6. Parametrização de Curvas
#
Parametrização de Curvas
CÁLCULO 3
2. Métodos de Resolução de 1 2 3$ 4$ 5
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
4. Introdução às Integrais
Alternar para vídeo >>
!
! Triplas ( 8min
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas Enunciado
Elaboração Própria
! 6. Parametrização de Curvas
*
TEMPO SOBRANDO?
+ RESUMINHO
x 2 + y2 + z 2 = 4
EXERCÍCIOS EXTRAS
12. Parametrização de
! Superfícies Passo 1
13. Integral de Superfície -
! Método Direto Vamos começar com um esboço dessas superfícies que são um pouco diferentes, né? A primeira é
uma esfera de raio 2 e a segunda é a parte superior de um cone deslocado no eixo y . Desenhando
! 14. Teorema de Stokes fica muito mais fácil de entender, olha só:
Bom, agora precisamos só analisar as equações e encontrar alguma forma de escrever todas as
nossas variáveis em função de um único parâmetro. As equações são essas aqui
x2 + y2 + z2 = 4
z = √‾x‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
2 + (y − 1)‾2
Passo 2
Nesse exercício aqui a gente não tem nenhuma equação facilmente parametrizada direto, né?
Vamos ter que tentar juntar as duas retirando alguma variável. Ué, como assim? Dá uma olhada
aqui, vou mexer um pouco nessa segunda equação
z = √‾x‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
2 + (y − 1)‾2
z2 = x2 + (y − 1)2
x2 + y2 + z2 = 4
x2 + y2 + (x2 + (y − 1)2) = 4
Passo 3
Po, mas assim a gente não consegue visualizar absolutamente nada! Vamos reorganizar essa
equação tentando encontrar aquela relação fundamental, lembra? Essa aqui
cos2 t + sen2 t = 1
Vamos lá então
x2 + y2 + (x2 + (y − 1)2) = 4
x2 + y2 + x2 + y2 − 2y + 1 = 4
2x2 + 2y2 − 2y = 3
2x2 + 2 (y2 − y) = 3
Po, pra transformas esse termo (y2 − y) em algo do tipo (y − a) , vamos descobrir quem vai ser
2
esse a , então
(y − a)2 = y2 − 2ay + a2
−2ay = −y
1
a=
2
1
a2 =
4
⎛ ⎞
⎜ ⎟
⎜ ⎟
2x2 + 2 ⎜⎜y2 − y + − ⎟⎟ = 3
1 1
4 4
⎜ ⎟
⎜ ⎟
⎝ (y− 2 ) ⎠
1 2
2 1
2x2 + 2(y − ) − = 3
1
2 2
2
2x + 2(y − ) =
2 1 7
2 2
Quase tudo pronto, agora só falta deixar o termo 1 ali na direita, fica assim
1 2
x + (y − ) = 1
4 2 4
7 7 2
Passo 4
4x2
= cos2 t
7
2x
= cos t
√7‾
√7‾
x= cos t
2
1 2
7( 2)
4 2t
y − = sen
2 (y − 12 )
= sen t
√7‾
√7‾ 1
y= sen t +
2 2
0 ≤ t ≤ 2π
Passo 5
Pronto, já temos x e y , agora é só substituir em alguma equação pra achar z . A segunda já temos z
isolado, vamos substituir lá mesmo
z = √‾x‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
2 + (y − 1)‾2
2
‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾2
(
√ 2 ) ( )
√7‾ √7‾ 1
z= cos t + sen t + − 1
2 2
‾7‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾2
√4 ( 2)
√‾
7 1
z= cos2 t + sen t −
2
‾7‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
7 2 √7‾ 1‾
z=
2
cos t + sen t − sen t +
4 4 2 4
7
⎷ 4
‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
√7‾ ‾
z (t) = √2 − sen t
2
Ficou bizarro mas é isso! Pra finalizar vamos colocar tudo junto
()
√7‾
x t = cos t
2
√7‾ 1
y (t) = sen t +
2 2
‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
√7‾ ‾
z (t) = √2 − sen t
2
0 ≤ t ≤ 2π
Resposta
()
√7‾
x t = cos t
2
√7‾ 1
y (t) = sen t +
2 2
‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
√7‾ ‾
z (t) = √2 − sen t
2
0 ≤ t ≤ 2π
2. Métodos de Resolução de 1 2 3$ 4$ 5
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
USP - Cálculo 2 - P1 2012 - 2b – Modificado
4. Introdução às Integrais
! Triplas
Seja
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas S a superfície de equação
−2x 2 + (y − 1)2 + z2 = 1. Encontre uma parametrização para a intersecção de
! 6. Parametrização de Curvas S com o plano
2x + y = 2.
) Parametrização de Curvas
TEMPO SOBRANDO?
' * RESUMINHO
EXERCÍCIOS EXTRAS Responde Aí
! 10. Campo Conservativo Essa superfície S é bem difícil de esboçar, galera, se você não conseguiu não tem problema. A gente
vai te mostrar aqui como ela é, mas você pode fazer a questão sem esse esboço. A superfície S é
11. Aplicação da Integral de
! Linha essa aqui
12. Parametrização de
! Superfícies
Vamos precisar analisar as duas equações pra dar um jeito de escrever tudo em função de um
parâmetro só, vamos lá?
Passo 2
−2x2 + (y − 1)2 + z2 = 1
2x + y = 2
Vamos tentar isolar algum termo na segunda e substituir na primeira pra ver como fica
y = 2 − 2x
−2x2 + (y − 1)2 + z2 = 1
−2x2 + (2 − 2x − 1)2 + z2 = 1
−2x2 + (1 − 2x)2 + z2 = 1
−2x2 + 1 − 4x + 4x2 + z2 = 1
2x2 − 4x + z2 = 0
2 (x2 − 2x) + z2 = 0
2
Precisamos transformar esse termo (x 2 − 2x) em algo da forma (x − a)
(x − a)2 = x2 − 2ax + a2 = x2 − 2x + a2
−2ax = −2x
a=1
a2 = 1
2 (x2 − 2x) + z2 = 0
⎛ ⎞
⎜ ⎟
2 ⎜⎜x2 − 2x + 1 − 1⎟⎟ + z2 = 0
⎜ ⎟
⎝ (x−1) 2 ⎠
2(x − 1)2 − 2 + z2 = 0
2(x − 1)2 + z2 = 2
Não podemos parametrizar ainda com a equação dessa forma, precisamos deixar o termo 1 do
lado direito da equação! Não tem problema, só dividir por 2 nos dois lados
2(x − 1)2 + z2 = 2
z2
(x − 1)2 + =1
2
Passo 3
Tendo a equação dessa forma, para parametrizar é só relacionar isso com a equação fundamental
que diz
cos2 t + sen2 t = 1
(x − 1)2 = cos2 t
x = 1 + cos t
z2
= sen2 t
2
z = √2‾ sen t
0 ≤ t ≤ 2π
Passo 4
Pronto, agora que temos a parametrização de x e z fica fácil achar a de y , só procurar alguma
equação mais fácil e substituir. A equação do plano parece mais simples, né?
y = 2 − 2x
y = 2 − 2 (1 + cos t)
y = 2 − 2 − 2 cos t
y = −2 cos t
Passo 5
x (t) = 1 + cos t
y (t) = −2 cos t
0 ≤ t ≤ 2π
Resposta
x (t) = 1 + cos t
y (t) = −2 cos t
0 ≤ t ≤ 2π
2. Métodos de Resolução de 1 2$ 3$
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
USP - Cálculo 3 - P1 2015 – 2b
4. Introdução às Integrais
! Triplas
Seja
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas C a curva cujo traço é a parte da elipse
x2 + y2 = 1 no primeiro quadrante.
6. Parametrização de Curvas 3 4
!
Calcule a massa de C, sendo a densidade δ (x, y) = xy.
7. Integral de Linha - Caso
! Escalar
Responde Aí
' Caso Escalar R²
! 9. Teorema de Green Na teoria, a gente viu que a massa de uma curva é dada pela integral de linha:
∫C
δ (x, y)ds
11. Aplicação da Integral de
! Linha
A densidade a gente já tem, δ (x, y) = xy . Então, fica só faltando parametrizar a curva e calcular
12. Parametrização de ∣∣σ' ⃗(t)∣∣ dt . Vamos lá!
! Superfícies ∣∣ ∣∣
Pra poder parametrizar isso, vamos precisar usar a relação fundamental trigonométrica que diz
isso aqui
cos2 t + sen2 t = 1
Portanto
x2
= cos2 t
3
x2 = 3cos2 t
x = √3‾ cos t
y2
= sen2 t
4
y2 = 4sen2 t
y = 2 sen t
π
0≤t≤
2
Passo 3
'
Vamos lembrar a fórmula de ∣∣∣∣σ ⃗(t)∣∣∣∣dt :
‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
2 ‾2
√( dt )
+ ( ) dt
dx dy
‖σ' ⃗
‖ (t)‖
‖dt =
dt
Precisamos colocar as derivas da parametrização dentro da raiz, certo? Vamos calcular elas aqui
rapidinho então
2
∣∣σ' ∣⃗ ∣ = ‾(‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾ ‾2
∣∣ ∣∣ √ √ − 3
‾ sen t ) + (2 cos t)
sen2 t + 4cos2‾t
= √3‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
= √3‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
2 2 2‾
(sen t + cos t) + cos t = √‾cos
2t + 3
‾‾‾‾‾‾‾‾
Passo 4
b π
2
Que parece meio estranho de calcular, mas podemos resolver fazendo a substituição:
u = cos 2 t + 3
du
du = (2 cos t) ∙ (− sen t) dt → dt =
−2 cos t ∙ sen t
∫ ( ∫
√3‾ cos t) ∙ ( 2 sen t ) ∙ √‾cos 2 t + 3‾ dt =
‾‾‾‾‾‾‾ −√3‾ ∙ √u‾ du
3
2u 2 √3‾ ∙ 2 3
= −√3‾ ∙ =− ∙ (cos t + 3) 2
2
3 3
2√3‾ 3 π
√3‾ ∙ 2
∙ (−3 2 + 4 2 )
3 3
∙ − (cos t + 3) │0 =
2 2 2
3 3
Resposta
16√‾3 − 18
3
2. Métodos de Resolução de 1 2$ 3$
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
4. Introdução às Integrais
Alternar para vídeo >>
!
! Triplas ' 9min
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas Enunciado
UFF - Cálculo IIIA - Lista 3, GMA 2015.2 – 14
! 6. Parametrização de Curvas
Um pintor deseja pintar os dois lados de uma cerca cuja base é uma curva
7. Integral de Linha - Caso
! Escalar C no plano
xy dada por
( Caso Escalar R² x 2/3 + y2/3 = 202/3, para
x ≥ 0e
( Caso Escalar R³ y ≥ 0. A altura em cada ponto
TEMPO SOBRANDO? (x, y) ∈ C é dada por
) * RESUMINHO
EXERCÍCIOS EXTRAS f (x, y) = y. Se o pintor cobra
R reais por
m2 , quanto ele receberá?
8. Integral de Linha - Caso
! Vetorial
! 9. Teorema de Green
Responde Aí
! 10. Campo Conservativo
∫C
f (x, y)ds
2/3
Onde f (x, y) = y e C é a curva x 2/3 + y2/3 = 20 , para x ≥ 0 e y ≥ 0 .
Passo 2
Vamos começar achando a parametrização dessa curva. Se ela não tivesse aquele sobre 3 no
expoente, poderíamos fazer uma substituição de circunferência.
2
1/3 + y1/3 = 201/3 2 2
( )
x ( ) ( )
x1/3 2 y1/3 2
( 201/3) ( 201/3)
+ =1
Então, vamos fazer algo parecido, olhando pra essa equação como a relação trigonométrica
cos2 t + sen2 t = 1
Temos que
x1/3 x 3t
= cos t ⇒ = cos
201/3 20
x = 20cos3 t
y1/3 y 3t
= sen t ⇒ = sen
201/3 20
y = 20sen3 t
π
cos t > 0 e sen t > 0 ∴ t ∈ [0; ]
2
Passo 3
dx
= −60cos2 t sen t
dt
dy
= 60sen2 t cos t
dt
‖−−→'‖
Então, calculamos ‖σ (t) ‖ :
‖−−→'‖ 2 2
‖σ (t) ‖ = √‾(‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
−60cos2 t sen t) + (60sen2 t cos t)‾ = 60√‾cos4 tsen2 t + sen4 tcos2‾t
‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
⇒ 60√‾cos
‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
2 tsen2 t cos2 t + sen2 t‾
( ) = 60 √‾ 2 tsen2‾t
‾‾‾‾‾‾‾‾
cos = 60|cos t sen t|
Como o enunciado pede cos t > 0 e sen t > 0 , podemos tirar o módulo e ficar com
60 cos t sen t
Passo 4
Substituindo na integral
π/2 π/2
∫0 ∫0
20sen3 t. 60 cos t sen tdt = 1200 sen4 t cos tdt
∫
sen4 t cos tdt
Fazendo
u = sen t
du = cos tdt
u5
∫ ∫
sen4 t cos tdt = u4du =
5
Desubstituindo
u5 sen5 t
=
5 5
π/2 5 t π/2
[ 5 ]t=0
= 1200 [ ] = 240
sen 1
∫0
1200 4
sen t cos tdt = 1200
5
Passo 5
A cerca tem em cada lado uma área de 240, então a área total que ele vai pintar vai ser
A = 2.240 = 480
480R
Resposta
480R
2. Métodos de Resolução de 1 2$ 3$
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
4. Introdução às Integrais
Alternar para vídeo >>
!
! Triplas ' 5min
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas Enunciado
UFRJ, Cálculo III, P1-2012.2, 3
! 6. Parametrização de Curvas
TEMPO SOBRANDO?
) * RESUMINHO
EXERCÍCIOS EXTRAS
Responde Aí
8. Integral de Linha - Caso
! Vetorial
! 9. Teorema de Green
Pular para Gabarito
∫C
|x| ds
13. Integral de Superfície -
! Método Direto
Começaremos calculando
( ) ( )
d et cos t d et sen t
( )
σ' ⃗ = , =
dt dt
Passo 3
‖σ' ‖
Agora, calculamos ‖ ‖⃗ :
‖⃗ = √‾e2t
‖σ' ‖
‖ ‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
(cos t − sen t)2 + e2t(sen t + cos t)2‾ =
= et √‾2
Passo 4
‖σ' ‖
Podemos, então, substituir ‖ ‖⃗ na integral, escrevendo |x| em função de t :
π/2
∫0
∣∣et cos t∣∣. (et √2‾)dt =
π/2
∫0
= √2‾ e2t cos tdt =
Passo 5
Vamos, agora, integrar por partes, chamando e2t = u e cos t = v' . Temos 2e2t = u' e sen t = v .
∫ ∫
uv' = uv − u'v
∫ ∫
e2t cos tdt = e2t sen t − 2 e2t sen t dt
Chamando, agora, e2t = u e sen t = v' , temos u' = 2e2t e v = − cos t e a integral passa a ser:
e2t cos tdt = e2t sen t − 2 [−e2t cos t + 2 e2t cos tdt]
∫ ∫
∫ ∫
e2t cos tdt = e2t sen t + 2e2t cos t − 4 e2t cos tdt =
e2t(sen t + 2 cos t)
∫
e2t cos tdt =
5
π π
( )∣0
2 √2‾ 2t ∣2
√2‾ ∫
2t
e cos tdt = e sen t + 2 cos t ∣ =
0 5
√2‾ π
=
5 [ e (1 + 0) − 1(0 + 2)] =
Resposta
√2‾ π
5 [ e − 2]
2. Métodos de Resolução de 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
UFRJ, Cálculo 3, P1 - 2011.2, Questão 3
4. Introdução às Integrais
! Triplas
TEMPO SOBRANDO?
' ( RESUMINHO
EXERCÍCIOS EXTRAS
! 9. Teorema de Green
Passo 1
Passo 2
'
Vamos, agora, calcular σ :⃗
σ' ⃗ = (
dθ ) (
= −2 sen θ, cos θ)
d (2 cos θ) d (sen θ)
,
dθ
Passo 3
' ∣⃗ ∣
Agora, calculamos ∣∣∣∣σ ∣∣ :
∣∣σ' ∣⃗ ∣ = ‾(−2
‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
2 + (cos θ)‾2 =
∣∣ ∣∣ √ sen θ)
sen2 θ + cos2 ‾θ =
= √4‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
sen2 θ + 1‾
= √3‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
Passo 4
'
Podemos, então, substituir ∣∣∣∣σ ∣∣⃗ ∣∣ na fórmula abaixo, escrevendo xy em função de θ :
b
∫a
f (x (θ), y (θ)) ⋅ ∣∣ ∣∣σ' ∣∣⃗ ∣∣ dθ
π/2
2 cos θ sen θ ⋅ (√3‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
sen2 θ + 1‾)dθ =
∫0
Passo 5
π
t= →u=4
2
t=0→u=1
4 du
∫1 √‾ 6
2 u =
1 2 3/2∣4
= × u ∣ =
3 3 ∣1
2
= (8 − 1) =
9
Resposta
14/9
2. Métodos de Resolução de 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
UFRJ, Cálculo 3, P1 - 2012.2, Questão 3
4. Introdução às Integrais
! Triplas
TEMPO SOBRANDO?
' ( RESUMINHO
EXERCÍCIOS EXTRAS
Pular para Gabarito
Temos que
! 10. Campo Conservativo
b
∫C ∫a
|x| ds = f (x (t), y (t)) ⋅ ∣∣ ∣∣σ' ∣∣⃗ ∣∣ dt
11. Aplicação da Integral de
! Linha
12. Parametrização de Já temos que a = 0 e b = π/2 pelo próprio enunciado. A parametrização da curva nos dá
! Superfícies x (t) = et cos t e y (t) = et sen t .
