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BIOINDICADOR DE
CONTAMINAÇÃO
AMBIENTAL POR EQUIPE:
MARIA BEATRIZ
PESTICIDAS GABRIELA MOURA
THAYNARA CARVALHO
TIAGO LOPES
CURSO: ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA JÚLIA BORGES
DISCIPLINA: QUÍMICA AMBIENTAL NATHIELY AGUIAR
PROFESSOR: BRUNO CÉSAR
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INTRODUÇÃO
PESTICIDAS na agricultura fornecem:
• Controle de pragas; Aumenta a produtividade e Reduz os custos.
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• PESTICIDAS podem levar:
• Desaparecimento de insetos (abelhas e polinizadores selvagens);
• Promover o surgimento de novas pragas;
• Evolução dos pesticidas resistentes entre a população de pragas.
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• As abelhas cobrem uma área ampla (até 7 km2) em sua busca por néctar e pólen é a razão,
ao quais, o uso de abelhas e produtos apícolas (pólen e mel) como bioindicadores.
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METODOLOGIA
• Produtos Químicos e Reagentes
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• Soluções padrão
• A mistura I, contendo quinze padrões (incluindo o padrão interno), foi analisada usando o
Método I;
• a Mistura II, contendo treze padrões (incluindo o padrão interno), foi analisada usando o
Método II;
• Todas as soluções padrão foram mantidas em um freezer a -16ºC por até seis meses.
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• Análise por cromatografia gasosa
• Pesticidas - Cromatógrafo gasoso Varian 3900 GC, equipado com um espectrômetro de
massas de retenção iônica Saturn 2100 T;
• Os analitos foram separados numa coluna capilar Rxi® 5 Sil (30 m, 0,25 mm id., 0,25 µm);
• Temperatura do forno da coluna:
– 100°C ( durante 2 min) até 150°C ( durante 10 min) a 10°C.min-1;
– Depois a 250°C ( durante 6 min) a 5°C.min-1.
• Temperatura e o volume da injeção: 250°C e 1 mL;
• Temperaturas da armadilha, do coletor e da linha de transferência: 220, 60 e 280°C,
respectivamente;
• Gás transportador: hélio - fluxo constante de 1 mL.min-1.
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• 2.3.Monitoramento ambiental Localização: Tanquinho Velho (Jaguariúna - SP).
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• 2.3. Monitoramento Ambiental: Área de 130 há.
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Monitoramento Ambiental:Monitoramento Ambiental: Entre as latitudes 22°42'44 ''
e 22°42'55 "S e longitudes 47°00'53" e 47°01'05 "W.
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Metodologia
● 2.3.Monitoramento Ambiental:
● Coletadas 145 amostras de pólen;
● Apiário experimental (Maio/2012 - Maio/2013);
● Diretamente das 10 colméias;
● Armadilhas de polinização do patamar de entrada;
● Coletor tela com furos 4,5 mm;
● Polén cai em uma gaveta de coleção
● Tela ficou instalada por 3 dias
● E após retirada por + ou - 30 dias,
● Evitar quaisquer impactos negativos no desenvolvimento da colônia.
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Metodologia
● 2.3.Monitoramento Ambiental:
● Controle de Agrotóxico no ambiente:
● Método estabelecido - PUF;
● Amostradores passivos;
● Discos de espuma de poliuretano (PUF);
● 14 cm de diâmetro x 1,35 cm de espessura;
● Densidade 0,018 g cm³;
● Área superficial 324 cm²
● Massa 3,3 g;
● Volume 184,7 cm³.
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Metodologia
● Monitoramento Ambiental:
● Os discos: limpos por extração de Soxhlet;
● Diclorometano e acetona (60 ° C, 8 h com cada solvente);
● Ausência de contaminantes e / ou interferências;
● Seco sob uma coifa de extração;
● Papel alumínio e armazenado em temperatura ambiente até o uso.
● Amostragem ambiental:
● 6 amostradores: 1 apiário, 5 mato circundante.
