríntios 15:51-54)