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2014
No ano de 2014 a Companhia atuou de forma incisiva para a sua modernização institucional. Uma das
iniciativas teve como escopo a remodelagem da estrutura organizacional. Para tanto, foi necessário
conhecer o contexto no qual a entidade estava inserida. O ambiente organizacional, por isso,
representou uma importante variável na definição da estrutura, o que exigiu um diagnóstico específico
por meio de análises documentais, questionários e entrevistas. Esse trabalho evidenciou que a entidade
encontra-se em um contexto de intensas transformações. Para melhor entender essa realidade e
identificar quais as possibilidades de mudança para a CAGECE foi necessário mapear as oportunidades
de melhoria e os pontos de destaque da Companhia, internos e externos. Este mapeamento ocorreu de
forma participativa, com destaque para o envolvimento da Diretoria Executiva e da Gerência de
Desenvolvimento Empresarial – GDEMP.
As etapas percorridas ao longo do projeto, bem como os resultados colhidos, são descritos no presente
artigo. Primeiramente apresentando o diagnóstico da estrutura e modelo de gestão vigente, para
posteriormente destacar as propostas e cenários sugeridos – findando nos principais resultados
esperados e alcançados, desafios e inovações para a Companhia.
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Neste contexto, a Gestão Matricial para Resultados organiza as relações entre os três blocos principais
da gestão (agenda estratégica, estrutura implementadora e monitoramento e avaliação), pautados pelos
atributos de boas práticas: dinâmica, abrangência e multidimensionalidade (MARINI e MARTINS;
2010). Como demonstrado na figura 01.
FIGURA 01
A remodelagem da estrutura organizacional deve, portanto, ser entendida como elemento da Gestão
Matricial para Resultados, tendo três principais etapas: diagnóstico da situação atual, definição de
pressupostos de estudos e diretrizes e Proposição de cenários, = conforme figura 02. O diferencial da
metodologia, além do alinhamento com a estratégia, é a compreensão do contexto atual e cenários
futuros para proposição da revisão da arquitetura. Isto permite uma maneira mais plástica e flexível de
compreensão das possibilidades e maior aderência e capacidade de implantação na organização.
FIGURA 02
A metodologia aborda ainda a importância da consulta a todas as esferas da organização, bem como a
todos os níveis hierárquicos para diagnóstico das oportunidades de melhoria e validação das propostas
de reforma. Ressalta-se que esta metodologia é balizadora, possui técnicas e ferramentas que devem ser
aplicadas de acordo com a necessidade de cada organização, como demonstrar-se-á na seção seguinte.
3. Metodologia Aplicada
O nível de envolvimento e patrocínio da cúpula estratégica em mudanças organizacionais foi de grande
monta em todo o projeto, em particular na modelagem de estrutura, e isso influenciou diretamente no
sucesso do trabalho. Assim, é necessário ressaltar a positiva participação da Diretoria Executiva da
CAGECE e também de seus demais níveis hierárquicos, o que possibilitou melhor e mais fidedigno
diagnóstico organizacional, bem como maior alinhamento das propostas às necessidades e objetivos da
Companhia.
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De forma geral, as etapas desenvolvidas tiveram por base o mapeamento de processos, a análise do
marco legal, a análise de enquetes de opinião, as informações obtidas nas entrevistas com stakeholders
internos, entrevistas com os Diretores da instituição e o alinhamento com o mapa estratégico, com a
cadeia de valor e com os mapas de negócio de cada área. Além disso, foi necessária a compreensão
sobre o contexto interno e externo que influenciavam as ações da Companhia.
Análise: documental: primeiramente foram analisados todos os documentos repassados pela própria
Companhia, dentre eles encontram-se: Resoluções Internas, Atribuições e Mapas de Negócio criados a
partir da remodelagem de estrutura do ano anterior. Estes foram de suma importância para identificação
e diferenciação das unidades vigentes da CAGECE;
Evento de abertura: com a presença dos principais gestores da CAGECE, apresentou-se a
metodologia de remodelagem da estrutura e a necessidade de envolvimento de gestores da Companhia.
Nesta oportunidade, foi aplicada enquete com os empregados para identificação das necessidades e
demandas operacionais;
Entrevistas com Gerentes e Diretores: o esforço de realização foi de grande escala, totalizando cerca
de trinta entrevistas com gerentes, seis entrevistas com diretores, uma oficina com assistentes, e duas
visitas à Unidades de Negócio;
Validações preliminares: foram apresentados ao longo do projeto, para a cúpula estratégica e equipe
do projeto diversas possibilidades de estrutura, cujo objetivo era de adequar e validar previamente as
sugestões da consultoria;
Evento de validação da estrutura: reuniu a Diretoria Colegiada, bem como demais representantes-
chave da empresa para apresentação final do conjunto de pressupostos e cenários modulares e
evolutivos para a CAGECE.
