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2) Uma análise dos temas saber e produção em Marx e Engels nos leva à conclusão de como se desenvolveu o pensamento deles a favor do:
a.Ensino Fundamental
d.Ensino tecnológico
e.Ensino filosófico
3) A partir da década de 70, vários grupos de pedagogos e sociólogos vêm analisando a realidade educacional brasileira a partir de variadas teorias,
destacando-se a de:
a.Orientação reprodutivista
b.Orientação weberiana
d.Orientação marxista
e.Orientação durkeimiana
IV. Soberania popular alcançada a partir do voto que seleciona representantes para exercerem o poder em nome do povo.
d. I, II são corretas
I- O modo pelo qual os homens – ou determinados tipos de homens em especial – são preparados para exercer as funções que a transformação causada
pela racionalização de vida lhes colocou à disposição.
II- Socialmente dirigida a três tipos de finalidade: despertar o carisma, preparar o aluno para uma conduta de vida e transmitir conhecimento
especializado.
III- Pedagogia do cultivo, que procura formar o homem que seja culto, onde o ideal de cultura depende da camada social para a qual o indivíduo está sendo
preparado, e que implica em prepará-lo para certos tipos de comportamento interior e exterior.
IV- Pedagogia do treinamento, com a racionalização da vida social e a crescente burocratização do aparato público de dominação política e dos aparatos
próprios às grandes corporações capitalistas.
V- Base do sistema de status. Educação “racionalizada”, preparo especializado com o objetivo de tornar o individuo um perito.
7) Max Weber sempre esteve preocupado com a compreensão da ação dos indivíduos. O que podemos considerar desta teoria, é que:
III- Para Weber a socialização e a educação escolar estarão sempre permeadas pelas ações dos indivíduos – professores, administradores ou alunos – que
agirão sempre no contexto de um reciprocidade de ações dos outros agentes envolvidos.
IV- Para Weber, Sociologia é a compreensão da ação dos indivíduos, atuando e vivenciando situações sociais com motivações e intenções;
8) Max Weber (sociólogo alemão), foi o que menos refletiu sobre os aspectos educacionais, mas teve influência nessa área. Por isso podemos dizer que ele:
a.Afirmava que os diplomas e certificados abrem portas de acesso a cargos e posições mais vantajosas.
d.Toda sua obra tem uma influência direta com os acontecimentos que envolveram os trabalhadores de sua época.
9) Qual (is) afirmação (ões) abaixo reflete (em) a visão de educação do teórico clássico da sociologia Durkheim?
I - “A educação é a ação exercida pelas gerações adultas sobre as gerações que não se encontram ainda preparadas para a vida social (...)”
II – “A sociedade se encontra a cada nova geração, como que em face de uma tabula rasa, sobre a qual é preciso construir quase tudo de novo.”
III – “Não é mesmo admissível que a função do educador seja atravessada pelos interesses do Estado (...)”
IV - “Por analogia, pode-se dizer, desde logo, que a educação deve ser um trabalho de transformação social (...)”
São corretas:
a. I e II.
c. III e IV.
e. I e III.
10) Qual (is) afirmação (ões) abaixo reflete (em) a visão de educação do teórico italiano Antonio Gramsci?
I - “A educação é a ação exercida pelas gerações adultas sobre as gerações que não se encontram ainda preparadas para a vida social (...)”
II – “A sociedade se encontra a cada nova geração, como que em face de uma tabula rasa, sobre a qual é preciso construir quase tudo de novo.”
III – “Não é mesmo admissível que a função do educador seja atravessada pelos interesses do Estado (...)”
IV - “Por analogia, pode-se dizer, desde logo, que a educação deve ser um trabalho de transformação social (...)”
São corretas:
a. I e II.
c. III e IV.
e. I e III.
