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Reaproveitamento do endocarpo do coco como agregado graúdo na

produção de concreto não estrutural


Reutilization of the coconut endocarp as a large aggregate in the production of non-
structural concrete
Andrade, Anderson Santana (1); Santos, André Miranda(2); Silva, Ronaldo Faustino(3); Mota,
João Manoel (4); Moraes, Yuri Barros Lima de (5)

(1) Graduando Engenheira Civil, Instituto Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco.


(2) Mestrando, Departamento de Infraestrutura e Construção Civil, Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Pernambuco;
(3)Professor Doutor, Departamento de Infraestrutura e Construção Civil, Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de Pernambuco;
(4)Professor Doutor, Departamento de Infraestrutura e Construção Civil, Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de Pernambuco;
(5)Professor Mestre, Departamento de Infraestrutura e Construção Civil, Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de Pernambuco.

Av. Prof. Luís Freire, 500 - Cidade Universitária, Recife - PE, 50740-540
Resumo
O aumento do consumo dos recursos naturais tem modificado as condições do meio ambiente, de modo
que a intervenção do homem vem produzindo cada vez mais resíduos que podem afetar gravemente a
natureza. Diante dessa realidade, no ramo da Construção Civil, ações sustentáveis vêm sendo empregadas,
dando uma destinação para diversos rejeitos, como é o caso da utilização do resíduo do endocarpo do coco
seco (RECS) na produção do concreto não estrutural, uma vez que na região nordeste o cultivo de coco é
significativamente presente. Este trabalho tem como objetivo a aplicação do endocarpo do coco como
agregado graúdo para a produção de concreto não estrutural. Adotou-se como metodologia a confecção de
3 (três) famílias de concretos não estruturais, tendo adotado como traço de referência 1:2:3:0,6 (cimento,
agregado miúdo, agregado graúdo e relação água/cimento), e, demais famílias variando as proporções do
agregado graúdo (pedra/endocarpo). Foram realizados diversos ensaios laboratoriais no estado fresco e
endurecido, a saber: trabalhabilidade, massa específica, resistência à compressão, tração por compressão
diametral, módulo de elasticidade e absorção. Os resultados demonstraram que é possível substituir a brita
pelo endocarpo do coco na produção de concreto não estrutural, pois os resultados foram aceitáveis para
essa finalidade.
Palavra-Chave:concreto não estrutural, endocarpo, sustentabilidade

Abstract
The increase in the consumption of natural resources has changed the conditions of the environment, so that
the intervention of man is producing more and more waste that can seriously affect nature. Considering this
reality, in the field of Civil Construction, sustainable actions have been used, giving a destination for several
tailings, such as the use of dry coconut endocarp residue (RECS) in the production of non-structural
concrete, since in the Northeast region coconut cultivation is significantly present. This work aims to the
application of coconut endocarp as a large aggregate for the production of non - structural concrete. It was
adopted as a methodology the construction of 3 (three) families of non-structural concrete, adopting as
reference trace 1: 2: 3: 0.6 (cement, small aggregate, large aggregate and water / cement ratio) families
varying the proportions of the large aggregate (stone / endocarp). Several laboratory tests were carried out in
the fresh and hardened state, namely: workability, specific mass, compressive strength, diametral
compression traction, modulus of elasticity and absorption. The results showed that it is possible to
substitute the coconut endocarp in the production of non-structural concrete, since the results were
acceptable for this purpose.
Keywords: non-structural concrete; endocarp; sustainable
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1 Introdução

O crescimento da população e a busca pelo desenvolvimento econômico trazem consigo


o aumento do consumo de recursos naturais com proporções importantes. A intervenção
desenfreada do homem na natureza modifica as condições do meio ambiente produzindo
cada vez mais resíduos.

Assim, essa problemática indica a necessidade de analisar alternativas para a utilização


do resíduo do coco, tendo em vista, elevado acumulo em determinadas regiões, gerando,
por conseguinte, desequilíbrio ambiental.