Percebe-se, então, que a consecução das etapas oportunizou a co-criação, o envolvimento e o debate
das partes interessadas, sem desvencilhar-se do diagnóstico realizado e dos objetivos estratégicos da
Companhia. Este diagnóstico e as propostas finais são descritas na sequência.
A esfera de estrutura, foco do presente artigo, apresentava ambiente diferenciado, uma vez que antes da
contratação da consultoria já havia passado por mudanças profundas, para a qual a Companhia baseou-
se em empresas brasileiras do setor e nas necessidades latentes apresentadas por seus empregados.
Além disso, a organização precisava resolver as questões relacionadas a existência de sombreamento de
competências entre suas unidades organizacionais, o que ocasionava a fragmentação dos processos
internos.
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A então vigente estrutura organizacional, apresentada na figura a seguir, possuía seis diretorias, cujas
macrofunções são: Gestão Interna, Gestão Estratégica e Núcleo Operacional. Assim, percebe-se que o
planejamento da estrutura estabelece departamentalização lógica, porém sobrecarrega a coordenação
estratégica das funções operacionais, tendo ainda um suporte corporativo e técnico limitado.
FIGURA 03
A lógica adotada por esta estrutura, portanto, é da clara divisão entre unidades-meio (Unidade de
Serviço - US) e unidades geradoras de receita (Unidades de Negócio – UN); além da segmentação entre
a cúpula estratégica e a linha operacional. As unidades de negócio (UN) caracterizam-se por prestar
serviços regionais no Estado, como a produção e fornecimento de água tratada diretamente ao cliente,
bem como ampliação e manutenção das redes de abastecimento de água e esgotamento sanitário; sendo
as responsáveis pela geração de receita para a empresa.
A tese que prevalecia na época da mudança na estrutura era que a descentralização da atribuição de
realizar o atendimento aos clientes, assim como os demais procedimentos comerciais, aproximaria
bastante a Companhia de seus consumidores, melhorando a relação B2C (Business to Consumer).
Entretanto, o processo hierárquico com dois níveis e um arranjo institucional muito horizontalizado
abriu, ao longo do tempo, oportunidade para relações fragmentadas e pouco eficazes entre unidades
com políticas/ações afins, visto que essa estrutura não pôde oferecer uma arquitetura organizacional
satisfatória para a integração dos processos de trabalho, ficando menos priorizados os aspectos
relacionados à gestão corporativa, infraestrutura, tecnologia da informação, gestão de pessoas,
investimentos e planejamento orçamentário.
Destaca-se o fato de que, nas relações entre as dimensões estratégica e operacional, não se pôde
consolidar adequadamente um componente fundamental para o sucesso desse modelo: um amplo e
consistente processo de governabilidade para geração de resultados sustentáveis, que, entre outros
fatores, é um efeito colateral da grande flexibilidade em termos atuação das unidades de negócio.
Em síntese, de acordo com a análise de contexto e com as informações levantadas por entrevistas, os
principais pontos de atenção identificados foram:
Interlocução excessiva na cúpula estratégica: A cúpula estratégica recebe demandas e pressão de
diversos atores de diferentes níveis de importância e complexidade. Isso acarreta em “despriorização”
da agenda estratégica. Faz-se necessário, nesse aspecto, melhor arranjo da estrutura organizacional para
que se diminua o fluxo de demandas de base para a Diretoria e para a Presidência.
Pouca clareza sobre papéis institucionais: há pulverização das funções e a falta de clareza de papéis
e competências tende a fragilizar a ação da empresa, por vezes mostrando a desintegração da ação de
agentes públicos da mesma entidade, traço marcante de deficiências no processo de coordenação.
Insuficiência na gestão do conhecimento: esta não é conduzida de forma integral e coesa. Os
esforços para produção de conhecimento acontecem em grupos isolados em algumas Diretorias, sendo,
em sua maior parte, grupos informais. Cada grupo age de forma autônoma, desenvolvendo estudos e
pesquisas sem analisar se poderiam gerar mais valor com a contribuição de outras áreas no processo.
Necessidade de integração das regionais: o modelo vigente da coordenação descentralizada dividia o
território do Estado do Ceará em nove grandes bacias, com nove Unidades de Negócio, além das quatro
UN da capital. É preciso ampliar a capacidade de concertação entre as diretrizes prioritárias da
Empresa no âmbito descentralizado e estabelecer uma lógica integrada de planejamento, articulação e
desempenho.
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Necessidade de reforço do perfil comercial: Um aspecto importante remete à necessária ênfase das
competências de comercialização por parte das regionais.
De forma resumida, as oportunidades de melhoria podem ser agrupadas e apresentadas de acordo com a
esfera de atuação e propostas diretivas:
Infraestrutura: a infraestrutura de tecnologia da informação, apesar dos grandes esforços, não se
mostra ainda suficiente para atender às necessidades de produção de dados e integração de
informações, o que dificulta a tomada de decisão.