13. Integral de Superfície -
! Método Direto Passo 2
'
! 14. Teorema de Stokes Começaremos calculando σ :⃗
( ) ( )
d et cos t d et sen t
( )
σ' ⃗ =
! 15. Teorema de Gauss
, =
dt dt
Passo 3
'
Agora, calculamos ∣∣∣∣σ ∣∣⃗ ∣∣ :
∣∣σ' ∣⃗ ∣ = ‾e2t
‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
(
2 + (sen t + cos t)2‾ =
)
∣∣ ∣∣ √ (cos t − sen t)
= et √‾2
Passo 4
'
Podemos, então, substituir ∣∣∣∣σ ∣∣⃗ ∣∣ na integral, escrevendo |x| em função de t :
π/2
∫0
∣∣et cos t∣∣. (et √2‾)dt =
π/2
∫0
= √2‾ e2t cos tdt =
Passo 5
Vamos, agora, integrar por partes, chamando e2t = u e cos t = v' . Temos 2e2t = u' e sen t = v .
∫ ∫
uv' = uv − u'v
∫ ∫
e2t cos tdt = e2t sen t − 2 e2t sen t dt
Chamando, agora, e2t = u e sen t = v' , temos u' = 2e2t e v = − cos t e a integral passa a ser:
e2t cos tdt = e2t sen t − 2 [−e2t cos t + 2 e2t cos tdt]
∫ ∫
∫ ∫
e2t cos tdt = e2t sen t + 2e2t cos t − 4 e2t cos tdt =
e2t(sen t + 2 cos t)
∫
e2t cos tdt =
5
π π
( )∣0
2 √2‾ 2t ∣2
√2‾ ∫
2t
e cos tdt = e sen t + 2 cos t ∣ =
0 5
√2‾ π
5 [
= e (1 + 0) − 1(0 + 2)] =
Resposta
√2‾ π
5 [ e − 2]
2. Métodos de Resolução de 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
UFRJ, Cálculo 3, P1 - 2015.1, Questão 3
4. Introdução às Integrais
! Triplas
∫C
! 6. Parametrização de Curvas ∣y∣ds
!
7. Integral de Linha - Caso ao longo da curva plana C com parametrização dada por
Escalar
TEMPO SOBRANDO?
' ( RESUMINHO
EXERCÍCIOS EXTRAS Responde Aí
Passo 2
! 15. Teorema de Gauss
'
Começaremos calculando γ :⃗
( ) ( )
d eθ cos θ d eθ sen θ
( )
'
γ ⃗= , =
dθ dθ
Passo 3
'
Agora, calculamos ∣∣∣∣γ ∣∣⃗ ∣∣ :
= eθ√‾2
Passo 4
'
Podemos, então, substituir ∣∣∣∣γ ∣∣⃗ ∣∣ na integral, escrevendo ∣y∣ em função de θ :
3π
∫0
∣∣eθ sen θ∣∣. (eθ√2‾)dθ =
3π
∫0
eθ∣∣ sen θ∣∣. (eθ√2‾)dθ =
π 2π 3π
[∫0 ∫π ∫2π ]
I = √2‾ e2θ sen θdθ − e2θ sen θdθ + e2θ sen θdθ
Passo 5
Vamos, agora, integrar por partes, chamando e2θ = u e sen θ = v' . Temos 2e2θ = u' e − cos θ = v .
∫ ∫
uv' = uv − u'v
∫ ∫
e2θ sen θdθ = −e2θ cos θ + 2 e2θ cos θ dθ
Chamando, agora, e2θ = u e cos θ = v' , temos u' = 2e2θ e v = sen θ e a integral passa a ser:
e2θ sen θdθ = −e2θ cos θ + 2 [e2θ sen θ − 2 e2θ sen θdθ]
∫ ∫
∫ ∫
e2θ sen θdθ = −e2θ cos θ + 2e2θ sen θ − 4 e2θ sen θdθ =
π 2π 3π
[∫0 ∫π ∫2π ]
I = √2‾ e2θ sen θdθ − e2θ sen θdθ + e2θ sen θdθ
√2‾ 2θ
5 [ 2π]
= e (2 sen θ − cos θ) ∣∣π − e2θ (2 sen θ − cos θ)∣∣2π + e2θ(2 sen θ − cos θ)∣∣3π =
0 π
√2‾
= [1 + 2e2π + 2e4π + e6π]
5
Resposta
√2‾
5 [ ]
2π 4π 6π
1 + 2 e + 2 e + e
2. Métodos de Resolução de 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
UFRJ, Cálculo 3, PF - 2014.2, Questão 1a
4. Introdução às Integrais
! Triplas
Seja
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas C a curva em
ℝ2 parametrizada por
! 6. Parametrização de Curvas
! 9. Teorema de Green
Passo 1
! 10. Campo Conservativo
Para calcular esse comprimento, vamos usar a integral de linha escalar:
11. Aplicação da Integral de
! Linha b
∫ ∫a
ds = ∣∣σ' ∣⃗ ∣ dt
∣∣ ∣∣
12. Parametrização de
! Superfícies γ
'
! 15. Teorema de Gauss Vamos começar calcularndo σ :⃗
( ) = (1 − cos t, sen t)
d (t − sen (t)) d (1 − cos (t))
σ' ⃗ = ,
dt dt
Passo 3
'
Agora, calculamos ∣∣∣∣σ ∣∣⃗ ∣∣ :
∣∣σ' ∣⃗ ∣ = √1‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
− 2 cos t + cos2 t + sen2‾t = √2‾‾‾‾‾‾‾‾‾
− 2 cos‾t
∣∣ ∣∣
Passo 4
Temos então
2π 2π
∫ ∫0 √2‾‾‾‾‾‾‾‾‾ ∫0
C= ds = − 2 cos‾t dt = √2‾ √1‾‾‾‾‾‾‾
− cos‾t dt
γ
2 1 − cos(2t)
sen t =
2
Isso nos dá
t
1 − cos (t) = 2sen ( )
2
2
2π ‾‾‾‾‾‾‾‾‾
t ‾
2sen ( ) dt =
∫0 √
2
= √2‾
2
2π t
sen ( ) dt =
∫0
=2
2
t ∣2π
= 4(− cos ( ))∣∣ =
2 0
= 4 (1 + 1) = 8
Resposta
2. Métodos de Resolução de 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
UFRJ, Cálculo 3, P1 - 2017.2, Questão ME6
4. Introdução às Integrais
! Triplas
( )
e sin(t) − 1, esin(t) − 1 , 0 < t < π/2,
! 6. Parametrização de Curvas
é igual a
7. Integral de Linha - Caso
!
a) 1 − 1)3 ⋅ √2‾
Escalar
3 (e
& Caso Escalar R² b) 0
12. Parametrização de
! Superfícies Passo 1
∫C
! 15. Teorema de Gauss
f (x, y)ds
Para resolver integrais de linha do modo direto como nos é pedido aqui nesse problema, sempre
vamos seguir os três passinhos aqui:
1. Parametrizar a curva
3. Encontrar o termo ds
Bora?! :D
Passo 2
⃗ = (esin(t)− 1, esin(t)− 1)
r (t)
e dela tiramos:
x = esin(t)− 1
y = esin(t)− 1
Sendo assim, a nossa primeira função aqui é justamente mudar a função f (x, y) = x 2 para os
termos dessa parametrização (basta trocar esse x ):
f (x, y) = x2 →
2
⃗ ) = (esin(t)− 1)
f (r (t)
Passo 3
r ' (t)
⃗ = (esin(t)⋅ cos t, esin(t)⋅ cos t)
2 2
∣∣r ' ⃗(t)∣∣ = √‾(‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
esin(t)⋅ cos t) + (esin(t)⋅ cos t)‾ →
sin(t)⋅ cos t ‾2
∣∣r ' ⃗(t)∣∣ = √‾2‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
( e ) →
logo...
ds = √2‾esin(t)⋅ cos t dt
Passo 4
∫C
f (x, y)ds
π
2
sin(t)− 1 2esin(t)⋅ cos t dt
∫C ∫0 ( )
f (x, y)ds = √2‾ e
Agora basta que calculemos esta integral simples que apareceu fazendo uma substituição do tipo
esin(t)− 1 = u →
calculemos o du
du = esin(t)⋅ cos t dt
t=0 → u = e0 − 1 = 0
π
t= → u=e−1
2
π e−1
2
sin(t)− 1 2esin(t)⋅ cos t dt = 2
√2‾ ∫ ( e ) √‾ ∫ u2 du =
0 0
Resposta
a) (e − 1)3 ⋅ √2‾
1
3
2. Métodos de Resolução de 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
UFRJ, Cálculo 3, P1 - 2018.2, Questão 3
4. Introdução às Integrais
! Triplas
∫γ
‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
2 − 3y‾
2 ds
! 6. Parametrização de Curvas √ 4 − 3 x
! 9. Teorema de Green
11. Aplicação da Integral de Aqui, para resolvermos devemos seguir o passo a passo da solução super clássica de Integrais de
! Linha
linha escalar:
!
12. Parametrização de 1. Parametrizar a curva γ .
Superfícies
2. Calcular ds.
13. Integral de Superfície -
! Método Direto
3. Substituir f (x, y) pelos termos da parametrização.
Primeiro devemos parametrizar essa curva. Ou seja, escrever os pontos dela desse jeito aqui:
Ora, temos uma curva com uma equação polar, onde r = sin (2θ). De acordo com a mudança para
coordenadas polares, podemos falar que:
x = r ⋅ cos θ
y = r ⋅ sin θ
Substituindo o r ...
π
0≤θ≤
2
Passo 3
ds = ∣γ' (θ)∣dθ
Como
γ' (θ) = (2 cos (2θ) cos θ − sin (2θ) sin (θ), 2 cos (2θ) sin θ + sin (2θ) cos θ)
∣ ∣
∣γ' (θ)∣ = √‾(2‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
cos (2θ) cos θ − sin (2θ) sin (θ))2 + (2 cos (2θ) sin θ + sin (2θ) cos θ)‾2 →
∣ ∣
∣ ∣ 2 (2θ)cos2 θ − 4 sin (2θ) sin (θ) cos (2θ) cos θ + sin2 (2θ)sin2 (θ)+
‾4‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾ ‾
∣ √ 4cos2 (2θ)sin2 θ + 4 sin (2θ) cos θ cos (2θ) sin θ + sin2 (2θ)cos2 θ
∣γ' (θ)∣ = cos
∣ →
∣ ∣
Simplificando...
2
Lembrando que cos2 θ + sin θ = 1...
∣ ∣ ‾3‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
2 (2θ) + 1‾
∣ √
∣γ' (θ)∣ = cos
∣
∣ ∣
Então...
ds = √3‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
cos2 (2θ) + ‾1 dθ
Passo 4
Por último, antes de retornar a integral, devemos pegar a função de integração f (x, y) :
f (x, y) = √4‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
− 3x2 − 3y‾2
Então...
f (x, y) = √4‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
− 3x2 − 3y‾2 →
f (x, y) = √4‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
− 3sin2 (2θ)cos2 θ − 3sin2 (2θ)sin2 ‾θ →
f (x, y) = √4‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
− 3sin2 (2θ) (cos2 θ + sin2 θ‾) →
f (x, y) = √4‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾ ‾
− 3sin2 (2θ)
Passo 5
π
2
∫γ √ ∫0
‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
2 − 3y‾2ds = ‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾ ‾ ⋅ 3‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
2 (2θ) 2 (2θ) + ‾
4 − 3 x √4 − 3 sin √ cos 1 dθ
Para esse produto de raízes ficarem mais simples, que tal colocarmos tudo com seno? Podemos
fazer isso simplesmente lembrando que:
Então...
π
2
∫0
‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾ ‾ ⋅ 3‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
2 (2θ) 2 (2θ) + ‾
√4 − 3 sin √ ( 1 − sin ) 1 dθ =
π
2
∫0
‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾ ‾ ⋅ 4‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
2 (2θ) ‾ dθ =
2 (2θ)
√4 − 3 sin √ − 3 sin
π
2
∫0
4 − 3sin2 (2θ) dθ =
Lembrando que...
1 − cos (4θ)
sin2 (2θ) =
2
π π
4−3( −
2 )
2 1 cos (4θ) 2 3 3 cos (4θ)
∫0 ∫0
dθ = 4− + dθ =
2 2 2
(2θ + 2 ⋅ )
5 3 sin (4θ) ∣2
∣ =
4 ∣0
5π
4
Resposta
5π
4
2. Métodos de Resolução de 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
UFRJ, Cálculo 3, P1 - 2019.1, Questão 2
4. Introdução às Integrais
! Triplas
TEMPO SOBRANDO?
' ( RESUMINHO
EXERCÍCIOS EXTRAS
! 10. Campo Conservativo Pra começar essa questão eu preciso que você observe que logo de cara questão falou pra gente
que a curva C tem a equação que já está em coordenadas polares, tranquilo?
11. Aplicação da Integral de
! Linha Ele nos fala que r = eθ , oque significa que nossa parametrização então fica como:
12. Parametrização de
! Superfícies r (θ) = (eθcosθ, eθsenθ)
ea cos a = 1
easena = 0
Logo, a = 0
ebcosb = 0
b 3π
e senb = −e 2
3π
Logo, b = 2
Passo 3
b 3π
2
∫a ∫0
2 + y2 ds = e2θ (cos2 θ + sen2θ)√2‾eθdθ
( x )
3π
2
√2‾ ∫ e3θdθ =
0
9π
e2 −1
= √2‾
3
Resposta
9π
e2 −1
√2‾
3
2. Métodos de Resolução de 1$ 2$
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
4. Introdução às Integrais
Alternar para vídeo >>
!
! Triplas ' 3min
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas Enunciado
Diomara Pinto e Maria Cândida Ferreira Morgado, Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis, 3ª ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004, pp.
! 6. Parametrização de Curvas 209
! 9. Teorema de Green
Pular para Gabarito
Passo 1
11. Aplicação da Integral de
! Linha
∫C
13. Integral de Superfície -
f (x, y, z)ds
! Método Direto
Passo 2
'
Como já temos a parametrização, podemos passar direto para o cálculo de ∣∣∣∣σ ∣∣⃗ ∣∣
dx dy dz
= − sen t, = cos t, =1
dt dt dt
'
Agora, calculamos ∣∣∣∣σ ∣∣⃗ ∣∣ :
∣∣σ' ∣⃗ ∣ = ‾(−
‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
2 + (cos t)2 + ‾
∣∣ ∣∣ √ sen t) 1 = √2‾
Passo 3
b
∫a
2
[1 + t ] ⋅ (√2‾)dt =
2π
∫0
2
= √2‾ [1 + t ] dt =
Passo 4
t 3 ∣2π
( 3 )∣0
= √2‾ t + ∣ =
Resposta
√2‾ (2π +
3 )
8π 3
2. Métodos de Resolução de 1
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
UFRJ, Cálculo 3, P1 - 2010.2, Questão 3
4. Introdução às Integrais
! Triplas
! 9. Teorema de Green
Passo 1
! 10. Campo Conservativo
Como a curva pertence ao cilindro elíptico, sabemos que sua projeção no plano xy é uma
11. Aplicação da Integral de
! Linha elipse dada por:
12. Parametrização de x2
! Superfícies + y2 = 1
2
13. Integral de Superfície -
!
Podemos, então, parametrizar essa curva por (√2 ‾ cos θ, sen θ, z). Precisamos, agora, escrever
Método Direto
z em função no nosso parâmetro θ , certo? Sabemos que a curva também pertence ao plano,
! 14. Teorema de Stokes
então, temos z = 10 − y . Como já definimos y = sen θ, temos z = 10 − sen θ e a parametrização
15. Teorema de Gauss
será dada por:
!
Passo 2
'
Vamos, agora, calcular σ :⃗
Passo 3
'
Agora, calculamos ∣∣∣∣σ ∣∣⃗ ∣∣ :
2
∣∣σ' ∣⃗ ∣ = ‾(‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾ ‾2
) + (cos θ) + (− cos θ) =
2
∣∣ ∣∣ √ √ − ‾
2 sen θ
= √2‾
Passo 4
'
Podemos, então, substituir ∣∣∣∣σ ∣∣⃗ ∣∣ na fórmula abaixo, escrevendo x2 em função de θ :
b
∫a
f (x (θ), y (θ), z(θ)). ∣∣ ∣∣σ' ∣∣⃗ ∣∣ dθ
3π/2
∫π/2
2
(√‾2 cos θ) . (√2‾)dθ =
3π/2
∫π/2
= 2√2‾ cos2 θdθ =
Passo 5
1+cos 2θ
Agora vamos resolver a integral usar a fórmula do arco duplo cos2 θ = 2 :
3π/2 1 + cos 2θ
∫π/2
= 2√2‾ dθ =
2
sen 2θ ∣3π/2
= √2‾ (θ + ) ∣ =
2 ∣π/2
π ∣3π/2
= √2‾ ( + 0) − ( )∣
3π
=
2 2 ∣π/2
Resposta
√2‾π
TEMPO SOBRANDO?
Marca aí, conseguiu? ! " EXERCÍCIOS EXTRAS &
MATEI VER DEPOIS
" VOLTAR +
8. Integral de Linha - Caso Vetorial
#
Caso Vetorial no R²
CÁLCULO 3
2. Métodos de Resolução de 1$ 2$ 3$
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
4. Introdução às Integrais
Alternar para vídeo >>
!
! Triplas ' 6min
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas Enunciado
CEFET - Cálculo Vetorial - Lista 1 Thomé – 8
! 6. Parametrização de Curvas
( Caso Vetorial no R³
Responde Aí
TEMPO SOBRANDO?
) * RESUMINHO
EXERCÍCIOS EXTRAS
! 9. Teorema de Green
Pular para Gabarito
Onde C1 é o lado que liga (0,0) com (1,0) ; C2 é o lado que liga (1,0) com (1,2) ; C3 é o lado que liga
(1,2) com (0,0) , assim vamos rodar no sentido anti-horário.
