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TÉCNICOS PORTUÁRIOS
Documentos Técnicos N°: 12631
Supervisão Gerência
Felipe Ribeiro Rodrigo Vasconcelos Santos
Jakson Inacio
INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 8
OBJETIVO ................................................................................................................... 8
APLICAÇÃO ................................................................................................................ 8
SISTEMAS E DISPOSITIVOS PARA SEGURANÇA ................................................... 9
Capacitação da Equipe ......................................................................................... 10
Premissas de Segurança ...................................................................................... 11
Pontos Potencialmente Perigosos....................................................................... 16
Sinalizações de Segurança................................................................................... 17
Etiquetas de PERIGO......................................................................................... 17
Etiquetas de AVISO ........................................................................................... 18
Etiquetas de CUIDADO...................................................................................... 19
Orientações de Posicionamento....................................................................... 20
Requisitos Mínimos para a Estrutura do Transportador de Correia.................. 22
Guardas de Proteção......................................................................................... 22
Chapas de Fechamento para Transportadores Elevados............................... 22
Passadiços, Passarelas e Plataformas ............................................................ 23
Rampas de Acesso............................................................................................ 23
Escadas Inclinadas............................................................................................ 24
Escadas de Marinheiro...................................................................................... 24
Corrimãos........................................................................................................... 25
Estrutura Principal do Transportador de Correia............................................ 25
Iluminação.......................................................................................................... 26
Manutenção, Inspeção, Preparação, Ajustes e Reparos .................................... 27
Chave de Emergência ........................................................................................... 28
Seleção de Tecnologia ...................................................................................... 28
Pontos de Instalação ......................................................................................... 28
Garantia de Funcionamento (Intertravamento)................................................ 30
Instrução de Manutenção.................................................................................. 30
Inspeção de Recebimento................................................................................. 32
Instrução de Armazenamento e Conservação................................................. 32
Dados para Aquisição ....................................................................................... 32
Alarme Sonoro de Partida (Sirene) ...................................................................... 33
Seleção de Tecnologia ...................................................................................... 33
Pontos de Instalação ......................................................................................... 33
Garantia de Funcionamento (Intertravamento)................................................ 33
Instrução de Manutenção.................................................................................. 34
Inspeção de Recebimento................................................................................. 35
Instrução de Armazenamento e Conservação................................................. 36
Dados para Aquisição ....................................................................................... 36
SISTEMAS E DISPOSITIVOS PARA PROTEÇÃO .................................................... 37
PREVENÇÃO CONTRA CORTE LONGITUDINAL (RASGO) ................................ 38
Condições que tornam possível a ocorrência de Corte Longitudinal............ 38
Condições que permitem maior impacto da ocorrência de Corte.................. 39
2. OBJETIVO
Apresentar diretrizes e dispositivos de segurança e proteção que devem ser aplicados
a transportadores de correia a fim de garantir condições seguras de operação e
manutenção, assim como requisitos de projeto para o mesmo fim.
Definir premissas mínimas relativas à especificação, aquisição, comissionamento,
instalação, armazenamento, conservação e manutenção de dispositivos de segurança
e proteção para transportadores de correia.
3. APLICAÇÃO
Este manual deve ser aplicado ao parque de transportadores de correia dos terminais
portuários, porém devido a sua abrangência, pode ser aplicado ao parque de
transportadores de correia em todas as unidades da Vale, seja como ação de melhoria
contínua, seja como referência para futuros projetos deste equipamento.
1
Juntamente com pneus fora de estrada e combustíveis, correias transportadoras, devido ao
custo unitário e consumo, apresentam grande impacto na matriz de custeio da empresa.
2
Considerar ainda as recomendações dos PROs 003742, 003743, 003744, 005340 e 012446.
Deve-se indicar e identificar de forma bem visível um local adequado para realizar
emenda e reparos da correia transportadora. Este local deve observar os requisitos da
SPE - ET-M-406 - Especificação Técnica Transportadores de Correia - Rev11.
Deve ser evitado ao máximo o contato com esses pontos e sendo seu acesso restrito
ao pessoal treinado e qualificado para a operação e a realização de inspeções,
manutenções e outras intervenções necessárias.
3
Para maiores detalhes e informações ver NBR 13742 e NBR 13862.
4
Observar ainda o capítulo Sinalização da NR 10, da NR 12, NBR 13742 e NBR 13862.
5
Para maiores informações verificar http://www.cemanet.org/safety-labels/
6
Para maiores informações verificar http://www.cemanet.org/safety-labels/
- Mesas de impacto.
7
Considera os requisitos da NR 12, NR 22, NBR 13742, NBR 13862 e SPE-ET-M-406.
8
Verificar detalhes típicos nas SPE-DT-M-501 a 505.
9
Verificar detalhes típicos nas SPE-DT-S-602.
As escadas10 devem ter uma largura mínima útil de 800mm, sendo 1.000mm o valor
ideal a ser usado, sempre que possível. Seu maior lance sem descanso não poderá
ser superior a 3.600mm na vertical.
10
Verificar detalhes típicos nas SPE-DT-S-603, 610 e 613.
11
Verificar detalhes típicos nas SPE-DT-S-605 a 608.
12
Verificar detalhes típicos nas SPE-DT-S-602, 603, 611 e 612.
13
Verificar detalhes típicos na SPE-DT-M-507.
4.4.9. Iluminação
Os locais de trabalho de transportadores de correia devem possuir sistema de
iluminação permanente14 que possibilite boa visibilidade dos detalhes do trabalho, de
forma que não provoquem ofuscamento, reflexos, incômodos, sombras, contrastes
excessivos e efeito estroboscópico.
O efeito estroboscópico pode transmitir a sensação de que um movimento rotativo tem
uma velocidade inferior àquela que realmente tem, que a sua direção é contrária ou
que inclusive o transportador de correia ou seus componentes está parado. Este efeito
tem um elevado grau de perigo e pode originar acidentes com alguma gravidade.