Projetos: existem unidades organizacionais responsáveis pela execução de atividades passíveis de
desenvolvimento sob a forma de projetos.
Remuneração e carreira: há necessidade de potencialização da carreira gerencial e revisão do
Sistema de Comissionamento da Companhia. As estratégias de profissionalização não estão
oferecendo, no momento, estímulos ao desenvolvimento gerencial. Observa-se também forte
desequilíbrio na gratificação entre funções operacionais e estratégicas, bem como focadas em
operações e suporte, o que destaca a necessidade de reavaliação da alocação de funções gratificadas na
estrutura organizacional.
Monitoramento e avaliação: os sistemas de Monitoramento e Avaliação não alcançam as ações
estratégicas ou não conseguem integrar as informações para uma análise contextualizada.
Gestão de conhecimento: há necessidade de fortalecimento da gestão do conhecimento, no que diz
respeito ao conhecimento próprio da organização.
Suporte desigual entre unidades: as Unidades de Negócio da capital estão em posição privilegiada
sob a ótica da organização e da prestação de serviços. Em contrapartida, as Unidades do interior
possuem infraestrutura e recursos limitados.
Gestão de empreendimentos: a gestão de empreendimentos precisa ampliar a capacidade de
diagnóstico de necessidades e planejamento estratégico dos projetos, bem como do desenvolvimento de
propostas ‘prateleira’ e do monitoramento da execução das obras.
Assim, ressalta-se a análise de todas as dimensões da organização, bem como as propostas de melhoria
por parte da consultoria nas demais frentes do projeto (recursos humanos e processos).
Tomando por base todas as análises realizadas, faz-se necessária a inter-relação entre os direcionadores
da estratégia com os pressupostos que modificarão a arquitetura organizacional. Por meio do mapa
estratégico da CAGECE, obtém-se os referidos direcionadores, associando-os com as diretrizes que
norteiam as mudanças de estrutura (pressupostos).
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Dentre estas propostas, destaca-se o conjunto que estrutura um novo modelo de governança por meio
de redes de execução e conhecimento. Tais redes são organizadas e lideradas por uma unidade: o
Gabinete de Governança.
Essas redes serão compostas por equipes interdisciplinares, flexíveis e dinâmicas, de acordo com o
momento e a necessidade da Companhia, atuando de forma matricial e tempestiva. A articulação em
rede constitui, por si só, uma inovação em relação ao modelo tradicional, pois produz-se o máximo
possível em termos de valor público, além da soma de cada ator individualmente poderia realizar sem
cooperação. Estas redes, portanto, são estruturadas de acordo com a figura 02.
FIGURA 04
Para cumprir as finalidades propostas, este Gabinete executa dois macroprocessos: gestão de projetos
prioritários e gestão de informações estratégicas. Desta forma, a missão do GGOV é a de induzir e
pautar as políticas estratégicas da CAGECE. As principais competências deste centro de concertação
convergiriam para a construção de informações estratégicas, coordenação matricial de projetos
prioritários, indução de ações integradas, supervisão dos processos de desenvolvimento regional, dentre
outras.
Vale destacar que esta estrutura foi previamente sugerida e implementada em outras organizações,
cujas necessidades e objetivos eras similares aos da CAGECE, e demonstraram grandes benefícios na
gestão interna e na geração e análise crítica de resultados estratégicos.
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Ressalta-se também a remodelagem sugerida no Gabinete de Auditoria a fim de ampliar seus processos
para a prática do Compliance. Isto, pois, a CAGECE sinaliza para seu futuro organizacional ampliação,
ramificação e novas formas de parceirização, o que exige cada vez mais da capacidade de
uniformização e execução dos parâmetros internos acordados, bem como da verificação do
atendimento destes.
Além disso, outra inovação estruturante proposta no contexto da CAGECE é a criação de nível
hierárquico intermediário, superintendências executivas. Estas instâncias têm como intuito aperfeiçoar
a capacidade executiva da Companhia, desonerando a Diretoria de um conjunto de deliberações menos
estratégicas. O que daria agilidade aos processos e celeridade às questões operacionais e rotineiras.
Em sua última remodelagem estrutural, a CAGECE ensaia a regionalização e a delegação de tarefas por
meio do papel dos Assistentes. Estes cargos, não obstante, mostram-se insuficientes para a missão
atualmente proposta. É necessário que se amplie a missão estratégica desse cargo executivo,
configurando-o em um efetivo ordenador das diversas diretrizes da Diretoria Comercial, organizando,
integrando e convergindo esforços para o atendimento das necessidades regionais. Amplia-se a
governança regional, a capacidade de resposta às demandas e a interlocução com cada diretor a partir
da unificação da representação da Companhia em cada região.
