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em Motores Diesel
2
CNH Industrial
A FPT Industrial
é a principal
fornecedora de
motores, eixos e
transmissões do
grupo CNH
Industrial.
3
CNH Industrial
Nossos produtos
4
FPT Industrial
5
Plantas
10 Plantas em todo o mundo
6
Centros de P&D
6 Centros de Engenharia e desenvolvimento em todo o mundo
1 BURR-RIDGE 5 ARBON
Aplicação de motores para clientes Centro de excelência para tecnologias
não cativos CNH e EUA avançadas e desenvolvimento de
motores de base
2 BETIM
Personalização e aplicação
6 CHONGQING (JV)
de motores para o Personalização e aplicação
mercado latino-americano de motores SFH para o
1
mercado chinês
3 FECAMP 5 6
Personalização e 3 7* 7* SHANGHAI-JIADING
6
homologação de unidades 4 Design e Teste para
de geração de energia aplicações no mercado
chinês e suporte para
4 TURIN 2 centros europeus de P&D
Desenvolvimento e
personalização de motores
e transmissores para
aplicações on road, off road,
marítimas e de geração de
energia
(*) R&D Support from Fiat SpA
7
Portfólio motores
Power (hp)
R22 - 3 cil F1 - 4 cil F5 - 4 cil S8000 – 4 cil NEF - 4/6 cil Cursor - 6 cil Vector - 8 cil
20L
900 C16
15.9L
800
C13
700 12.9L
C11
600 11.1L
C10
C9 10,3L
500 8.7L
NEF 6 C8
400 6.7L 7,9L
300 F1C
3.0L F5 NEF 4
F1A
200 3.4L 4.5L
2.3L
R22 S8000
100 2.2L 3.9L
Displacement (liters)
On Road Diesel
GNV/LNG NOVO
Off Road
Geração de Energia
Marítima
Portfólio transmissões e eixos
2850.6
2840.6
2835.6
Torque
(Nm) 100 200 300 400 500
Eixos
Dianteiro
Non driving
Driving 11
SR
Single
Traseiro
Tandem
HR
Single
Tandem
GAW
(ton) 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28
9
Resultado da FPT Industrial ao longo dos últimos 3 anos
(k UNITS)
700
VOLUME DE PRODUÇÃO
PRODUCTION VOLUMES
600
500
584 Com 584.000
545
motores, a FPT
400 477 Industrial é a
terceira entre os
300
seus principais
200
concorrentes no
mundo.
100
0
2012 2013 2014
10
FPT Industrial
História
1903
11
FPT Industrial
Know-how e experiência
1938
Primeiro turbocharging
para veículos comerciais pesados
1999
Alguns dos
grandes avanços
Primeiro motor Common Rail para da história dos
veículos comerciais leves motores a Diesel
vêm do nosso
P&D.
2012
Exclusiva tecnologia de pós-
tratamento HI-eSCR
para motores Diesel
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FPT Industrial: Prêmios importantes
Prêmios internacionais
Iveco Hi-Way O novo Cursor 16 recebeu o HI-eSCR tecnologia premiada com Case IH Magnum 380 CVX
premiado com CAMINHÃO DO Prêmio DIESEL DO ANO 2014 AE50 PRIZE premiado TRATOR DO ANO 2015
ANO DE 2013 pela revista Diesel
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ON ROAD - CAMINHÕES
OFF ROAD
Clientes por aplicação
MARÍTIMO
GERAÇÃO DE ENERGIA
14
FPT Industrial - Powering the future
A liderança
tecnológica de
Tecnologia de ponta para desenvolver 100 anos de
soluções de motorização para o futuro experiência leva
a satisfação dos
clientes.
15
A Importância da Manutenção Preventiva em Motores Diesel
16
A Importância da Manutenção Preventiva em Motores Diesel
17
Parte 1 – Metodologia da Diagnose de Motores
18
Metodologia da Diagnose de Motores
Motivação – Cenário Ideal
Diagnose eficaz
Menor tempo gasto
Menor custo possível
19
Metodologia da Diagnose de Motores
Motivação – Diagnose Eficaz
Curiosidade
Conhecimento
Metodologia
!
