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superior e, por outro, à aquisição de um determinado rência primordial, mas também a auscultação, a realizar
número de créditos na área disciplinar, ou em cada uma pelas instituições de ensino superior, de uma diversidade
das áreas disciplinares abrangidas pelo mesmo. de actores sociais relativamente aos desafios colocados
A referência fundamental da qualificação para a pela educação escolar ao desempenho docente.
docência é o desempenho esperado dos docentes no Em segundo lugar, através da limitação do número
início do seu exercício profissional, bem como a neces- de estudantes dos ciclos de estudos que habilitam para
sidade de adaptação do seu desempenho às mudanças a docência, em função do número e do nível e natureza
decorrentes das transformações emergentes na socie- da qualificação dos formadores, quer da instituição do
dade, na escola e no papel do professor, da evolução ensino superior, quer das escolas cooperantes, bem
científica e tecnológica e dos contributos relevantes da como da adequação dos recursos materiais às especi-
investigação educacional. ficidades desta qualificação e da capacidade e qualidade
Neste sentido, o novo sistema de atribuição de habi- da participação das escolas cooperantes no processo.
litação para a docência valoriza, de modo especial, a Em terceiro lugar, a avaliação da unidade curricular
dimensão do conhecimento disciplinar, da fundamen- referente à prática de ensino supervisionada assume um
tação da prática de ensino na investigação e da iniciação lugar especial na verificação da aptidão do futuro pro-
à prática profissional. Exige ainda o domínio, oral e fessor para satisfazer, de modo integrado, o conjunto
das exigências que lhe são colocadas pelo desempenho
escrito, da língua portuguesa, como dimensão comum
docente no início do seu exercício.
da qualificação de todos os educadores e professores. Em quarto lugar, a acreditação do ciclo de estudos
Uma das características deste sistema é a valorização previstos neste diploma terá em consideração, para além
do conhecimento no domínio de ensino, assumindo que das condições gerais referentes ao nível superior da qua-
o desempenho da profissão docente exige o domínio lificação para a docência, os critérios relativos à espe-
do conteúdo científico, humanístico, tecnológico ou cificidade profissional desta qualificação, pelo que, no
artístico das disciplinas da área curricular de docência. processo de acreditação, simultaneamente académica e
Tal valorização traduz-se na definição de um número profissional, a realizar pela agência de acreditação a
de créditos necessários, não só para a qualificação do que se refere o artigo 53.o do Decreto-Lei n.o 74/2006,
professor de disciplina, mas também para a do professor de 24 de Março, é assegurada a sua necessária arti-
generalista, bem como pela exigência de verificação, culação com o Ministério da Educação.
para ingresso no mestrado, da adequação qualitativa Finalmente, procura-se ainda assegurar a criação de
desses créditos às responsabilidades do desempenho programas de incentivos à promoção da qualidade, da
docente. inovação e da mobilidade nesta formação, da iniciativa
Por outro lado, dá-se especial ênfase à área das meto- conjunta dos departamentos governamentais responsá-
dologias de investigação educacional, tendo em conta veis pela educação e ensino superior, em especial, nos
a necessidade que o desempenho dos educadores e pro- domínios em que a oferta de qualidade seja insuficiente
fessores seja cada vez menos o de um mero funcionário para as necessidades do sistema ou nos casos que se
ou técnico e cada vez mais o de um profissional capaz justifique uma reconversão noutro domínio de habi-
de se adaptar às características e desafios das situações litação.
singulares em função das especificidades dos alunos e O anteprojecto de diploma foi objecto de consulta
dos contextos escolares e sociais. pública, tendo sido recebidos os contributos do conselho
Valoriza-se ainda a área de iniciação à prática pro- de reitores das universidades portuguesas, do Conselho
fissional consagrando-a, em grande parte, à prática de Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos, da
ensino supervisionada, dado constituir o momento pri- Associação Portuguesa do Ensino Superior Privado, de
vilegiado, e insubstituível, de aprendizagem da mobi- estabelecimentos de ensino superior, de associações pro-
lização dos conhecimentos, capacidades, competências fissionais, e de associações científicas, bem como con-
e atitudes, adquiridas nas outras áreas, na produção, tributos individuais.
em contexto real, de práticas profissionais adequadas Assim:
a situações concretas na sala de aula, na escola e na No desenvolvimento da Lei n.o 46/86, de 14 de Outu-
articulação desta com a comunidade. bro, Lei de Bases do Sistema Educativo, alterada pelas
Leis n.os 115/97, de 19 de Setembro, e 49/2005, de 30
Neste contexto, assumem especial relevância as esco- de Agosto, e nos termos da alínea c) do n.o 1 do
las onde esta área se desenvolve e os respectivos pro- artigo 198.o da Constituição, o Governo decreta o
fessores, passando a ser obrigatório que a qualificação seguinte:
profissional que habilita para a docência seja adquirida
no quadro de uma parceria formal, estável, qualificada CAPÍTULO I
e qualificante, estabelecida entre instituições do ensino
superior e estabelecimentos de educação básica e de Objecto e âmbito
ensino secundário, por iniciativa das primeiras.