Sabe-se que, uma atividade bastante explorada na região nordeste é o cultivo do coco e,
devido ao alto consumo, vem causando impactos ambientais cada vez mais significativos,
tais como: poluição visual, odores desagradáveis e problemas de higiene e saúde pela
falta de controle de insetos etc. (Figura 1).

Figura 1 - Cocos expostos em logradouro


Fonte: [ANDRADE (2019) apud LOPES; WILCLER (2014)]

Observa-se que, para cada meio litro de água de coco consumido, quase dois quilos de
fibras (endocarpo e mesocarpo) têm como destino os lixões (MOREIRA, 2013). Diante
dessa realidade e da quantidade relevante de resíduos do endocarpo do coco que
diariamente é desperdiçada, principalmente na região nordeste, a presente pesquisa visa
possibilitar o aproveitamento do endocarpo do coco para seu emprego na construção civil,
especialmente em concreto não estrutural.

Resíduo do coco deriva da agricultura e comercio, sendo classificado como Classe IIB
inerte, na medida em que quando submetidos à água destilada ou deionizada, em
quaisquer condições a temperatura ambiente não solubiliza nenhum dos seus
componentes com concentrações significativas, de tal forma que venha interferir na

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portabilidade da água, excluindo aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor (ABNT NBR
10006:2004).

O coqueiro (Cocos nucifera L.) é formado da semente drupa, donde sua composição
apresenta-se em sequência de camadas denominadas, a saber: (i) epicarpo: camada
externa superficial pouco espessa e lisa que forma a sua casca; (ii) mesocarpo: camada
intermediaria de característica fibrosa de onde é extraída a fibra; (iii) endocarpo: camada
lenhosa e rígida, cuja em sua parte central existem o albúmen liquido e sólido (Figura 2).
Por conseguinte, o fruto possui peso médio de 2 a 4 Kg e a quantidade de água diminui
com seu amadurecimento (FAGURY, 2005).

Figura 2 - Corte longitudinal do coco verde


Fonte: (BENASSI, 2006)
Em populações de coqueiro gigante, pesquisados nos estados de Sergipe, Bahia,
Pernambuco e Rio Grande do Norte, verificaram valores médios para o diâmetro externo
longitudinal do coco, entre 22,1 cm a 25,4 cm, e diâmetro externo transversal, entre 15,8 a
18,9 centímetros (RIBEIRO et al. 1997).
Avaliando ambientalmente, a utilização do material reciclado (endocarpo de coco), em
substituição ao agregado graúdo para produção de concreto sem fins estruturais, torna-se
uma alternativa interessante devido à possibilidade de se mitigar o impacto ambiental,
causado pelo descarte e não reaproveitamento desse material, concomitante com o
benefício da redução dos custos na produção desse compósito cimentício tão necessário
em moradias populares (sustentabilidade social).

Sabe-se que, o concreto não estrutural é um concreto simples, com reduzido teor de
cimento, água e muito agregado. É utilizado frequentemente na composição de camadas
de proteção, envelopamento de tubos, enchimentos de camadas, lastros, bases para
fundações do tipo sapata corrida e isolada, vigas baldrames, contrapisos e pavimentos.
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Por conseguinte, trata-se de um material mais econômico, porém deve ser utilizado
quando não for exigida resistência e impermeabilidade.

Segundo a ABNT NBR 6118:2014 para um concreto estrutural exige-se resistência


mínima de 20 MPa, bem como a ABNT NBR 8953/2015 estabelece as classes do
concreto em função de sua massa específica, resistência à compressão axial e
consistência. Sendo assim, concretos com resistências abaixo desse limite, podem ser
caracterizados como concretos não estruturais.

2 Materiais e Métodos

2.1 Materiais

O agregado obtido através do endocarpo do coco foi caracterizado segundo a norma


ABNT NBR NM 248/2003, onde seu tratamento seguiu as etapas de coleta do resíduo,
limpeza e trituração.
O cimento utilizado foi CP II-F-32, o agregado miúdo areia natural de origem quartzosa e
agregado graúdo pedra granítica. A Tabela 1 apresenta algumas características dos
materiais.
Tabela 1 – Características dos agregados

Massa específica Massa unitária Dimensão máxima Módulo de


Agregado
(g/cm³) (g/cm³) características (mm) Finura

Miúdo (areia) 2,67 1,51 4,75 2,70


Graúdo (brita) 2,73 1,39 19,00 5,88
Graúdo (endocarpo do
1,42 0,44 25,00 6,9
coco)

As Figuras 3 até 5 apresentam as etapas do beneficiamento (tratamento).

