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17 DE NOVEMBRO DE 2010
PORTO ALEGRE - RS
COMITÊ ESTADUAL INTERSETORIAL DE
ENFRENTAMENTO DAS HEPATITES VIRAIS
APRESENTAÇÃO
É com muita alegria que apresentamos os resultados dos
trabalhos do Comitê Estadual Intersetorial de Enfrentamento das
Hepatites Virais ao longo dos dois anos de sua existência. Dois
anos que construíram uma nova realidade no enfrentamento
Hepatites Virais no estado do Rio Grande do Sul.
No início de 2008, com o conhecimento e total respaldo da
Governadora Yeda Crusius, fomos buscar junto à equipe técnica
da Secretaria Estadual de Saúde traçar o "estado da arte" destas
doenças no estado, desde os aspectos relacionados a promoção
da saúde, passando pelo acesso ao diagnóstico e tratamento dos
portadores, o controle e a vigilância epidemiólogica das hepatites
virais, entre outros.
A conclusão do trabalho realizado ao longo daquele ano
apresentou-nos enormes desafios em todos os aspectos
abordados. Pouca visibilidade e desinformação por parte da
sociedade a respeito destas doenças, suas formas de transmissão
e prevenção; falta de informações confiáveis acerca da real
situação das hepatites no estado; "nós" na rede de atendimento,
dificultando o acesso aos exames diagnósticos e ao atendimento
especializado; dificuldades no acesso e adesão ao tratamento
medicamentoso. Estes, entre outros fatores, traziam dificuldades
para o planejamento das políticas de atenção aos portadores de
hepatites, que por vezes passavam por uma verdadeira
"peregrinação" por diversas instancias na busca do acesso aos
exames necessários ao tratamento mais adequado a cada caso,
ampliando o problema da "judicializacao da saúde".
Em virtude da amplitude, complexidade e relevância do
problema, e desejando atribuir ao enfrentamento das Hepatites
Virais a merecida prioridade nas políticas de Estado, a
Governadora Yeda Crusius instituiu, em 17 de novembro de 2008,
o Comitê Estadual Intersetorial de Enfrentamento das Hepatites
Virais. Constituído inicialmente por representantes do Gabinete da
Governadora, da Secretaria Estadual de Saúde, da Defensoria
Pública do Estado, do Ministério Público Estadual, da Procuradoria-
Geral do Estado, da Associação dos Secretários e Dirigentes
Municipais de Saúde, do Conselho Estadual de Saúde, das
entidades representantes dos portadores de Hepatites Virais
(ONGs), das Sociedades Científicas, da Comissão de Saúde da
Assembléia Legislativa do RS, da Frente Parlamentar da Saúde, e
posteriormente fortalecido com a presença de representantes da
Secretaria Estadual de Educação e da Secretaria Municipal de
Saúde de Porto Alegre, coube a este Comitê a desafiadora tarefa
de "discutir e elaborar o Plano de Prevenção, Diagnóstico,
Tratamento e Controle das Hepatites Virais".
Muito além de seu objetivo formal, porém, a instituição
deste Comitê abriu os horizontes para enfrentamento das
Hepatites Virais muito além do que poderíamos imaginar. Se o
respaldo político trazido pelo Comitê e pela determinação
demonstrada pelo Governo do Estado fortaleceu as políticas de
Estado trazendo enormes avanços, o envolvimento ativo e
entusiasmado das instituições nele representadas, a sensibilidade
encontrada em todos os segmentos da sociedade para o tema, as
propostas inovadoras e experiências intersetarias que daqui
surgiram mudaram definitivamente o quadro das Hepatites Virais
no Rio Grande do Sul.