Os processos de garantia de qualidade do novo sis- Artigo 1.o
tema de habilitação para a docência são um dos seus Objecto
elementos estruturantes. Para além dos critérios esta-
belecidos pelo Decreto-Lei n.o 74/2006, de 24 de Março, O presente decreto-lei aprova o regime jurídico da
é de salientar o conjunto de condições definidas neste habilitação profissional para a docência na educação
decreto-lei relativas à natureza e ao processo de aqui- pré-escolar e nos ensinos básico e secundário.
sição da qualificação profissional.
Em primeiro lugar, para que a qualificação profis- Artigo 2.o
sional docente responda mais adequadamente à procura Âmbito
social, é exigida não só a consideração dos perfis de
desempenho docente e dos planos curriculares da edu- 1 — O disposto no presente decreto-lei aplica-se à
cação básica e do ensino secundário como a sua refe- educação pré-escolar e aos ensinos básico e secundário,
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incluindo o ensino recorrente de adultos e a formação especialidades a que se refere o anexo aplicam-se as
profissional que confira certificação escolar ao nível dos normas fixadas pelo Decreto-Lei n.o 74/2006, de 24 de
ensinos básico e secundário, nos domínios de habilitação Março, com as especificidades previstas no presente
para a docência enumerados no anexo a este decreto-lei decreto-lei.
que dele faz parte integrante.
2 — O presente decreto-lei aplica-se: Artigo 7.o
a) Aos estabelecimentos de ensino superior, públicos, Objectivos da formação
particulares ou cooperativos, que ministrem formação Os ciclos de estudos organizados nos termos e para
conducente à aquisição de habilitação profissional para os efeitos previstos no presente decreto-lei asseguram
a docência; a prossecução das aprendizagens exigidas pelo desem-
b) Aos estabelecimentos de educação e ensino públi- penho docente e pelo desenvolvimento profissional ao
cos, particulares ou cooperativos que ministrem a edu- longo da carreira, tendo em consideração, nomeada-
cação pré-escolar, os ensinos básico ou secundário ou mente:
os cursos que confiram certificação escolar desses níveis
de educação e ensino. a) Os perfis geral e específicos de desempenho
profissional;
3 — A habilitação profissional para a docência nos b) As orientações ou planos curriculares da educação
domínios de habilitação não abrangidos pelo presente básica ou do ensino secundário, conforme os casos;
decreto-lei é regulada por legislação própria. c) As orientações de política educativa nacional;
d) As condições socioeconómicas e as mudanças
emergentes na sociedade, na escola e no papel do pro-
CAPÍTULO II fessor, a evolução científica e tecnológica e os contri-
Habilitação profissional para a docência butos relevantes da investigação educacional.
Artigo 8.o
Artigo 3.o
Perfil geral de desempenho profissional
Habilitação profissional e desempenho da actividade docente
O perfil geral de desempenho profissional do edu-
A habilitação profissional para a docência num deter-
cador de infância e dos professores dos ensinos básico
minado domínio é condição indispensável para o desem-
e secundário é o aprovado pelo Decreto-Lei
penho da actividade docente nas áreas curriculares ou
n.o 240/2001, de 30 de Agosto.
disciplinas por ele abrangidos.
1 — Têm habilitação profissional para a docência nos 1 — Os perfis específicos de desempenho profissional
domínios a que se referem os n.os 1 a 4 do anexo, os do educador de infância e do professor do 1.o ciclo do
titulares do grau de licenciado em Educação Básica e ensino básico são os aprovados pelo Decreto-Lei
do grau de mestre na especialidade correspondente obti- n.o 241/2001, de 30 de Agosto.
dos nos termos fixados pelo presente decreto-lei. 2 — Para efeitos de organização dos ciclos de estudo
2 — Têm habilitação profissional para a docência nos relativos aos restantes domínios de habilitação para a
domínios a que se referem os n.os 5 a 17 do anexo, docência, a especificação do perfil geral de desempenho
os titulares do grau de mestre na especialidade cor- profissional compete aos estabelecimentos de ensino
respondente obtido nos termos fixados pelo presente superior, tendo em conta as características das áreas
decreto-lei. curriculares ou disciplinas abrangidas, do nível de esco-
3 — As especialidades do grau de mestre correspon- laridade, da tipologia dos cursos e da idade dos alunos.
dentes a cada domínio de habilitação para a docência
são as constantes do anexo ao presente decreto-lei.