RESPOSTAS
Interatividade: 1C . 2B . 3C . 4A
Questionario: 1C . 2C . 3A . 4 A . 5 A . 6E . 7B . 8 A . 9 A . 10C
Vale a pena lembrar que toda a discussão contemporânea da Sociologia da Educação e as idéias defendidas
pelos autores, sejam eles brasileiros ou estrangeiros dialoga com essa herança teórica;
Coerção social: todo indivíduo ao viver em sociedade sofre pressão do grupo, todas as ações que praticamos são julgadas pelos outros.
Para ele o pesquisador deve manter uma relação de distanciamento jamais julgando se o fato estudado é certo ou errado;
Segundo Durkheim o fato social tem algumas características: generalidade, representa o consenso social e a vontade coletiva; exterioridade,
possui existência exterior às consciências individuais e coerção, pressão exercida pelo grupo social sobre o indivíduo.
Segundo Durkheim o fato social tem algumas características: generalidade, representa o consenso social e a vontade coletiva; exterioridade,
possui existência exterior às consciências individuais e coerção, pressão exercida pelo grupo social sobre o indivíduo.
Coerção social: todo indivíduo ao viver em sociedade sofre pressão do grupo, todas as ações que praticamos são julgadas pelos outros. Podemos
sofrer desde reprovações leves até sanções legais, como prisão, dependendo do ato praticado;
Normalidade e anomalia social: para Durkheim todo fato social é considerado normal, ele passa a ser considerado patológico ou uma anomalia se
ameaça a sobrevivência da sociedade;
Por exemplo: para Durkheim o crime é um fato social normal, em todos os tempos e em qualquer tipo de sociedade ele existe e segundo o
sociólogo francês o crime é benéfico para a sociedade, pois quando é punido adequadamente, reforça os valores do grupo;
Porém, quando o crime foge ao controle social e passa a ser regra, ou mais forte que as instituições sociais, está configurada a anomalia social ou
a patologia. EX: ações de facções criminosas, terrorismo, massacres,
genocídios.
Seu principal conceito é o da ação social. Segundo Weber a função do sociólogo é compreender o sentido da ação dos sujeitos.
Max Weber identificou três distinções de classe, de acordo com três dimensões de desigualdade:
Weber utilizou o termo classe para referir-se a oportunidades de vida, ou a capacidade de pessoas de conseguir o que querem e necessitam no
mercado: comprar bens e serviços, proteger-se dos demais, e assim por diante;
Desse ponto de vista, a posição de classe repousa em um número muito maior de fatores do que sobre relações com meios de produção – como
prestígio ocupacional, educação, experiência e níveis de qualificação e inteligência, herança e meio formativo familiar.
A segunda dimensão da desigualdade é a distribuição do poder, em especial com relação a organizações complexas como empresas, governos,
sindicatos e outras instituições;
Segundo Weber, o poder é burocraticamente organizado nas sociedades industriais, tornando os indivíduos relativamente impotentes, a menos
que tenham acesso a essas organizações.
Alguns sociólogos argumentam que a localização na distribuição do poder é a principal determinante na posição de classe, e não a posição
econômica ou o prestígio;
Embora poder, prestígio e riqueza freqüentemente apareçam juntos, eles, até certo ponto, variam de forma independente. Um líder, por exemplo,
pode classificar-se alto em matéria de poder e prestígio, mas relativamente baixo em riqueza, da mesma maneira que riqueza não traz
automaticamente prestígio.
Como terceira dimensão a distribuição de prestígio, ou grau de honraria social, status ou deferência que pessoas desfrutam em relação a outras.
Essa dimensão foi estudada principalmente os EUA, sobretudo no tocante ao prestígio ocupacional como dimensão para medir a mobilidade
social;
Existem abordagens que tendem a considerar as classes como simples estratos ou camadas hierarquizadas.
A maioria dos investigadores norteamericanos tem encontrado cinco ou seis classes sociais na sociedade americana, porém sempre mimetizando
o esquema ternário das classes alta, média e baixa;
Como conceito analítico a classe média é um termo problemático: Wriht Mills traz o conceito da nova classe média, os funcionários de colarinho
branco, trabalhadores burocráticos, de escritório, funcionários públicos, profissionais liberais, professores.