A iluminação das partes internas de transportadores de correia que requeiram
operações de ajuste, inspeção, manutenção ou outras intervenções periódicas deve
ser adequada e estar disponível em situações de emergência, quando for exigido o
ingresso de pessoas, com observância, ainda das exigências específicas para áreas
classificadas.
Em transportadores de correia que operam dentro de túneis e poços (em conjunto com
viradores de vagão, por exemplo), é obrigatória a existência de sistema de iluminação
estacionária. Deve-se manter o nível mínimo de iluminação média de 50Lux15.
As instalações que dependam de iluminação artificial, cuja falha possa colocar em
risco acentuado a segurança das pessoas, devem ser providas de iluminação de
emergência.
14
Conforme NR 22, NR 29, NBR 13742 e NBR 13862.
15
Conforme NR 22 e NR 29.
O cabo não pré-tensionado não atende as normas de segurança, pois a chave não é
acionada em caso de ruptura do cabo.
Em seguida o cabo deve ser passado através do tensionador. Para garantir a tensão,
o tensionador deve ser ajustado até atingir o ponto central do visor na chave de
emergência.
O espaçamento entre os olhais de guia (“rabos de porco”) deve ser de 2 a 3m. Esta
distância evita o acionamento acidental da chave devido à vibração excessiva do
cabo, além de garantir que haja espaço para que o cabo seja puxado, acionando a
chave. O primeiro e o último olhal devem ser instalados o mais próximo possível da
chave. A distância recomendada é de 300mm.
A chave não deve ser ligada diretamente à parede, conforme figura a seguir.
Inspeção Sensitiva
Recomendações Técnicas
Antes de iniciar a inspeção é obrigatório compreender o princípio de funcionamento do sistema. Estudar
e conhecer o desenho esquemático da instalação, identificando os pontos de inspeção e seus acessos e
riscos envolvidos na execução do trabalho.
ATENÇÃO: Esta inspeção sensitiva é executada com equipamento em funcionamento e, portanto, não
se deve, em momento algum, acessar ou tocar componentes móveis ou acessar locais onde a pessoa
fique exposta a queda de materiais ou peças. Ao efetuar qualquer INTERVENÇÃO em locais que
envolvam estes riscos, o equipamento deverá ter suas energias bloqueadas, análise de riscos
executada e o supervisor responsável comunicado.
Ferramentas Atividades
- Verificar acúmulo de material, sinais de trinca e corrosão,
- Máquina Fotográfica; fixação e vedação do cabo no prensa cabo;
Deve ser instalado em locais onde possam ser audíveis de qualquer ponto ao longo do
transportador de correia.
A sirene deve tocar por no mínimo 20s antes que ocorra a partida do transportador
(mandatório conforme NR 22 e demais normas aplicáveis) e não junto com sua
partida. Deverá ter uma pressão sonora de 110dB a 5m.
Inspeção Sensitiva
Recomendações Técnicas
Antes de iniciar a inspeção é obrigatório compreender o princípio de funcionamento do sistema. Estudar
e conhecer o desenho esquemático da instalação, identificando os pontos de inspeção e seus acessos e
riscos envolvidos na execução do trabalho.
ATENÇÃO: Esta inspeção sensitiva é executada com equipamento em funcionamento e, portanto, não
se deve, em momento algum, acessar ou tocar componentes móveis ou acessar locais onde a pessoa
fique exposta a queda de materiais ou peças. Ao efetuar qualquer INTERVENÇÃO em locais que
envolvam estes riscos, o equipamento deverá ter suas energias bloqueadas, análise de riscos
executada e o supervisor responsável comunicado.
Ferramentas Atividades
- Verificar acúmulo de material;
- Máquina Fotográfica;
- Verificar fixação da sirene no suporte;
- Pirômetro óptico;
- Verificar presença dos parafusos de fixação;
- Estetoscópio;
- Verificar prensa-cabo folgado / solto;
- Caneta de vibração;
- Verificar atuação da sirene ao iniciar a partida.
- Pincel;
Caso a sirene não atue em qualquer início de partida, deve
- Bolsa de ferramentas completa.
ser solicitada a troca imediata da sirene.
Observações
Para todas as anomalias encontradas devem ser abertas OS para correção ou revisadas caso já tenham
sido registradas;
Alguns problemas identificados necessitam de inspeção complementar com equipamento parado para
melhor tratamento e planejamento. Nestes casos, dependendo da urgência, deverá ser acionada a
equipe de operação (em caso de manutenção em oportunidade), corretiva (emergências) ou PCM
(manutenção planejada). Em qualquer um dos casos deverá ser feito o bloqueio do equipamento e o
supervisor de inspeção deverá ser comunicado previamente.
Manutenção Preventiva
Recomendações Técnicas
Antes de iniciar a MP é obrigatório conhecer o funcionamento do sistema. Estudar e conhecer os
diagramas e desenhos funcionais, identificando com segurança os seus componentes e pontos
específicos de manutenção.
Ferramentas
- Bolsa de ferramentas completa; - Pano limpo;
- Multímetro; - Álcool isopropílico;
- Pincel de nylon ou fibra de vidro; - Silicone.
Atividades
Solicitar bloqueio elétrico (obrigatório) e mecânico (se necessário) antes de iniciar o serviço de
manutenção.
Carcaça e Base
- Verificar acúmulo de sujeira, danos físicos, pintura danificada e falta ou dano em parafusos
- Verificar fixação e executar limpeza.
Acidente
DIOP DIPN Outras
com Ocorrênci
Correia as
27% 36%
Outras Acidente
Ocorrênci com
as Correia
73% 64%
Acidente Acidente
2010 com
2011
com
Correia Correia
(m); (m);
37.493; 18.062;
37% 18%
Fim de
Fim de
Vida Útil
Vida Útil
(m);
(m);
81.950;
62.916;
82%
63%
16
Juntamente com pneus fora de estrada e combustíveis, correias transportadoras, devido ao
custo unitário e consumo, apresentam grande impacto na matriz de custeio da empresa.
