Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Palm as – TO
2018
CAMILA MESQUITA DE BRITO
Palm as – TO
2018
CAMILA MESQUITA DE BRITO
Aprovada em ____/_______/_____
BANCA EXAMINADORA
___________________________________________________
Prof. Me Thyago Phellip França Freitas
(Orientador)
Centro Universitário Luterano de Palm as – CEULP
___________________________________________________
Prof. Me. Kenniane Lenir Nogueira Barreira
(Mem bro interno)
Centro Universitário Luterano de Palm as – CEULP
___________________________________________________
Prof. Esp. Fernanda Brito de Abreu
(Mem bro interno)
Centro Universitário Luterano de Palm as – CEULP
___________________________________________________
Prof. Esp. Fernanda Brito Bandeira
(Mem bro externo)
Palm as – TO
2018
RESUMO
BRITO, Cam ila Mesquita. Open mall. 2017. 48 f. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação) – Curso de Arquitetura e Urbanism o, Centro Universitário Luterano de
Palm as, Palm as/TO, 2018.
The objective of this work is to propose the design of an open m all in the southern
area of the city of Palm as - TO. The reasons for choosing it are due to the lack of
elem ents in the city, which will provide the residents of the com m unity of the chosen
region with a com m ercial and cultural center different from the existing one that will
attend them in a m ore flexible way, with a Shopping m all schedule; without the need
for large trips for shopping and food. Most of the region's trade does not open on
Saturdays after noon or on Sundays, so the area is em pty with equipm ent that opens
every day of the week and m anages m ovem ent, the entire population and
shopkeeper are benefited. The m oney circulates in the region, the streets are not
em pty because there will always be a turnover of people. The project will have an
analysis and im plem entation focused on sus tainability, all creation of the local
m icroclimate will occur with the use of bioclim atic proposals that aim to break the rule
of corridors with air conditioners and fans. The m ethodology used for the research
will be the qualitative one, since it consists in the data collection, on m otivations,
consum ption habits, tastes, preferences, culture, observations and conversations to
verify the real situation of the selected population. The objectives of the research will
be exploratory, because the data obtained do not configure num bers for statistics or
studies, besides the case studies and in direct contacts, and in addition will be used
bibliographical researches. After these surveys, it is possible to conclude the need for
a space in the city of Palm as - TO due to its num erous benefits for the com m unity in
general and the absence of sim ilar equipm ent in the Palm as Sul region.
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 10
1.1 Objetivos ....................................................................................................................... 11
1.1.1 Objetivo geral ............................................................................................................... 11
1.1.2 Objetivos específicos.................................................................................................. 11
2 REFERENCIAL TEÓRICO .............................................................................................. 12
2.1 Evolução histórica e shoppings atuais .................................................................. 12
2.2 Tipos de shopping no Brasil ..................................................................................... 13
2.3 Shoppings nas reestruturações urbanas .............................................................. 14
2.4 Shoppings a céu aberto ............................................................................................. 15
2.5 Bioclimatologia de espaços públicos .................................................................... 16
2.6 Área de estudo: Palmas Sul ...................................................................................... 18
3 METODOLOGIA ................................................................................................................ 24
4 ESTUDOS DE CASO ....................................................................................................... 25
4.1 Lincoln Road - Miami .................................................................................................. 25
4.2 Shopping Downtown - Rio de Janeiro .................................................................... 27
4.3 Capim Dourado Shopping ......................................................................................... 29
5 ESTUDO DA ÁREA .......................................................................................................... 34
5.1 Fatores físicos .............................................................................................................. 36
5.1.1 Equipam entos urbanos .............................................................................................. 37
5.1.2 Infraestrutura urbana .................................................................................................. 37
5.1.3 Legislação vigente ...................................................................................................... 38
5.1.4 Topografia .................................................................................................................... 38
5.2 Fatores Ambientais...................................................................................................... 40
5.3 Aspectos plásticos ...................................................................................................... 43
6 PARTIDO ARQUITETÔNICO ......................................................................................... 44
6.1 Estratégia compositiva ............................................................................................... 44
6.2 Modulação estrutural .................................................................................................. 45
6.3 Articulações funcionais.............................................................................................. 46
6.4 Programa de necessidades ....................................................................................... 46
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................ 48
REFERÊNCIAS..................................................................................................................... 49
ANEXOS .............................................................................. Erro! Indicador não definido.52
ANEXO 01 - Mapa Lincoln Road Mall .......................... Erro! Indicador não definido.53
APÊNDICES ...................................................................................................................... 5254
APÊNDICE A - Densidade Demográfica.................................................................... 5355
APÊNDICE B - Mapa Declividade.................................. Erro! Indicador não definido.56
APÊNDICE C - Mapa de Elevação................................. Erro! Indicador não definido.57
APÊNDICE D - Acessos................................................... Erro! Indicador não definido.58
APÊNDICE E - Mapa Entorno......................................... Erro! Indicador não definido.59
APÊNDICE F - Mapa Vegetação Existente ................. Erro! Indicador não definido.60
10
1 INTRODUÇÃO
O ato de “fazer com pras” tem se renovado com o tem po, lojas de
franquias, de departam entos, superm ercado em shoppings, áreas de lazer, todavia,
a “renovação” se estagnou e há anos é notório a repetição dos m esm os padrões de
estabelecim entos em lugares diferentes, os locais de com pras passaram a ser
réplicas um do outro, m odificando apenas o tam anho do espaço.
