Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
EC 2.-.-.- Transferases
EC 2.1.-.- Transferência de grupos de um carbono
EC 2.1.1.- Metiltransferases
EC 2.1.1.259 [Frutose-bifosfato aldolase] -lisina N-metiltransferase
Índice
1Caracterização da enzima
2Reações metabólicas em que está envolvida
3Patologia
o 3.1Bancos de dados específicos de organismos
o 3.2Bancos de dados diversos
o 3.3Bancos de dados de polimorfismo e mutação
4Links para outras bases de dados
5Referências
Nos vertebrados, são encontradas três formas dessa enzima glicolítica onipresente:
aldolase A no músculo, aldolase B no fígado e aldolase C no cérebro.
A Frutose-1,6-bifosfato-aldolase, também chamada apenas de aldolase, é uma enzima
que está presente na grande maioria dos tecidos e órgãos tais como: músculo estriado
esquelético, cérebro, coração, rim, tireóide, paratireóide, bexiga, etc. Porém, está presente
em maior quantidade nos tecidos que fazem parte da rota metabólica
da glicólise e gliconeogênese, nesta segunda reação, agindo no sentido reverso. Essa
enzima catalisa a reação reversível de quebra da frutose-1,6-bifosfato (HDP) em
duas trioses-fosfato diferentes, a aldose Gliceroaldeído-3-fosfato e a cetose Di-
hidroxiacetona-fosfato.
Em 1964, Rutter classificou a Frutose-1,6-bifosfato-aldolase em duas classes: as aldolases
de Classe I (encontradas em animais, plantas, protozoários e algas) e a classe II
(encontradas em bactérias, fungos e cianobactérias). As de classe I podem ser
classificadas como: Aldolase A, que é encontrada no músculo e a aldolase B, que é
encontrada no fígado e ambas possuem propriedades moleculares semelhantes. Já a
aldolase C é encontrada no cérebro. Essas três formas são chamadas de enzimas
parentais e são encontradas em 13 espécies de vertebrados incluindo os seres humanos.
Há também as formas híbridas, contabilizando um total de 5, que são formadas por
dissociação e reassociação das parentais. A reação da aldolase de classe I é o inverso de
uma condensação aldólica. A quebra entre C-3 e C-4 depende da presença do
grupo carbonil em C-2, que será convertido a uma amina no sítio ativo da enzima. Já as de
classe II são enzimas homodiméricas que requerem um íon metálico bivalente,
geralmente zinco, para sua atividade. Como exemplo da ação das aldolases de classe II,
temos, na via da glicólise, uma enzima homodimérica catalisando a quebra da frutose-1,6-
bifosfato, o que gera gliceraldeído-3-fosfato e fosfato de di-hidroxiacetona.
DisGeNET i 230
OpenTargets i ENSG00000109107
PharmGKB i PA24711
Pharos i P09972
BioMuta i ALDOC
DMDM i 113613