Artigo 10.o
Artigo 5.o Ingresso nos ciclos de estudos conducentes ao grau de mestre
Áreas curriculares e disciplinas 1 — É condição geral de ingresso nos ciclos de estudos
As áreas curriculares ou as disciplinas abrangidas por conducentes ao grau de mestre em cada uma das espe-
cada domínio de habilitação para a docência são fixadas cialidades a que se refere o anexo, o domínio, oral e
por portaria do membro do Governo responsável pela escrito da língua portuguesa.
área da educação. 2 — Compete ao órgão legal e estatutariamente com-
petente de cada estabelecimento de ensino superior pro-
CAPÍTULO III ceder à avaliação da condição a que se refere o número
anterior, adoptando para tal a metodologia que con-
Formação conducente à qualificação profissional sidere mais adequada.
3 — A condição a que se refere o n.o 1 pode ser
Artigo 6.o dispensada pelo órgão legal e estatutariamente com-
Regime dos ciclos de estudos
petente do estabelecimento de ensino superior quando
se trate da inscrição em unidades curriculares dos ciclos
Aos ciclos de estudos conducentes ao grau de licen- de estudos em causa fora do quadro da inscrição num
ciado em Educação Básica e ao grau de mestre nas destes.
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4 — Podem ainda candidatar-se ao ingresso num ciclo 2 — A componente de formação educacional geral
de estudos conducente ao grau de mestre em cada uma abrange os conhecimentos, capacidades, atitudes e com-
das especialidades a que se referem os n.os 5 a 17 do petências no domínio da educação relevantes para o
anexo, aqueles que apenas tenham obtido 75 % dos cré- desempenho de todos os docentes na sala de aula, no
ditos fixados para essa especialidade. jardim-de-infância ou na escola, na relação com a comu-
5 — Na situação prevista no número anterior, a ins- nidade e na análise e participação no desenvolvimento
crição nas unidades curriculares das componentes de de políticas de educação e de metodologias de ensino.
didácticas específicas e de iniciação à prática profissio- 3 — A componente de didácticas específicas abrange
nal, incluindo a prática de ensino supervisionada e outras os conhecimentos, capacidades, atitudes e competências
definidas pelo órgão legal e estatutariamente compe- relativas ao ensino nas áreas curriculares ou disciplinas
tente do estabelecimento de ensino superior, fica con- e nos ciclos ou níveis de ensino do respectivo domínio
dicionada à obtenção dos créditos em falta. de habilitação para a docência.
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9 — Os créditos relativos às componentes de forma- ou da escola não agrupada, sempre na presença do orien-
ção cultural, social e ética e de formação em meto- tador cooperante;
dologias de investigação educacional incluem-se nos cré- f) Condições para a participação dos estudantes nou-
ditos atribuídos às componentes a que se referem as tras actividades de desenvolvimento curricular e orga-
alíneas a) a c) dos números anteriores. nizacional realizadas fora da sala de aula, desde que
10 — Sempre que uma instituição assegure qualifi- apoiados pelos orientadores cooperantes;
cação profissional para mais de um domínio, a formação g) Contrapartidas disponibilizadas à escola pelo esta-
nas componentes referidas nas alíneas a), d) e e) do belecimento de ensino superior.
n.o 1 do artigo 14.o, e, em parte, na alínea c) do mesmo
número, destina-se simultaneamente a estudantes de 4 — Os estabelecimentos de ensino superior devem
diferentes domínios de habilitação para a docência, em assegurar-se de que as escolas cooperantes possuem os
turmas com dimensões pedagogicamente aceitáveis. recursos humanos e materiais necessários a uma for-
mação de qualidade.
Artigo 17.o 5 — Cabe aos estabelecimentos de ensino superior
participar activamente no desenvolvimento da qualidade
Concessão do grau de mestre de ensino nas escolas cooperantes, em articulação com
1 — O grau de mestre é conferido aos que obtenham os respectivos órgãos de gestão.
o número de créditos fixado para o ciclo de estudos
de mestrado, através: Artigo 19.o
a) Da aprovação em todas as unidades curriculares Orientadores cooperantes
que integram o plano de estudos do curso de mestrado; e
1 — Os docentes das escolas cooperantes que cola-
b) Da aprovação no acto público de defesa do rela-
boram na formação como orientadores, adiante deno-
tório da unidade curricular relativa à prática de ensino
minados orientadores cooperantes, são escolhidos pelo
supervisionada.