Rodrigues (2012) revela que um a m udança no jeito de com prar, se faz
necessária, pois, o consum o do cidadão está sem pre em m etam orfose, um a vez,
m unido desse conhecim ento o em presário precisa sem pre estar se reinventando e
se adequando ao gosto do consum idor. Esse consum ism o m uda a sociedade e até
m esmo pode se penetrar e m udar a cultura local.
A inovação tam bém deve estar presente na estrutura física dos
equipam entos de com pras, de form a a m elhorar a experiência de com pra dos
consum idores de determ inado local, e esta inovação tem ocorrido pela criação de
open mall ou shopping a céu aberto (Abrasel, 2014), que são espaços am plos e
convidativos.
O shopping a céu aberto já é um a realidade em vários lugares do país e
do m undo, no Brasil eles com eçaram a ser im plantados a partir de 1990, e
atualm ente existem diversos locais em várias cidades. Eles trazem consigo um a
reurbanização do espaço para adequação e im plantação do m esmo.
A proposta do shopping surgiu devido à falta de equipam entos sim ilares
na região, a sua execução pode proporcionar aos m oradores da com unidade
pertencente à área sul de Palm as - TO um centro com ercial diferenciado dos já
existentes no local, os atendendo de form a flexível, sem serem necessários grandes
deslocam entos para com pras e alim entação aos shoppings existentes na cidade.
A proposta a ser elaborada contará com um a análise e im plantação
voltada para sustentabilidade, criação do m icroclim a local, além da utilização dos
princípios de sustentabilidade am biental para reforçar o conceito de um espaço que
possa ser utilizado por todos.
Desta form a, a referida pesquisa visa propor um shopping a céu aberto
que, além de quebrar preconceitos existentes com m oradores e usuários da região
Palm as Sul, proporcione lazer de qualidade sem serem necessários grandes
deslocam entos até o centro da cidade.
11
1.1 Objetivos
Avaliar os aspectos dos centros com erciais populares e dos consum idores da
região sul de Palm as - TO.
Analisar o terreno e entorno para im plantação do projeto.
Analisar as propostas bioclimáticas adequadas para a clim atologia de Palm as –
TO a serem utilizadas na referida proposta.
12
2 REFERENCIAL TEÓRICO
BA 22 23
SE 3 4
RN 7 7
PI 4 5
MA 7 9
PB 5 5
PA 8 10
AM 11 11
TO 2 2
NORTE RR 2 2
AP 2 2
RO 1 1
AC 1 1
TOTAL 559 578
Fonte: Adaptado de Abrasce (2017).
nas grandes cidades. No “especializado”, por sua vez, a com pra ocorre por
planejam ento e não, prim eiram ente, por im pulso, este tipo atende a um segm ento
econôm ico específico, m óveis, m aterial de construção, têxtil e autom otivo. Já o
“festival mall” tem grande espaço de desenvolvim ento nas grandes cidades , pois
visa o entretenim ento. O “outlet center”, diferente dos tipos anteriores é voltado para
as classes B e C, possuindo custos e m argens m ais baixos, com potencial para
cidades com m ais de 300 m il habitantes.