20
Metodologia da Diagnose de Motores
MASP
21
Metodologia da Diagnose de Motores
MASP – Fluxograma – 8 Passos
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Metodologia da Diagnose de Motores
Análise de 1° Nível
• Operador;
Entrevistas • Motorista;
• Dealer; • Diesel;
• Líq. Arrefecimento;
Coleta de amostras
• Óleo Lubrificante;
• Alimentação; • Filtros;
Avaliação in loco • Admissão;
• Arrefecimento;
• Flight Recorder;
Aquisição de Dados
• Instrumentação;
23
Metodologia da Diagnose de Motores
Diagrama de Ishikawa
25
Subsistemas do Motor Diesel
Índice
2. Sistema de Aspiração;
3. Sistema de Arrefecimento;
4. Sistema de Lubrificação;
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Subsistemas do Motor Diesel
Sistema de Alimentação de Combustível
Bomba Mecânica
27
Subsistemas do Motor Diesel
Sistema de Alimentação de Combustível
Common Rail
28
Subsistemas do Motor Diesel
Sistema de Alimentação de Combustível
29
Subsistemas do Motor Diesel
Sistema de Alimentação de Combustível
30
Subsistemas do Motor Diesel
Sistema de Alimentação de Combustível
Recomendações:
Seguir o período de troca dos filtros conforme Manual do Proprietário ou se o painel da máquina
sinalizar necessidade de substituição;
Não deixar a máquina parada por mais de 6 meses (oxidação do biodiesel no tanque);
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Subsistemas do Motor Diesel
Sistema de Alimentação de Combustível
Qualidade do Combustível
Aspectos Limites
Densidade 0,820 a 0,865
Viscosidade 2,0 a 5,0 cSt
Fulgor Mín 38°C
Teor de Biodiesel (Depende do tipo de Combustível)
Enxofre total, máx (Depende do tipo de Combustível)
N° de Cetano Mín 42
Água Máx 0,05 %
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Subsistemas do Motor Diesel
Sistema de Alimentação de Combustível
Tela de entrada da
Tela de entrada da Bomba (saturada)
Bomba (nova)
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Subsistemas do Motor Diesel
Sistema de Alimentação de Combustível
Qualidade do Combustível
LUIZ EDUARDO MAGALHÃES-BA
AF-5130
Max. 340 ppm AF-6130
AF-7130
2 1
PIRASSUNUNGA-SP
QUERÊNCIA-MT
Max. 450 ppm SCH
Max. 380 ppm AF-9230
4 3
5
ASTORGA/JUSSARA-PR
OURINHOS-SP
Max. 400 ppm T7-245 PUMA 185
Max. 360 ppm PUMA 230
CCH
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Subsistemas do Motor Diesel
Sistema de Aspiração
Admissão de Ar
COLETOR DE ADMISSÃO
INTERCOOLER
MOTOR DIESEL
COLETOR DE ESCAPE
Gases de Escape
Filtro de Ar
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Subsistemas do Motor Diesel
Sistema de Aspiração
Recomendações:
Utilizar somente filtros indicados pelo Manual do Proprietário;
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Subsistemas do Motor Diesel
Sistema de Aspiração
Filtro de ar Saturado ou
Incorreto
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Subsistemas do Motor Diesel
Sistema de Aspiração
38
Subsistemas do Motor Diesel
Sistema de Arrefecimento
Aquecimento de
Cabine
Válvula
Termostática
Reservatório de
Expansão
Radiador
Sobreaquecimento do
Motor
40
Subsistemas do Motor Diesel
Sistema de Arrefecimento
Vazamentos e Perdas de
líquido de arrefecimento
41
Subsistemas do Motor Diesel
Sistema de Arrefecimento
o Corrosão;
43
Subsistemas do Motor Diesel
Sistema de Arrefecimento
44
Subsistemas do Motor Diesel
Sistema de lubrificação
45
Subsistemas do Motor Diesel
Sistema de lubrificação
o Refrigeração do motor;
46
Subsistemas do Motor Diesel
Sistema de lubrificação
47
Subsistemas do Motor Diesel
Sistema de lubrificação
48
Subsistemas do Motor Diesel
Sistema de lubrificação
Óleo Lubrificante
Incorreto ou sem
substituição
49
Subsistemas do Motor Diesel
Sistema de lubrificação
Recomendações:
50
Subsistemas do Motor Diesel
Sistema de lubrificação
51
PARTE 3 – Modos de Falha (Ref. Mahle)
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Modos de Falha (Ref. Mahle)
Pistão
Correções:
53
Modos de Falha (Ref. Mahle)
Pistão
Causas Prováveis
54
Modos de Falha (Ref. Mahle)
Pistão
Causas Prováveis:
Correções:
55
Modos de Falha (Ref. Mahle)
Pistão
Causas Prováveis:
Correções:
Regular a bomba;
Corrigir o ponto de injeção;
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Modos de Falha (Ref. Mahle)
Anéis de Segmento
Aspecto: aneis com marcas de riscos verticais e afiados, e topo do cilindro com
brunimento gasto
Causas Prováveis:
Correções:
57
Modos de Falha (Ref. Mahle)
Camisas / cilindros
Causas Prováveis:
Correções:
58
Modos de Falha (Ref. Mahle)
Bronzinas
Falha: Corrosão
Causas Prováveis:
Correções:
59
Modos de Falha (Ref. Mahle)
Bronzinas
Causas Prováveis:
Correções:
60
Modos de Falha (Ref. Mahle)
Bronzinas
Causas Prováveis:
Correções:
61
Modos de Falha (Ref. Mahle)
Válvulas
Correções:
62
Modos de Falha (Ref. Mahle)
Válvulas
Correções:
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Modos de Falha (Ref. Mahle)
Turbinas
Causas Prováveis:
Correções:
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Modos de Falha (Ref. Mahle)
Turbinas
Aspecto: Contato das paletas com a carcaça, folga excessiva no eixo, ruído,
cor azulada na região do eixo e dos mancais, vazamento de óleo, fumaça e
perda de potência do motor;
Causas Prováveis:
Correções:
65
Modos de Falha (Ref. Mahle)
Turbinas
Causas Prováveis:
66
PARTE 4 – Estudo de Caso
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Estudo de Caso
Utilização Incorreta de Líquido de Arrefecimento
Reclamação
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Estudo de Caso
Utilização Incorreta de Líquido de Arrefecimento
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Estudo de Caso
Utilização Incorreta de Líquido de Arrefecimento
Conclusão
• Análise confirmou que a falta do uso correto do líquido de arrefecimento resultou no aumento do pH do fluido,
gerando a corrosão nos dutos de alumínio do motor associada também à presença de correntes elétricas
parasitas.
70
OBRIGADO
71