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AMAZONIZAR O MUNDO

Amazonizar o mundo é se sensibilizar


Reordenar o território, as “cuencas” unificar
Indígenas, quilombolas, populações tradicionais
Recursos Naturais, Recursos Culturais
Biosfera, Biodiversidade, Conhecimentos... Socializar
Humanos somos parte da Teia da Vida
Predadores integrantes da Cadeia Alimentar

Igarapés, Rios, Terras, Florestas, Bichos,


Povo... Humanizar é Harmonizar
Construção do futuro ou destruição?
Temos ou não temos que optar?
Planejar processos de informar... Comunicar
Agendas 21 profetizar

Pan Amazônia Cooperar


Cada bacia individualizar
Local e global, pensar e atuar
Para um novo tempo de libertação almejar
Conflito é PACIFICAR

Pensar conservar, pensar preservar


Novas gerações da gaia vai precisar
Da terra não poderemos mudar
Usar recursos da natureza?
Temos ou não temos que pagar?
A quem é permitido negociar?
Águas, terras, madeiras, sementes, gente
Direitos de tod@s assegurar
Sociedades livres comunidades saudáveis
Elevado IDH... Tod@s vivenciar
Justiça socioambiental podemos conquistar
Cidadania capacitar
Novas tecnologias adequar na produção que
praticar
Urbanidades reterritorializar e sanear
Coalizões em Rede exercitar
Em vez de a Amazônia globalizar
O mundo todo AMAZONIZAR.

Zeh Roberto Prates


TERRITÓRIO LIVRE
Argonautas /Tocaia /Campa
Grupo de Trabalho Amazônico/FBOMS

Este trecho, me lembrou o autor Edison Carneiro, que em 1937, no célebre “Castro Alves –
ensaio de compreensão”

“Penso que a Poesia (assim com P maiúsculo) está necessariamente em todos os atos humanos
não-calculados, por mais banais que possam parecer. Ela é como a própria essência da vida.
Ela é o grande traço de união entre os homens que se encontram nela, que por meio dela se
sentem iguais aos outros homens. Mas, indissoluvelmente ligada às suas origens econômicas,
sofrendo a sua influência, ela reflete, no estado atual da sociedade, o antagonismo entre a
burguesia e o proletariado, os últimos estertores da classe que só continua a dominar em
virtude da lei de energia e os primeiros sinais de vida extra-uterina, forte, insubmissa, livre, da
classe em ascensão. A Poesia, na sociedade de classe, não pode deixar de ser poesia de classe
– isto é, uma arma de guerra, um elemento de propaganda – ocupando assim, nos momentos
críticos, como este, em que os campos se extremam, o seu lugar como elemento ativo da
sociedade. Falta saber (e será a História que dirá a última palavra) qual a poesia que
prevalecerá – se a Poesia da Vida, se a Poesia da morte...

Percebam como está atual a posição do Edison Carneiro. O que os ruralistas querem com a
mudança da legislação ambiental brasileira... precisa de muita poesia para convencê-los...

Cada vez mais precisamos...

AMAZONIZAR O MUNDO
ZEH ROBERTO

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