Segundo Benévolo (história das cidades 1983) um a cidade deve ter com o
base quatro elem entos fundam entais intrínsecos, sendo eles : a com plexidade;
continuidade; concentração; e capacidade de se renovar am iudadam ente. Este
últim o elem ento faz referência a capacidade que as cidades têm para centralizarem -
se e descentralizarem -se em novas áreas e é atribuída as atividades com erciais e
industriais, incluindo os shoppings.
O setor com erciário é responsável pelo fortalecim ento e criação de novas
centralidades na cidade, em cidades próxim as e em áreas adjacentes, m odificando
as áreas com erciais já existentes (Maraschin, 2008). Os shoppings fazem parte da
com posição deste setor e são im portantes agentes no processo de reurbanização,
prom ovendo grandes concentrações de pessoas, veículos, m udanças no tráfego.
No entorno dos em preendim entos nota-se o desenvolvim ento de
acessibilidade até o shopping e no local da im plantação. Outra particularidade dos
shoppings é o poder de conceber atratividade ao local, onde são gerados em pregos
de m odo direto e indireto, progresso, consum o e lazer (MARASCHIN, 2008).
O m elhoram ento do espaço urbano causado pelos shoppings, causam
m odificações na geografia da cidade, costum eiram ente provocando um a m igração
de um centro com ercial para outro setor, ou im pulsionando a criação de um novo
com igual ou superior im portância. Os já citados em preendim entos com erciais não
são, em sua totalidade, os agentes determ inantes da nova concepção geográfica
com ercial, m as estão integrados e são im portantes condutores da expansão urbana,
atentando ao fato que, tais m elhoram entos estão associados ao porte e atividades
ofertadas no em preendimento (GAETA, 1992).
15
Proteger as aberturas
Aberturas Maior número de aberturas
Localizar as aberturas de modo que os elementos externos direcionem a
ventilação para as mesmas
18
Materiais leves
Materiais
Materiais isolantes
Deve ser alta e de copa densa para proporcionar proteção contra os raios
Vegetação
solares dando preferência às direções leste e oeste
Elementos
Resfriamento evaporativo por fontes, espelhos d’agua e vegetação.
aquosos
Fonte: Adaptado de Barbosa e Lima (2010).
Um grande problem a que o autor traz à tona são as áreas nobres centrais
com baixa densidade dem ográfica e área sul ficando abarrotada de m oradores em
condições precárias de m oradia e infraestrutura urbana, um a vez que a população
de baixa renda se instala na região predestinada a elas, elas são esquecidas pelo
Estado. Na figura 1 tem -se um a dem onstração das condições de m oradia da região
sul da capital.
Reis (2011) com para a cidade de Palm as com Brasília, afirm ando que,
seu surgim ento trouxe as cham adas cidades -satélites, denom inadas aqui de
Palm as-Sul. Essas ocupações na periferia incom odavam fortem ente os políticos em
exercício na época, conform e figura 2. O então prefeito da cidade, Eduardo Siqueira
Cam pos se declarou fortem ente preocupado e descontente com os cham ados
“im igrantes”. Em outubro de 1994, ele se posicionou da seguinte form a no Jornal do
Brasil.
Essa leva de migrantes, analisa o prefeito, só fez piorar uma situação cada
vez mais perigosa. “Antes esse pessoal ia para o Rio e São Paulo”, lembra
Eduardo Siqueira Campos. “Agora estão vindo para Palmas”, conclui.
(JORNAL DO BRASIL, 1994 citado por REIS 2011).
1
PAZ, Luiz Hildebrando. Depoimento concedido à Patrícia Orfila Barros dos Reis .
Palmas: 05 de
Agosto de 2010.
2 Jonathas Magalhães Pereira Silva op. cit; p. 130.
22
Nas proxim idades de Taquaralto, foram criados os bairros Aurenys (I, II,
III, IV), estes surgiram após doações de lotes populares para alojar os novos
m oradores da cidade, com a intenção de “lim par” o centro planejado, sendo que o
governo da época disponibilizou essas a esses moradores segundo análise feita por
Lira (1995) devido à concentração da m ão de obra barata.