∫C1
xydx + x2y3dy
Precisamos parametrizar esse segmento de reta. Para isso, vamos calcular a reta que liga os pontos,
podemos perceber que ele só se move ao longo de x , então a parametrização vai ser
→
σ1 = (x, 0)
Passo 2
→ '
Agora calculamos σ1 (t) :
( dx , dx ) = (1,0)
−→' d (x) d (0)
σ1 (x) =
Passo 3
−→'
Vamos, agora, utilizar a fórmula, substituindo o valor de σ1 (x) e escrevendo F em função de x :
b '
∫C1 ∫a
F. dr = F (x (x), y (x)). →
σ1 (x)dx
1
∫0
2 3
(x. 0, x 0 ). (1,0)dx =
1
∫0
= (0,0). (1,0)dx =
1
∫0
= 0dx =
=0
Passo 4
∫C2
xydx + x2y3dy
Precisamos parametrizar esse segmento de reta. Para isso, vamos calcular a reta que liga os pontos,
podemos perceber que ele só se move ao longo de y , então a parametrização vai ser
→
σ2 = (1, y)
Passo 5
→ '
σ
Agora calculamos 2 (y) :
( dy , dy ) = (0,1)
−→' d (1) d (y)
σ2 (y) =
Passo 6
−→'
Vamos, agora, utilizar a fórmula, substituindo o valor de σ2 (x) e escrevendo F em função de y :
b '
∫C2 ∫a
→
F. dr = F (x (y), y (y)). σ2 (y)dy
2
∫0
2 3
(1. y, 1 y ). (0,1)dy =
2
∫0
3 . (0,1)dy =
= ( y, y )
2
∫0
= y3dy =
y4 2
[ 4 ]y=0
= =
24
[( 4 ) ]
16
= −0 = =4
4
Passo 7
∫C3
xydx + x2y3dy
Precisamos parametrizar esse segmento de reta. Para isso, vamos fazer uma malandragem, é mais
fácil parametrizar essa reta indo de (0,0) a (1,2) do que o contrário.
y = 2x
σ3 = (x, 2x)
Passo 8
→ '
Agora calculamos σ3 (x) :
( dx , dx ) = (1,2)
−→' d (x) d (2x)
σ3 (x) =
Passo 9
−→'
Vamos, agora, utilizar a fórmula, substituindo o valor de σ3 (x) e escrevendo F em função de x :
b '
∫C2 ∫a
F. dr = − F (x (x), y (x)). →
σ3 (x)dx
Lembra que esse menos aparece porque a parametrização tem sentido contrário ao que ele pediu.
1
∫0
2 3
⇒− (x ∙ 2x, x (2x) ). (1,2)dx =
1
∫0
2, 8x5 . (1,2)dx =
⇒− ( 2 x )
1
∫0
2 5
⇒− (2x + 16x )dx =
2x3 16x6 1
[ 3 6 ]x=0
⇒− +
2 ∙ 13 16∙16 2 ∙ 03 16∙06
[( 3 6 ) ( 3 6 )]
⇒− + − +
⇒ − [( +
6 )
− (0 + 0)]
2 16
3
⇒ − [( + ) − 0]
2 8
3 3
⇒ − [( )]
10
3
10
⇒−
3
Passo 10
(− 3 )
10
∫C
xydx + x2y3dy = (0) + (4) +
10
⇒4−
3
12 − 10
⇒
3
2
⇒
3
Resposta
2
3
2. Métodos de Resolução de 1$ 2$ 3$
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
4. Introdução às Integrais
Alternar para vídeo >>
!
! Triplas ' 10min
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas Enunciado
Hamilton Luiz Guidorizzi, Um Curso de Cálculo – volume 3, 5ª edição, Rio de Janeiro: LTC, 2001, pp. 154-1.
! 6. Parametrização de Curvas
dy
∫γ √
3 xdx +
!
8. Integral de Linha - Caso
Vetorial 1 + y2
( Caso Vetorial no R³
TEMPO SOBRANDO?
) * RESUMINHO
EXERCÍCIOS EXTRAS
! 9. Teorema de Green
12. Parametrização de
! Superfícies
Responde Aí
13. Integral de Superfície -
! Método Direto
Passo 1
∫γ
F1dx + F2dy
Então:
(√ 1 + y2 )
⃗ 3 x, 1
F=
E nossa curva γ pode ser dividida em quatro partes de forma que γ = C1 ∪ C2 ∪ C3 ∪ C4 . Então
vamos começar dando nome aos bois:
Cada uma dessas curvas são retas. Então vamos ter algo do tipo:
As curvas são bem parecidas e tal, mas vamos calcular uma por uma pra ter certeza e não
confundir nada.
Passo 2
b
∫C1 ∫a
F. ⃗ dr = F (x (t), y (t)). σ' ⃗(t) dt
Passo 3
Passo 4
σ (t) = (
dt ) (
= 0, 1)
'⃗ d (1) d (t)
,
dt
Passo 5
1 1 1 1
∫−1 (√ 1 + t 2 ) ∫−1 ( )
1 1
∫
3
‾1, . (0,1) dt = 0+ 2 dt = 2 dt
1+t −1 1 + t
1 1 π π 2π π
dt = arctan t│−1 = − (− ) =
1
∫−1 1 + t 2
=
4 4 4 2
Passo 6
b
∫C2 ∫a
F. ⃗ dr = F (x (t), y (t)). σ' ⃗(t) dt
σ ⃗(t) = ( ) = (−1, 0)
' d (−t) d (1)
,
dt dt
Bem parecido com o outro, mas olha como a integral fica diferente:
1 1 1
∫−1 (√ )
1
∫ (√ + 0)dt = ∫
1
3 −t 3t
‾,
‾‾ 2 . (−1,0) dt = t 3 dt
1+1 −1 −1
1 3 4 1 3
∫−1
1
t 3 dt = t │−1 = (1 − 1) = 0
3
4 4
Passo 7
E o vetor tangente:
( ) = (0, −1)
d (−1) d (−t)
σ' ⃗(t) = ,
dt dt
Jogando na integral:
1 1 1 1
∫−1 (√ ) ( )
1 −1
∫ ∫
3
‾‾‾,
−1 2 . (0, −1) dt = 0+ 2 dt = − 2 dt
1 + (−t) −1 1+ t −1 1 + t
1 1 π π π
( 4 ( 4 ))
1
∫−1 1 + t 2
− dt = − arctan t │−1 = − − − = −
2
Passo 8
b
∫C4 ∫a
F. ⃗ dr = F (x (t), y (t)). σ' ⃗(t) dt
( dt , dt ) = (1, 0)
d (t) d (−1)
σ' ⃗(t) =
E a integral:
1 1 1 1
∫−1 ( 1 + (−1) )
1
∫−1 ( ∫−1
3t
√ , 2 . (1,0) dt = 3t
√ + 0)dt = t 3 dt
1 3 4 1 3
∫−1
1
t 3 dt = t 3 │−1 = (1 − 1) = 0
4 4
Passo 9
π π
∫C1 ∫C2 ∫C3 ∫C4
F. ⃗ dr + F. ⃗ dr + F. ⃗ dr + ⃗
F. dr = +0− +0=0
2 2
Resposta
2. Métodos de Resolução de 1$ 2$ 3$
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
4. Introdução às Integrais
Alternar para vídeo >>
!
! Triplas ' 8min
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas Enunciado
PUC-RJ - Cálculo 3 - P2 2013.2 - 2b
! 6. Parametrização de Curvas
∮C
8. Integral de Linha - Caso I= F ∙ dr
! Vetorial
12. Parametrização de
! Superfícies
Como ele quer no sentido anti-horário vamos ter o seguinte sentido das 4 curvas
Passo 2
π
θ ∈ [0, ]
2
Na verdade temos que pegar a integral com o sinal trocado né? Desse jeito ele está rodando no
sentido contrário ao longo da circunferência.
π/2
π/2
∫0
⇒− (− sen θ cos θ − sen θ cos θ)dθ
π/2
∫0
⇒− (−2 sen θ cos θ)dθ
π/2
∫0
⇒− (− sen 2θ)dθ
π/2
∫0
⇒ (sen 2θ)dθ
cos 2θ π/2
⇒ [−
2 ]θ=0
cos 2 ∙ π2
[( ) ( )]
cos 2 ∙ 0
⇒ − − −
2 2
⇒ [(−
2 ) ( 2 )]
cos π cos 0
− −
⇒ [(−
2 ) ( 2 )]
(−1) (1)
− −
⇒ [( ) − (− )]
1 1
2 2
⇒[ + ]
1 1
2 2
⇒1
Passo 3
Vamos agora para C2 , nela só p valor de x vai variar, que vai de 1 à 2 , então a parametrização fica
r2 (t) = (t, 0)
Com t ∈ [1,2]
2
∫1 ( t 2 + 02 t 2 + 02 )
−0 t
∫C2
F ∙ dr = , ∙ (1,0)dt
t 2
∫1 ( t 2 )
⇒ , 0 ∙ (1,0)dt
21
∫1
⇒ dt
t
⇒ [ln t]2t=1
⇒ ln 2 − ln 1
⇒ ln 2
Passo 4
π
θ ∈ [0, ]
2
π/2
π/2
∫0
⇒ (− sen θ cos θ − sen θ cos θ)dθ
π/2
∫0
�� (−2 sen θ cos θ)dθ
π/2
∫0
⇒ (− sen 2θ)dθ
cos 2θ π/2
⇒[
2 ]θ=0
cos 2 ∙ π2
[( ) )]
−(
cos 2 ∙ 0
⇒
2 2
⇒ [(
2 ) ( 2 )]
cos π cos 0
−
⇒ [(
2 ) ( 2 )]
(−1) (1)
−
⇒ [(− ) − ( )]
1 1
2 2
⇒ [− − ]
1 1
2 2
⇒ −1
Passo 5
Vamos agora para C4 , nela só o valor de y vai variar, que vai de 1 à 2 , então a parametrização fica
r4 (t) = (0, t)
Com t ∈ [1,2]
Na verdade temos que pegar a integral com o sinal trocado né? Desse jeito ele está rodando no
sentido contrário ao longo da reta.
2
∫1 ( 02 + t 2 02 + t 2 )
0 −t
∫C4
F ∙ dr = − , ∙ (0,1)dt
t 2
∫1 (
⇒− 0, − 2 ) ∙ (0,1)dt
t
1 2
∫1
⇒− − dt
t
21
∫1
⇒ dt
t
⇒ [ln t]2t=1
⇒ ln 2 − ln 1
⇒ ln 2
Passo 6
Vamos ter
Então
I = 1 + ln 2 + (−1) + ln 2
I = ln 2 + ln 2
I = 2 ln 2
Resposta
I = 2 ln 2
2. Métodos de Resolução de 1 2 3
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
UFRJ, Cálculo 3, P1 - 2010.1, Questão 4a
4. Introdução às Integrais
! Triplas
Calcule
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas ∫C (exy − 4y)dx + exdy onde
C é o segmento de reta
! 6. Parametrização de Curvas y = x contido no interior da elipse
16x 2 + 9y2 = 1 e orientado no sentido de
7. Integral de Linha - Caso
! Escalar
x crescente.
Vamos parametrizar a reta y = x que contem o segmento C . Podemos fazer isso de forma bem
! 10. Campo Conservativo
simples com (x, x) .
!
11. Aplicação da Integral de Precisamos agora descobrir o intervalo de x . A informação que temos é que o segmento está no
Linha
interior da elipse, portanto, a reta corta a elipse duas vezes. Vamos, então, fazer a interseção entre
12. Parametrização de a reta e a elipse e descobrir os dois valores para x , que definem o seu intervalo.
! Superfícies
Passo 2
'
Agora calculamos σ ⃗(x) :
σ ⃗(x) = (
dx ) ( )
' d (x) d (x)
, , = 1,1
dx
Passo 3
'
Vamos, então, substituir σ ⃗(t) na fórmula abaixo e escrever F em função do parâmetro x
b
∫a
F (x (x), y (x)). σ' ⃗(x)dx
1/5
∫−1/5
x x
(e x − 4x, e ). (1,1) dx =
1/5
∫−1/5
= exx − 4x + exdx =
Passo 4
∫ ∫
u'v = uv − uv'
ex (x + 1)dx = ex(x + 1) −
∫ ∫
ex. 1dx
∫
ex (x + 1)dx = ex (x + 1) − ex = exx
O que nos dá
1/5 x2 ∣1/5
∫−1/5
4 xdx = 4 ∣ =0
2 ∣−1/5
Resposta
1 1/5
5 ( )
−1/5
e + e
2. Métodos de Resolução de 1 2 3
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
UFRJ, Cálculo 3, P1 - 2018.1, Questão 3
4. Introdução às Integrais
! Triplas
Responde Aí
8. Integral de Linha - Caso
! Vetorial
TEMPO SOBRANDO?
' ( RESUMINHO
EXERCÍCIOS EXTRAS Passo 1
! 9. Teorema de Green Bem, a primeira coisa que vamos fazer aqui é deixar bem claro o que o problema nos pede e ora, o
que ele quer é que calculemos uma integral de linha, então...
! 10. Campo Conservativo
∫C
!
11. Aplicação da Integral de F ⋅⃗ d r ⃗
Linha
12. Parametrização de
! Superfícies Pra resolvê-la, vamos como sempre, começar parametrizando a curva C , certo?
CERTO! Vamos de fato parametriza-la, e veja que a equação dessa curva, é quase uma equação
! 14. Teorema de Stokes
explícita...
y = x2 + 3x
OPA! É uma parábola =). E veja que agora ela está escrita de forma explícita, sugerindo uma
parametrização também explícita, onde...
x=t
y = t 2 + 3t
⃗ = (t, t 2 + 3t)
r (t)
Assim, dado um valor do parâmetro, você tem o ponto correspondente da curva, saca?
Passo 3
Gostaria de dizer que a parametrização é só isso, mas estaria mentindo pra você. Existe ainda uma
parte extremamente importante: definir o intervalo onde o parâmetro está variando.
Pra isso, vamos usar a informação de início e fim da curva que o problema nos disse:
Veja que quando t = −1, temos o referido ponto. Vamos só repetir para o ponto final:
Ou seja, t = 1 é o último ponto. Logo, agora sabemos que o t só pode estar variando entre...
−1 ≤ t ≤ 1
Passo 4
Outra parada importante antes de retornar para a integral é encontrar o termo dr , ⃗ dado por...
'
⃗ r (t)dt
dr = ⃗ →
⃗ (t, t 2 + 3t)'dt →
dr =
dr =
⃗ (1, 2t + 3)dt
Passo 5
Como x = t...
⃗ ) = (0, et )
F (r (t)
Passo 6
1
∫C ∫−1
t ⋅ (1, 2t + 3)dt =
F ⋅⃗ d r =
⃗ (0, e )
1 1
∫−1 ( ∫−1
t t (2t + 3)dt
0, e ) ⋅ (1, 2t + 3)dt = e
u = 2t + 3 → du = 2dt
dv = et → v = et
∫ ∫
u dv = u ⋅ v − v du →
∫ ( ) ∫
(2t + 3) et = 2t + 3 et − 2et dt →
∫
(2t + 3) et = (2t + 3)et − 2et + C
∣1
1 ∣
∫−1
e (2t + 3)dt = ((2t + 3)e − 2e + C)∣ =
t t t
∣
∣−1
1 1 −1 −1
((2 + 3)e − 2e + C) − ((−2 + 3)e − 2e + C) =
3e + C − (−e−1 + C) =
1
3e +
e
Resposta
1
3e +
e
2. Métodos de Resolução de 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
UFRJ, Cálculo 3, P1 - 2012.1, Questão 3
4. Introdução às Integrais
! Triplas
Calcule
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas ∫C f ds onde
C é a parte da curva dada por
! 6. Parametrização de Curvas 4x 2 + 9y2 = 36 contida no primeiro quadrante, sendo
f (x, y) = xy .
7. Integral de Linha - Caso
! Escalar
Responde Aí
& Caso Escalar R²
TEMPO SOBRANDO?
' ( RESUMINHO
EXERCÍCIOS EXTRAS Pular para Gabarito
! 9. Teorema de Green
Essa curva pode ser escrita como:
x2 y2
! 10. Campo Conservativo
+ =1
11. Aplicação da Integral de
9 4
! Linha
Fazendo x = 3 cos θ e y = 2 sen θ, sua parametrização será:
12. Parametrização de
! Superfícies
⃗ (3 cos θ, 2 sen θ)
σ=
13. Integral de Superfície -
! Método Direto
Como queremos a parte do 1º quadrante, temos 0 ≤ θ ≤ π/2.