No campo da promoção da saúde e prevenção, destacamos
a produção de materiais voltados para diferentes públicos e
fartamente distribuídos; a ampliação da cobertura vacinal contra a
Hepatite B para novos segmentos da população; a realização de
capacitações para diferentes segmentos da população, como os
profissionais de beleza, capacitações estas que não se restringiram
àquelas realizadas pelo Estado, tendo sido multiplicadas em
diversos municípios; a sensibilização dos meios de comunicação
com ampla repercussão na mídia; a participação em eventos e em
especial a realização do Mês Estadual de Enfrentamento das
Hepatites Virais, com envolvimento ativo de prefeituras, escolas
publicas e particulares, Coordenadorias de Saúde e Educação e
demais instituições parceiras em todo o território estadual. Estas
ações colocaram as Hepatites Virais definitivamente na pauta e
interesse população gaúcha.
Em relação à estruturação da rede pública de saúde,
salientamos a realização de diversas capacitações para
profissionais da rede e especialistas, que já começam a trazer
resultados positivos na ampliação e confiabilidade das notificações
de novos casos, bem como na agilidade dos encaminhamentos
necessários a cada caso; a inserção de metas de realização de
exames de biópsias hepáticas na contratualização com os
hospitais da conveniados com o SUS, praticamente eliminando as
longas esperas que há 2 anos atrás eram consideradas um
importante “nó” para o acesso ao tratamento; a progressiva
descentralização das autorizações de liberação de medicamentos,
dando maior agilidade às mesmas, reduzindo a burocracia e o
tempo de espera dos pacientes.
No plano do tratamento, destacamos a implantação de 8
novos CAMMIs (Centros de Aplicação e Monitorização de
Medicamentos Injetáveis) em todas as regiões do estado neste
período, ampliando de 3 para 11 o número destes serviços. Isso
representa um acréscimo de mais de 1.000 vagas para tratamento
dos portadores de Hepatite C e Hepatite B com coinfecções,
propiciando a milhares de pessoas, anualmente, um tratamento
diferenciado, humanizado, com maior qualidade, adesão,
eficiência e eficácia.
Após dois anos de intenso e proveitoso trabalho, entregamos
agora um relatório de seus resultados, juntamente com a
proposta, elaborada por este Comitê, de um Plano Estadual de
Enfrentamento das Hepatites Virais, o qual pretendemos que
subsidie as ações a serem definidas pelo Programa Estadual de
Hepatites Virais (PEHV), da Secretaria Estadual de Saúde, nos
próximos anos.
Ciente dos importantes avanços obtidos, bem como dos
enormes desafios ainda existentes para a estruturação do Sistema
Único de Saúde nos campos da prevenção, diagnóstico,
tratamento, vigilância e controle das Hepatites Virais no Rio
Grande do Sul, o Comitê Estadual Intersetorial de Enfrentamento
das Hepatites Virais encerra seus dois anos de atuação certo de
que com determinação, vontade política e apoio de todos os
segmentos da sociedade será possível construir uma realidade
diferente para todos.
2008
1. Formação do Comitê Estadual Intersetorial de
Enfrentamento das Hepatites Virais;Considerando a magnitude e
transcendência das hepatites virais B e C e o interesse do Estado
em adequar às condições propostas pelo Programa Nacional das
Hepatites Virais do Ministério da Saúde, o Governo do Estado do
Rio Grande do Sul institue, através do Decreto 45.996/08, o
Comitê Estadual Intersetorial de Enfrentamento das Hepatites
Virais.
Um dos principais objetivos do Comitê foi elaborar o Plano
Estadual de Vigilância, Prevenção e Controle das Hepatites Virais,
com delineamento das ações para implementação do Programa
Estadual de Hepatites Virais(PEHV), qualificação da informação
epidemiológica, organização da rede estadual de assistência aos
portadores, implementação do diagnóstico laboratorial e do
programa de educação em saúde e prevenção e ações em
parceria com movimento social.
2010
Introdução
As Hepatites Virais constituem-se em relevante problema de
Saúde Pública em todo o mundo. São doenças provocadas por
diferentes tipos de vírus que tem tropismo pelo fígado, com
diferentes características epidemiológicas, de evolução clínica,
imunológicas e laboratoriais. Os tipos mais importantes são as
causadas pelos vírus A, B e C.