Pobre que tinha lote lá na época vendeu, porque ganhava mais e depois,
mudou pra cá, investiram em lote. Eu conheço gente que morava ali mesmo
na JK, ali na 111, na 101, eles valorizaram o dinheiro deles, depois, eles
vieram pra cá e compram dois lotes, dá pra comprar dois lotes, dá pra
fazem uma casinha, comprar um carro pra melhorar ... Aqui tá bem melhor
do que quando a gente morava no Goiás, nós morávamos de aluguel, pra
nós aqui tá bom.5
Palmas é uma cidade polarizada, onde nós temos uma cidade que foi
concebida dentro de um conceito de uma nova capital de um Est ado e nós
temos então uma outra parcela da cidade, exatamente 50% da população,
está estabelecida naquela área chamada de Palmas Sul, área sul, que pra
mim é Palmas também, mas que urbanisticamente falando elas tem que ser
3 SILVA, Luciana. Depoimento concedido à Patrícia Orfila Barros dos Reis. Palmas,
12 de setembro de 2010. Perfil: Luciana veio de Goiânia acompanhar a família nos primeiros anos de
construção de Palmas e sua família foi contemplada com um lote a baixo custo no bairro Aureny I.
4 Idem
5 Idem
6 AMARAL, Cesar Augustus de Santis. Depoimento concedido à Patrícia Orfila Barros
dos Reis.
Palmas, 05 de setembro de 2010.
23
3 METODOLOGIA
4 ESTUDOS DE CASO
O Lincoln Road Mall, está localizado entre a 16th e 17th Streets em South
Beach, Miam i, Flórida, USA. O local é um centro com ercial no qual o acesso de
veículos é vetado, sendo o trânsito exclusivo para pedestres, e o horário de
funcionam ento vai das 10 horas da m anhã às 23 horas (horário local).
As atrações são diversificadas para atender todos os públicos sendo
com posto de espaços com o galerias de arte, restaurantes, bares, hotel, cinem a,
casas de show, teatro e principalm ente lojas, de grandes grifes a preços acessíveis,
conform e dispostos no anexo 01. O espaço possui 7 quadras de extensão com o é
possível ver na figura 04.
O local é com posto de 03 estacionam entos para subsidiar a dem anda dos
clientes, os m esmos subsidiam estabelecimentos que ficam nas redondezas , s endo
todos pagos. O projeto paisagístico das ruas é basicamente com posto por palm eiras,
jardins, arbustos e elem entos aquosos como fontes, entre esses elementos exis tem
diversos níveis de piso para favorecer um a identidade e plástica esteticam ente
agradável, as figuras 5, 6, 7, 8, 9 e 10 apresentam com o é visualm ente o Lincoln
Road Mall.
Fonte: http://lincolnroadmall.com/about-lincoln-
Fonte:
http://www.dicasdaflorida.com.br/2012/10/lincoln road/
-road-miami-beach.html#
7 O autor, Eppinghaus e Tângari. (2003), não explica o que seria essa área a ser
estudada, contudo destaca-se que pela localidade do shopping, esta designação deve-se em virtude
da localização quase central do espaço no centro do Bairro.
28
Sua área total é de 219 mil m², com 194 mil m² de área construída, 30 mil
m² de jardins, possuindo 1307 unidades de comércio e serviços, sendo 520
lojas, 539 salas e 248 coberturas destinadas a espaços empresariais, tudo
distribuído em 23 edifícios. Conta com 12 salas de cinema e um campus
universitário (DONWTOWN, 2016).
instalação do shopping, vale ainda ressaltar que, parte dessa área está contida na
Unidade Am biental do Córrego Brejo Com prido (BEZERRA, 2017).
A Construção do referido shopping só foi possível devido às alterações e
im plem entações de leis que ocorreram em 2007 com o intuído de valorizar áreas
centrais desocupadas (Bezerra, 2017), visando atrair investim entos com erciais no
estado, sendo assim o prim eiro em preendimento a s er beneficiar com as leis:
Lei Estadual n. 1799, de 21 de junho de 2007 – prevê criação de distritos
industriais e áreas em presariais no Tocantins.
Lei n. 155, de 28 de dezem bro de 2007 - Plano diretor participativo de Palm as -
TO.
