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Três narrações engraçadas

Notícias reais, apesar de inacreditáveis, para trabalhar a criatividade e a narração.

1) “Cliente chama polícia para resolver problema com sanduíche”

O molho de um sanduíche italiano aparentemente era uma necessidade básica


para um homem da Flórida. Reginald Peterson chamou a polícia no número de
emergência 911 duas vezes depois que a loja de sanduíches abandonou o uso do
molho. De acordo com o relatório da polícia, Peterson ligou inicialmente para que a
polícia o ajudasse a receber o sanduíche exatamente como pediu. A segunda ligação
foi para reclamar que a polícia não tinha respondido a sua chamada com a rapidez
esperada. Funcionários da lanchonete disseram que Peterson, 42, ficou irritado e
gritou como louco quando eles montaram seu sanduíche. Eles o trancaram para fora
da loja quando ele ligou para a polícia. Quando a polícia chegou eles tentaram
acalmar Peterson e explicar para que serve o telefone 911. Essas tentativas não deram
certo e o homem foi preso por passar trote para o número de emergência.
2) “Homem usa caminhão para destruir a própria casa”

Um homem destruiu sua própria casa com um caminhão durante uma briga
com seu colega de quarto e tentou atropelar a polícia que chegou ao local para
resolver a disputa, dizem as autoridades. Segundo a polícia do Estado, James H.
Rosenberg, 20, não feriu ninguém no incidente que aconteceu na quinta-feira. As
autoridades dizem que Rosenberg entrou com a boléia do caminhão na porta da
garagem, atropelando a estrutura e atingindo um carro. O veículo atingiu um forno
que caiu através da parede no meio da sala de estar. A polícia diz que Rosenberg
dirigiu sobre outro carro antes de perseguir dois policiais que chegaram ao local.
Rosenberg foi acusado de agressão e direção perigosa. As autoridades não sabem o
que motivou o ataque ou a briga.
3) “Assaltante desiste de roubo após abraço coletivo”

Um assaltante foi desarmado e desistiu do crime depois que suas supostas vítimas
ofereceram um copo de vinho e lhe deram um abraço em grupo. Um grupo de amigos
estava terminando de jantar no jardim de uma casa em Washington D.C., nos Estados
Unidos, quando um homem apontou uma arma para a cabeça de adolescente de 14
anos.

"Me dê seu dinheiro ou eu vou atirar", disse ele, segundo a polícia e testemunhas.
Todos ficaram em silêncio, em choque. Então uma das convidadas começou a falar
com o assaltante.

"Nós já estamos terminando de jantar. Por que você não toma uma taça de vinho
conosco?", disse Cristina "Cha Cha" Rowan, 43 anos. Ele deu um gole na taça e
disse: "Que vinho bom". O pai da menina que estava sob a mira da arma, Michael
Rabdau, 51 anos, disse ao intruso para que levasse a taça. Cristina sugeriu que ele
levasse a garrafa.

O assaltante, já sem capuz, tomou outro gole e experimentou um pedaço de queijo


Camembert. "Eu acho que eu vim à casa errada", disse ele. "Podem me dar um
abraço?", pediu.

Então Cristina, que trabalha em um escola infantil, se levantou e colocou os


braços ao redor do assaltante. Logo depois, os outros seguiram o exemplo e se
levantaram. "Podemos dar um abraço coletivo", perguntou então o assaltante. Todos
concordaram.

Minutos depois, o homem deixou o local levando uma taça cheia de vinho, mas sem
roubar nada. A polícia foi chamada e só encontrou a taça vazia em um beco atrás da
casa. Os policiais classificaram o episódio, que durou 10 minutos, de estranho, mas
verdadeiro. Algumas das testemunhas acreditam que o intruso estava sob influência
de drogas.

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