● PUFs: cerca de 30 dias
● Trocados e analisados para cada período de coleta de pólen.
● Acondicionamento: frascos de vidro (pólen de abelha)
Papel alumínio (PUFs)
● Armazenadas em freezer a -16 ° C até a análise. 15
Metodologia
● Amostras comerciais de pólen de abelha
• 21 amostras comerciais de pólen de abelha;
• Obtidas de apicultores na região de Ribeirão Preto (SP) no outono de 2013;
• 2 dessas pertencentes a colmeias com alta mortalidade de abelhas;
• Sugestivo de contaminação por pesticidas;
• Acondicionamento: recipientes de vidro e armazenadas em freezer a -16°C até a análise.
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Metodologia
● Levantamento de agrotóxicos a serem incluídos no estudo
• Utilizados na região do entorno do campo experimental;
• Substâncias monitoradas pelo PNCRC do MAPA e pelo PARA da ANVISA.
• Inclusive as proibidas;
• Entrevistas com os agricultores mensalmente.
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Metodologia
• Método Analítico
• Preparação de amostras de pólen de abelha
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Metodologia
• Método Analítico
• Preparação de amostras de pólen de abelha
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Metodologia
● Método Analítico
● Preparação de amostras de pólen de abelha
• 1 mL do sobrenadante foi transferida para um tubo de polipropileno (50 mL);
• + 95 mg de sorvente PSA (bondesil-PSA, 40μm);
• + 750 mg de sulfato de magnésio anidro;
• Agitação em vórtice durante 1 min;
• Centrifugação: 10 min de 13,440 g. (5 ° C);
• Sobrenadante foi evaporado até à secura num
evaporador rotativo a 40 ° C;
• O resíduo: dissolvido em 1,0 mL de acetonitrila e analisado por GC-MS / MS (espectrofotómetro de cromatografica
de massa).
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● Preparação de amostras de PUF
Metodologia
• 1º Descongeladas no refrigerador (5°C);
• 2º Temperatura ambiente e cortadas em pequenos pedaços;
• 3º Soxhlet extraído com diclorometano a 60°C por 8 h.
• 4º Os extratos foram coletados em balão de fundo redondo e evaporados até a secura em evaporador rotativo a
40°C.
• 5º Os resíduos dissolvidos em 5,0 mL de acetonitrila;
• 6º Transferidos para tubos de polipropileno de 12 mL.
• 7º Os extratos foram evaporados até a secura;
• 8º Os resíduos foram dissolvidos em 1,0 mL de acetonitrila;
• 9º Análise por GCMS / MS(espectrofotómetro de cromatografia de massa).
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• Análise por cromatografia líquida de alta performance de abamectina
• Determinada em pólen pelo método descrito por Dionisio e Rath (2016);
• Sistema: Agilent Series 1200 HPLC, equipada com uma bomba quaternéria G1311A, um detector
de fluorescente G1321A (FLD), uma coluna G1316A e um auto-amostrador G1329A;
• A abamectina foi separada numa coluna LiChroCART® 55-4 Purospher® STAR RP-18 (4,0 mm x
50 mm, 3 µm) (Merck, Alemanha) a 30°C;
• A fase móvel foi 98:2 (v/v) metanol:água, a uma taxa de fluxo de 0,8 mL.min-1;
• Volume de injeção: 5 µL;
• Comprimentos de onda de excitação: 365nm;
• Comprimento de onda de emissão: 470 nm.