17
Transportadores de correia são responsáveis por grande parte da movimentação de material
nos terminais e representam o maior custo de material para a manutenção portuária.
18
Conforme histórico de ocorrências portuárias e acompanhamento de trocas de correias
transportadoras em 2011.
19
Observar atendimento a exigência da NR 22, NBR 13742 e NBR 13862.
Sua abertura de malha deve ser entre 8 a 10 vezes maior que a granulometria média
do material movimentado a fim de evitar entupimentos, uma vez que o objetivo é retirar
corpos estranhos e não restringir a passagem de material.
Poderá ser utilizada cobertura de material duro para aumentar a resistência à abrasão
e assim a durabilidade da grelha de proteção.
Inspeção Sensitiva
Recomendações Técnicas
Antes de iniciar a inspeção é obrigatório compreender o princípio de funcionamento do sistema. Estudar
e conhecer o desenho esquemático da instalação, identificando os pontos de inspeção e seus acessos e
riscos envolvidos na execução do trabalho.
ATENÇÃO: Esta inspeção sensitiva é executada com equipamento em funcionamento e, portanto, não
se deve, em momento algum, acessar ou tocar componentes móveis ou acessar locais onde a pessoa
fique exposta a queda de materiais ou peças. Ao efetuar qualquer INTERVENÇÃO em locais que
envolvam estes riscos, o equipamento deverá ter suas energias bloqueadas, análise de riscos
executada e o supervisor responsável comunicado.
Ferramentas Atividades
- Verificar acúmulo de material;
- Máquina Fotográfica;
- Verificar fixação da estrutura;
- Bolsa de ferramentas completa.
- Verificar a integridade física;
Observações
Para todas as anomalias encontradas devem ser abertas OS para correção ou revisadas caso já tenham
sido registradas;
Alguns problemas identificados necessitam de inspeção complementar com equipamento parado para
melhor tratamento e planejamento. Nestes casos, dependendo da urgência, deverá ser acionada a
equipe de operação (em caso de manutenção em oportunidade), corretiva (emergências) ou PCM
(manutenção planejada). Em qualquer um dos casos deverá ser feito o bloqueio do equipamento e o
supervisor de inspeção deverá ser comunicado previamente.
Manutenção Preventiva
Recomendações Técnicas
Antes de iniciar a MP é obrigatório conhecer o funcionamento do sistema. Estudar e conhecer os
diagramas e desenhos funcionais, identificando com segurança os seus componentes e pontos
específicos de manutenção.
Ferramentas
- Bolsa de ferramentas completa;
- Equipamento de solda completo.
Atividades
Solicitar bloqueio elétrico (obrigatório) e mecânico (se necessário) antes de iniciar o serviço de
manutenção.
- Retirar acúmulo de material e verificar danos físicos;
- Efetuar reparos ou substituir peças / conjunto conforme necessário;
A diferença entre utilizar somente uma ou várias linhas é de que com uma maior
quantidade de linhas, além de detectar as tiras, este mecanismo também poderá
detectar cortes com a queda de material. Porém não substitui completamente o
detector de bandeja e assim é usual utilizar somente uma linha para detectar tiras
soltas e que trabalhe em conjunto com o detector de bandeja.
Existem dois modelos básicos: a) suporte em ângulo, onde se ajusta o formato para
acompanhar o ângulo de inclinação do rolete, utilizado na carga e b) suporte plano,
utilizado no retorno. Em ambos os casos deve se observar a adequada tensão da linha
ou linhas (devem ficar rixas) e a distância até a face da correia entre 100 a 150mm
para que seu funcionamento seja adequado.
100 a
150mm
100 a 100 a
150mm 150mm
Carga Retorno
Detector Detector
Chute
bandeja linha carga
3 a 5m 3 a 5m
Para transportadores de correia críticos para o processo, cuja parada tem grande
impacto para a operação, é recomendado um segundo detector de bandeja instalado
10m após o primeiro na região do chute de transferência. Essa redundância tem o
objetivo de aumentar o grau de proteção do equipamento.
3 a 5m 10m
Chute da máquina
Detectores intermediários
Inspeção Sensitiva
Recomendações Técnicas
Antes de iniciar a inspeção é obrigatório compreender o princípio de funcionamento do sistema. Estudar
e conhecer o desenho esquemático da instalação, identificando os pontos de inspeção e seus acessos e
riscos envolvidos na execução do trabalho.
ATENÇÃO: Esta inspeção sensitiva é executada com equipamento em funcionamento e, portanto, não
se deve, em momento algum, acessar ou tocar componentes móveis ou acessar locais onde a pessoa
fique exposta a queda de materiais ou peças. Ao efetuar qualquer INTERVENÇÃO em locais que
envolvam estes riscos, o equipamento deverá ter suas energias bloqueadas, análise de riscos
executada e o supervisor responsável comunicado.
Ferramentas Atividades
Detector de bandeja
- Verificar infiltração de água no painel dedicado caso houver;
- Máquina Fotográfica; - Verificar acúmulo de material, sinais de trinca / corrosão;
fixação e vedação do cabo elétrico no prensa cabo;
- Pirômetro óptico;
- Verificar fixação da chave na base, tampa e parafusos faltantes;
- Estetoscópio;
- Verificar integridade física do acionamento:
- Caneta de vibração;
a) Estado da haste de acionamento, empeno da haste, estado
- Pincel;
do contrapeso, condição da bandeja, ou;
- Bolsa de ferramentas completa.
b) Existência de cabos de acionamento danificados ou
rompidos, tensão (ajuste) dos cabos de acionamento;
Acionar a corretiva eletromecânica para efetuar os reparos.