(3) (4) (5)


Figuras 3 até 5 – 3) endocarpo do coco triturado; 4) lavagem do endocarpo; 5) endocarpo na
estufa para secagem

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Para produção do concreto utilizou-se água fornecida pela Companhia Pernambucana de
Saneamento – COMPESA.

2.2 Métodos

O resíduo endocarpo estudo passou por um processo de limpeza, utilizando-se uma


betoneira com capacidade de 150 litros, sendo 3 ciclos de 5 minutos com água em
abundância e em seguida o material foi secado em estufa do laboratório por 3 horas.

Para produção do concreto, de acordo com a ABNT NBR 5738/2016, foi realizada a
moldagem e curados corpos de prova de 3 famílias, as quais se diferem pelo uso da brita
(referência) e demais com endocarpo do coco (Tabela 2).

Foram moldadas 12 amostras para cada família estudada, sendo 6 exemplares para
compressão axial e Módulo de elasticidade, 3 para tração por compressão diametral e 3
para absorção. Os corpos de prova foram cilíndricos de (100x200) mm, onde foram
mantidos em câmara úmida até as idades dos ensaios, 28 dias.

Tabela 2 - Famílias produzidas no estudo


Famílias Traço (Proporcionalidade em Volume)
Família 1 (brita 100%) 1:2:3:0,6
Família 2 (brita 50%; endocarpo 50%) 1:2:3:0,6
Família 3 (endocarpo 100%) 1:2:3:0,6

A relação a/c foi à mesma para todas as famílias, entretanto, verificou-se elevada taxa de
absorção do agregado graúdo reciclado, implicando na condição muito seca da mistura. A
Figura 6 mostra corpos de prova moldados.

Figura 6 - corpos de prova moldados


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Verificou-se a trabalhabilidade (ABNT NBR NM67/1998), resistência á compressão (ABNT
NBR 5739/2018), tração por compressão diametral (ABNT NBR 7222/2011), módulo de
elasticidade (ABNT NBR 8522/2017) e absorção (ABNT NBR 9778/2005) dos concretos.

3 Resultados

A Tabela 3 apresenta os resultados no estado fresco, abatimento e massa específica.

Tabela 3 - Resultados no estado fresco


Massa específica
Nomenclatura Abatimento (mm)
(g/cm³)
Família 01 62 2,37
Família 02 40 2,05
Família 03 1 1,84

A Tabela 4 apresenta as resistências à compressão axial. Nesse trabalho foram avaliados


6 corpos de prova para cada família.

Tabela 4 - Resistência à compressão axial


Desvio Padrão Coeficiente de
Nomenclatura Média (MPa)
(MPa) variação (%)
Família 01 31,6 1,034 3,27
Família 02 17,7 1,151 6,50
Família 03 13,1 0,384 2,93

Verifica-se que as famílias 1 e 2 apresentaram resultados abaixo de 20MPa, sendo


portanto classificado não estrutural. A Figura 7 mostra corpo de prova rompido.

Figura 7 - Ensaio de compressão axial da família 3

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A Figura 8 apresenta parte de um corpo de prova com agregado reciclado aberto após
ruptura.

Figura 8 – Parte de corpo de prova com 100%


de agregado reciclado após ruptura.

Para a realização do ensaio de compressão diametral, foram utilizados 03 corpos de


prova por família, conforme a ABNT NBR 7222/2011, onde os resultados estão postos na
Tabela 5.