A linha que a separa da classe operária está cada vez mais obscura à medida que empregos administrativos são cada vez mais
rotinizados, fragmentados e automatizados;
Embora a classe média seja considerada como a maior classe isolada, há provas de que está diminuindo em número;
Nos EUA em 1964, 61% da população americana se considerava de classe média, em 1993, 45%.
Interatividade 1
O teórico clássico da sociologia, Émile Durkheim entendia a educação como:
a) Uma maneira de futuros trabalhadores se prepararem para a vida adulta, sobretudo para o trabalho na industria
b) Uma maneira libertária de fazer parte do todo social e de seus valores, contemplando três dimensões: a educação mental, física e tecnológica
c) Um fato social coercitivo que se impõe aos indivíduos para integrá-los à sociedade
d) Um modo de atingir melhor status social e econômico numa sociedade estratificada, baseada em distinção, poder e dinheiro
e) Nenhuma das anteriores
Teorias clássicas: Karl Marx
A teoria comunista criada pelos pensadores alemães Karl Marx (1818- 1883) e Friedrich Engels (1820-1903) propunha uma crítica e a ruptura
radical com a sociedade capitalista.
Suas obras que, a princípio, não tinham a preocupação de sistematizar uma disciplina acadêmica, mas explicar a sociedade como um todo,
transitaram pela filosofia, economia, antropologia, ciência política e sociologia.
Segundo eles, dentre os diversos tipos de violência, há a chamada violência estrutural ou branca que tem ligação com as relações de exploração
dos sistemas injustos e que tem nas crianças suas maiores vítimas;
Infelizmente, é uma realidade em muitos países, ainda nos dias de hoje, a falta de saneamento básico e a alimentação insuficiente ou inadequada
como também a carência de educação para as crianças que, por serem mais frágeis são condenadas à morte e à marginalidade.
Uma importante contribuição teórica de Marx é a discussão do conceito de classe social, que pode ser compreendida a partir de alguns
pressupostos:
Karl Marx argumentava que as divisões de classe baseiam-se em diferenças nas relações entre os indivíduos e processo de produção, em
especial na propriedade e controle dos meios de produção.
No capitalismo, esses meios são possuídos e controlados por uma única classe – a classe burguesa – cujos membros porém não os usam
concretamente a fim de produzir a riqueza;
Esse trabalho é feito pela classe operária ou proletária, que produz riqueza mas nem possui nem possui ou controla os meios de produção. Uma
vez que os capitalistas tampouco produzem riqueza de fato, sua prosperidade depende necessariamente do trabalho de outras pessoas.
Aos trabalhadores resta tentar suprir as suas necessidades através da venda da sua força de trabalho em troca de salários, que, do ponto de vista
marxista, representam apenas uma parte do valor da riqueza que eles produzem (extração da mais-valia).
Daí, classe e relações de classe baseiamse em tensão e luta sobre interesses conflitantes, numa relação de oposição e complementaridade.
As sociedades não ocidentais, dos países subdesenvolvidos e as sociedades agrárias têm especificidades na estrutura de classes e estratificação.
Para ela, no capitalismo existem 3 tipos de família relacionadas as classes: a burguesa, a pequeno-burguesa e a proletária.
Família burguesa: na maioria das vezes, não passa de um contrato econômico entre famílias para conservar o patrimônio familiar e assegurar a
transmissão da herança. Por isso o adultério feminino é uma falta grave.
Família proletária: existe quase que exclusivamente para reproduzir a força de trabalho através da procriação de filhos. Por isso a mulher não tem
direito ao aborto decente e ao anticoncepcional.