As hepatites podem variar de formas assintomáticas,
anictéricas, formas ictéricas até a insuficiência hepática aguda
grave. As hepatites virais tanto agudas como crônicas cursam de
forma assintomática na sua grande maioria. Na hepatite crônica as
manifestações clínicas surgem em estágios avançados da doença
frequentemente já com cirrose e hepatocarcinoma.
A hepatite A continua sendo um importante problema de saúde
pública em todo mundo. A transmissão do vírus da hepatite A
(VHA) ocorre principalmente pela rota fecal-oral pelo contato com
uma pessoa infectada, ou pela ingestão de água e alimentos
contaminados, particularmente saladas, frutas e moluscos
bivalves, como mariscos e ostras. O VHA eliminado em grande
quantidade pelas fezes de indivíduos infectados, pode alcançar as
águas destinadas ao consumo e à recreação e manter-se viável
durante vários meses, levando à ocorrência de epidemias e de
casos esporádicos de hepatite A.
A ocorrência de hepatite A está relacionada às condições de
saneamento básico, nível sócio-econômico da população, grau de
educação sanitária e condições de higiene da população. Em
nosso meio, embora a incidência tenha diminuído ao longo dos
anos, ainda ocorrem surtos de hepatite A em locais com
deficiência de saneamento básico e precárias condições de
higiene.
No que tange à hepatite decorrente do vírus da hepatite B
(VHB), acredita-se que ao redor de 5% da população mundial
(cerca de 350 milhões de indivíduos) seja portadora crônica do
vírus da hepatite B e, portanto, potencial transmissora do mesmo.
O Brasil, segundo a OMS, ocupa uma posição intermediária entre
os países de baixa e alta prevalência para este vírus. No entanto,
sendo um país continental, apresenta uma distribuição
extremamente variável, dependendo da área geográfica em
estudo. Quando analisada a prevalência de portadores do HBsAg
em inquérito epidemiológico, de base populacional, nas capitais
dos estados na região sul, a mesma foi de 0,5%.
A infecção pelo vírus da hepatite C (HCV) é atualmente
considerada como um grande problema também de saúde
pública. Dados da Organização Mundial da Saúde estimam que
170 a 200 milhões de pessoas no mundo estejam infectadas pelo
HCV. No Brasil, inquérito epidemiológico de âmbito nacional
realizado pela Sociedade Brasileira de Hepatologia apontou
prevalência de 1,23% entre 1.173.406 doadores de sangue. No
entanto, dados da Organização Mundial de Saúde estimam que
2,5 a 4,9% da população em geral esteja infectada pelo HCV,
podendo corresponder à existência de 3,9 a 7,6 milhões de
portadores crônicos do vírus no Brasil. Em Porto Alegre/RS, estudo
de prevalência também em doadores de sangue revelou índices de
1,74% e, mais recentemente, um inquérito epidemiológico de
base populacional, realizado nas capitais dos estados da região
sul, demonstrou uma prevalência próxima a 2%.
O vírus Delta e o vírus E não constituem problema significativo
no RS.
Objetivos
Aumentar a taxa de detecção dos casos de Hepatites Virais;
Qualificar o atendimento e tratamento aos portadores de
Hepatites Virais;
Reduzir o surgimento de novos casos da doença.
Metodologia
Os objetivos deverão ser atingidos pela execução das
seguintes ações e projetos, que se encontram descritos em
anexo:
Ampliar, organizar e fortalecer a rede de assistência aos portadores
de hepatites virais, nos 3 níveis.
Garantir o diagnóstico laboratorial das hepatites virais: sorologia,
biologia molecular e histopatologia
Ampliar a notificação de casos suspeitos e confirmados de Hepatites
Virais
INTRODUÇÃO
JUSTIFICATIVA
OBJETIVO GERAL
Constituir a rede de serviços de baixa, média e alta complexidade
em todo o Estado para o atendimento aos portadores de Hepatites
Virais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
.INDICADORES DE AVALIAÇÃO
Introdução
Justificativa
Objetivos Específicos
Otimizar a capacidade instalada do IPB-LACEN, garantindo
regularidade dos exames sorológicos para a vigilância
epidemiológica e biologia molecular para o diagnóstico e
acompanhamento do tratamento.