Tabela 5 - Resistência à tração por compressão diametral

Nomenclatura Média (MPa) Desvio Padrão (MPa)

Família 01 2,37 0,118


Família 02 1,79 0,071
Família 03 1,91 0,095

Diante dos valores da Tabela 05, verifica-se, em geral, que resultados estão alinhados
com o que se preconiza na literatura, tendo em vista relação com a resistência à
compressão.

A Figura 9 mostra a dificuldade de aderência na zona de transição pasta/agregado graúdo


reciclado (endocarpo de coco).

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Figura 9 - Corpo de prova após ensaio de tração por compressão diametral (baixa aderência da
pasta/endocarpo)

O módulo de elasticidade é um parâmetro elástico que proporciona a medida de rigidez


de um copo e está associado com as propriedades mecânicas, como tensão de
escoamento, tensão de ruptura, temperatura, propagação de trincas etc.

A Tabela 6 mostram os resultados das famílias estudadas.

Tabela 6 - Módulo de Elasticidade


Módulo de elasticidade Desvio Padrão Coeficiente de
Famílias
(Média - GPa) (GPa) variação (%)
Família 01 31,14 2,224 7,14
Família 02 17,64 2,537 14,38
Família 03 10,07 2,308 22,92

A Tabela 7 apresenta a absorção e índice de vazios. Foi observada alta porosidade nos
concretos com o material reciclado, indicando que o material reciclado se comporta,
fundamentalmente com elevada condição de absorção de água.

Tabela 7 - Valores médios de absorção e índice de vazios

Nomenclatura Absorção por Imersão (%) Índice de Vazios (%)

Família 01 5,98 13,45


Família 02 8,34 15,57
Família 03 11,88 19,02

Não obstante, foram avaliados os custos dos concretos dosados (Tabela 8), uma vez que
essa pesquisa visa também uma contribuição social, pois se possibilita produzir concreto
sem função estrutural com um custo menor devido substituição do agregado graúdo brita
por resíduo do coco.

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Ademais, calculou-se a produção de 1m3 de concreto, sendo observado redução
significativa nos custos na família 3.

Tabela 8 - Custos para a produção de 1m3 dos concretos estudados


Consumo x Custo dos Materiais

Cimento Areia Brita


FAMÍLIA Endocarpo Água Acumulado
(R$16,00/Sacos) (R$130,00/m3) (R$170,00/m3)

1 R$111,74 R$66,74 R$130,68 - - R$309,16


2 R$120,55 R$72,00 R$70,49 - - R$263,04
3 R$131,25 R$78,39 R$0,00 - - R$209,63

4 Conclusão

Verificou-se nos concretos das famílias 2 e 3 reduzida consistência, onde essa condição
desfavorável advém possivelmente da dificuldade de rolamento entre as partículas e
elevadíssima absorção deste resíduo. Portanto, sugere-se especificação de maior relação
a/c para produção de concretos sem função estrutural com agregado graúdo do resíduo
de endocarpo nas construções.

Observou-se na família 3 dificuldade de empacotamento da mistura (agregado graúdo


endocarpo com a argamassa), ou seja, constataram-se vários desses agregados com
dificuldade em aderência à pasta de cimento. Nessa premissa, é importante mitigar esse
efeito com proposição de maiores teores de argamassa (α%) no momento da dosagem.

Em relação às demais propriedade analisada verificou-se que os compósitos cimentício


(concreto) especificado com este resíduo como agregado graúdo, pode ter desempenho
adequado para fins não estrutural, tais como: camadas de proteção; enchimento com
peso reduzido; lastros para pisos; calçadas; peças pré-moldadas de baixa solicitação etc.
Dessa forma, comunidades de cultivo do coco que geram resíduos desse fruto, podem
utilizar o endocarpo do coco para aplicá-lo em suas moradias, contribuindo para o meio
ambiente reutilizando-o (efeito sustentável da natureza), bem como reduzindo os custos
de materiais utilizados na construção civil (efeito sustentável social).

5 REFERÊNCIAS

Andrade, A. S., Reaproveitamento do resíduo do coco em concreto não estrutural.


Trabalho de conclusão do curso de bacharelado em engenharia civil, no IFPE (Instituto
Federal de Pernambuco). Recife, 2019.

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