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• Desenvolvimento e validação de métodos
• A seletividade do método foi avaliada pela análise de seis diferentes amostras comerciais
de pólen, a fim de identificar qualquer interferência de co-extrativos derivados da
matriz da amostra;
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• Desenvolvimento e validação de métodos
• Para cada nível de concentração, o efeito da matriz foi expresso como a porcentagem de
redução ou aumento do sinal no extrato, em relação ao padrão preparado no solvente;
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• Desenvolvimento e validação de métodos
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• Análise Palinológica
• Dez amostras de pólen apícola coletadas na região de Ribeirão Preto (SP) foram
encaminhadas para análise palinológica no Centro de Pesquisa em Palinologia do Instituto de
Botânica do Departamento de Meio Ambiente de São Paulo;
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• Experimentos de sorção
• A quantificação dos analitos no pólen de abelha foi realizada usando as curvas de calibração
matriciais, e as concentrações obtidas (em µg.g-1 de pólen) foram usadas para calcular as
quantidades de analito sorvido para cada tempo de equilíbrio (qt);
• O tempo de equilíbrio foi estimado pela plotagem da porcentagem de sorção em função do
tempo;
• Para as isotermas de sorção, suspensões contendo 100 mg de pólen e 10 mL de água foram
agitadas por 12 h em tubos Falcon (aldrin e abamectin) ou plástico (malathion) (50 mL):
– As amostras de pólen foram analisadas conforme descrito na Seção 2.10.
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
• O objeto era estabilizar um método para concentrações abaixo de 100 ng/g
• Quechers
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EFICIÊNCIA DE EXTRAÇÃO USANDO O QUECHERS E A EXTRAÇÃO SÓLIDO-LÍQUIDA COM
ACETONITRILA; QUANTIDADE DE AMOSTRA: 2G, CONCENTRAÇÃO DE PESTICIDAS: 200 NG/G
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EFEITO MATRIZ USANDO O QUECHES OU EXTRAÇÃO SÓLIDO-LÍQUIDA COM ACETONITRILA;
QUANTIDADE DA AMOSTRA: 2G
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• Experimentos de sorção
• A capacidade de sorção do pólen depende mais dos sítios ativos lipofílicos do que das
concentrações do analito em solução
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PARÂMETROS DE SORÇÃO DOS PESTICIDAS DE PÓLEN APÍCOLA
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Fig. 3. Produção de pólen de cada
colmeia.
De baixo para cima: março de 2012; maio de 2012; março de 2013; abril de 2013 e maio de 2013.
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CONCLUSÃO
• Método de armadilha de iões GC-MS / MS desenvolvido ;
• Determinação de 26 pesticidas em pólen de abelha ;
• Os limites de detecção e quantificação variaram de 5,0 ng g1 a 50,0 ng g1 e de 10,0 ng g1
• a 100,0 ng g1 respectivamente;
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CONCLUSÃO
• Abordagem QuEChERS foi mais apropriada para este propósito do que a extracção com
solvente com acetonitrilo.
• Estudos de sorção :
• Indicaram que os pesticidas poderiam ser sorvidos Pólen de abelha;
• Relações diretas entre as afinidades da pesticidas para o pólen de abelha e seus coeficientes
de partição octanol-águalog Kow);
• Observados para os três pesticidas avaliados(thion, abamectina e aldrin).
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CONCLUSÃO
• Comportamento pode fornecer uma útil indicação dos pesticidas com maior potencial
encontrado em pólen de abelha;
• O pólen de abelha pode ser usado como indicador de contaminação ambiental;
• Níveis baixos ou indetectáveis de pesticidas nas abelhas coletadas nas amostras de pólen
durante o monitoramento ambiental poderiam ser devido:
• sugerindo o não uso dessas substâncias no campo experimental e a região mais ampla;
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CONCLUSÃO
• Presença de pesticidas em 33% das amostras fornecidas por apicultores de Ribeirão Preto
confirmou:
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REFERÊCIAS
OLIVEIRA, Renata Cabrera de; QUEIROZ, Sonia Claudia do Nascimento; LUZ, Cynthia
Fernandes Pinto da Luz; PORTO, Rafael Silveira Porto; RATH, Susanne; Bee pollen as a
bioindicator of environmental pesticide contaminationBee pollen as a bioindicator of
environmental pesticide contamination Chemosphere ed. 163 p.525-534, 2016.
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