órgão legal e estatutariamente competente do estabe-
lecimento de ensino superior, colhida a prévia anuência
2 — O grau de mestre numa das especialidades a que
do próprio e a concordância da direcção executiva da
se referem os n.os 5 a 17 do anexo é conferido aos
escola cooperante.
que satisfazendo as condições previstas no número ante-
2 — Os orientadores cooperantes devem preencher,
rior obtenham, cumulativamente, os créditos mínimos
cumulativamente, os seguintes requisitos:
de formação na área de docência fixados para a espe-
cialidade em causa no mesmo anexo. a) Posse das competências adequadas às funções a
desempenhar; e
Artigo 18.o b) Prática docente nas respectivas áreas curriculares
ou disciplinas, nunca inferior a cinco anos.
Escolas cooperantes
1 — Os estabelecimentos de ensino superior que pre- 3 — Na escolha do orientador cooperante é dada pre-
tendam organizar e ministrar ciclos de estudos nos ter- ferência aos docentes que sejam portadores de formação
mos e para os efeitos previstos no presente decreto-lei especializada em supervisão pedagógica e formação de
devem celebrar protocolos de cooperação com estabe- formadores e ou experiência profissional de supervisão.
lecimentos de educação pré-escolar e de ensino básico 4 — No âmbito da colaboração com as escolas coo-
e secundário, adiante denominados escolas cooperantes, perantes, os estabelecimentos de ensino superior devem
com vista ao desenvolvimento de actividades de iniciação apoiar os docentes daquelas escolas, em especial, os
à prática profissional, incluindo a prática de ensino orientadores cooperantes, no seu desenvolvimento pro-
supervisionada, e de investigação e desenvolvimento no fissional, nomeadamente no domínio da formação de
domínio da educação. futuros docentes.
2 — Os protocolos previstos no número anterior regu- 5 — Os orientadores cooperantes são abonados pelo
lam a colaboração institucional com carácter plurianual estabelecimento de ensino superior das despesas de des-
e devem prever, sempre que possível, que cada escola locação e das ajudas de custo nos termos legalmente
cooperante acolha docentes das várias especialidades fixados, sempre que se desloquem para participar em
ministradas pelo estabelecimento de ensino superior. acções de formação e reuniões promovidas por aquele
3 — Dos protocolos devem constar as seguintes no quadro da parceria estabelecida, e não auferem qual-
indicações: quer outra retribuição pelo exercício das funções de
colaboração na formação.
a) Domínios de habilitação profissional para a docên-
cia, incluindo os níveis e ciclos de educação e ensino
Artigo 20.o
e as respectivas áreas curriculares ou disciplinas em que
se realiza a prática de ensino supervisionada; Recursos materiais
b) Identificação dos orientadores cooperantes dispo-
Os estabelecimentos de ensino superior que preten-
níveis para cada domínio de habilitação para a docência
dem organizar e ministrar ciclos de estudos conducentes
e eventuais contrapartidas disponibilizadas aos mesmos
ao grau de mestre nas especialidades a que se refere
pela escola cooperante;
o anexo devem assegurar que os mesmos são realizados
c) Número de lugares disponíveis para os estudantes
em condições adequadas à sua natureza e aos níveis
de cada especialidade;
e ciclos de educação e ensino a que se destinam, pon-
d) Funções, responsabilidades e competências de
derando os seguintes recursos:
todos os intervenientes, incluindo os estudantes;
e) Condições para a realização da prática de ensino a) Edifícios;
supervisionada nas turmas do agrupamento de escolas b) Equipamentos;
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Desenvolvimento da qualidade dos ciclos de estudos 1 — Aqueles que adquiriram habilitação profissional
para a docência no âmbito de legislação anterior à
Para o desenvolvimento da qualidade dos ciclos de entrada em vigor do presente decreto-lei mantêm essa
estudos, os estabelecimentos de ensino superior: habilitação para a docência no domínio em que a
obtiveram.
a) Asseguram o contributo de outras entidades inte- 2 — Adquirem igualmente habilitação profissional
ressadas, incluindo escolas, associações de professores, para a docência no domínio respectivo os que venham
sociedades científicas, diplomados pelos cursos e outros a concluir um curso que, no âmbito de legislação anterior
membros da comunidade; e à entrada em vigor do presente decreto-lei, visasse direc-
b) Consideram os resultados dos processos de acre- tamente a qualificação profissional para a docência,
ditação e de avaliação. desde que nele estejam inscritos no ano lectivo de
Artigo 23.o 2006-2007.