Observações
Para todas as anomalias encontradas devem ser abertas OS para correção ou revisadas caso já tenham
sido registradas;
Alguns problemas identificados necessitam de inspeção complementar com equipamento parado para
melhor tratamento e planejamento. Nestes casos, dependendo da urgência, deverá ser acionada a
equipe de operação (em caso de manutenção em oportunidade), corretiva (emergências) ou PCM
(manutenção planejada). Em qualquer um dos casos deverá ser feito o bloqueio do equipamento e o
supervisor de inspeção deverá ser comunicado previamente.
Manutenção Preventiva
Recomendações Técnicas
Antes de iniciar a MP é obrigatório conhecer o funcionamento do sistema. Estudar e conhecer os
diagramas e desenhos funcionais, identificando com segurança os seus componentes e pontos
específicos de manutenção.
Ainda é recomendado que trabalhem em conjunto com detectores de metal (ver figura
abaixo) para aumentar seu desempenho e eficiência20.
20
Maiores informações e detalhamento verificar o Manual para Especificação e Instalação de
Extratores de Sucatas - Portos - Rev16-11.
21
Maiores informações e detalhamento verificar o Manual para Especificação e Instalação de
Extratores de Sucatas - Portos - Rev16-11.
22
Ver capítulo 5.11. Limitador de Fluxo de Material (“Quebra-Camelo”).
23
Ver capítulo 5.17. Rodas de Contra Elevação.
É recomendada, para que o extrator de sucata tenha sua vida útil prolongada, melhor
desempenho e economia de energia, a instalação em associação a um detector de
metais. O detector de metais é instalado antes do extrator a certa distância em relação
ao sentido de fluxo. Quando detecta a presença de material metálico, envia um sinal
para que o extrator de sucata entre em operação e retire a impureza já detectada,
proporcionando redução do desgaste de componentes do extrator de sucata.
A inviabilidade técnica da instalação do detector de metais como acionador do extrator
de sucata se dá em casos de correias transportadoras curtas ou onde os extratores de
sucata estejam muito próximos dos chutes de transferência. Isto pode ocasionar
tempo de resposta insuficiente em função da distância entre o detector de matais e o
extrator de sucata e da velocidade da correia transportadora.
Em transportadores de correia críticos para o processo ou com histórico de acidentes
materiais por falhas ou ineficiência do extrator de sucata, é recomendado instalar um
detector de metais após o extrator de sucata para garantia da eliminação do risco.
Tambores também são responsáveis por desalinhamentos quando estão com sua
cobertura irregular, conforme mostrado na abaixo, ou quando estão desalinhados
conforme figuras seguintes.
24
Ver capítulo 5.7. Rolete Autoalinhante.
Ainda que a carga esteja centralizada, se a mesma não ocorrer perpendicular à correia
transportadora, o impacto gera uma força que desalinha a correia transportadora para
o lado oposto ao de onde o material é proveniente, conforme abaixo.
25
Conveyor Equipment Manufacturers Association.
0 a 50mm
1/3 h
h
0 a 50mm
h
26
Considera limites de folga e dimensões conforme NBR 6171, NBR 6172, NBR 6678 e CEMA.
Chave de desalinhamento
3 a 5m
Por não se tratar de um dispositivo de segurança humana esse poderá passar pelo
CLP e ganhar lógicas adicionais caso seja necessário, sendo permitido que as
sinalizações e desligamentos sejam feitos pela própria lógica.
Inspeção Sensitiva
Recomendações Técnicas
Antes de iniciar a inspeção é obrigatório compreender o princípio de funcionamento do sistema. Estudar
e conhecer o desenho esquemático da instalação, identificando os pontos de inspeção e seus acessos e
riscos envolvidos na execução do trabalho.
ATENÇÃO: Esta inspeção sensitiva é executada com equipamento em funcionamento e, portanto, não
se deve, em momento algum, acessar ou tocar componentes móveis ou acessar locais onde a pessoa
fique exposta a queda de materiais ou peças. Ao efetuar qualquer INTERVENÇÃO em locais que
envolvam estes riscos, o equipamento deverá ter suas energias bloqueadas, análise de riscos
executada e o supervisor responsável comunicado.
Manutenção Preventiva
Recomendações Técnicas
Antes de iniciar a MP é obrigatório conhecer o funcionamento do sistema. Estudar e conhecer os
diagramas e desenhos funcionais, identificando com segurança os seus componentes e pontos
específicos de manutenção.
Ferramentas
- Bolsa de ferramentas completa; - Pano limpo;
- Multímetro; - Álcool isopropílico;
- Pincel de nylon ou fibra de vidro; - Silicone.
Atividades
Solicitar bloqueio elétrico (obrigatório) e mecânico (se necessário) antes de iniciar o serviço de
manutenção.
- Efetuar limpeza externa com o auxílio do pincel ou toalha industrial;
- Verificar a fixação da chave no seu suporte;
- Abrir a tampa e verificar a borracha de vedação da chave se constatar ressecamentos, providenciar a
troca;
- Completar ou trocar parafusos se faltando ou em condições ruins;
- Efetuar limpeza interna utilizando a toalha industrial e observar possíveis infiltrações de umidade e
poeira;
- Verificar a perfeita fixação e vedação do cabo no prensa cabo;
- Verificar o estado dos blocos de contatos quanto a sua fixação, trincas ou quebras e a conservação da
fiação elétrica interna da chave, quanto a ressecamentos ou marcas na isolação dos fios;
- Testar continuidade dos contatos na posição normal e atuada;
- Acionar a haste manualmente nas duas posições (alarme e desarme), conferindo o funcionamento
mecânico, ao soltar a mesma, esta deverá retornar mecanicamente ao ponto inicial;
- Garantir que em caso de desalinhamento não seja permitido que a correia toque na estrutura;
- Conferir se a haste esta com folga ao ser acionada. Se estiver folgada, ajustar através da mola de
pressão, em caso de não conseguir ajuste, trocar a chave;
Vedação e roscas da entrada / saída de cabos Verificar a existência dos acessórios de montagem
elétricos. e fixação de acordo com o manual do fabricante.