! 14. Teorema de Stokes
Passo 2
! 15. Teorema de Gauss
'
Vamos, agora, calcular σ :⃗
Passo 3
' ∣⃗ ∣
Agora, calculamos ∣∣∣∣σ ∣∣ :
∣∣σ' ∣⃗ ∣ = ‾(−3
‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
2 + (2 cos θ)‾2 =
∣∣ ∣∣ √ sen θ)
sen2 θ + 4 cos2 ‾θ =
= √9‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
= √9‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾ ‾=
sen2 θ + 4(1 − sen2 θ)
sen2 θ + 4‾
= √5‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
Passo 4
'
Podemos, então, substituir ∣∣∣∣σ ∣∣⃗ ∣∣ na fórmula abaixo, escrevendo xy em função de θ :
b
∫a
f (x (θ), y (θ)). ∣∣ ∣∣σ' ∣∣⃗ ∣∣ dθ
π/2
3 cos θ ⋅ 2 sen θ ⋅ (√5‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
sen2 θ + 4‾)dθ =
∫0
π/2
∫0
=6 sen2 θ + 4‾ dθ =
cos θ sen θ√5‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
Passo 5
π
θ= →u=9
2
θ=0→u=4
du 9
∫4 √‾ 10
=6 u =
3 2 3/2∣9
= × u ∣ =
5 3 4
2
= (27 − 8) =
5
Resposta
38
5
2. Métodos de Resolução de 1 2$ 3$ 4$
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
CEFET - Cálculo Vetorial - Lista 1 Thomé – 10
4. Introdução às Integrais
! Triplas
A gente viu na teoria que para calcular um integral de linha, podemos usar a fórmula:
! 9. Teorema de Green
b
∫C ∫a
! 10. Campo Conservativo F ∙ dr = F (x (t), y (t), z (t)) ∙ σ' (⃗ t) dt
∫C ∫C1 ∫C2
(x + y)dx + xydy + z2dz = (x + y)dx + xydy + z2dz + (x + y)dx + xydy + z2dz
∫C3
+ (x + y)dx + xydy + z2dz
Passo 3
Mas que segmentos de retas são esses? Olha os pontos onde o plano corta os eixos, vamos ver
quando ele corta o eixo
x, ou seja, quando
z=y=0
2x + 0 + 0 = 12
x=6
0 + 3y + 0 = 12
y=4
0 + 0 + z = 12
z = 12
Passo 4
∫C1
(x + y)dx + xydy + z2dz
Precisamos parametrizar esse segmento de reta. Basta pegar a equação do plano e trocar z =0
2x + 3y + 0 = 12
2x + 3y = 12
Vamos isolar o
x porque é o
y que aumenta quando vai de
(6,0, 0) até
(0,4, 0)
2x = 12 − 3y
3
x=6− y
2
σ1 = (6 − t, t, 0)
→ 3
2
Com
y indo de
0à
4, tendo
0≤t≤4
Passo 5
Agora calculamos σ1
→' (t):
d (6 − 32 t) d (t) d (0)
= (− , 1,0)
( dt )
−
→ ' 3
σ1 (t) = , ,
dt dt 2
Passo 6
b
'
F (x (t), y (t), z (t)). →
∫C1 ∫a
F. dr = σ1 (t)dt
∫0 (
6 − t + t, (6 − t)t, 0 ) ∙ (− , 1,0)dt =
3 3 2 3
2 2 2
∫0 (
6 − t, (6t − t ), 0) ∙ (− , 1,0)dt =
1 3 2 3
=
2 2 2
4
( ( ) ( ) ( t ))dt =
3 1 3 3 2
∫0
= 6 − − − t + 6t −
2 2 2 2
4
(−9 + t + 6t − t )dt =
3 3 2
∫0
=
4 2
∫0 (
t − t )dt =
27 3 2
= −9 +
4 2
[ 2 3 ]t=0
27 t 2 3 t 3
= −9t + − =
4 2
[ 2 ] t=0
27t 2 t3
= −9t + − =
8
(
27 ∙ 42 43
) (
27 ∙ 02 03
2 )
= −9 ∙ 4 + − − −9 ∙ 0 + −
8 2 8
= (−36 + )
27 ∙ 16 64
− − (0)
8 2
= (−36 + 54 − 32)
= −14
Passo 7
∫C2
(x + y)dx + xydy + z2dz
Precisamos parametrizar esse segmento de reta. Basta pegar a equação do plano e trocar y =0
2x + 0 + z = 12
2x + z = 12
Vamos isolar o
z porque é o
x que aumenta quando vai de
(0,0, 12) até
(6,0, 0)
z = 12 − 2x
Fazendo x = t:
→
σ2 = (t, 0, 12 − 2t)
Com
x indo de
0à
6, tendo
0≤t≤6
Passo 8
→ '
Agora calculamos σ2 (t):
σ2 (t) = ( )
−
→ ' d (t) d (0) d (12 − 2t)
, , = (1,0, −2)
dt dt dt
Passo 9
b
→ '
∫C2 ∫a
F. dr = F (x (t), y (t), z (t)). σ2 (t)dt
∫0 ( )
= −288 + 97t − 8 t 2 dt =
[ 2 3 ] t=0
97t 2 8t 3
= − 288t − =
( 2
97 ∙ 62 8 ∙ 63
) (
97 ∙ 02 8 ∙ 03
3 )
= − 288 ∙ 6 − − − 288 ∙ 0 −
3 2
−558
Nossa, quanta conta... Mas não perde o ânimo não que só falta uma!
Passo 10
∫C3
(x + y)dx + xydy + z2dz
Precisamos parametrizar esse segmento de reta. Basta pegar a equação do plano e trocar x =0
0 + 3y + z = 12
3y + z = 12
Vamos isolar o
y porque é o
z que aumenta quando vai de
(0,4, 0) até
(0,0, 12)
3y = 12 − z
z
y=4−
3
t
σ3 = (0, 4 − , t)
→
3
Com
z indo de
0à
12, tendo
0 ≤ t ≤ 12
Passo 11
→ '
Agora calculamos σ3 (t):
d (0) d (4 − 3 ) d (t)
t
= (0, − , 1)
( dt dt )
−
→ ' 1
σ3 (t) = , ,
dt 3
Passo 12
b
'
∫C3 ∫a
F. dr = →
F (x (t), y (t), z (t)). σ3 (t)dt
12
3) ) ( 3 )
t t 2 ∙ 0, − 1 , 1 dt =
∫0 (0 + (4 − 3)
, 0 ∙ (4 − , t
12
(4 − 3 , 0, t ) ∙ (0, − 3 , 1)dt =
t 1
∫0
= 2
12
∫0
= t 2dt =
12
[ 3 ]t=0
t 3
= =
( 3 ) (3 )
123 03
= −
= 576
Passo 13
∫C ∫C1 ∫C2
(x + y)dx + xydy + z2dz = (x + y)dx + xydy + z2dz + (x + y)dx + xydy + z2dz
∫C3
+ (x + y)dx + xydy + z2dz
∫C
(x + y)dx + xydy + z2dz = −14 − 558 + 576 = 4
Resposta
2. Métodos de Resolução de 1 2$ 3$ 4$
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
4. Introdução às Integrais
Alternar para vídeo >>
!
! Triplas ' 4min
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas Enunciado
George B. Thomas, Cálculo – volume 2, 11ª edição, São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009, pp. 485-43.
! 6. Parametrização de Curvas
! 9. Teorema de Green
Na teoria a gente viu que escoamento nada mais é que a integral de linha:
b
∫C ∫a
F. ⃗ dr = F (x (t), y (t), z (t)). σ' ⃗(t) dt
Passo 2
O exercício da uma dica boa de usar x = t, então vamos usá-la. E isso dá que y = t 2, certo?
Então, pelo cilindro, encontramos que a projeção no plano xy pode ser parametrizada por:
2
(t, t )
Mas aqui estamos no R3 , então vamos usar a outra superfície para encontrar a parametrização da
nossa curva C no espaço.
⃗ (t, t 2, t)
σ=
Passo 3
⃗ ( , , ) = (1,2t, 1)
dx dy dz
σ=
dt dt dt
E agora já temos tudo que precisamos pra calcular a integral, é so jogar na fórmula!
Passo 4
1 1 2t 4 1 1
∫0 ∫0
3 + 2t 3 − t 3 dt = 3
= ( t ) 2t dt =
4
│0 =
2
Resposta
1
2
2. Métodos de Resolução de 1 2$ 3$ 4$
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
4. Introdução às Integrais
Alternar para vídeo >>
!
! Triplas ' 8min
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas Enunciado
UFF - Cálculo IIIA - Lista 4 - 6
! 6. Parametrização de Curvas
∫C
)
TEMPO SOBRANDO?
* RESUMINHO
EXERCÍCIOS EXTRAS
F ∙⃗ d r ⃗
! 9. Teorema de Green
!
13. Integral de Superfície -
Método Direto
Passo 1
! 14. Teorema de Stokes Na teoria vimos que a integral de linha é dada por:
Passo 2
x2 + y2 = 4
Vamos ter
x = 2 cos θ
y = 2 sen θ
2 sen θ > 0
sen θ > 0
Então
θ ∈ [0, π]
z+y=0
Então
z = − (2 sen θ)
z = −2 sen θ
Vamos ter
Com θ ∈ [0, π]
Passo 3
σ ' (t) = ( (2 cos θ), (2 sen θ), (−2 sen θ)) = (−2 sen θ, 2 cos θ, −2 cos θ)
∂ ∂ ∂
∂θ ∂θ ∂θ
Passo 4
Uma coisa que temos que ficar atentos na integral de linha é o sentido da curva. Ele disse que o
sentido é anti-horário da projeção no plano xy, isso já é a orientação normal que temos, e estamos
rodando no sentido anti-horário.
π
∫0
4, (2 sen θ)4, (−2 sen θ)4 ∙ (−2 sen θ, 2 cos θ, −2 cos θ)dθ
( (2 cos θ) )
π
∫0
4 θ, 16sen4 θ, 16sen4 θ ∙ (−2 sen θ, 2 cos θ, −2 cos θ)dθ
= ( 16 cos )
⎛ ⎞
π⎜ ⎟
⎜−32cos θ sen θ+32sen θ cos θ − 32sen θ cos θ⎟dθ
∫0 ⎜
4 4 4
=
⎟
⎝ 0 ⎠
π
∫0
4
=− (32cos θ sen θ)dθ
π
∫0
4 θ sen θ dθ
= −32 ( cos )
Passo 5
Vamos fazer
u = cos θ
Então
du = − sen θdθ
∫ ∫
4 θ sen θ dθ = − u4du
( cos )
u5
∫
4
u du = −
−
5
Voltando para θ
u5 cos5 θ
− =−
5 5
cos5θ
∫ ( cos4 θ sen θ)dθ = −
5
Passo 6
π
∫0
4 θ sen θ dθ
= −32 ( cos )
Vamos ter
cos5 θ π cos5 θ π
[ ] [ 5 ]θ=0
= −32 − = 32
5 θ=0
cos5 π cos5 0
[( 5 ) ( 5 )]
= 32 −
(−1)5 15
[( 5 ) ( 5 )]
= 32 −
= 32 [( ) − ( )]
−1 1
5 5
= 32 [− ]
2
5
64
=−
5
Resposta
64
−
5
2. Métodos de Resolução de 1 2$ 3$ 4$
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
4. Introdução às Integrais
Alternar para vídeo >>
!
! Triplas ' 5min
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas Enunciado
UFF - Cálculo IIIA - Lista 4 - 5a
! 6. Parametrização de Curvas
∫C
8. Integral de Linha - Caso Pdx + Qdy + Rdz
! Vetorial
! 9. Teorema de Green
Responde Aí
! 10. Campo Conservativo
Vamos usar a fórmula que vimos na teoria pra integrais de linha vetoriais:
! 14. Teorema de Stokes
b
∫C ∫a
! 15. Teorema de Gauss F ∙ dr = F (x (t), y (t), z (t)) ∙ σ' ⃗(t) dt
O campo foi dado no enunciado, então só falta parametrizarmos a cruva e encontrarmos o vetor
tangente. Vamos ver como que fica!
Passo 2
Precisamos conseguir parametrizar a curva C , primeiro vamos achar a interseção entre as duas
superfícies, fazendo
y=2−x
x2 + (2 − x)2 + z2 = 2 (x + (2 − x))
x2 + 4 − 4x + x2 + z2 = 2 (2)
2x2 − 4x + z2 = 0
2x2 − 4x + 2 + z2 = 2
2 (x2 − 2x + 1) + z2 = 2
2(x − 1)2 + z2 = 2
(x − 1)2 z2
+ =1
1 2
x = 1 + 1 cos θ
z = √2‾ sen θ
Com θ ∈ [0,2π]
x+y=2
Então
y = 2 − (1 + cos θ)
y = 1 − cos θ
Vamos ter
Com θ ∈ [0,2π]
Passo 3
( ∂θ (1 + cos θ), ∂θ (1 − cos θ), ∂θ (√2‾ sen θ)) = (− sen θ, sen θ, √2‾ cos θ)
∂ ∂ ∂
σ ' (t) =
Passo 4
Mas uma coisa que temos que ficar atentos na integral de linha é o sentido do cara. Ele disse que o
sentido é anti-horário quando visto da origem, isso quer dizer que, para o nosso sentido “normal”,
ele roda ao contrário do visto pela origem, ou seja, neste caso vai ser no sentido horário.
Mas a nossa parametrização foi feita para a curva percorrendo o sentido anti-horário, com
orientaçao positiva. Para corrigir isso, ao invés de integrarmos sobre C , vamos integrar sobre C −,
de forma que:
∫C− ∫C
F ∙ dr = − F ∙ dr
Passo 5
2π
∫0 (1 − cos θ, √2‾ sen θ, 1 + cos θ) ∙ (− sen θ, sen θ, √2‾ cos θ)dθ
−
2π
∫0
2θ + 2 2 θ dθ
=− ( − sen θ + sen θ cos θ + √‾
2sen √‾ cos θ + √‾
2cos )
2π
∫0
2 2
=− (− sen θ + sen θ cos θ + √2‾ cos θ + √2‾ (sen θ + cos θ))dθ
2π
∫0 (− sen θ + sen θ cos θ + √2‾ cos θ + √2‾)dθ
=−
Lembrando que
sen 2θ
sen θ cos θ =
2
2π
(− sen θ + 2 + √2‾ cos θ + √2‾)dθ
sen 2θ
∫0
=−
2π
= − [cos θ − + √2‾ sen θ + √2‾θ]
cos 2θ
4 θ=0
= −2√2‾π
Resposta
−2√2‾π
2. Métodos de Resolução de 1
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
UFRJ, Cálculo 3, P2 - 2017.2, Questão ME3
4. Introdução às Integrais
! Triplas
Responde Aí
! 9. Teorema de Green
!
12. Parametrização de Passo 1
Superfícies
13. Integral de Superfície - Montemos primeiro a integral que o problema quer que calculemos e como ele quer uma integral
! Método Direto de uma função vetorial e sobre uma curva no espaço, o que ele que então é uma integral de linha:
∫C
F ∙⃗ d r ⃗
! 15. Teorema de Gauss
2. Encontrar o termo dr ⃗
E aí? Bora? :D
Passo 2
onde
0≤t≤π
Bem, então vamos encontrar o termo d r . ⃗ Para encontra-lo, basta que apliquemos a fórmula:
⃗ γ ' (t)dt
dr =
γ (t) = (cos t, sin t, sin2 t) → γ' (t) = (− sin t, cos t, 2 sin t cos t)
Então
dr =
⃗ (− sin t, cos t, 2 sin t cos t)dt
Passo 3
⃗ (x − 3, y, z)
F= → ⃗ (cos t − 3, sin t, sin2 t)
F=
Passo 4
∫C
F ∙⃗ d r ⃗
π
∫C ∫0
2
F ∙⃗ d r ⃗ = (cos t − 3, sin t, sin t) ∙ (− sin t, cos t, 2 sin t cos t)dt
π
∫0
− sin t cos t + 3 sin t + sin t cos t + 2sin3 t cos t dt
π
∫0
+3 sin t + 2sin3 t cos t dt =
π π
∫0 ∫0
3 sin t dt + 2sin3 t cos t dt =
π
∫0
3 (− cos (π) − (− cos 0)) + 2sin3 t cos t dt =
π
∫0
3 (1 + 1) + 2 sin3 t cos t dt =
sin t = u →
du = cos tdt
t=0 → u = sin 0 = 0
t=π → u = sin π = 0
Como os limites são os mesmos e a função é contínua, essa integral será zero...
π
∫0
6+2 sin3 t cos t dt = 6 + 0 =
Resposta
a) 6
TEMPO SOBRANDO?
Marca aí, conseguiu? ! " EXERCÍCIOS EXTRAS &
MATEI VER DEPOIS
" VOLTAR +
9. Teorema de Green
#
Teorema de Green
CÁLCULO 3
2. Métodos de Resolução de 1$ 2 3$ 4 5$ 6
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
4. Introdução às Integrais
Alternar para vídeo >>
!
! Triplas ' 5min
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas Enunciado
CEFET - Cálculo Vetorial - Lista 2 Thomé - 4
! 6. Parametrização de Curvas
7. Integral de Linha - Caso Utilize o Teorema de Green para calcular a integral de linha
∮C (ex + y2)dx + (ey + x 2)dy, onde
! Escalar
( Curvas Abertas
( Campos Singulares
Passo 1
TEMPO SOBRANDO?
) * RESUMINHO
EXERCÍCIOS EXTRAS
Vamos esboçar a região para entender melhor o problema. Temos uma reta y = x e uma parábola
! 10. Campo Conservativo y = x2:
12. Parametrização de
! Superfícies
Passo 2
Temos
Passo 3
∫C ∬D
( ex + y2)dx + (ey + x2)dy = 2 x − y dxdy
Onde D é a região limitada pela curva C , que vimos lá em cima.Vamos, então, descrever essa
região para reescrever essa integral dupla em iterada. Temos que y varia entre y = x e a parábola
y = x2 e 0 ≤ x ≤ 1 .
1 x
∫0 ∫x2
2 x − y dydx
Passo 4
y2 ∣x
1
∫0
=2 xy − ∣ dx =
2 ∣x2
1 x2 x4
∫0
=2 2
x − 3
−x + dx =
2 2
1 x2 x4
∫0
3
=2 −x + dx =
2 2
Passo 5
Agora em relação a x :
x3 x4 x5 ∣1
(6 10 )∣0
=2 − + ∣
4
= 2( − +
10 )
1 1 1
6 4
1 1 1
= − +
3 2 5
1
=
30
Resposta
1
30
2. Métodos de Resolução de 1$ 2 3$ 4 5$ 6
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
UFRJ - Cálculo 3 - P1 2012.2 - 4
4. Introdução às Integrais
! Triplas
TEMPO SOBRANDO?
