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UNA SETE LAGOAS

Gabriella Cardoso de Lima


Gabriela Guimarães
Igor Marco Campolina Quintão
Laryssa Braga Carneiro Santana
Samuel de Deus Ribeiro

RELATÓRO DE AULA PRÁTICA


Exercícios para Alongamento

Sete Lagoas – Minas Gerais


2019
GABRIELLA CARDOSO DE LIMA
GABRIELA GUIMARÃES
IGOR MARCO CAMPOLINA QUINTÃO
LARYSSA BRAGA CARNEIRO SANTANA
SAMUEL DE DEUS RIBEIRO

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA


Exercícios para Alongamento

Relatório de aula prática solicitado pelo


professor Cláudio Marcos Bredan de
Magalhães, da disciplina Cinesioterapia,
do curso de Fisioterapia, turno noturno
da instituição UNA Sete Lagoas.

Sete Lagoas – Minas Gerais


2019
Sumário

1. Introdução ............................................................................................................. 4

2. Objetivos ............................................................................................................... 6

3. Materiais e Métodos .............................................................................................. 7

4. Resultados ............................................................................................................ 8

4.1. Músculos grupo 1 – MMSS ................................................................................... 8

4.2. Músculos grupo 2 - MMII....................................................................................... 8

4.3. Novo tópico falando dos resultados ...................................................................... 8

5. Conclusões ........................................................................................................... 9

6. Referências Bibliográficas................................................................................... 10
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1. Introdução

De acordo com Kisner; Colby, (2016) o alongamento é um termo geral


utilizado para descrever qualquer manobra fisioterapêutica elaborada para aumentar
a extensibilidade dos tecidos moles, amplificando a flexibilidade e a amplitude de
movimento (ADM).
Kisner; Colby, (2016) define mobilidade como habilidade de mover-se as
estruturas ou segmentos corporais, ou serem movidos por uma força externa,
possibilitando que haja ADM para atividades funcionais (ADM funcional). Pode
também ser definida como habilidade de iniciar, controlar ou manter movimentos
ativos do corpo para realização de tarefas motoras simples ou complexas.
Segundo Kisner; Colby, (2016) flexibilidade é a capacidade de movimentar
uma única articulação ou séries de articulações, de maneira suave e com facilidade,
ao longo de uma ADM sem restrições e sem sinais dolororas.
Para Kisner; Colby, (2016) hipomilidade (mobilidade restrita) gerada pelo
encurtamento adaptativo dos tecidos moles ocorrem devido o resultado de vários
distúrbios e situações como:

 Imobilização prolongada de um segmento do corpo;


 Estilo de vida sedentário;
 Desalinhamento postural e desequilíbrios musculares;
 Desempenho muscular comprometido (fraqueza) associado a
distúrbios musculares e neuromuscular;
 Inflamação ou dor;
 Deformidades congênitas ou adquiridas;
 Processos patológicos.

Conforme Kisner; Colby, (2016) as três principais técnicas de alongamento


são, passivo quando não há ativação muscular e o movimento é realizado por uma
força externa ou o próprio paciente (autopassivo), ativo-assistido se houver ativação
muscular e uma força externa auxiliando a completar o movimento para atingir a
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ADM total e ativo quando o indivíduo posiciona-se a musculatura até sua forma
alongada, utilizando a própria força muscular.
O método de alongamento dinâmico para Geoffroy; (2001) prepara o músculo
para execução de movimentos, possuindo o papel ideal para se utilizar antes dos
exercícios, pois promove o aquecimento da musculatura, pela sua associação
alongamento-contração permitindo o aquecimento dos músculos e tendões de 1°C a
1,5°C em 3 minutos. E também estimula receptores musculares e articulares com
intuito de despertar o limiar de vigilância corporal (apoios, estabilidade, gestos
técnicos). Os parâmetros são 3 vezes de 1 minuto.
Para Kisner; Colby, (2016) o método de alongamento estático é utilizado,
consistindo-se em alongar o músculo desejado um pouco além do ponto de
resistência do tecido e manter a posição alongada. Os parâmetros são 5 vezes de
30 segundos.
Conforme Kisner; Colby, (2016) o método de facilitação neuromuscular
proprioceptiva (FNP) é explicado através de uma tensão que estimula o órgão
tendinoso de golgi (OTG) que dispara e inibe a atividade dos motoneurônios alfa e
diminui a tensão musculotendinosa que está sendo estirada. O método FNP possui
duas formas mais utilizadas, que são o contrai-relaxa e mantém-relaxa. O contrai-
relaxa é utilizado através de uma ativação concêntrica de 6 segundos, seguida de
um relaxamento e movimento passivo do fisioterapeuta até a nova ADM. O mantém-
relaxa é utilizado através de uma ativação isométrica de 6 segundos, seguida de um
tempo de relaxamento e movimentação ativa do paciente até nova ADM.
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2. Objetivos

 Apresentar os exercícios de alongamento propostos pelo professor


 Observar as apresentações realizadas pelos acadêmicos;
 Observar as orientações do professor a respeito de ajustes e melhores
práticas para os alongamentos;
 Praticar os exercícios de alongamento propostos pelo professor;
 Aprender e aprimorar condutas de um profissional;
 Tomar nota dos exercícios executados para montagem de relatório.
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3. Materiais e Métodos

Para a realização dos exercícios de alongamento, foram utilizados os


materiais disponibilizados pelo laboratório da faculdade: macas, rolos, travesseiros,
bola, cadeira e lousa.
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4. Resultados

4.1. Músculos grupo 1 – MMSS

 Trapézio superior  Flexores de punho


 Esplênios  Extensores de punho
 Deltoide posterior  Peitoral maior
 Deltoide anterior  Peitoral menor
 Bíceps  Romboide
 Tríceps braquial

4.2. Músculos grupo 2 - MMII

 Eretores da espinha  Gastrocnêmio


 Reto abdominal  Sóleo
 Iliopsoas  Tibial anterior
 Quadríceps com ênfase no reto  Isquiossurais
femoral  Rotadores internos do quadril
 Adutores de quadril  Piriforme
 Tensor da fáscia lata

4.3. Novo tópico falando dos resultados


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5. Conclusões

A aula prática abordada, elucidou de forma muito atraente e proveitosa a


prática dos métodos e técnicas ministrados pelo professor. A dinâmica da divisão de
grupos, entre membros superiores e inferiores, para treino e apresentação dos
métodos de alongamento para os múltiplos músculos selecionados pelo magistrando
foi crucial para o sucesso da aula.
A liberdade de executá-los sob a forma de apresentação para a turma e com
as orientações de aperfeiçoamento e execuções mais consagradas, possibilitou aos
alunos uma melhor interação, melhor absorção de conteúdo e fixação dos
movimentos de alongamento.
Por fim, com base em toda a trajetória da aula prática, disponibilidade dos
materiais, didática e experiência do professor, pode-se afirmar que o aprendizado
requer veementemente que novas aulas como esta ocorram para que os
acadêmicos se aprimorem cada vez mais.
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6. Referências Bibliográficas

Kisner, C; Colby, L. Exercícios terapêuticos. Exercícios Terapêuticos. 6ª edição. São


Paulo: Editora Manole, 2016.

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