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Administradora pela Universidade Estadual de Maringá (UEM, 2005). MBA em Recursos
Humanos pelo Centro Universitário de Maringá (Cesumar, 2007). E-mail:
francielle_ffaria@hotmail.com.
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Administradora pela Universidade Candido Mendes (UCAM, 2001). Pós-Graduação em
Gestão de Pessoas pela FAE (2012). E-mail: simonescip@gmail.com.
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INTRODUÇÃO
Nos últimos cinco anos, pelo menos, vivemos num mundo dinâmico,
instável e numa velocidade de evolução inacreditável. Neste contexto, ouvimos
o tempo todo sobre a importância de adaptação, flexibilidade, qualificação e
agilidade de aprendizado num mercado competitivo.
Observando este momento, lançamos uma pergunta: qual é um dos
principais desafios das empresas? Normalmente as respostas são ligadas a
concorrência acirrada, falta mão de obra qualificada, qualidade e atendimento
ao cliente, formação de equipes de alta performance, entre outras. Fazendo um
comparativo de 10 anos atrás com os últimos cinco anos, iremos observar que
as empresas estão investindo muito mais em capacitação das pessoas.
Sabemos que isso está totalmente ligado ao momento do mercado, e um dos
desafios da empresa está em desenvolver a sua equipe de líderes.
Em revistas, jornais, redes sociais, grupos de trabalho e nas próprias
empresas ouvimos muito da necessidade de capacitar líderes. Ou, ainda, a
procura no mercado de trabalho por líderes que inspirem pessoas. Quando
entramos nesse item e analisamos o todo, verificamos que outra dificuldade
que as empresas percebem é o baixo retorno desse investimento. Ou seja, há
casos em que a empresa faz alto investimento num programa de
desenvolvimento, e o retorno disso é pequeno.
E é exatamente neste ponto que queremos tocar: por que há programas
de desenvolvimento de líderes que não causam grandes mudanças? Qual o
melhor modelo para se trabalhar nas organizações? Claro que não existe
“receita de bolo”, bem como os resultados dependem de vários fatores, mas
queremos levantar um ponto de atenção. Nos dias de hoje, já se fala muito
sobre a importância do autoconhecimento, que é o conhecimento de si. E é
este tema que abordaremos neste artigo: a importância de autoconhecimento
para os líderes que podem auxiliá-los na gestão de pessoas dentro das
organizações.
3
1 JUSTIFICATIVA
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3 METODOLOGIA
Gráfico 1.
90% 86%
80%
70% 64%
57% 57%
60%
50%
36%
40% 29%
30% 21%
20%
10%
0%
Gráfico 2.
30% 29%
25%
21%
20%
10%
5%
0%
Equilibrado Boa percepçao paciencia Proativo Observador
Gráfico 3.
Gráfico 4.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
como ela dirige sua própria vida. Quanto mais clara e profunda for a
autoconsciência de um líder, mais confiável se torna sua essência.
REFERÊNCIAS
BOSSIDY, Larry. Execução: a disciplina para atingir resultados. 17. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
Caliper – Ferramenta análise perfil. Disponível em: <www.caliper.com.br>.
Acesso em: 01 maio 2014 às 10h44.
CHARAN, Ram. A arte de cultivar líderes: como se tornar um mestre na criação
de talentos. Tradução Cristina Yamagami. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
MAXWELL, John. A arte de formar líderes: como transformar colaboradores em
empreendedores. Tradução Valéria Lamim Delgado. Rio de Janeiro: Thomas
Nelson Brasil, 2011.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 17.
ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2009.
OSVALDO, Yeda. Gestão da carreira profissional: uma perspectiva holística.
São Paulo: Livrus, 2011.