( ) RESUMINHO
EXERCÍCIOS EXTRAS Passo 1
12. Parametrização de
! Superfícies
∬Ω ( ∂x ∂y )
∂F2 ∂F1
∫C_
F ⋅ dr = − dxdy
∬Ω ( ∂x ∂y )
∂F2 ∂F1
∫C
F ⋅ dr = − − dxdy
Passo 2
∂F2 ∂
= (sen (y3) + 1) = 0
∂x ∂x
y3 2 2
∂y ( 3x )
∂F1 ∂ 3y y
= + ecos x = =
∂y 3x x
y2
( ∂x − ∂y ) = − x
∂F2 ∂F1
Passo 3
y2 y2
∫C ∬Ω ( x ) ∬Ω ( x )
F ⋅ dr = − − dxdy = dxdy
Passo 4
Parece complicado descrever a região Ω em termos de x e y , vamos então fazer uma mudança de
y2 x2
variáveis. Como temos parábolas descritas por x = número e outras por y = número , vamos
chamar:
y2
=u
x
x2
=v
y
Passo 5
∣ ∂u ∂u ∣ ∣ y2 2y ∣
∣ ∂(u, v) ∣ ∂x ∂y ∣ ∣ − x2 x ∣
J* = ∣ ∣ = ∣∣ ∂v ∂v ∣ = ∣∣ 2x 2 ∣ = −3
∣ ∂(x, y) ∣ x
∣ ∂x ∂y ∣ ∣ y − y2 ∣∣
* 1
J =
J
1
J=−
3
1
∣J ∣ =
3
Passo 6
3x2 = πy → 3v = π → v = π/3
y2 = 2x → u = 2
y2 = 4x → u = 4
Passo 7
y2 2π/3 4
∬Ω ( x )
1
∫π/3 ∫2
dxdy = u × dudv =
3
Passo 8
Integrando em relação a u :
2π/3 u2 ∣ u=4
1
3 ∫π/3 2 ∣u=2
= ∣ dv =
1 2π/3
6 ∫π/3
= 16 − 4dv =
2π/3
∫π/3
=2 dv =
Passo 9
Agora em relação a v :
= 2v∣∣2π/3
π/3 =
= 2( − )=
2π π
3 3
Resposta
2π
3
2. Métodos de Resolução de 1$ 2 3$ 4 5$ 6
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
4. Introdução às Integrais
Alternar para vídeo >>
!
! Triplas ' 10min
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas Enunciado
Diomara Pinto e Maria Cândida Ferreira Morgado, Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis, 3ª ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2009, pp.
! 6. Parametrização de Curvas 228 ex 6.7
𝑥2 − 𝑦2 ⎛𝑥2 ⎞
∮ 𝑑𝑥 + ⎜ + 𝑦4 ⎟𝑑𝑦
⎝2 ⎠
8. Integral de Linha - Caso
! Vetorial 𝐶 2
( Curvas Abertas
Responde Aí
( Curvas Compostas
( Campos Singulares
TEMPO SOBRANDO?
) * RESUMINHO
EXERCÍCIOS EXTRAS Pular para Gabarito
12. Parametrização de
! Superfícies
Como 𝑥2 + 𝑦2 é o raio de uma circunferência, a região está limitada por uma circunferência de raio
1 e outra de raio 2. Como temos 𝑥 ≥ 0 e 𝑦 ≥ 0, tomamos apenas o 1º quadrante.
Essa curva (a fronteira da região) é formada por 4 segmentos, cada um com uma parametrização.
Isso ia gerar muito trabalho. Isso é uma dica de que pode ser uma boa usar o Teorema de Green,
vamos tentar!
Passo 2
Passo 3
Agora podemos montar a integral. Aplicando o teorema de Green, a integral do enunciado pode ser
escrita como:
∬ [𝑥 + 𝑦]𝑑𝑥𝑑𝑦
𝐷
Passo 4
Como a região 𝐷 está compreendida entre dois arcos de circunferência, a melhor saída aqui são as
coordenadas polares. Faremos:
𝑥 = 𝑟cos𝜃
𝑦 = 𝑟sen𝜃
|𝐽| = 𝑟
Pelo próprio gráfico, vemos que 0 ≤ 𝜃 ≤ 𝜋/2, o que equivale a 1/4 de circunferência. Os valores de 𝑟
variam entre os dois arcos, logo 1 ≤ 𝑟 ≤ 2. Temos, então:
𝜋/2 2 𝜋/2 2
∫ ∫ (𝑟cos𝜃 + 𝑟 sen𝜃)𝑟 𝑑𝑟𝑑𝜃 = ∫ ∫ (cos𝜃 + sen𝜃)𝑟2 𝑑𝑟𝑑𝜃 =
0 1 0 1
Passo 5
= 7∫ (cos𝜃 + sen𝜃)𝑑𝜃 =
𝜋/2
3 0
Passo 6
= 7[(1 − 0) − (0 − 1)] =
3
Resposta
14
3
2. Métodos de Resolução de 1$ 2 3$ 4 5$ 6
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
George B. Thomas, Cálculo – volume 2, 11ª edição, São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009, pp. 505-23.
4. Introdução às Integrais
! Triplas
Use a fórmula do teorema de Green para encontrar a área da região limitada pela curva:
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas
!
8. Integral de Linha - Caso
Vetorial (Sugestão: Use F ⃗ (− y , x ) )
= 2 2
! 9. Teorema de Green
Responde Aí
' Teorema de Green
∬ ( ∂x ∂y )
∂F2 ∂F1
∮∂D
F1dx + F2dy = − dxdy
12. Parametrização de
! Superfícies D
∬D
! 14. Teorema de Stokes
A (D) = dxdy
∬ ( ∂x )
∂F2 ∂F1 ∂F2 ∂F1
∬
− dxdy = dxdy → − =1
∂y D ∂x ∂y
D
⃗ y) = (0, x) ou F (x,
F (x, ⃗ y) = (−y, 0)
Mas deve ter algum motivo pra ele ter sugerido um campo um pouquinho mais complicado, vamos
ver porque!
Passo 2
2π
∬D ∮∂D ∫0
dxdy = F1dx + F2dy = ⃗ (t), y (t)). σ' ⃗(t) dt
F (x
d (cos3 t) d (sen3 t)
( )
σ' ⃗(t) = , = (− sen t ∙ 3cos2 t, cos t ∙ 3sen2 t)
dt dt
Passo 3
2π
∫0
3 2 2
(0, cos t). (− sen t. 3cos t, cos t. 3sen t) dt
2π
∫0
4 t. sen2 t dt
= ( 0 + 3 cos )
O que seria bem complicado de calcular, e você pode tentar fazer com (−y, 0), mas eu acredito que
vai dar algo tão complicado quanto. Vamos torcer pra o campo sugerido dê algo mais tranquilo...
2π sen3 t cos3 t
∫0 ( 2 )
− , . (− sen t. 3cos2 t, cos t. 3sen2 t) dt
2
3 2π 3 2π
2 ∫0 2 ∫0
= sen4 (t)cos2 (t) + cos4 (t)sen2 (t) dt = sen2 (t)cos2 (t) (sen2 (t) + cos2 (t)) dt
2π 2π sen 2t 2 2π
2 ∫0 ( 2 )
3 3 3
2 ∫0 8 ∫0
= (sen (t) cos (t))2dt = dt = sen2 2tdt
O que não é nada absolutamente trivial, mas é bem mais viável que o que tínhamos tentado com
⃗ (0, x). É só lembrar que que sen2 θ = 1−cos 2θ
F= 2 , que vamos ter:
2π 2π 1 2π cos 4t 2π sen 4t ∣ 2π
8 (∫0 2 ) 16 ( 0 4 ∣0 )
3 3 3 3π
8 ∫0 ∫0
2
sen 2tdt = ∣
dt + dt = t│ + =
2 8
Resposta
3π
8
2. Métodos de Resolução de 1$ 2 3$ 4 5$ 6
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
4. Introdução às Integrais
Alternar para vídeo >>
!
! Triplas ' 8min
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas Enunciado
PUC-RJ - Cálculo 3 - P4 2014.1 – 3
! 6. Parametrização de Curvas
7. Integral de Linha - Caso Use o Teorema de Green para calcular a área da região plana
! Escalar A do primeiro quadrante delimitada por
y = x, y = 1x e
8. Integral de Linha - Caso
! Vetorial y = x9 .
! 9. Teorema de Green
Responde Aí
( Teorema de Green
( Curvas Abertas
Pular para Gabarito
( Curvas Compostas
∬A
11. Aplicação da Integral de Área = dxdy
! Linha
12. Parametrização de E nós precisamos usar o Teorema de Green para calcular isso:
! Superfícies
∬A ( ∂x ∂y )
∂F2 ∂F1
∮C
13. Integral de Superfície -
! Método Direto F. dr = − dxdy
∂F2 ∂F1
− =1
∂x ∂y
Então, tudo o que precisamos é de um campo F que satisfaça essa condição. Vamos escolher um
fácil né? Pode ser:
F (x, y) = (0, x)
Nesse caso
∂F2 ∂F1
− =1−0=1
∂x ∂y
∮C ∬A
F. dr = dxdy = Área
Passo 2
Vamos começar fazendo um esboço dessa região. Temos a reta y = x (em vermelho) e a reta
y = x/9, que tem inclinação menor que a primeira (em azul). Temos também a curva 1/x (em
verde):
Então, a fronteira dessa região, que vai ser nossa curva C tem 3 partes, não é? Vamos precisar
calcular 3 integrais de linha.
Passo 3
C1 = (x, x)
{y = 1
y=x 1
→x= ∴x=1
x
x
Assim, 0 ≤ x ≤ 1.
C2 pertence à reta y = x/9, logo:
x
C2 = (x, )
9
y = x9
{y = x
x 1
1
→ = ∴x=3
9 x
Ou seja, 0 ≤ x ≤ 3.
Já
C3 pertence a
y = 1/x, o que nos dá:
C3 = (x, )
1
x
Com
x variando de
3a
1.
Passo 4
C1' = (1,1)
C2' = (1, )
1
9
C3' = (1, − 2 )
1
x
Passo 5
∫C ∫a
F (x, y) ⋅ dr = F (x (t), y (t)) ⋅ r ' (t)dt
⃗
Onde
F (x, y) = (0, x)
Para C1 :
Para C2 :
Para C3 :
0 3 1
(0, x). (1, )dx + (0, x). (1, − 2 )dx
1 1
∫1 ∫0 ∫3
Área = (0, x). (1,1)dx +
9 x
0 3 1
1 1
∫1 9 ∫0 ∫3 x
= x dx + x dx − dx =
Passo 6
0 3
x2 ∣ x2 ∣
= ∣ + ∣ − ln x∣∣13 =
2 ∣1 18 ∣0
2 (⏟ )
1 1
= − + − ln 1 − ln 3 = ln 3
2 0
Resposta
ln 3
2. Métodos de Resolução de 1$ 2 3$ 4 5$ 6
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
George B. Thomas, Cálculo – volume 2, 11ª edição, São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009, pp. 504-9.
4. Introdução às Integrais
! Triplas
Use o teorema de Green para encontrar a circulação no sentido anti-horário para o campo
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas F e a curva
C:
! 6. Parametrização de Curvas
F = (x + ex sin y)i + (x + ex cos y)j
7. Integral de Linha - Caso
! Escalar C: O laço do lado direito da lemniscata r 2 = cos 2θ .
! 9. Teorema de Green
Passo 1
' Curvas Compostas
' Campos Singulares No enunciado ele já pede pra usar o Teorema de Green, mas mesmo que pudesse escolher, eu
nunca faria isso pela definição, imagina como ia ficar complicado parametrizar essa lemniscata...
TEMPO SOBRANDO?
( ) RESUMINHO
EXERCÍCIOS EXTRAS Por sorte, o teorema simplifica bastante as coisas pra a gente:
∬ ( ∂x ∂y )
∂F2 ∂F1
∮∂D 1
F dx + F2dy = − dxdy
11. Aplicação da Integral de
! Linha D
12. Parametrização de
! Superfícies Passo 2
∂F2
= 1 + ex cos y
! 14. Teorema de Stokes
∂x
! 15. Teorema de Gauss
∂F1
= ex cos y
∂y
Passo 3
∬ ( ∂x ∂y )
∂F2 ∂F1
∬
x cos y − ex cos y dxdy
− dxdy = (1 + e )
D D
∬
= 1dxdy
D
Mas agora não dá pra fugir, vamos ter que ver como que vai ficar esse domínio de D .
Passo 4
A fórmula da tal lemniscata (nossa, o que é isso??) já sugere algo com coordenadas polares, então
vamos usá-las. (Pra lembrar: (x, y) = (r cos θ, r sin θ))
Primeiro, vamos tentar entender o que é a imagem e, pra isso, vou “marcar” alguns pontos
importantes.
0 ≤ θ ≤ π4 → r é decrescente de 1 até 0 .
π < θ < 3π → r
4 4 não tem valor real definido, já que cos 2θ < 0.
3π ≤ θ ≤ π → r
4 crescente de 0 até 1.
π < θ < 5π
4 → r decrescente de 1 até 0
5π ≤ θ ≤ 7π → r
4 4 não definido, cos 2θ < 0.
7π ≤ θ ≤ 2π → r
4 crescente de 0 até 1.
Se você anotou tudo direitinho, acho que chegou perto de algo assim:
Eu sei, bem complicado, mas o que importa é que encontrar os limites, e agora fica mais tranquilo.
A parte do laço direito que o enunciado se refere deve ser a parte com x > 0 , mais especificamente,
π 7π
as partes que escrevemos 0 ≤ θ ≤ 4 e 4 ≤ θ ≤ 2π ; que, pra ficar bonitinho (e bem mais simples),
π π
podemos escrever − 4 ≤ θ ≤ 4 . Opa, já temos um dos limites!
E o outro é bem mais fácil, a região D é simplesmente o que está dentro da curva, ou seja,
‾‾‾‾‾
0 ≤ r ≤ √cos 2θ‾.
Passo 5
Temos que:
π π π
4 √cos 2θ 4 r 2 √cos 2θ 4 cos 2θ
∬ ∫− π ∫0 ∫− π ∫
dxdy = r ∙ drdθ = │0 dθ = dθ =
2 π
−4 2
D 4 4
│− π = ( − (− )) =
sin 2θ π4 1 1 1
4 4 4 4 2
Viu? Até que não foi tão complicado assim, chato mesmo foi só entender a curva, mas agora já
resolvemos!
Resposta
1
2
2. Métodos de Resolução de 1 2 3
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
UFRJ, Cálculo 3, P1 - 2011.2, Questão 4
4. Introdução às Integrais
! Triplas
6. Parametrização de Curvas
C definida em coordenadas polares por
!
C : r 4 = sen 2 θ onde
7. Integral de Linha - Caso θ ∈ [0, π],
! Escalar
r ≥ 0 e orientada com
8. Integral de Linha - Caso
θ crescente.
! Vetorial
Passo 1
& Campos Singulares
TEMPO SOBRANDO? Essa integral de linha parece complicada de se calcular diretamente pela definição, não é?
' ( RESUMINHO
EXERCÍCIOS EXTRAS
Não se assuste, ela ficará bem mais simples quando aplicarmos o Teorema de Green.
! 10. Campo Conservativo Bem, pelo enunciado já sabemos que a curva está orientada positivamente, resta, então, saber
se ela é fechada. Veja que quando temos θ = 0 , r = 0 também. Quando aumentamos o valor
11. Aplicação da Integral de
! Linha de θ , r começa aumentar e depois a diminuir, até que em θ = π temos novamente r = 0 .
Portanto, em uma variação angular de π a curva volta ao mesmo ponto, ou seja, temos uma
12. Parametrização de
! Superfícies
curva fechada acima do eixo x .
Faremos, então:
∬D ( ∂x )
∂F2 ∂F1
∫C
F ⋅ dr = − dxdy
∂y
Passo 2
∂F2 ∂ ( ) = 3x 2
= (x + y e )
3 4 arctg y8+1
∂x ∂x
∂F1 ∂
= (−y3) = −3y2
∂y ∂y
( ∂x ∂y ) ( )
∂F2 ∂F1 2 + y2
− = 3 x
Passo 3
∫C ∬D
F ⋅ dr = 3 x2 + y2dxdy
Escrevendo em coordenadas polares essa curva, temos 0 ≤ r ≤ √‾ ‾‾‾‾θ‾∣ , ou seja, r varia entre
∣sen
a origem e a equação da curva. Resta o intervalo de θ . Como já vimos, a curva volta ao valor
r = 0 com uma variação angular de π , temos, então 0 ≤ θ ≤ π .
Lembre-se de que para aplicarmos o Teorema de Green a curva deve ser percorrida apenas
uma vez!
π √∣sen θ∣
∫0 ∫0
2 2 2 2
3 (r cos θ + r sen θ)r drdθ =
π √∣sen θ∣
∫0 ∫0
=3 r 3 drdθ =
Passo 4
Integrando em relação a r :
π r 4 ∣ r=√∣sen θ∣
∫0
=3 ∣ dθ =
4 ∣ r=0
3 π
4 ∫0
= sen2 θdθ =
Passo 5
1−cos 2θ
Aplicando a equação do arco duplo sen2 θ = 2
3 π
∫
= (1 − cos 2θ) dθ =
8 0
sen 2θ ∣π
= (θ − )
3
∣ =
8 2 ∣0
3
= (π − 0 − 0 + 0) =
8
Resposta
3π
8
2. Métodos de Resolução de 1 2 3
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
UFRJ, Cálculo 3, P1 - 2018.2, Questão 4
4. Introdução às Integrais
! Triplas
Questão 4: Use o teorema de Green para calcular a integral de linha da função vetorial
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas
∫C ( )
3
( )
e x + y2 dx + x + y5 dy
! 6. Parametrização de Curvas
Responde Aí
& Teorema de Green
∫C (
+ y2)dx + (x + y5)dy =
11. Aplicação da Integral de
∫C
x3
! Linha e Fd⃗ r ⃗
12. Parametrização de
! Superfícies
⃗ (ex3 + y2, x + y5) . É a mesma coisa só que escrita de uma forma mais “enxuta”!