Em seu modelo mais simples, a diferença em relação aos roletes tradicionais é que os
roletes autoalinhantes são pivotados através de um eixo vertical perpendicular à linha
de centro. Possuem em suas extremidades pequenos rolos guia que ao serem
tocados pela correia transportadora desalinhada, giram o cavalete pivotado de forma
que os rolos principais criam uma força contrária ao desalinhamento e assim
direcionam a correia transportadora e corrigem sua trajetória.
Rolete AA Rolete AA
O rolete auto alinhante de carga deve ser montado de 12 a 20mm acima da linha
normal dos demais roletes, a fim de propiciar um bom contato com a correia
transportadora e assim garantir seu funcionamento. Para o rolete autoalinhante não é
necessária essa diferença. Os rolos guia devem ficar de 25 a 40mm de distância das
bordas da correia transportadora, pois uma distância maior ou menor do conjunto
influenciará na eficiência da correção da trajetória.
Inspeção Sensitiva
Recomendações Técnicas
Antes de iniciar a inspeção é obrigatório compreender o princípio de funcionamento do sistema. Estudar
e conhecer o desenho esquemático da instalação, identificando os pontos de inspeção e seus acessos e
riscos envolvidos na execução do trabalho.
ATENÇÃO: Esta inspeção sensitiva é executada com equipamento em funcionamento e, portanto, não
se deve, em momento algum, acessar ou tocar componentes móveis ou acessar locais onde a pessoa
fique exposta a queda de materiais ou peças. Ao efetuar qualquer INTERVENÇÃO em locais que
envolvam estes riscos, o equipamento deverá ter suas energias bloqueadas, análise de riscos
executada e o supervisor responsável comunicado.
Ferramentas Atividades
- Verificar acúmulo de material;
- Máquina Fotográfica; - Verificar fixação da estrutura;
- Bolsa de ferramentas completa. - Verificar a integridade física;
- Solicitar substituição de componentes se necessário.
Observações
Para todas as anomalias encontradas devem ser abertas OS para correção ou revisadas caso já tenham
sido registradas;
Alguns problemas identificados necessitam de inspeção complementar com equipamento parado para
melhor tratamento e planejamento. Nestes casos, dependendo da urgência, deverá ser acionada a
equipe de operação (em caso de manutenção em oportunidade), corretiva (emergências) ou PCM
(manutenção planejada). Em qualquer um dos casos deverá ser feito o bloqueio do equipamento e o
supervisor de inspeção deverá ser comunicado previamente.
Cap. Máxima
ou de Projeto
Capacidade
Nominal
η ≤ 100%
we
b
η ≤ 100%
η ≤ 80%
we
b
Capacidade Máxima ou de Projeto
Capacidade Nominal
Cap. Máxima
ou de Projeto
Capacidade
Nominal
27
ISO 5049 e NBR 8800, com análise estática e dinâmica.
Largura da Velocidade da
Material Transportado
Correia (mm) Correia (m/s)
400 – 500 2,5
Cereais e outros materiais não abrasivos de muito fácil 600 – 650 3,5
acomodação 800 – 1000 4,0
1200 – 3000 5,0
400 – 500 2,0
Carvão mineral, terra, minérios moles, pedra britada fina e 600 – 800 3,0
material abrasivo 1000 – 1600 4,0
1800 – 3000 5,0
400 – 500 1,75
Minérios pontiagudos e pesados, pedra britada grossa e
600 – 1000 2,5
material muito abrasivo
> 1000 4,0
Areia de fundição usada ou úmida, com ou sem inclusões
Qualquer 1,75
metálicas, a temperaturas que não danifiquem a correia
28
NBR 8011 e CEMA
Como possui uma chave de mínima ou máxima com uma saída digital “ON-OFF”, este
dispositivo pode funcionar como relé de baixa velocidade ou alta velocidade. O relé
será acionado sempre que a velocidade da correia transportadora permanecer inferior
ou superior ao “set-point” durante um intervalo de tempo determinado.
Pode ser utilizado como medidor de velocidade, sendo útil tanto para o registro de
histórico, quanto para o cálculo de potência e torque do acionamento. O deslizamento
da correia transportadora no tambor de acionamento, principalmente na partida,
também poderá ser monitorado.
No caso do sensor indutivo deverá ser instalada uma ou mais peças metálicas na face
do tambor movido e o sensor em um suporte fixo. Este suporte deve permitir ajustar a
distância entre o sensor e a peça metálica para atender os diversos tipos e fabricantes
de sensor indutivo (não há um tipo específico contra indicado).
Inspeção Sensitiva
Recomendações Técnicas
Antes de iniciar a inspeção é obrigatório compreender o princípio de funcionamento do sistema. Estudar
e conhecer o desenho esquemático da instalação, identificando os pontos de inspeção e seus acessos e
riscos envolvidos na execução do trabalho.
ATENÇÃO: Esta inspeção sensitiva é executada com equipamento em funcionamento e, portanto, não
se deve, em momento algum, acessar ou tocar componentes móveis ou acessar locais onde a pessoa
fique exposta a queda de materiais ou peças. Ao efetuar qualquer INTERVENÇÃO em locais que
envolvam estes riscos, o equipamento deverá ter suas energias bloqueadas, análise de riscos
executada e o supervisor responsável comunicado.
Ferramentas Atividades
- Verificar acúmulo de material no sensor e batente;
- Máquina Fotográfica;
- Verificar fixação / corrosão;
- Pirômetro óptico;
- Verificar suporte folgado / trincado / quebrado;
- Estetoscópio;
- Verificar box / prensa-cabo folgado / solto, condulete ou
- Caneta de vibração;
eletroduto;
- Pincel;
- Verificar se o batente de atuação está desajustado ou corroído;
- Bolsa de ferramentas completa.
