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Os babilônios também eram adiantados como os egípcios, no código de Hamurabi, que foi
provavelmente contemporâneo à Abraão, nesse documento é localizado leis e
regulamentações para o exercício da medicina como para prescrição de medicamentos, alem
de punição em caso de erro medico nos procedimentos ou na administração de
medicamentos. Costumavam misturar plantas com outras substancias e passes de magia como
os egípcios, os espíritos invocados tinha a missão de ajudar a expulsar o verme causador da
enfermidade, como a dor de um dente por exemplo.
Da Síria foram catalogadas mais de 250 plantas terapêuticas, como papoula, açafrão, assa -
fétida, etc.
Plínio, o Velho (sec. I) desenvolveu uma enciclopédia com 37 volumes, onde catalogou as
espécies vegetais úteis a medicina. Segundo ele, para cada enfermidade haveria uma planta
especifica, dai em diante muitos afirmavam que cada planta trazia em si mesma o sinal de sua
utilidade na medicina, tratava-se de saber interpretar os indícios existentes (algo intuitivo?).
Hoje sabemos o quanto a ciência farmacêutica mundial tem estudado os saberes ancestrais e
populares no uso de ervas e plantas medicinais. Existem diversas universidades nos Estados
Unidos, Europa e America do Sul estudando e catalogando ervas e plantas medicinais.
Como visto no Zohar, a história contada onde o ponto é a capacidade das ervas certas ajudar a
equilibrar as energias (Elohim) de cada um (seu Elohim).