Onde F =
13. Integral de Superfície -
! Método Direto Pois bem, o maravilhoso Teorema de Green nada mais é do que essa igualdade linda aqui:
∬D ( ∂x )
∂F2 ∂F1
∫C
! 14. Teorema de Stokes
Fd⃗ r =
⃗ − dA
∂y
! 15. Teorema de Gauss
Agora, para aplicar tal igualdade, temos que ter algumas hipóteses satisfeitas. Para verificar,
venha comigo!
Passo 2
2. Orientada positivamente.
⃗
3. Campo F sem singularidades.
No nosso caso, todas elas estão sendo satisfeitas pelo problema, mas para verificar, me acompanhe
nos próximos passos!
Passo 3
Quanto à curva C fechada, isso acontece já que ela é borda de uma região limitada. Podemos
desenha-la para conferir!
Colocando as x = y2 + 1 e x = 5 no plano...
Passo 4
Passo 5
⃗
Para a última análise, temos que verificar se o campo F não possui nenhuma singularidade no
interior de onde estamos trabalhando:
F = (e + y2, x + y5)
x3
⃗
Veja que ele é formado apenas por termos que são contínuas em qualquer ponto do plano! Logo,
essa última hipótese também está ok!|
Passo 6
Com essas três análises, podemos finalmente aplicar a igualdade do teorema como o enunciado nos
pede para resolver a integral de linha:
∬D ( ∂x ∂y )
∂F2 ∂F1
∫C
Fd⃗ r =
⃗ − dA
⎛ ⎞
⎜ 3 ⎟
⃗ ⎜ex + y2, x + y5⎟ →
F= ⎜ ⎟
⎜ ⎟
⎝ F1 F2 ⎠
∂F2 ∂F1
=1 e = 2y
∂x ∂y
∬D
(1 − 2y)dA
Vamos nessa?
Passo 7
Veja que podemos fazer isso utilizando a classificação em região do tipo 2 , onde x varia da
parábola à reta, enquanto o y varia entre o ponto (bolinha) de baixo em azul, ao ponto de cima:
parábola ≤ x ≤ reta
y2 + 1 ≤ x ≤ 5
Enquanto os pontos para os limites de y , são provenientes da intersecção entre a reta e parábola:
⎧ x = y2 + 1
⎪
⎨ → y2 + 1 = 5 →
⎪
⎩ x=5
y2 = 4 → y = ±2
Então...
−2 ≤ y ≤ 2
Passo 8
2 5
∬D ∫−2 ∫y2+1
(1 − 2y)dA = (1 − 2y) dxdy =
2 5 2
∫−2 (∫y2+1 ) ∫−2
(1 − 2y) dx dy = (1 − 2y) (5 − (y2 + 1))dy =
2 2
∫−2 ∫−2
(1 − 2y) (4 − y2)dy = 4 − y2 − 8y + 2y3dy =
y3 4 2
( 4 )−2
2y
4y − − 4y2 + =
3
23 4 3 4
( 4 ) ( 4 )
2 ⋅ 2 (−2) 2(−2)
4⋅2− − 4 ⋅ 22 + − 4 (−2) − − 4(−2)2 + =
3 3
Simplificando...
(8 − − 16 + 8) − (−8 + − 16 + 8) =
8 8
3 3
(− 3 ) − ( 3 − 16) = − 3 + 3 =
8 8 16 48
32
3
Resposta
32
3
2. Métodos de Resolução de 1$ 2$ 3$ 4 5
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
4. Introdução às Integrais
Alternar para vídeo >>
!
! Triplas ' 7min
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas Enunciado
UFRJ - Cálculo 3 - P1 2013.2 – 4
! 6. Parametrização de Curvas
( )
8. Integral de Linha - Caso (sec y)2etg y
! F (x, y) = x + 2y, + 4x
Vetorial 2
( Curvas Compostas
Responde Aí
( Campos Singulares
TEMPO SOBRANDO?
) * RESUMINHO
EXERCÍCIOS EXTRAS
Pular para Gabarito
! 10. Campo Conservativo
12. Parametrização de Essa integral de linha parece complicada de se calcular diretamente pela definição, não é? O campo
! Superfícies vetorial envolve secantes, tangentes, termos não muito agradáveis de se trabalhar! Vamos tentar,
então, aplicar o Teorema de Green e ver se encontramos algo mais simples.
13. Integral de Superfície -
! Método Direto
A curva C em que devemos integrar é uma semicircunferência, pois, elevando a equação ao
quadrado, temos
! 14. Teorema de Stokes
Passo 2
Como y deve ser maior que zero, queremos a parte de cima da circunferência de raio 1 centrada
em (1,0) . Mas essa curva não é fechada, certo? Então vamos fechá-la na maneira mais simples: com
um segmento de reta σ que liga seus pontos final e inicial.
∬D ( ∂x ∂y )
∂F2 ∂F1
∫C ∫σ
F ⋅ dr + F ⋅ dr = − dxdy
( )
∂F2 ∂F1
∫C ∬D ∂x ∫σ
F ⋅ dr = − dxdy − F ⋅ dr
∂y
Passo 3
∂ (sec y)2etg y
( )
∂F2
= + 4x = 4
∂x ∂x 2
∂F1 ∂
= (x + 2y) = 2
∂y ∂y
( ∂x )
∂F2 ∂F1
− =2
∂y
Passo 4
∫C ∫σ ∬D
F ⋅ dr + F ⋅ dr = 2 dxdy = 2 ⋅ (área)D
π ⋅ 12
∫C ∫σ ( 2 )
F ⋅ dr + F ⋅ dr = 2 ⋅ =π
Passo 5
Falta, agora, calcular a integral sobre o segmento σ , para isso, vamos parametrizá-lo. Como temos o
⃗ (x, 0),
ponto inicial (0,0) e o final (2,0) ligados pela reta y = 0 , uma boa parametrização seria σ =
onde temos 0 ≤ x ≤ 2 (y é constante e x varia).
→
Derivando essa expressão, temos σ' = (1,0)
Passo 6
2 (sec 0)2etg 0
∫σ ∫0 ( ) ( )
F ⋅ dr = x + 0, + 4x ⋅ 1,0 dx
2
x2 ∣2
2
∫σ ∫0
F ⋅ dr = x dx = ∣ =2
2 ∣0
Passo 7
Fazendo a diferença entre esses dois resultados, finalmente calculamos a integral sobre C :
∫C
F ⋅ dr = π − 2
Resposta
π−2
2. Métodos de Resolução de 1$ 2$ 3$ 4 5
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
4. Introdução às Integrais
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! Triplas ' 7min
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas Enunciado
Diomara Pinto e Maria Cândida Ferreira Morgado, Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis, 3ª ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004, pp.
! 6. Parametrização de Curvas 229 ex. 6.8
! 9. Teorema de Green
Responde Aí
( Teorema de Green
( Curvas Abertas
( Campos Singulares
Passo 1
TEMPO SOBRANDO?
) * RESUMINHO
EXERCÍCIOS EXTRAS
Vamos fazer um esboço da curva:
! 10. Campo Conservativo
12. Parametrização de
! Superfícies
A parametrização desse arco envolveria senos e cossenos, que, quando substituídos na expressão
do campo vetorial, tornariam a integral muito complicada. Vamos, então, aplicar o Teorema de
Green aqui.
Passo 2
Perceba que a curva C em que vamos integrar não é fechada, ela é composta apenas pelo arco de
circunferência. O que faremos então? Vamos fechá-la, formando uma curva S = C ∪ C1 ∪ C2 ,
onde C1 é o segmento de reta horizontal e C2 o vertical. Vamos orientar essa curva S de
positivamente.
Teremos, então:
∬D ( ∂x ∂y )
∂F2 ∂F1
∫S ∫C ∫c1 ∫C2
− dxdy = F ⋅ dr = F ⋅ dr + F ⋅ dr + F ⋅ dr
∬D ( ∂x ∂y )
∂F2 ∂F1
∫C ∫c1 ∫C2
F ⋅ dr = − dxdy − F ⋅ dr − F ⋅ dr
Como os segmentos C1 e C2 são simples de parametrizar, vamos calculá-los pela definição mesmo.
Passo 3
O campo vetorial da questão pode ser escrito como F = (ex sen y , ex cos y + x)
∂F2 ∂ x
= (e cos y + x) = ex cos y + 1
∂x ∂x
∂F1 ∂ x
= (e sen y) = ex cos y
∂y ∂y
( ∂x ∂y )
∂F2 ∂F1 x cos y + 1 − ex cos y = 1
− = e
π
∫S ∬D
F ⋅ dr = 1dxdy = (área)D =
4
Calma, essa ainda não é a resposta, ainda precisamos calcular a integral em C1 e em C2 . Guarde
esse resultado.
Passo 4
Passo 5
→
σ1' = (1,0)
→
σ2' = (0,1)
Passo 6
b
∫a
F (x (t), y (t))⋅σ' ⃗(t) dt
Temos:
1 1
∫c1 ∫0 ∫0
F ⋅ dr = ( ex sen 0 , ex cos 0 + x) ⋅ (1,0)dx = ( 0 , ex + x) ⋅ (1,0)dx = 0
0
∫C2 ∫1
0 0
F ⋅ dr = (e sen y , e cos y + 0) ⋅ (0,1)dy =
0
∫1
= cos ydy = sen y∣∣01 = − sen 1
Passo 7
∫C ∫S ∫c1 ∫C2
F ⋅ dr = F ⋅ dr − F ⋅ dr − F ⋅ dr
π
∫C
F ⋅ dr = − 0 − (− sen 1) =
4
Resposta
π
+ sen 1
4
2. Métodos de Resolução de 1$ 2$ 3$ 4 5
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
4. Introdução às Integrais
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!
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5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas Enunciado
USP - Cálculo 3 - P2 2010 – 3
! 6. Parametrização de Curvas
( Curvas Abertas
( Campos Singulares
TEMPO SOBRANDO?
Passo 1
) * RESUMINHO
EXERCÍCIOS EXTRAS
Bom, já deu para ver que calcular essa integral aí pela definição deve dar muito trabalho, né?
! 10. Campo Conservativo
Vamos tentar aplicar Green então. Temos:
∬D ( ∂x )
∂F2 ∂F1
∫c ∬
F ⋅ dr = − dxdy = 2x − 1dxdy
∂y D
Então vamos fechá-la, com uma reta mesmo, que liga os pontos final e inicial, no mesmo sentido do
arco:
Então, sendo C a união a parábola γ com a o segmento de reta orientados positivamente, temos:
∫C ∫γ ∫r ∬D
F ⋅ dr = F ⋅ dr + F ⋅ dr = 2x − 1dxdy
∫γ ∬D ∫r
F ⋅ dr = 2x − 1dxdy − F ⋅ dr
Onde D é a região em cinza na figura acima. Então, para encontrar a integral que queremos,
precisamos resolver a integral dupla e a integral de linha na reta.
Passo 3
Vamos começar pela integral dupla. Descrevendo a região D como tipo II, temos x entre x = −3 e
x = 1 − 4y2 e y desde −1 até 1 , como podemos ver na figura. Levando para a integral, temos:
1 1−4y2
∬D ∫−1 ∫−3
2x − 1 dxdy = 2x − 1 dxdy
1 2
1−4y
∫−1
2 ∣
x − x∣−3 dy =
=
1 2
∫−1
2 2
= (1 − 4y ) − 1 + 4y − 12dy =
1
∫−1
= −4y2 + 16y4 − 12dy =
16y5 4y3 ∣1
= − − 12y∣ =
5 3 ∣−1
= 4 ( − − 3) − 4 (− + + 3) =
4 1 4 1
5 3 5 3
304
=−
15
Passo 4
Agora vamos resolver a integral de linha no segmento de reta. Vamos começar parametrizando o
segmento.
r (y)
⃗ = (−3, y)
→
r' = (0,1)
Escrevendo o campo
b →
∫r ∫a
F ⋅ dr = F (x (y), y (y)) ⋅ r' dy
−1
∫r ∫1
2
F ⋅ dr = (y + cos 10, 9 + y ln (y + 1)) ⋅ (0,1) dy =
−1
∫1
9 + y ln (y2 + 1) dy =
Integral y ln (y2 + 1) dá trabalho, né? Aqui, você pode pensar no seguinte: como essa função é
ímpar (f (y) = −f (−y)), o seu gráfico é espelhado em relação ao eixo y , ou seja, toda a área que
temos de −1 a 0 é igual à que temos de 0 a 1 , porém, uma integral terá sinal contrário à outra. Isso
quer dizer que a integral de −1 a 1 será igual a zero! Logo:
−1
∫1
9 dy =
= 9y∣∣−1
1 =
= −18
Passo 5
Agora vamos substituir os valores que encontramos para calcular o que o problema pediu:
∫γ ∬D ∫r
F ⋅ dr = 2x − 1 dxdy − F ⋅ dr
304 34
∫γ
F ⋅ dr = − − (−18) = −
15 15
Resposta
34
−
15
2. Métodos de Resolução de 1$ 2$ 3$ 4 5
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
USP - Cálculo 3 - P2 2015 - 2
4. Introdução às Integrais
! Triplas
Calcule
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas ∫γ (sen (x 2) − y2)dx + (xy + y3)dy para
γ a curva dada por
! 6. Parametrização de Curvas
x 2 − 2x + y2 − 2y = 7 com
x ≤ 1 percorrida no sentido anti-horário.
7. Integral de Linha - Caso
! Escalar
! 9. Teorema de Green
∂F1
13. Integral de Superfície - = −2y
! Método Direto ∂y
( ∂x )
∂F2 ∂F1
− = y − (−2y) = 3y
! 15. Teorema de Gauss ∂y
Essa é uma expressão simples, quer dizer que estamos no caminho certo!
Passo 2
Beleza, vamos aplicar Green então, mas em que região? Vamos primeiro descobrir quem é essa
curva γ do enunciado:
x2 − 2x + y2 − 2y = 7
(x − 1)2 + (y − 1)2 = 7 + 1 + 1 = 9
2 2
A equação (x − 1) + (y − 1) = 9 é uma circunferência de raio 3 centrada em (1,1) , certo?
Mas para aplicar o Teorema de Geen, nós precisamos de uma curva fechada e orientada
positivamente, não é? Vamos fechar isso aí com uma reta:
Como o enunciado já dizia que γ está orientada no sentido anti-horário, tá tudo ok então.
( )
∂F2 ∂F1
∫γ ∫r ∬D ∂x ∬D
F ⋅ dr + F ⋅ dr = − dxdy = 3y dxdy
∂y
Passo 3
Como a região D está compreendida entre um arco de circunferência e uma reta, a melhor saída
aqui são as coordenadas polares. Faremos:
x = r cos θ + 1
y = r sen θ + 1
∣J ∣ = r
Esses termos
+1 que adicionamos na mudança polar estão aí porque a circunferência está deslocada da origem,
lembra? Temos
(x − 1)2 + (y − 1)2 = 9 . Adicionando os termos
+1 , nós “levamos” o novo sistema de coordenadas para o centro da circunferência, que passa a ser
escrita como
r = raio = 3 .
Isso ocorre porque o
+1 da mudança polar faz desaparecer o
−1 da equação da circunferência, tornando sua equação
r2 = 9.
Bom, sabemos então que
0 ≤ r ≤ 3 . Como temos meia volta da circunferência, olhando para o gráfico e lembrando que o
novo eixo de coordenadas está no seu centro, vemos que
π ≤ θ ≤ 3π .
2 2
Agora, fazendo a mudança polar na integral, temos:
3π/2 3
∫γ ∫r ∫π/2 ∫0
F ⋅ dr + F ⋅ dr = 3 (r sen θ + 1)rdrdθ
3π/2 3 3
r r2 ∣
∫π/2
=3 sen θ + ∣ dθ =
3 2 ∣0
3π/2
9
∫π/2
=3 9sen θ + dθ =
2
9θ ∣ 3π/2
= 3(−9 cos θ + ) ∣ =
2 ∣ π/2
= 3 (0 +
4 )
27π 9π
−0− =
4
27π
∫γ ∫r
F ⋅ dr + F ⋅ dr =
2
Passo 4
⃗ = (1, y)
r (y)
⃗ = (0,1)
r ' (y)
∫a
F (x (x), y (x)) ⋅ σ ' ⃗dx
A integral fica:
∫−2
= y + y3 dy =
4
y2 y 4 ∣
= + ∣ =
2 4 ∣−2
= 8 + 64 − (2 + 4) = 66
= 66
Passo 5
( )
∂F2 ∂F1
∫γ ∬D ∫r
F ⋅ dr = − dxdy − F ⋅ dr
∂x ∂y
27π
∫γ
F ⋅ dr = − 66
2
Resposta
27π
− 66
2
2. Métodos de Resolução de 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
UFRJ, Cálculo 3, P1 - 2012.1, Questão 4
4. Introdução às Integrais
! Triplas
Seja
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas γ uma curva simples
C 1 por partes, contida no conjunto aberto:
! 6. Parametrização de Curvas
[(6y + 4) (x + y ) − y] dx + x dy
& Curvas Abertas 2 2
∫γ x 2 + y2
& Curvas Compostas
!
12. Parametrização de Passo 1
Superfícies
13. Integral de Superfície - Como não temos a equação que descreve a curva γ para utilizar a definição de integral de linha, a
! Método Direto
única saída aqui é aplicar o Teorema de Green. Mas primeiro temos que analisar a orientação da
curva e ver se ela é fechada.
! 14. Teorema de Stokes
Vamos fazer um esboço dessa curva γ . Sabemos que ela vai do ponto (1,0) ao ponto (2,0) , sempre
! 15. Teorema de Gauss com x > 0 e y > 0 , ou seja, não é fechada. Como temos o valor da área entre essa curva que o eixo
x , vamos fechá-la com um segmento de reta σ desse eixo, criando um domínio D cuja área
conhecemos. Mas ainda temos um problema: podemos orientar positivamente o segmento de reta,
mas a curva γ está orientada no outro sentido pelo próprio enunciado.
