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Slides adaptados de
Prof. Dr. Marcos José Santana e Prof. Dra. Regina Helena Carlucci Santana
baseados no livro Sistemas Operacionais Modernos de A. Tanenbaum
Tipos e Estrutura
System Calls
▪ Sistema Multitarefa
▪ Sistemas batch
▪ Sistemas de tempo real
▪ Sistemas de interativo
▪ O SO é um único módulo
▪ O SO é um conjunto de processos que podem interagir entre si a qualquer
momento sempre que necessário
▪ Processos do usuário invocam rotinas do SO
▪ Os serviços (Chamadas) requisitados ao sistema são realizados por meio da
colocação de parâmetros em registradores ou pilhas de serviços seguida da
execução de uma instrução chamada TRAP;
Aplicação Aplicação
• Alocação do processador
• Chaveamento entre os
processos em execução -
multiprogramação
Fornecimento de
Serviços
• Gerenciamento da memória
• Alocação de espaço para
processos na memória e no
disco
Fornecimento de
• Processo dividido em
partes (páginas) para
Serviços
ficarem no disco
• Comunicação entre os
processos
Fornecimento de
Serviços
• Gerenciamento dos
dispositivos de i/o –
armazenamento de
Fornecimento de
• Processo do operador do
sistema
Fornecimento de
Serviços
▪ Principais Conceitos
▪ Monitor da Máquina Virtual (VMM): executa sobre o hardware e implementa
multiprogramação fornecendo várias máquinas virtuais ➔ é o coração do sistema
▪ CMS (Conversational Monitor System):
▪ TimeSharing;
▪ Executa chamadas ao Sistema Operacional;
▪ Máquinas virtuais são cópias do hardware, incluindo os modos kernel e usuário;
▪ Cada VM pode rodar um SO diferente.
TimeSharing
Chamadas ao Sistema
TRAP
TRAP
▪ Vantagem:
▪ Flexibilidade;
▪ Desvantagem:
▪ Simular diversas máquinas virtuais não é uma tarefa simples → sobrecarga;
▪ Linux
▪ Monolítico + Módulos;
▪ Windows
▪ Microkernel + Camadas + Módulos
▪ Quando ocorre?
▪ um processo precisa realizar uma instrução privilegiada (imprimir arquivo)
▪ Para que isso ocorre, é necessário que haja uma chamada de sistema
▪ alternância do modo de usuário para o modo kernel
▪ Modos de Acesso
▪ Modo Usuário;
▪ Modo Kernel ou Supervisor ou Núcleo;
▪ São determinados por um conjunto de bits localizados no registrador de status do
processador: PSW (program status word);
▪ Por meio desse registrador, o hardware verifica se a instrução pode ou não ser executada
pela aplicação.
▪ Protege o próprio kernel do SO na RAM contra acessos indevidos.
▪ Modo Usuário
▪ Aplicações não tem acesso direto aos recursos da máquina, ou seja, ao hardware;
▪ Quando o processador trabalha no modo usuário, a aplicação só pode executar
instruções sem privilégios, com um acesso reduzido de instruções;
▪ Por que?
▪ Para garantir a segurança e a integridade do sistema.
▪ Modo Kernel
▪ Aplicações tem acesso direto aos recursos da máquina, ou seja, ao hardware;
▪ Operações com privilégios;
▪ Quando o processador trabalha no modo kernel, a aplicação tem acesso ao conjunto
total de instruções;
▪ Apenas o SO tem acesso às instruções privilegiadas.
▪ Se uma aplicação precisa realizar alguma instrução privilegiada, ela realiza uma
chamada ao sistema (System Call), que altera do modo usuário para o modo
kernel;
▪ Chamadas de sistemas são a porta de entrada para o modo kernel
▪ São a interface entre os programas do usuário no modo usuário e o SO no modo
kernel;
▪ As chamadas diferem de SO para SO, no entanto, os conceitos relacionados às
chamadas são similares independentemente do SO.
APLICAÇÃO DO USUÁRIO
read(fd, buffer,var(
Wrapper API
▪ E o que fazer com interrupções que não são causadas por processos em
execução?
▪ Interrupções de hardware
▪ Sinal elétrico no hardware
▪ Dispositivo de i/o ou clock
▪ Interrupção
▪ Evento que independe do processo (externo ao processador)
▪ Gerada por dispositivos que podem não estar relacionado ao processo em execução
▪ TRAPS
▪ Evento que depende do processo
▪ Causado pelo processo no processador