Entretanto quando existem mudanças tecnológicas no processo produtivo, necessitando que se diminua a oferta de mão-de-obra, a classe
dominante, através do Estado, cria Programas de Planejamento Familiar, ou então esterilização em massa, afirmando que estão contribuindo para
o desenvolvimento nacional, diminuindo o número de filhos dos pobres.
Família pequeno-burguesa: tem a função fundamental de reproduzir os ideais e os valores burgueses para toda a sociedade. O pai tem a
autoridade reforçada para compensar a falta de poder que ele tem na sociedade. A mãe tem o lugar honroso da domesticidade, para que
fique fora do mercado de trabalho e não vá competir com o pai e lhe roubar a autoridade ilusória.
Os filhos desse casamento tem retardada a entrada no mercado de trabalho e o casamento. Conjuga-se a isso a defesa de dois ideais: a
virgindade para as meninas e a condenação do homossexualismo (pois neste não há reprodução, nem vinculo familiar).
Interatividade 2
Na visão de Marilena Chauí a família proletária tem a seguinte função:
a) Uma sociedade econômica
b) Reprodução da mão de obra
c) Retardar o ingresso no mercado de trabalho
d) Reprodução da ideologia dominante
e) Retardar o ingresso na escola
Para Pierre Bourdieu a escola exerce o papel de legitimar um capital simbólico institucionalizado.
Bourdieu demonstra nas relações escolares que as questões de classe não se restringem a posição ocupada pelo indivíduo no processo
produtivo, mas a relações ligadas ao prestígio, reputação, fama e estilo de vida. Para ele o campo social é um espaço multidimensional que se dá
nas relações, nas composições segundo o peso relativo das diferentes espécies no conjunto das posses dos indivíduos.
C. Baudelot e R. Establet , no livro A escola capitalista na França utilizam o instrumental teórico de Althusser.
Baudelot e Establet analisaram o sistema escolar francês e concluíram que a escola é o principal lugar da reprodução ideológica e desempenha
um importante papel na reprodução das condições materiais de vida. Para eles, os demais aparatos ideológicos exercem sua função somente
sobre a base da inculcação primária realizada pelo aparato escolar.
Nos Estados Unidos, Bowles e H. Gintis no livro Schooling in capitalist America aplicam a teoria reprodutivista, partindo da mesma idéia de que a
escola reproduz a divisão social do trabalho; Segundo eles, as instituições educacionais se estruturam para alcançar alguns objetivos:
1. Produzir qualificações técnicas e cognitivas exigidas para um bom desempenho nos empregos;
2. legitimar a desigualdade econômica, reduzindo o descontentamento à divisão hierárquica do trabalho e afirmando um escalonamento objetivo e
meritocrático;
3. incentivar o individualismo, realçando as características pessoais, recompensando-as e enaltecendo-as como o fundamental para ocupar postos
nas hierarquias;
4. criar um padrão de distinções de status que fomenta e reforça a consciência fragmentada em que se baseia a fragmentação das classes
economicamente subordinadas.
Marx concluiu que o tipo de educação dado às crianças era tão precário, que só poderia servir para perpetuar as relações de opressão às quais
essas crianças e seus pais operários estavam sujeitos.
Estive em muitas escolas e nelas vi filas inteiras de crianças que não faziam absolutamente nada, e a isso se dá o atestado de freqüência escolar;
e esses meninos figuram na categoria de instruídos de nossas estatísticas oficiais” (O capital, cap. XIII, item 9)
A legislação inglesa de 1844 mudou as regras. A partir de então só poderiam ser contratadas para as fábricas crianças que já tivessem pelo
menos a instrução primária.
Marx, num texto intitulado Instrução aos delegados do Conselho Geral da Internacional Comunista (de 1866), defende:
“Consideramos que é progressista, sã e legítima a tendência da indústria moderna de incorporar as crianças e os jovens para que cooperem no
grande trabalho da produção social, embora sob o regime capitalista ela tenha sido deformada atéMchegar a uma abominação. Em todo regime
social razoável, qualquer criança de 9 anos de idade deve ser um trabalhador produtivo, do mesmo modo que todo adulto apto para o trabalho
deve obedecer à lei geral da natureza, a saber: trabalhar para poder comer, e trabalhar não só com a cabeça, mas com as mãos.”