∬D ( ∂x ∂y )
∂F2 ∂F1
∫γ_ ∫σ
F ⋅ dr + f ⋅ dr = − dxdy
Mas nós já vimos que quando invertemos a orientação de uma curva temos:
∫γ_ ∫γ
F ⋅ dr = − F ⋅ dr
( )
∂F2 ∂F1
∫γ ∫σ ∬D ∂x
− F ⋅ dr + f ⋅ dr = − dxdy
∂y
∬D ( ∂x ∂y )
∂F2 ∂F1
∫γ ∫σ
F ⋅ dr = f ⋅ dr − − dxdy
Passo 2
x2 + y2 − x(2x) −x2 + y2
∂x ( x2 + y2 )
∂F2 ∂ x
= = 2 =
∂x 2 + y2 2
( ) ( )
x 2 + y2 x
x2 + y2 − y(2y) (−x + y )
2 2
∂y ( x + y2 )
∂F1 ∂ y
= 6y + 4 − 2 =6− 2 =6+
∂y 2 + y2 2
( x 2 + y2
) ( x )
( ∂x − ∂y ) = −6
∂F2 ∂F1
Passo 3
∫γ ∫σ ∬D ∬D
− F ⋅ dr + f ⋅ dr = (−6)dxdy = −6 dx dy
Área de D
Conforme dito no enunciado, a área entre a curva e o eixo vale π. Assim, temos que
∫γ ∫σ
− F ⋅ dr + f ⋅ dr = −6π
Passo 4
⃗ (x, 0)
σ=
1≤x≤2
σ' ⃗ = (1,0)
Passo 5
b
∫a
F (x (t), y (t)) ⋅ σ' ⃗(t) dt
2
∫1 ( )
x
0 + 4 − 0, 2 ⋅ (1,0)dx =
x +0
2
∫1
= 4dx =
= 4x∣∣21 = 4
Passo 6
O que queremos é a integral sobre γ ,então, vamos substituir esses valores em:
∬D ( ∂x ∂y )
∂F2 ∂F1
∫γ ∫σ
F ⋅ dr = f ⋅ dr − − dxdy
∫γ
F ⋅ dr = 4 − (−6π) =
Resposta
6π + 4
2. Métodos de Resolução de 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
UFRJ, Cálculo 3, PF - 2014.2, Questão 1b
4. Introdução às Integrais
! Triplas
Seja
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas C a curva em
ℝ2 parametrizada por
! 6. Parametrização de Curvas
! 9. Teorema de Green
∂F2 ∂F1
− =1
∂x ∂y
& Teorema de Green
Responde Aí
& Curvas Compostas
12. Parametrização de
! Superfícies σ (0) = (0,0)
Agora repare que a curva do problema vai desde (0,0) a (2π, 0) , ou seja, ela gira no sentido horário.
Para termos uma orientação positiva, então, queremos a curva oposta a essa, σ −.
∬D ( ∂x )
∂F2 ∂F1
∫σ− ∫r
F. dr + F. dr = − dxdy
∂y
Sendo as curvas orientadas positivamente (anti-horário)e sendo D a região limitada por elas.
Passo 2
Tá, mas nós queremos a área de D , e aí? Vamos forçar isso a aparecer encontrando um campo F
(como sugere a questão) tal que
∂F2 ∂F1
− =1
∂x ∂y
Pode ser
⃗ y) = (−y, 0)
F (x,
Isso nos dá
∫σ− ∫r ∬D ( )
F. dr + F. dr = dxdy = Área D
∫r ∫σ
Área (D) = F. dr − F. dr
Passo 3
Agora precisamos resolver essas integrais de linha. Começando pela curva do problema: como ela
já está parametrizada, o próximo passo é derivar essa parametrização.
b
∫σ ∫a
F (x, y)ds = F (x (t), y (t)) ⋅ σ' dt
⃗
2π
∫σ ∫0
F (x, y)ds = (cos(t) − 1,0). (1 − cos (t), sen (t))dt
2π
∫0
= −(1 − cos (t))2dt =
2π
∫0
= −1 + 2 cos (t) − cos2 (t)dt =
Temos
2 1 + cos(2t)
cos (t) =
2
O que nos dá
2π 1 + cos(2t)
∫0
= −1 + 2 cos (t) − dt =
2
2π 3 1
∫0
= − + 2 cos (t) − cos(2t)dt =
2 2
3θ 1 ∣2π
=− + 2sen (t) − sen (2t)∣ =
2 4 ∣0
= −3π
Passo 4
Agora, precisamos da integral no segmento que vai de (0,0) a (2π, 0) . Como o segmento pertence à
reta y = 0 , podemos parametrizá-lo assim:
r (t) = (x, 0)
Onde 0 ≤ x ≤ 2π .
Derivando isso aí
b
∫r ∫a
F (x, y)ds = F (x (x), y (x)) ⋅ σ' dx
⃗
O que nos dá
b
∫r ∫a
F (x, y)ds = (0,0). (1,0)dx = 0
Passo 5
Temos então
∫r ∫σ
Área (D) = F. dr − F. dr = 3π
Resposta
3π
2. Métodos de Resolução de 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
UFRJ, Cálculo 3, P1 - 2016.1, Questão 4b
4. Introdução às Integrais
! Triplas
∫C
! 6. Parametrização de Curvas F ∙⃗ d r ⃗
TEMPO SOBRANDO?
' ( RESUMINHO
EXERCÍCIOS EXTRAS
Pular para Gabarito
! 10. Campo Conservativo
!
11. Aplicação da Integral de Passo 1
Linha
12. Parametrização de Bem, com um campo desse a integral parece meio inviável de se calcular pela definição, né?
! Superfícies
Mas com Green as coisas devem simplificar bastante, já que:
13. Integral de Superfície -
! Método Direto
∂F2 ∂F1
− = 2x − x = x
! 14. Teorema de Stokes ∂x ∂y
! 15. Teorema de Gauss Só que pra podermos aplicar o teorema, temos que garantir que a curva é fechada. Vamos ver:
Bem, dá pra ver que nesse pedaço que ele quer, que é entre y = −1 e y = 1 , a curva não é fechada.
Então vamos ter que fechar a curva. Podemos simplesmente criar a reta γ que liga o ponto (0, 1) ao
(0, −1), ficando com algo assim:
E agora sim podemos aplicar Green nessa região fechada, já orientada positivamente:
( )
∂F2 ∂F1
∫∂D ∬D ∂x
F ∙⃗ d r =
⃗ − dA
∂y
∬D ( ∂x )
∂F2 ∂F1
∫∂D ∫C ∫γ
F ∙⃗ d r =
⃗ F ∙⃗ d r +⃗ F ∙⃗ d r =
⃗ − dA
∂y
∬D ( ∂x ∂y )
∂F2 ∂F1
∫C ∫γ
⇒ F ∙⃗ d r =
⃗ − dA − F ⃗ dr ⃗
∙
Eita, mas ai vamos ter que calcular uma integral de linha pela definição de qualquer jeito, né?
Mas calma, que agora temos uma reta de x = 0 , o que deve simplificar bastante as coisas, já é bem
melhor do que tinhamos antes. Então vamos logo às contas!
Passo 2
Vamos começar pela integral dupla lá, que vimos que o termo é bem tranquilo:
∬D ( ∂x )
∂F2 ∂F1
∬
− dA = x dA
∂y D
−1 ≤ y ≤ 1, 0 ≤ x ≤ 1 − y2
1 1−y2
∬D ∫−1 ∫0
x dA = x dxdy
1 x2 1 1 1 1
1−y2 2
∫−1 2 2 ∫−1 2 ∫−1
⇒ │0 dy = ( 1 − y2) dy = 1 − 2y2 + y4dy
2y3 1 y5 1
2[ ] 2
│−1 + │−1 = [2 − + ]
1 1 1 4 2
⇒ y│−1 −
3 5 3 5
8
⇒
15
Passo 3
Só tá faltando aquela integral de linha sobre γ , que vamos calcula rpela fómula mesmo:
b
∫γ ∫a
F ∙⃗ d r =
⃗ ⃗ (t), y (t)) ∙ σ' ⃗(t)dt
F (x
Então primeiro de tudo precisamos da parametrização. Como temos uma reta com x = 0 , é algo
bem simples, só fica ligado na orientação, pois a curva precisa ir de (0,1) a (0, −1), e nao o
contrário. Mas então vamos ter:
γ : σ (t)
⃗ = (0, −t), − 1 ≤ t ≤ 1
Passo 4
b 1
∫a ∫−1
⃗ (t), y (t)) ∙
F (x σ' ⃗ (t)dt = 2
(0, t ) ∙ (0, −1)dt
1 t3 1 2
∫−1
t 2 │
⇒ − dt = − =−
3 −1 3
Passo 5
∬D ( ∂x ∂y )
∂F2 ∂F1
∫C ∫γ
F ∙⃗ d r =
⃗ − dA − F ⃗ dr ⃗
∙
15 ( 3 )
8 2 18
∫C
⇒ F ⃗ r
∙d =⃗ − − =
15
6
=
5
Resposta
6
5
2. Métodos de Resolução de 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
UFRJ, Cálculo 3, PF - 2016.1, Questão 2
4. Introdução às Integrais
! Triplas
Seja
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas C uma curva orientada, composta dos segmentos de reta que ligam os pontos
(0,0) a
! 6. Parametrização de Curvas (0, b) ,
(0, b) a
!
7. Integral de Linha - Caso
Escalar
(a, b) ,
(a, b) a
8. Integral de Linha - Caso (a, 0) , onde
! Vetorial
ae
b são números reais positivos. Mostre que:
! 9. Teorema de Green
∫C (
& Teorema de Green yf ' (x))dx + (x + f (x))dy = −ab
Responde Aí
! 10. Campo Conservativo
12. Parametrização de
! Superfícies Passo 1
13. Integral de Superfície -
! Método Direto Essa questão tá bem estranha, né?
! 14. Teorema de Stokes Não dá pra calcularmos direto porque não sabemos que função f (x) é essa, mas vamos tentar
imaginar essa curva aí pra ver se temos alguma dica, se alguma coisa vai cancelar ou sei lá.
! 15. Teorema de Gauss
Ele só diz que a e b são positivos, então não dá pra saber exatamente onde que é cada ponto, mas,
de forma geral, temos alguma coisa assim:
Que é mais ou menos um retângulo, só falta a base. Mas isso já é uma ótima dica, porque a área
desse retângulo é exatamente ab , então provavelmente o que queremos provar é que:
∫C
' (x) dx + (x + f (x))dy = −ab = −Area (D)
( y f )
E a gente sabe que a área também pode ser calculada por uma integral dupla, então:
∫C ∬D
' (x) dx + (x + f (x))dy = −
( y f ) 1dxdy
E o que a gente tem que relaciona uma integral dupla com uma integral de linha? O Teorema de
Green!
Vamos tentar seguir esse caminho e ver se conseguimos resolver essa questão estranha...
Passo 2
∬D ( ∂x ∂y )
∂F2 ∂F1
∫∂D
F1dx + F2dy = − dxdy
Mas é importante saber que ele só vale pra curvas fechadas, não vai esquecer!
E como nossa C , curva não é fechada, então na verdade vamos ter que criar uma curva auxiliar
C1 , que de preferência vai ser o segmento pra fecharmos nosso retângulo. Só temos que tomar
cuidado com a orientação, então vamos ter então:
C1 : σ (t)
⃗ = (−t, 0), − a ≤ t ≤ 0
Só que assim γ tá orientada no sentido horário, e o teorema de Green manda a gente usar os
sentido anti-horário, então vamos ter ∂D = γ − e a integral fica:
∬D ( ∂x ∂y )
∂F2 ∂F1
∫γ− 1
F dx + F2dy = − dxdy
∬D ( ∂x )
∂F2 ∂F1
∫C ∫C1
⇒− F1dx + F2dy − F1dx + F2dy = − dxdy
∂y
∬D ( ∂x )
∂F2 ∂F1
∫C ∫
⇒ F1dx + F2dy = − − dxdy − F1dx + F2dy
∂y C1
∬D ( ∂x ∂y )
∂F2 ∂F1
∫C1 1
=− − dxdy − F dx + F2dy = −ab
A gente consegue resolver a questão. Mas vamos ver como calcular cada uma dessas integrais.
Passo 3
Vamos começar com aquela integral dupla e pra isso vamos ver essas derivadas aí:
∂F2 ∂ (x + f (x))
= = 1 + f ' (x)
∂x ∂x
Então:
∬D ( ∂x ∂y )
∂F2 ∂F1
∬D
=− − dxdy = − 1dxdy = −Area (D) = −ab
Opa, estamos quase lá, só vamos ver como que fica aquela integral de linha ali.
Passo 4
A gente tem uma integral de linha vetorial, então vamos usar a fórmula:
∫C1 ∫a
F1dx + F2dy = (F1, F2) ∙ σ ' (t)dt
⃗
⃗ =( , )
dx dy
σ ' (t) = (−1,0)
dt dt
∫−a ( ) ( )
0 f ' (−t), − t + f (−t) ∙ −1,0 dt
∫−a
⇒ 0 + 0dt = 0
Acho que foi, né? Vamos voltar aquela nossa relação pra conferir.
Passo 5
A gente tinha:
( )
∂F2 ∂F1
∫C ∬D ∂x ∫C1
F1dx + F2dy = − − dxdy − F1dx + F2dy
∂y
∫C ( )
⇒ y f ' (x) dx + (x + f (x))dy = −ab − 0
∫C (
⇒ yf ' (x))dx + (x + f (x))dy = −ab
2. Métodos de Resolução de 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
UFRJ, Cálculo 3, PF - 2017.1, Questão 2
4. Introdução às Integrais
! Triplas
⃗ y) = (x 3 + xy2, 3x + x 2y + y3).
F (x,
! 6. Parametrização de Curvas
Responde Aí
& Curvas Abertas
TEMPO SOBRANDO?
' ( RESUMINHO
EXERCÍCIOS EXTRAS
Passo 1
! 10. Campo Conservativo
Vamos começar o nosso problema entendendo um pouco melhor quem é a curva C e como
11. Aplicação da Integral de podemos chegar no resultado.
! Linha
A curva C é formada por uma elipse com o eixo maior sobre x , pois se a gente lembrar da
12. Parametrização de x2 y2
! configuração geral dessa elipse: a2 + 2 = 1 com a > b ; e comparar com a que nós temos, vamos
Superfícies b
perceber que a = 3 que é maior que b = 2 . Logo
13. Integral de Superfície -
! Método Direto
Note que não queremos a elipse toda e sim apenas esse pedaço no primeiro quadrante. :)
Passo 2
A gente poderia tentar resolver pelo método direto, porém note que daria um certo trabalho para
substituir naquela função bizarra!
Ao invés disso, vamos tentar aplicar Green que nos fala que a integral de linha do bordo de uma
superfície fechada é a integral do rotacional, dessa forma aqui:
∬R ( ∂x )
∂Q ∂P
∮∂R
F ∙⃗ d r =
⃗ − dxdy
∂y
Lembrou?!:D
Ok! E quem é mesmo esse bordo ∂R ? É a borda dessa superfície fechada aqui
Logo, como a borda é formada pela união de três curvas, a C em azul, a C1 em vermelho e C2 em
verde, teremos para aplicar o nosso amigo Green
∬R ( ∂x )
∂Q ∂P
∮C ∮C1 ∮C2
F ∙⃗ d r +⃗ F ∙⃗ d r +⃗ F ∙⃗ d r =
⃗ − dxdy
∂y
Bem, agora é só calcular essas três integrais aí, que eu prometo ser mais simples que calcular esse
integral direto. Bora lá?!
Passo 3
Vamos então começar com essa integral dupla aí. Lembrando que esse Q é a primeira entrada do
⃗ (P (x, y), Q (x, y)) = (x3 + xy2, 3x + x2y + y3), teremos
vetor F e⃗ P é a segunda, ou seja, F =
então
∂Q
= 3 + 2xy
∂x
∂P
= 2xy
∂y
∬R ( ∂x )
∂Q ∂P
∬
− dA = (3 + 2xy − 2xy)dA ⇒
∂y R
∬R ∬R
3dA = 3 dA
Essa resultado aí nos diz que essa integral dupla é três vezes o valor da área da região R. Pois
então, a área dessa região R é 1/4 da área total dessa elipse
1
∬R
dA = Áreaelipse
4
Se lembra daquele bizu da área da elipse (área = produto dos eixos por π , ou melhor, a ∙ b ∙ π )? Se
a gente tem aqui que a = 3 e b = 2 , então
( ) ( elipse)
∂Q ∂P 1 3
∬R ∂x
− dA = 3 Áre a = (3 ∙ 2 ∙ π)
∂y 4 4
Ou seja,
∬R ( ∂x ∂y )
∂Q ∂P 9π
− dA =
2
Passo 4
Falta agora resolver aquelas duas integrais de linha. Mas relaxa que elas são mais simples pois as
“linhas”, ou melhor, as curvas C1 e C2 são mais fáceis de parametrizar, veja só
C1 é uma reta que tem x = 0 e y está indo de 2 até 0 , logo, podemos parametrizar
γ1 (t) = (0,2 − t)
Onde y = 2 − t e 0 ≤ t ≤ 2
Enquanto que C2 é uma reta que tem y = 0 e x está indo de 0 até 3 , logo, podemos
parametrizar
γ2 (t) = (t, 0)
Onde x = t, e 0 ≤ t ≤ 3
Passo 5
Logo
2
∮C1 ∫0
3 + xy2, 3x + x2y + y3 ∙ (0, − 1)dt
F ∙⃗ d r =
⃗ ( x )
2
∮C1 ∫0
3 2
F ∙⃗ d r =
⃗ (−y − x y − 3x)dt
Epa!!! Estamos integrando em t , logo devemos substituir a nossa parametrização nessa função, ou
seja, como γ1 (t) = (0, 2 − t), x = 0 e y = 2 − t
2
∮C1 ∫0
F ∙⃗ d r =
⃗ −(2 − t)3dt
Fazendo uma substituição simples do tipo 2 − t = u , du = −dt , enquanto que os limites, quando
t = 0 → u = 2et = 2 → u = 0
0
∮C1 ∫2
F ∙⃗ d r =
⃗ u3du
u4 ∣0
∮C1 ( 4 )∣2
F ∙⃗ d r =
⃗ ∣
Substituindo os limites
4
(4)
2
∮C1
F ∙⃗ d r =
⃗ − = −4
Passo 6
3
∮C2 ∫0
F ∙⃗ d r =
⃗ (x 3 + xy2, 3x + x2y + y3) ∙ (1, 0)dt
3
∮C2 ∫0
3 2
F ∙⃗ d r =
⃗ (x + xy )dt
4 ∣3
3
( 4 )∣0
t
∮C2 ∫0
F ∙⃗ d r =
⃗ t 3dt = ∣
81
∮C2
⃗
F ∙ dr =
⃗
4
Passo 7
( )
∂Q ∂P
∮C ∮C1 ∮C2 ∬R ∂x
F ∙⃗ d r +⃗ F ∙⃗ d r +⃗ F ∙⃗ d r =
⃗ − dxdy
∂y
81 9π
∮C
F ∙⃗ d r −⃗ 4 + =
4 2
Isolando ∮C F ∙⃗ d r , ⃗ obteremos
9π 81
∮C
⃗
F ∙ dr =
⃗ − +4
2 4
Resposta
18π − 65
∮C
⃗
F ∙ dr =
⃗
4
2. Métodos de Resolução de 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
UFRJ, Cálculo 3, P1 - 2017.2, Questão 1
4. Introdução às Integrais
! Triplas
Questão um: utilizando o teorema de Green, calcular o valor da integral de linha do campo
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas vetorial
F = (8x, e − x2 ) sobre o contorno aberto
⃗ y2 3(y+2)
! 6. Parametrização de Curvas
ABCD , definido na Fig.
