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2 – O mecanismo hereditário

As conclusoes da fisica discutidas no capitulo anterior de que o ser vivo deve ser composto de uma
estrutura composta de milhoes de atomos nem sempre se aplicam a fatos biologicos reais. Assim, o
atual vem trazer uma das execoes, o cromossomo.

As estruturas cromossomais refletem o padrao tetradimensional do fenotipo de um ser vivo, ou seja,


o rumo que seu corpo tomara com o passar da vida. Assim, para se adequar a regra antes discutida
ele deve ser composto de milhoes de atomos a fim de provocar um fenômeno de ordenamento ao
qual causariam os efeitos no organismo.

O crescimento do corpo se da por mitoses sucessivas ao longo da vida, que levam com sigo a
divisao cromossomal de modo que toda celula e igual no patrimonio genetico. A geracao de gametas
se da por um processo de meiose onde os cromossomos homologos são separados em diferentes
celulas. porem ha troca partes entre si quando os cormossomos são submetidos a processos de
crossing over. Isso garante que nosso patrimonio genetico não venha apenas do avo ou da avo e sim
de ambos.

A hipotese sobre o tamanho dos genes parte do pressuposto das unidades cromossomais capazes de
se fragmentar em processos de crossing over. Essas unidades foram chamadas de locus ou genes e
cientistas da época definiram que a quantidade de bandas observadas nos cromossomos refletiam a
quantidade de genes. Assim, com base nesse numero e no tamanho medido dos cromossomos
puderam concluir que o volume de um gene e de 300 A. Isso leva ao fato de que um gene não
possui mais que um milhao de atomos, valor que por si só já e pequeno para entrar na lei de
ordenamento. Isso foge da regra da √n uma vez que mesmo com um pequeno numero de atomos o
gene e capaz de ser uma estrutura estavel com grandes efeitos no organismo. Na época já se
acreditava que essa estabilidade era feita por uma grande molecula proteica onde cada fragmento,
atomo e radical tinha uma participacao nessa estabilidade.

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