E propõe que os militantes do partido comunista lutem para que a lei estabeleça tratamento diferenciado conforme a faixa etária, prevendo
jornadas de trabalho diferenciadas para crianças e jovens:
Para ele, os conteúdos educacionais devem contemplar 3 dimensões: educação mental (educação elementar para o trabalho intelectual, física
(oferecida nos ginásios esportivos e no treinamento militar) e tecnológica (manejo de instrumentos e máquinas dos diferentes ramos da indústria
conjugada com o trabalho nas fábricas) – Essa é a chamada Educação Politécnica.
Interatividade 3
A concepção educacional de Marx pode ser definida como:
a) Marxista
b) Reprodutivista
c) Politécnica
d) Otimista
e) Pessimista
Hegemonia: para ele, hegemonia sempre é uma relação pedagógica, na medida em que envolve uma relação de convencimento, de
ensino/aprendizagem;
Para Gramsci, uma classe se torna hegemônica quando, além da dominação pelo poder coercitivo e policial, ela domina pela persuasão, pelo
consenso, que é desenvolvido através de um sistema de idéias muito bem elaboradas por intelectuais a serviço do poder;
A única maneira de romper esse ciclo é a produção de um discurso contrahegemônico, que apenas o intelectual orgânico (intelectual vinculado à
classe trabalhadora) pode fazer.
Segundo ele mesmo sendo transformadora num primeiro momento, a educação tende a ser mantenedora da situação social.
Ainda na década de 70 do século XX, na Inglaterra surge a chamada “Nova sociologia da Educação” que se contrapõe aos reprodutivistas ao se
preocupar com o funcionamento interno da escola e com o currículo.
Georges Snyders (1916- ), sociólogo francês, escreve em 1976 um livro criticando os reprodutivistas Escola, classe e luta de classes.
Snyders ressalta que o professor encontra resistência dos alunos e que a realidade de cada escola e de cada professor interfere no processo
educacional.
Fernando Azevedo (1894-1974) se dedica especialmente a pensar a educação tendo como influência direta o livro de Durkheim,Educação e
Sociedade que é publicado no Brasil em 1939. Azevedo vai além do teórico francês quando defende que o aluno não recebe passivamente as
informações e comportamentos dados pelos professores mas reage a eles dependendo de sua história de vida e contexto cultural.
Juntamente com Fernando Azevedo, Anísio Teixeira (1900-1971) foi um pioneiro do movimento da Escola Nova que rompeu com o método
tradicional de ensino baseado na memorização. Participou da elaboração do Manifesto da Escola Nova em defesa do ensino público, gratuito, laico
e obrigatório divulgado em 1932. Promoveu a reforma do sistema educacional na Bahia e no Rio de Janeiro que viria a influenciar toda a educação
nacional.
Florestan Fernandes (1920-1995) fez parte da primeira turma de sociólogos formados pela Universidade de São Paulo, passa a desenvolver
pesquisa e docência, produzindo uma obra que viria a firmar o seu nome como um dos principais da sociologia brasileira.
Foi um defensor ferrenho do direito a educação, participou ativamente como deputado federal da redação do novo texto constitucional de 1988,
sobretudo nos artigos relativos a esse tema.
A visão educacional de Florestan é marcada pela crítica aos reprodutivistas e teorias de autores como George Snyders foram leitura significativa
para ele.
Interatividade 4
Podemos dizer que o(a) teórico(a) brasileiro(a) que introduziu as análises de Durkheim sobre a escola no Brasil foi:
a) Fernando de Azevedo.
b) Anísio Teixeira.
c) Florestan Fernandes.
d) Paulo Freire.
e) Marilena Chauí.