- Verificar se o DBV esta tocando no batente.
Observações
Para todas as anomalias encontradas devem ser abertas OS para correção ou revisadas caso já tenham
sido registradas;
Alguns problemas identificados necessitam de inspeção complementar com equipamento parado para
melhor tratamento e planejamento. Nestes casos, dependendo da urgência, deverá ser acionada a
equipe de operação (em caso de manutenção em oportunidade), corretiva (emergências) ou PCM
(manutenção planejada). Em qualquer um dos casos deverá ser feito o bloqueio do equipamento e o
supervisor de inspeção deverá ser comunicado previamente.
Utilizar cabos de comprimento muito longo (maiores do que 1m) pode prejudicar a
sensibilidade da sonda de nível de pêndulo, assim devem ser evitados.
Montagem incorreta
F
θ
Inspeção Sensitiva
Recomendações Técnicas
Antes de iniciar a inspeção é obrigatório compreender o princípio de funcionamento do sistema. Estudar
e conhecer o desenho esquemático da instalação, identificando os pontos de inspeção e seus acessos e
riscos envolvidos na execução do trabalho.
ATENÇÃO: Esta inspeção sensitiva é executada com equipamento em funcionamento e, portanto, não
se deve, em momento algum, acessar ou tocar componentes móveis ou acessar locais onde a pessoa
fique exposta a queda de materiais ou peças. Ao efetuar qualquer INTERVENÇÃO em locais que
envolvam estes riscos, o equipamento deverá ter suas energias bloqueadas, análise de riscos
executada e o supervisor responsável comunicado.
Ferramentas Atividades
Sonda de nível de pêndulo
- Verificar acúmulo de material na chave de nível;
- Verificar fixação / corrosão;
- Verificar suporte folgado / trincado / quebrado;
- Verificar condulete / eletroduto quebrado;
- Verificar corpo da sonda. Se constatar desgaste acentuado
- Máquina Fotográfica; devido à queda de material, programar troca da sonda;
- Pirômetro óptico; - Verificar fixação da sonda no cabo de aço;
- Estetoscópio; - Verificar a perfeita fixação e conexão do cabo de controle;
- Caneta de vibração; - Verificar se a sonda esta travada com material.
- Pincel; Sonda de nível de diafragma
- Bolsa de ferramentas completa. - Verificar acúmulo de material na chave / membrana;
- Verificar danos na membrana. Programar troca da sonda se
necessário;
- Verificar fixação / corrosão;
- Verificar falta de parafusos na base e tampa;
- Verificar box / prensa-cabo folgado / solto, condulete /
eletroduto.
Observações
Para todas as anomalias encontradas devem ser abertas OS para correção ou revisadas caso já tenham
sido registradas;
Alguns problemas identificados necessitam de inspeção complementar com equipamento parado para
melhor tratamento e planejamento. Nestes casos, dependendo da urgência, deverá ser acionada a
equipe de operação (em caso de manutenção em oportunidade), corretiva (emergências) ou PCM
(manutenção planejada). Em qualquer um dos casos deverá ser feito o bloqueio do equipamento e o
supervisor de inspeção deverá ser comunicado previamente.
Manutenção Preventiva
Recomendações Técnicas
Antes de iniciar a MP é obrigatório conhecer o funcionamento do sistema. Estudar e conhecer os
diagramas e desenhos funcionais, identificando com segurança os seus componentes e pontos
específicos de manutenção.
Além de regular o fluxo de material, o que garante a distância mínima entre a borda da
correia transportadora e o material, o “quebra-camelo” também é utilizado para
proteger extratores de sucata contra choques com o material, evitando danos em sua
estrutura e componentes.
Inspeção Sensitiva
Recomendações Técnicas
Antes de iniciar a inspeção é obrigatório compreender o princípio de funcionamento do sistema. Estudar
e conhecer o desenho esquemático da instalação, identificando os pontos de inspeção e seus acessos e
riscos envolvidos na execução do trabalho.
ATENÇÃO: Esta inspeção sensitiva é executada com equipamento em funcionamento e, portanto, não
se deve, em momento algum, acessar ou tocar componentes móveis ou acessar locais onde a pessoa
fique exposta a queda de materiais ou peças. Ao efetuar qualquer INTERVENÇÃO em locais que
envolvam estes riscos, o equipamento deverá ter suas energias bloqueadas, análise de riscos
executada e o supervisor responsável comunicado.
Ferramentas Atividades
- Verificar acúmulo de material;
- Máquina Fotográfica;
- Verificar fixação da estrutura;
- Bolsa de ferramentas completa.
- Verificar a integridade física;
Observações
Para todas as anomalias encontradas devem ser abertas OS para correção ou revisadas caso já tenham
sido registradas;
Alguns problemas identificados necessitam de inspeção complementar com equipamento parado para
melhor tratamento e planejamento. Nestes casos, dependendo da urgência, deverá ser acionada a
equipe de operação (em caso de manutenção em oportunidade), corretiva (emergências) ou PCM
(manutenção planejada). Em qualquer um dos casos deverá ser feito o bloqueio do equipamento e o
supervisor de inspeção deverá ser comunicado previamente.
Manutenção Preventiva
Recomendações Técnicas
Antes de iniciar a MP é obrigatório conhecer o funcionamento do sistema. Estudar e conhecer os
diagramas e desenhos funcionais, identificando com segurança os seus componentes e pontos
específicos de manutenção.
Ferramentas
- Bolsa de ferramentas completa;
- Equipamento de solda completo.
Atividades
Solicitar bloqueio elétrico (obrigatório) e mecânico (se necessário) antes de iniciar o serviço de
manutenção.
- Retirar acúmulo de material e verificar danos físicos;
- Efetuar reparos ou substituir peças / conjunto conforme necessário;
Inspeção Sensitiva
Recomendações Técnicas
Antes de iniciar a inspeção é obrigatório compreender o princípio de funcionamento do sistema. Estudar
e conhecer o desenho esquemático da instalação, identificando os pontos de inspeção e seus acessos e
riscos envolvidos na execução do trabalho.