Por se tratar de unidades de execução de processos de apoio e finalísticos, fica disposto que na criação
das Gerências de Macrorregional que a vinculação destas e suas respectivas regionais se dará em duas
esferas: vinculação administrativa no que couber à Diretoria Comercial e vinculação técnica às
diretorias cujos temas forem de especialidade. Logo, as áreas técnicas se reportarão sob a sua dinâmica
profissional aos respectivos diretores técnicos.
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Com a definição destas unidades, ganha-se governabilidade e foco na execução na esfera da Unidade
de Negócios, que se fortalece em suas responsabilidades técnicas e comerciais.
Unidade que se beneficiará em grande maneira com a reorganização do território cearense é a cujo foco
é comercial. O Diretor desta unidade passa a ter menos interlocutores, com questões mais estratégicas,
e paralelamente fortalece a sua capacidade de coordenação e padronização nas pontas. A então
Diretoria Comercial passa a ser Diretoria de Mercado, sinalizando a mudança de paradigma e a
ampliação de seu perfil de atuação (superando as limitações da visão operacional das áreas comerciais
(operações de faturamento e arrecadação) e apontando para análises ambientais e prospecção de novos
negócios. Esta alteração se mostra importante dado o elevado custo fixo de operação dos processos
finalísticos da empresa e a ramificação e diferenciação dos contextos da empresa.
Tendo como alicerce as propostas do Cenário A, o segundo cenário se posiciona como uma perspectiva
de evolução da estrutura organizacional a médio-prazo. Para viabilização das mudanças sugeridas e dos
resultados esperados, a CAGECE requer amadurecimentos de processos, melhor definição de
competências individuais e adequação das modelagens iniciais.
O Cenário C pode ser encarado como um modelo ideal de longo-prazo, com sugestões inovadoras e
arrojadas para mitigação dos gargalos e concretização dos potenciais da Companhia.
A proposta de visão de futuro está configurada no Cenário D. Ela se apresenta, vale a ressalva, dentro
de uma perspectiva de ampliação da missão institucional da Companhia e traz ampliação da inserção
no setor de saúde/saneamento e, consequentemente, no mercado.
Este cenário, que remete a modelos empresariais complexos, como a holding, pode ser palco de
eventuais estudos que a CAGECE venha a desenvolver, caso seja conveniente e oportuno nos próximos
ciclos de planejamento da empresa. Nesta esteira, os condicionantes de evolução para o Cenário D são:
Ampliação de atuação para outros estados da Federação;
Diversificação dos serviços e produtos entregues ao cidadão;
Processo de empreendimentos executado de forma efetiva;
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Isto posto, cada cenário possui diferenciação entre si, porém mantém a coesão dada as propostas
estruturantes.
O primeiro passo desses esforços está consubstanciado nos cenários de remodelagem da estrutura, em
destaque a partir da instalação de algumas das propostas estruturantes pela CAGECE, como as
Superintendências Executivas, um modelo diferenciado da gestão para as Macrorregiões e a adoção das
competências organizacionais detalhadamente descritas. Deste modo, a CAGECE tem mais condições
de ampliar a sua promissora jornada na modernização organizacional, pautada pela busca por
resultados.
Bibliografía
MARINI, C.; MARTINS, H. F. Um guia de governança para resultados na administração pública.
Publix Editora, 2010.
MARINI, C.; MARTINS, H. Um governo matricial: estruturas em rede para geração de resultados de
desenvolvimento. IX Congresso del CLAD – Madrid, 2004.
MARTINS, H. F. Um composto de governança pública. Revista Governança Social-IGS, ano 04,
edição 10, mio-julho 2011.
MOORE, Mark H. On Creating Public Value – what business might learn from Government about
strategic management. 2004.
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Resenhas biográficas
Fabio Cammarota
É mestre em Saúde Coletiva pelo ISC/UFBA, com foco em planejamento e programação de serviços,
especialista em regulação e economia da saúde pela EPGE/FGV e ESNP/FIOCRUZ. Já ocupou
posições executivas em empresas privadas e na administração pública, em destaque como Assessor
Especial na Secretaria de Saúde da Prefeitura de Salvador/BA, como Diretor Adjunto e Corregedor na
Agência Nacional de Saúde Suplementar/MS, como Supervisor de Gestão Estratégica na EMBRAPA e
como Diretor Substituto e Gerente de Projeto no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
Renata Miranda
Graduada em Administração de Empresas pela Universidade de Brasília - UnB e pós-graduanda em
Gestão de Pessoas e Coaching pelo Centro Universitário de Brasília - CEUB. Palestrante internacional
com experiência em consultoria de gestão no setor público e privado, possui foco de trabalho em
estratégia e governança organizacional que visam resultado e geração de valor. É consultora do
Instituto Publix.
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