Ampliar a rede de laboratórios credenciados para sorologia e
biologia molecular.
Descentralizar a autorização dos exames de biologia molecular
para fins de confirmação diagnóstica (PCR-HCV) para as CRSs e
municípios.
Incluir a Biópsia Hepática em todos os contratos de Hospitais
Universitários e Hospitais com Serviços de Atendimento
Especializado para as Hepatites Virais.
Aumentar em 100% a capacidade de realização de biópsia
hepática no serviço de referência do Hospital Sanatório Partenon
(HSP).
Ampliar a capacidade instalada do IPB-LACEN em 100% da atual.
Contratualizar serviços para sorologia e biologia molecular nas 19
CRSs.
Implantar rotinas de autorização de exames de biologia molecular
para HCV nas 19 CRSs.
Contratualizar biópsia hepática com 100% dos hospitais
universitários.
Indicadores de Avaliação
Número de serviços contratualizados (19).
Número de exames sorológicos e de biológica molecular
realizados pelo IPB-LACEN.
Número de exames sorológicos e de biológica molecular
realizados pela rede credenciada.
Número de biópsias hepáticas realizadas.
AUMENTAR A NOTIFICAÇÃO DE CASOS SUSPEITOS E
CONFIRMADOS DE HEPATITES VIRAIS, NO ESTADO DO
RIO GRANDE DO SUL
INTRODUÇÃO
Justificativa
Objetivo Geral:
Aumentar a notificação de casos suspeitos e confirmados de
hepatites virais.
Objetivos Específicos:
Metas
Metodologia
INTRODUÇÃO
Justificativa
A imunoprofilaxia é a medida de melhor custo benefício para
controlar a infecção causada pelo vírus da Hepatite B, a infecção
crônica e a transmissão viral.
A cobertura vacinal é que garante a prevenção específica
para a Hepatite Viral B.
A vacina da Hepatite Viral B tem eficácia de 90 a 95%.
Objetivo Geral:
Aumentar a cobertura vacinal contra Hepatite Viral B nas
populações mais vulneráveis no período de 2010 a 2014.
Objetivos Específicos:
1- Vacinar a população menor de 20 anos do Estado.
2- Vacinar as populações mais vulneráveis na 8°CRS (projeto
piloto) e nos municípios prioritários: Rio Grande, Passo Fundo,
Caxias do Sul e Porto Alegre.
3- Vacinar toda população do município de Marau como projeto
piloto.
Metas
Metodologia:
O projeto será coordenado pelo PEHV, mas desenvolvido
juntamente com os demais setores do Centro Estadual de
Vigilância em Saúde – CEVS/SES. Contará com a participação
principalmente do Programa Estadual de Imunizações, Divisão de
Vigilância de Saúde do Trabalhador, Divisão de Vigilância
Sanitária, bem como, com os setores da Assistência à Saúde da
SES tais como, Saúde da Mulher, Saúde da Criança e do
Adolescente, Saúde da Família, Saúde Bucal, das CRSs e também
com a SEDUC (comunidade escolar) e ONGs de hepatites virais.
C- Em toda população:
Projeto Piloto para vacinar toda a população do município de
Marau (projeto em anexo).
Indicadores de avaliação:
Coberturas vacinais anuais em menores de 20 anos de
idade.
Percentual de vacinados das populações mais vulneráveis.
Percentual de vacinados da população do município de
Marau.
Introdução
Justificativa
Justifica-se a proposta, considerando que:
Objetivo Geral
Indicador de Avaliação
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Indicadores de Avaliação
JUSTIFICATIVA
ETAPAS
Introdução
Justificativa
Objetivo Geral
Objetivos específicos
Fundamentos
O termo mobilização social designa, em geral, o somatório
de esforços para a resolução dos mais variados problemas de
interesse público. O processo de mobilização, portanto, é algo
bem amplo, em que se busca arregimentar recursos dos
diferentes atores sociais, criar vínculos entre eles e, de certa
forma, organizar e orientar as ações pretendidas. Mobilizar é,
assim, condição essencial para a participação.