Em relação ao urbanism o, foi criada, no ano de 2007 um a lei para
beneficiar especificamente o Capim Dourado Shopping:
Lei n. 146/2007 – Alteração do uso do solo da AV NO 13, AE NO 13 e AE SO 1.
Decreto n. 26, de fevereiro de 2008 – Alteração de uso e m em orial descritivo da
AENO 13.
Após alterações e criações de novas leis, foi possível a im plantação do
Capim Dourado Shopping. A partir do lançam ento do referido em preendim ento, é
explicito a presença de propulsores do m eio econôm ico e urbano com o outros
em preendimentos comerciais, im obiliários, edifícios verticalizados e aprim oramentos
nos quesitos de acessibilidade e m alha urbana do entorno. É válido m ensurar que a
área do entorno foi beneficiada pela valorização, geração de em prego e
m ovim entação de pessoas (Bezerra, 2017). Com o m ostram as figuras 15 e 16.
Toda via o projeto não foi executado em sua totalidade, apenas o shopping
center foi executado.
(normalmente mais de 1.000 m²). (ABRASCE, 2016) “São grandes lojas conhecidas pelo público, com
características estruturais e mercadológicas especais, que funcionam como força de atração de
consumidores, assegurando permanente afluência e trânsito uniforme em todas as áreas do shopping
center. “ (MULTIPLAN, 2017); (BEZZERA, 2017)
10 “Podem ser consideradas lojas deste gênero aquelas especializadas em determinada
linha de mercadoria, em grande escala, com ampla variedade de produtos, usando superfície de loja
entre 500 a 999 m². ” (ABRASCE, 2016); (BEZERRA, 2017)
33
5 ESTUDO DA ÁREA
Uai, minha filha.... É o mais perto que a gente tem pra ir, aqui tem muita
coisa que a gente precisa e não é bom ir lá em Palmas, ônibus é muito
lotado, muito peso pra gente que tem problema, as coisas lá em Palmas são
muito caras. Daí a gente fica por aqui que é onde a gente mora, as lojas
grandes de Palmas estão vindo também, e é so aqui mesmo, mais pra lá
(apontou para as laterais da Avenida Tocantins) não tem mais nada. [...]
Isso não é pra nós não, eles não gostam de pobre lá, cheio de gente
luxenta (SIC), às vezes olha até feio que sabe que a gente não vai comprar
naquelas lojas, só passear mesmo [...] Bom demais podia ter cinema, um
dia ainda vou, mas o lá de palmas é longe, caro e as vezes, não tem nem
mais ônibus. Era bom ter um cantinho arrumado pra gente passear no
domingo.
5.1.4 Topografia
6 PARTIDO ARQUITETÔNICO
A volum etria do projeto foi adotada com volum es longilíneas sendo dois
blocos de lojas retangulares interligadas entre si e m ais dois blocos retangulares
independentes paralelos um ao outro. Conform e apresentado na 33.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BARBIRATO, Gianna Melo; DE SOUZA, Léa Cristina Lucas; TORRES, Sim one
Carnaúba. Clima e cidade: a abordagem climática como subsídio para estudos
urbanos. UFAL, 2007.
BRITO, Eliseu Pereira de. Produção e Reprodução do Espaço Urbano de Palm as,
Tocantins. Porto Nacional, Tocantins. Monografia de Bacharelado em Geografia-
Universidade Federal do Tocantins, 2005.
BRITO, Eliseu Pereira. O Planejam ento Da Cidade E A Form ação Do Centro Urbano
De Palm as. Para Onde!?, v. 3, n. 1.
PEIXOTO, Elane Ribeiro; FERRANTE, Isabela Paiva Gom es. Goiânia, a cidade
genérica: estudo dos shopping centers. URBANA: Revista Eletrônica do Centro
Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade, v. 1, n. 1, 2013.
SILVA, Liliane Flávia Guim arães da; SOUZA, Lucas Barbosa e. CARACTERIZAÇÃO
DA DIREÇÃO PREDOMINANTE E VELOCIDADE DO VENTO EM PALMAS (TO).
Revista Brasileira de Meteorologia, Goiânia, v. 23, n. 1, p.1210-1221, out. 2016.
APÊNDICES
53