4 Professor do 1.o e do 2.o ciclo Todas as áreas do 1.o ciclo do Ensino do 1.o e do 2.o Ciclo do
do ensino básico. ensino básico e Língua Por- Ensino Básico.
tuguesa, Matemática, Histó-
ria e Geografia de Portugal,
Ciências da Natureza do
2.o ciclo do ensino básico.
5 Professor de Português . . . . . . 3.o ciclo do ensino básico e Ensino de Português e de Lín- 120 créditos em Português.
ensino secundário. guas Clássicas no 3.o Ciclo do 40 créditos em Línguas Clássicas.
Ensino Básico e no Secun-
dário.
6 Professor de Português e de lín- 3.o ciclo do ensino básico e Ensino do Português no 100 créditos em Português.
gua estrangeira (excepto ensino secundário em Portu- 3.o Ciclo do Ensino Básico e 60 créditos na língua estrangeira.
Inglês). guês e outra língua estran- Ensino Secundário e de [lín-
geira. gua estrangeira] nos Ensinos
Básico e Secundário.
7 Professor de Inglês e de outra Ensino Básico em Inglês e Ensino de Inglês e de [língua 100 créditos em Inglês.
língua estrangeira no ensino outra língua estrangeira. estrangeira] no Ensino 60 créditos na outra língua
básico. Básico. estrangeira.
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8 Professor de Inglês e de outra 3.o ciclo do ensino básico e Ensino de Inglês e de [língua 100 créditos em Inglês.
língua estrangeira do 3.o ciclo ensino secundário em Inglês estrangeira] no 3.o Ciclo do 60 créditos na outra língua
do ensino básico e do ensino e outra língua estrangeira. Ensino Básico e no Ensino estrangeira.
secundário. Secundário.
9 Professor de Filosofia . . . . . . . . Ensino secundário . . . . . . . . . . Ensino de Filosofia no Ensino 120 créditos em Filosofia.
Secundário.
10 Professor de Matemática . . . . . 3.o ciclo do ensino básico e Ensino de Matemática no 3.o 120 créditos em Matemática.
ensino secundário. Ciclo do Ensino Básico e no
Secundário.
11 Professor de História e Geo- 3.o ciclo do ensino básico e Ensino de História e de Geo- 120 créditos no conjunto das
grafia. ensino secundário. grafia no 3.o Ciclo do Ensino duas áreas disciplinares e
Básico e no Ensino Secun- nenhuma com menos de
dário. 50 créditos.
12 Professor de Biologia e de 3.o ciclo do ensino básico e Ensino de Biologia e de Geo- 120 créditos no conjunto das
Geologia. ensino secundário. logia no 3.o Ciclo do Ensino duas áreas disciplinares e
Básico e no Ensino Secun- nenhuma com menos de
dário. 50 créditos.
13 Professor de Física e de Quí- 3.o ciclo do ensino básico e Ensino de Física e de Química 120 créditos no conjunto das
mica. ensino secundário. no 3.o Ciclo do Ensino duas áreas disciplinares e
Básico e no Ensino Secun- nenhuma com menos de
dário. 50 créditos.
14 Professor de Educação Musical Ensino básico . . . . . . . . . . . . . . Ensino de Educação Musical 120 créditos em Prática Instru-
no Ensino Básico. mental e Vocal, Formação
Musical e em Ciências Musi-
cais e nenhuma com menos de
25 créditos.
15 Professor de Artes Visuais . . . . 3.o ciclo do ensino básico e Ensino de Artes Visuais no 120 créditos em Artes Visuais.
ensino secundário. 3.o Ciclo do Ensino Básico
e no Ensino Secundário.
16 Professor de Educação Visual Ensino básico . . . . . . . . . . . . . . Ensino de Educação Visual e 120 créditos no conjunto das
e Tecnológica. Tecnológica no Ensino duas áreas disciplinares e
Básico. nenhuma com menos de
50 créditos.
17 Professor de Educação Física Ensino básico e ensino secun- Ensino de Educação Física nos 120 créditos em Educação Física
e Desporto. dário. Ensinos Básico e Secundário. e Desporto.
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G 2,10
DA REPÚBLICA
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