Podemos dizer que a mobilização social é uma “reunião de
sujeitos que definem objetivos e compartilham sentimentos,
conhecimentos e responsabilidades para a transformação de uma
dada realidade, movidos por um acordo em relação a determinada
causa de interesse público” (BRAGA; HENRIQUES; MAFRA, 2004,
p. 36).
A mobilização social é um processo comunicativo que
corresponde a um esforço estratégico, não apenas para gerar e
manter os vínculos entre as pessoas e instituições que se
mobilizam , mas também para que o grupo mobilizado consiga
posicionar-se publicamente em relação a seus objetivos.
Desta forma, Mobilização social abrange, entre outras
iniciativas:
Sensibilização
Comunicação social
Interesse social
Participação social
Controle social
Construção de parcerias
Ações intersetoriais
Apoio técnico
Ações Propostas
Introdução
O paciente portador de Hepatite Viral, especialmente nas
formas crônicas, apresenta, além das vicissitudes próprias da
enfermidade e de seu tratamento, carências decorrentes da atual
situação social do país e da organização do sistema de saúde.
Tais dificuldades se refletem na qualidade de vida, sendo
fator de diminuição da auto estima e do bem estar individual e
familiar.
O amplo e profundo conjunto de mudanças sociais e
econômicas, que a sociedade vem apresentando implica num novo
equacionamento da responsabilidade de participação dos diversos
segmentos sociais, na busca de soluções para questões como
melhoria de qualidade de vida.
As Organizações não Governamentais devem somar esforços
com instituições governamentais, empresariado e entidades de
saúde profissional na busca de alternativas que venham minimizar
as carências destes pacientes portadores de hepatites, garantindo-
lhes a manutenção do seu bem estar, aumento da qualidade de
vida através de melhores serviços a serem prestados por um
segmento altamente representativo e importante em nossa
comunidade.
Temos hoje no RS 15 Organizações Não Governamentais
que se preocupam em apoiar estes pacientes , assim como em
articularem-se com as entidades públicas na busca de uma melhor
assistência.
JUSTIFICATIVA
A estruturação de uma rede de atenção aos pacientes
portadores de hepatite implica em uma grande articulação dos
serviços públicos com o terceiro setor. Constata-se a necessidade
de ampliação, qualificação e requalificação profissional da Área da
Saúde, bem como à criação de centros previamente
identificados por zoneamento, voltadas a incentivar o potencial
das necessidades do portador.
Objetivo Geral
Oferecer melhor qualidade de vida bem como restabelecer sua
dignidade quanto cidadão, através de garantias de
acompanhamento integral e intersetorial do portador.
Objetivos Específicos
Indicadores de Avaliação
Número de ONGs articuladas com a coordenação do PECVHV.
Número de programas de apoio desenvolvidos.
Cobertura de apoio por Centro de Referência ou CAMMI.
Número de pacientes em programas de apoio.
Número de reuniões de ONGs realizadas.
Número de publicações editadas/ano.
AMPLIAR O ACESSO AOS TRANSPLANTES HEPÁTICOS,
GARANTINDO A MEDICAÇÃO NECESSÁRIA
Introdução
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Ampliar o acesso aos transplantes hepáticos.
Diminuir do número de pessoas em lista de espera por órgão no
RS,
Elevar o número de doadores de órgãos no Estado.
Garantir o acesso e uso racional de medicamentos pelos
pacientes.
Manter os protocolos clínicos atualizados de acordo com o PNHV.
Garantir a correta aplicação dos Protocolos clínicos pela rede
assistencial.
Descentralizar e agilizar os processos de dispensação de
medicamentos.
Indicadores de Avaliação
Introdução
Justificativa
Objetivo Geral
Indicadores de Avaliação
Eventos realizados.
Publicações editadas.