ATENÇÃO: Esta inspeção sensitiva é executada com equipamento em funcionamento e, portanto, não
se deve, em momento algum, acessar ou tocar componentes móveis ou acessar locais onde a pessoa
fique exposta a queda de materiais ou peças. Ao efetuar qualquer INTERVENÇÃO em locais que
envolvam estes riscos, o equipamento deverá ter suas energias bloqueadas, análise de riscos
executada e o supervisor responsável comunicado.
Ferramentas
- Máquina Fotográfica.
Atividades
- Verificar acúmulo de material no equipamento;
- Verificar fixação / corrosão;
- Verificar suporte folgado / trincado / quebrado;
- Verificar condulete / eletroduto quebrado;
- Verificar integridade do visor (display digital);
- Verificar a perfeita fixação e conexão do cabo de controle;
Manutenção Preventiva
Recomendações Técnicas
Antes de iniciar a MP é obrigatório conhecer o funcionamento do sistema. Estudar e conhecer os
diagramas e desenhos funcionais, identificando com segurança os seus componentes e pontos
específicos de manutenção.
Ferramentas
- Bolsa de ferramentas completa; - Pano limpo;
- Multímetro; - Álcool isopropílico;
- Pincel de nylon ou fibra de vidro; - Silicone.
Atividades
Solicitar bloqueio elétrico (obrigatório) e mecânico (se necessário) antes de iniciar o serviço de
manutenção.
Ponte de Pesagem
- Efetuar limpeza externa com o auxílio do pincel ou toalha industrial;
- Verificar integridade do corpo da ponte de pesagem;
- Verificar a fixação da ponte de pesagem;
- Verificar a perfeita fixação e conexão do cabo de controle;
- Testar a continuidade dos cabos de alimentação;
- Simular carga e checar sinal de saída proporcional;
Tacômetro Digital
- Efetuar limpeza externa com o auxílio do pincel ou toalha industrial;
- Verificar a fixação e possíveis travamentos;
- Efetuar limpeza interna utilizando a toalha industrial e observar se há infiltrações de umidade e poeira;
- Forçar manualmente movimento no tacômetro e observar se o painel de controle acusou essa ação.
Figura 64 – Pontos Típicos para Instalação de Chaves Fim de Curso e Sobre Curso
Em alguns casos, o freio pode ser instalado num tambor de cauda ou desvio desde
que este anteceda o tambor de cabeça ou descarga, a fim de reduzir a força de
esticamento.
Em função de dimensionamento e distribuição de tensões ao longo da correia
transportadora a escolha do ponto de instalação do freio é determinada pelo projeto do
transportador de correia e não deve ser alterada sem uma avaliação técnica.
Inspeção Sensitiva
Recomendações Técnicas
Antes de iniciar a inspeção é obrigatório compreender o princípio de funcionamento do sistema. Estudar
e conhecer o desenho esquemático da instalação, identificando os pontos de inspeção e seus acessos e
riscos envolvidos na execução do trabalho.
ATENÇÃO: Esta inspeção sensitiva é executada com equipamento em funcionamento e, portanto, não
se deve, em momento algum, acessar ou tocar componentes móveis ou acessar locais onde a pessoa
fique exposta a queda de materiais ou peças. Ao efetuar qualquer INTERVENÇÃO em locais que
envolvam estes riscos, o equipamento deverá ter suas energias bloqueadas, análise de riscos
executada e o supervisor responsável comunicado.
Atividades
Sensores do freio
- Verificar acúmulo de material no sensor e batente;
- Verificar fixação / corrosão;
- Verificar suporte folgado / trincado / quebrado;
- Verificar box / prensa-cabo folgado / solto, condulete / eletroduto;
- Verificar batente de atuação / desajustado / corroído;
- Verificar plugue de ligação.
Componentes mecânicos
- Verificar nos freios eletromagnéticos: discos com trincas, desgaste, empenos, pastilhas e fixação;
- Verificar desgaste das pastilhas de freio, articulações e travamento;
- Verificar nos freios eletro hidráulicos: limpeza, vazamento de fluido hidráulico, vedação dos cilindros,
avarias na haste do cilindro, articulações, trincas e desgaste no tambor de freio, desgaste da sapata de
freio e lubrificação.
Observações
Para todas as anomalias encontradas devem ser abertas OS para correção ou revisadas caso já tenham
sido registradas;
Alguns problemas identificados necessitam de inspeção complementar com equipamento parado para
melhor tratamento e planejamento. Nestes casos, dependendo da urgência, deverá ser acionada a
equipe de operação (em caso de manutenção em oportunidade), corretiva (emergências) ou PCM
(manutenção planejada). Em qualquer um dos casos deverá ser feito o bloqueio do equipamento e o
supervisor de inspeção deverá ser comunicado previamente.
Manutenção Preventiva
Recomendações Técnicas
Antes de iniciar a MP é obrigatório conhecer o funcionamento do sistema. Estudar e conhecer os
diagramas e desenhos funcionais, identificando com segurança os seus componentes e pontos
específicos de manutenção.
Ferramentas
- Bolsa de ferramentas completa; - Pano limpo;
- Multímetro; - Álcool isopropílico;
- Pincel de nylon ou fibra de vidro; - Silicone.
Atividades
Solicitar bloqueio elétrico (obrigatório) e mecânico (se necessário) antes de iniciar o serviço de
manutenção.
- Efetuar limpeza para retirar acúmulo de material no sensor e batente;
- Verificar fixação / corrosão, suporte folgado / trincado / quebrado. Substituir se necessário;
Inspeção Sensitiva
Recomendações Técnicas
Antes de iniciar a inspeção é obrigatório compreender o princípio de funcionamento do sistema. Estudar
e conhecer o desenho esquemático da instalação, identificando os pontos de inspeção e seus acessos e
riscos envolvidos na execução do trabalho.
ATENÇÃO: Esta inspeção sensitiva é executada com equipamento em funcionamento e, portanto, não
se deve, em momento algum, acessar ou tocar componentes móveis ou acessar locais onde a pessoa
fique exposta a queda de materiais ou peças. Ao efetuar qualquer INTERVENÇÃO em locais que
envolvam estes riscos, o equipamento deverá ter suas energias bloqueadas, análise de riscos
executada e o supervisor responsável comunicado.
Ferramentas
- Pincel, escova de aço e lanterna; - Toalha industrial;
- Bolsa de ferramentas completa. - Marcador industrial.
Atividades
- Verificar acúmulo de material;
- Verificar fixação / corrosão;
- Verificar suporte folgado / trincado / quebrado;
- Verificar nível e vazamento de óleo lubrificante.
Observações
Para todas as anomalias encontradas devem ser abertas OS para correção ou revisadas caso já tenham
sido registradas;
Alguns problemas identificados necessitam de inspeção complementar com equipamento parado para
melhor tratamento e planejamento. Nestes casos, dependendo da urgência, deverá ser acionada a
equipe de operação (em caso de manutenção em oportunidade), corretiva (emergências) ou PCM
(manutenção planejada). Em qualquer um dos casos deverá ser feito o bloqueio do equipamento e o
supervisor de inspeção deverá ser comunicado previamente.
Manutenção Preventiva
Recomendações Técnicas
Antes de iniciar a MP é obrigatório conhecer o funcionamento do sistema. Estudar e conhecer os
diagramas e desenhos funcionais, identificando com segurança os seus componentes e pontos
específicos de manutenção.
Ferramentas
N/A N/A
Atividades
Este dispositivo não recebe manutenção preventiva.
Sua manutenção é a partir de abertura de OS para reparo conforme inspeção.
Inspeção Sensitiva
Recomendações Técnicas
Antes de iniciar a inspeção é obrigatório compreender o princípio de funcionamento do sistema. Estudar
e conhecer o desenho esquemático da instalação, identificando os pontos de inspeção e seus acessos e
riscos envolvidos na execução do trabalho.
ATENÇÃO: Esta inspeção sensitiva é executada com equipamento em funcionamento e, portanto, não
se deve, em momento algum, acessar ou tocar componentes móveis ou acessar locais onde a pessoa
fique exposta a queda de materiais ou peças. Ao efetuar qualquer INTERVENÇÃO em locais que
envolvam estes riscos, o equipamento deverá ter suas energias bloqueadas, análise de riscos
executada e o supervisor responsável comunicado.
Ferramentas Atividades
- Máquina Fotográfica; - Verificar acúmulo de material; sinais de trinca / corrosão;
fixação e vedação do cabo no prensa cabo;
- Pirômetro óptico;
- Verificar estado da haste de acionamento, empeno da haste;
- Estetoscópio;
- Verificar fixação da chave na base / tampa;
- Caneta de vibração;
- Verificar falta de parafusos;
- Pincel;
- Conferir roletes e haste com marcas de desgaste, caso haja
- Bolsa de ferramentas completa. avarias no rolo da haste, solicitar troca.
Observações
Para todas as anomalias encontradas devem ser abertas OS para correção ou revisadas caso já tenham
sido registradas;
Alguns problemas identificados necessitam de inspeção complementar com equipamento parado para
melhor tratamento e planejamento. Nestes casos, dependendo da urgência, deverá ser acionada a
equipe de operação (em caso de manutenção em oportunidade), corretiva (emergências) ou PCM
(manutenção planejada). Em qualquer um dos casos deverá ser feito o bloqueio do equipamento e o
supervisor de inspeção deverá ser comunicado previamente.
Manutenção Preventiva
Recomendações Técnicas
Antes de iniciar a MP é obrigatório conhecer o funcionamento do sistema. Estudar e conhecer os
diagramas e desenhos funcionais, identificando com segurança os seus componentes e pontos
específicos de manutenção.
Ferramentas
- Bolsa de ferramentas completa; - Pano limpo;
- Multímetro; - Álcool isopropílico;
- Pincel de nylon ou fibra de vidro; - Silicone.
Vedação e roscas da entrada / saída de cabos Verificar a existência dos acessórios de montagem
elétricos. e fixação de acordo com o manual do fabricante.
Inspeção Sensitiva
Recomendações Técnicas
Antes de iniciar a inspeção é obrigatório compreender o princípio de funcionamento do sistema. Estudar
e conhecer o desenho esquemático da instalação, identificando os pontos de inspeção e seus acessos e
riscos envolvidos na execução do trabalho.
ATENÇÃO: Esta inspeção sensitiva é executada com equipamento em funcionamento e, portanto, não
se deve, em momento algum, acessar ou tocar componentes móveis ou acessar locais onde a pessoa
fique exposta a queda de materiais ou peças. Ao efetuar qualquer INTERVENÇÃO em locais que
envolvam estes riscos, o equipamento deverá ter suas energias bloqueadas, análise de riscos
executada e o supervisor responsável comunicado.
Ferramentas Atividades
- Verificar acúmulo de material;
- Máquina Fotográfica;
- Verificar fixação da estrutura;
- Bolsa de ferramentas completa.
- Verificar a integridade física;
Observações
Para todas as anomalias encontradas devem ser abertas OS para correção ou revisadas caso já tenham
sido registradas;
Alguns problemas identificados necessitam de inspeção complementar com equipamento parado para
melhor tratamento e planejamento. Nestes casos, dependendo da urgência, deverá ser acionada a
equipe de operação (em caso de manutenção em oportunidade), corretiva (emergências) ou PCM
(manutenção planejada). Em qualquer um dos casos deverá ser feito o bloqueio do equipamento e o
supervisor de inspeção deverá ser comunicado previamente.
8. Controle de Revisões