7. Integral de Linha - Caso 1, com ponto inicial
! Escalar A (1, − 1) e ponto final
D (0.5, − 1) .
8. Integral de Linha - Caso
! Vetorial
! 9. Teorema de Green
TEMPO SOBRANDO?
' ( RESUMINHO
EXERCÍCIOS EXTRAS
Responde Aí
12. Parametrização de
! Superfícies
Passo 1
13. Integral de Superfície -
! Método Direto
Pelo próprio item da questão, sabemos que vamos ter que utilizar o teorema de Green para atacar
o nosso problema. Então nada mais justo que aplicarmos a fórmula do teorema!
! 14. Teorema de Stokes
∬D ( ∂x )
∂F2 ∂F1
∮C
! 15. Teorema de Gauss Fd⃗ r =
⃗ − dA
∂y
Nessa integral temos que saber que C é a uma curva fechada que delimita a região D , e ora bolas, a
curva fechada é essa daqui, oh:
Saca?
Mas olha, tenho de te alertar para tomar cuidado, pois o exercício não quer o valor da integral de
linha em cima da fechada, por isso, dividimos a curva fechada em duas:
Repare que C é a “soma” da curva azul (a curva A, que o problema quer) com a curva vermelha
que V ...Logo:
∬D ( ∂x ∂y )
∂F2 ∂F1
∮C
Fd⃗ r =
⃗ − dA →
∬D ( ∂x )
∂F2 ∂F1
∫A ∫V
Fd⃗ r +⃗ Fd⃗ r =
⃗ − dA
∂y
∬D ( ∂x ∂y )
∂F2 ∂F1
∫A ∫V
Fd⃗ r =
⃗ − dA − F d⃗r ⃗
Então é só calcular essas duas integrais aí e correr para o abraço! Vamos nessa?!:D
Passo 2
Vamos começar aqui com essa integral de linha em cima da reta vermelha que surgiu:
∫V
Fd⃗ r ⃗
Aqui não tem truques, tem que ser calculada de uma forma direto, por isso, a primeira coisa que
fazemos é a parametrização de V :
V é uma reta que tem y sempre −1 e o x variando... Então uma boa parametrização é...
y = −1
x=t
A parametrização arrumadinha é:
γ (t) = (t, − 1)
0,5 ≤ t ≤ 1
Note que com essa parametrização, a reta vermelha é formada no sentido de giro da curva... Isso é
importante !
Passo 3
⃗ γ ' (t)dt
dr =
Derivando a curva...
dr =
⃗ (1, 0)dt
Passo 4
(8x, x2 )
⃗ y2 3 (y + 2)
F= e −
x = t e y = −1 ...
F = (8x, e −
x2 )
F = (8t, e ) →
⃗ y2 3 (y + 2) ⃗ 2
(−1) 3 (−1 + 2)
→ −
t2
F = (8t, e − 2 )
⃗ 3
t
Passo 5
∫V
Fd⃗ r ⃗
1
∫0,5 ( )
3
∫V
Fd⃗ r =
⃗ 8t, e − 2 ∙ (1, 0)dt
t
1
∫0,5
8t dt =
⎛ 8 1 2⎞
8t 2 ∣1 ⎜ ( 2) ⎟
( 2 )∣ 1
=( )−⎜
8
∣ ⎟=
2
2 ⎝ 2 ⎠
4 − (1) = 3
Passo 6
Muito bem, não desanima, mas ainda temos que buscar o resultado da outra integral, a dona
integra dupla:
∬D ( ∂x ∂y )
∂F2 ∂F1
− dA
Para a resolução dela, antes temos que saber que função é essa aí que está na integral:
( ∂x − ∂y )
∂F2 ∂F1
( x2 ) = (F1, F2)
⃗ y2 3(y+2)
Pra isso basta pegar o campo... F = 8x, e −
∂ (e − x2 )
y2 3(y+2)
∂F2
= =
∂x ∂x
∂( x2 )
−3(y+2)
∂ (e )
y2
+
∂x ∂x
2 ∂(−3(y+2)) ∂(x2)
∂F2 x ⋅ ∂x − (−3 (y + 2)) ⋅ ∂x
= 4 =
∂x x
3 (y + 2) ⋅ 2x
4 =
x
6 (y + 2)
x3
∂F1 ∂ (8x)
= =0
∂y ∂y
( ∂x − ∂y ) = ( x3 )
∂F2 ∂F1 6 (y + 2)
Logo:
∬D ( ∂x ∂y ) ∬D ( x3 )
∂F2 ∂F1 6 (y + 2)
− dA = dA
Passo 7
Agora repare que usualmente descreveríamos a região D para concluir a integral dupla, mas no
nosso caso...
Ok, essa não é saída, mas se você reparar, aquelas parábolas são bem parecidas e mais: dentro da
integral ∬D ( x3 )dA , tem um x2 , também bem parecido com as equações das parábolas,
6(y+2) y+2
percebeu?
Então podemos realizar uma mudança de variáveis quaisquer para matar o nosso problema! :)
y+2
u=
x2
1) y = 4x2 − 2 → y + 2 = 4x 2 →
y+2
=4
x2
2) y = x2 − 2 → y + 2 = x2 →
y+2
=1
x2
1≤u≤4
Como sabemos, uma mudança dessas necessita de outra variável, a v(x, y), mas se reparamos na
região D , as outras duas retas com y que delimita D , está ok, então:
v=y
−1 ≤ y ≤ 1 → −1≤v≤1
Passo 8
Você não pode se esquecer de que uma mudança dessas sempre deixa marcas, e essa marca nós
corrigimos com o calculo do Jacobiano. Como temos aqui as novas variáveis em função das antigas:
y+2
u=
x2
v=y
∣ ∂u ∂u ∣
∂x ∂y ∣
J * = ∣∣ ∂v ∂v ∣
∣ ∂x ∂y ∣
∂ ( x2 )
y+2
∂u − (y + 2) ⋅ 2x 2 (y + 2)
= = 4 =−
∂x ∂x x x3
∂ ( x2 )
y+2
∂u 1
= = 2
∂y ∂y x
∂v ∂ (y)
= =0
∂x ∂x
∂v ∂ (y)
= =1
∂y ∂y
Logo:
∣ ∂u ∂u ∣ ∣ 2(y+2) 1 ∣
∂x ∂y ∣ ∣ − x3
J * = ∣∣ ∂v =
∂v ∣ ∣
x2 ∣ =
∣
∣ ∂x ∂y ∣ ∣ 0 1 ∣
2 (y + 2)
−
x3
O Jacobiano J tem uma relação muito legal com o seu inverso... Ele é o inverso :
1
J= *
J
1x3
J= =−
( x )
2(y+2) 2(y + 2)
− 3
x3
∣J ∣ =
2(y + 2)
Passo 9
1≤u≤4
−1 ≤ v ≤ 1
∬D ( x3 )
6 (y + 2)
dA
E substituir tudo, não se esquecendo de multiplicar pelo módulo do Jacobiano que encontramos:
∬Duv ( x3 )
6 (y + 2)
⋅ ∣J ∣dudv =
x3
∬Duv ( x3 ) 2 (y + 2)
6 (y + 2)
⋅ dudv =
1 4
∫−1 ∫1
3dudv =
1 4 1
∫−1 (∫1 ) ∫−1
3 du dv = 3 (3)dv =
1
∫−1
9 dv =
18
Passo 10
∬D ( ∂x ∂y )
∂F2 ∂F1
∫A ∫V
Fd⃗ r =
⃗ − dA − F d⃗r ⃗
∫A
Fd⃗ r =
⃗ 18 − 3
∫A
Fd⃗ r =
⃗ 15
Resposta
15
2. Métodos de Resolução de 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
UFRJ, Cálculo 3, PF - 2017.2, Questão ME4
4. Introdução às Integrais
! Triplas
4) Seja
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas C o hemisfério superior da circunferência
x 2 + y2 = 4 , percorrida com ponto inicial
! 6. Parametrização de Curvas (−2, 0) e ponto final
(2, 0). O valor da integral de linha
!
7. Integral de Linha - Caso
Escalar
∫C x 2dx + y2dy é:
a) 16/3
8. Integral de Linha - Caso
! Vetorial
b) −3/8
d) 4
& Teorema de Green
e) −4
& Curvas Abertas
TEMPO SOBRANDO?
' ( RESUMINHO
EXERCÍCIOS EXTRAS
Pular para Gabarito
Passo 1
11. Aplicação da Integral de
! Linha
Para resolver essa integral de linha, como podemos utilizar o teorema de Green, já o campo não
12. Parametrização de
! Superfícies
tem singularidades, e a famosa subtração...
( ∂x − ∂y )
13. Integral de Superfície - ∂Q ∂P
! Método Direto
( ∂x − ∂y ) = 0
∂Q ∂P
Passo 2
∬D ( ∂x ∂y )
∂Q ∂P
∫∂D
x2dx + y2dy = − dA
1º - Ter uma região D fechada e delimitando uma borda ∂D. Se desenharmos a semicircunferência
como manda o enunciado
percebemos que estamos lidando com uma curva aberta. Para fecha-la, vamos pegar esse segmento
de reta paralela ao x , passando por y = 0 :
3º - As curvas devem estar girando no sentido anti-horário. Infelizmente isso não acontece então no
teorema, vamos multiplicar a integral dupla por − ...
∬D ( ∂x ∂y )
∂Q ∂P
∫∂D
x2dx + y2dy = − − dA
Passo 3
∬D ( ∂x ∂y )
∂Q ∂P
∫∂D
x2dx + y2dy = − − dA
Repare que a borda da região D é composta pela curva C pela curva C1 que adicionamos...
∬D ( ∂x ∂y )
∂Q ∂P
∫C ∫C1
x2dx + y2dy + x2dx + y2dy = − − dA →
∫C ∫C1 ∬D
x2dx + y2dy + x2dx + y2dy = − (0) dA →
∫C ∫C1
x2dx + y2dy + x2dx + y2dy = 0 →
∫C ∫C1
x2dx + y2dy = − x2dx + y2dy
∫C ∫−C1
x2dx + y2dy = x2dx + y2dy
Prontinho! Basta calcular essa integral em cima de −C1 (O segmento de reta girando no sentido de
(−2, 0) para (2, 0) )
Passo 4
γ (t) = (t, 0)
−2 ≤ t ≤ 2
⃗ (x2, y2) →
F= ⃗ (t)) = (t 2, 0)
F (γ
2
∫−C1 ∫−2
x2dx + y2dy = ( t 2, 0 ⋅ (1, 0)dt =
)
2 3 2
[ 3 ]−2 3 ( 3 )
t 8 8 16
∫−2
2
t dt = = − − =
3
Resposta
a)
16
3
2. Métodos de Resolução de 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
UFRJ, Cálculo 3, PF - 2018.1, Questão 2
4. Introdução às Integrais
! Triplas
∫γ
! 6. Parametrização de Curvas (cos (x) + 4x tan (y)) dx + (sin (y2) + (x 3 + x)sec 2 (y)) dy
d
' Curvas Abertas tan (y) = sec 2 (y)
dy
' Curvas Compostas
∫γ ∫γ
(cos (x) + 4x tan (y)) dx + (sin (y2) + (x3 + x)sec2 (y)) dy = F ⋅⃗ d r ⃗
! 15. Teorema de Gauss
⃗
Essa então é a integral de linha que queremos resolver, onde o campo vetorial F é...
Não se preocupe com o que acabamos de fazer, foi apenas escrever a integral de linha de uma
forma mais elegante ! Porém, isso não é tão importante assim, pois o que queremos fazer mesmo é
resolvê-la aplicando o Teorema de Green:
( )
∂F2 ∂F1
∫∂R ∬R
F ⋅⃗ d r =
⃗ − dA
∂x ∂y
Passo 2
Como deu para perceber, essa última igualdade (do Teorema de Green), envolve uma integral
dupla, e nem sempre resolver uma integral dupla é mais fácil de calcular do que uma integral de
linha. Nesse caso vai ser, pois o problema já nos mandou fazer assim, mas se ele não nos tivesse
pedido, bastava calcular essa subtração de derivadas parciais e ver se elas simplificam as contas:
⃗ (F1, F2) = (cos (x) + 4x tan (y), sin (y2) + (x3 + x)sec2 (y))
F=
Logo...
∂F2 ∂
= (sin (y2) + (x3 + x)sec2 (y)) =
∂x ∂x
2 2
(3x + 1)sec (y)
∂F1 ∂
= (cos (x) + 4x tan (y)) =
∂y ∂y
4xsec2 (y)
Então...
( ∂x ∂y ) (
∂F2 ∂F1 2 + 1 sec2 (y) − 4xsec2 (y) =
− = 3 x )
2 2
(3x − 4x + 1)sec (y)
Veja que essa subtração é relativamente mais bonita de simples que o próprio campo, e isso nos
sugere Green, mesmo que o problema não nos falasse nada, saca?
Passo 3
Bem, mas para aplicar o Teorema de Green precisamos no mínimo nos certificar se o teorema de
fato pode ser aplicado, neh? Esse teorema, como já deve saber, exige três condições:
Passo 4
1)
A começar pela curva que deve ser uma curva fechada. A nossa curva γ é o gráfico de:
Pra ficar mais fácil o entendimento, temos que desenhar essa curva, mas não se preocupe que vou
te ajudar: veja que essa curva é de terceiro grau:
Então ela tem que ter uma cara de função cúbica (x 3):
Só que calma jovem, essa ainda não é a nossa curva não, pois se você perceber na sua equação:
Ela passa por y = 0 em 2 pontos: x = 0 e x = 1 , então a cara da nossa curva é essa daqui oh:
E mais! O enunciado restringe a nossa curva γ apenas entre esses pontos que ela corta o eixo x :
Pronto, mas já deu pra sacar que a curva γ é aberta, neh, e teoricamente não podemos aplicar o
teorema de Green não. Mas não se preocupe que temos uma “carta na manga”: Ora, se a curva é
aberta, então a fechamos com outra curva:
No caso pode ser essa reta passando por y = 0 , mesmo. Só para não nos perdermos, vamos chamar
essa reta de γ1. AH! E com isso, temos uma região R fechada por duas curvas:
Passo 5
2)
A outra preocupação de Green se refere ao campo F . ⃗ De acordo com ele, temos que ter um campo
sem singularidades onde estamos trabalhando, ou seja, sem problemas de definição:
Passo 6
3)
Por último, temos que ter uma curva girando no sentido anti-horário, para estar orientada no
sentido positivo:
Porém, a nossa curva, originalmente está girando no sentido horário, então na igualdade de green,
devemos multiplicar por −1 a integral dupla, saca?
∬R ( ∂x )
∂F2 ∂F1
∫∂R
F ⋅⃗ d r =
⃗ − − dA
∂y
Passo 7
Com isso, sendo satisfeito, todas as condições do Teorema, podemos finalmente aplicar Green...
∬R ( ∂x )
∂F2 ∂F1
∫∂R
F ⋅⃗ d r =
⃗ − − dA
∂y
Como ∂R = γ ∪ γ1...
∬R ( ∂x ∂y )
∂F2 ∂F1
∫γ ∫γ1
F ⋅⃗ d r +⃗ F ⋅⃗ d r =
⃗ − − dA
( )
∂F2 ∂F1
∫γ ∬R ∫γ1
F ⋅⃗ d r =
⃗ − − dA − F ⋅⃗ d r ⃗
∂x ∂y
Passo 8
∬R ( ∂x ∂y )
∂F2 ∂F1
∬R
2 − 4x + 1 sec2 (y) dA
− dA = ( 3 x )
Veja que temos que descrever a região R e para isso, vamos olhar pra ela mais uma vez:
Podemos descrevê-la como região do tipo 1 , onde o x varia em um intervalo numérico bem
definido:
0≤x≤1
Enquanto o y varia de uma base e um teto (no caso a base é a reta y = 0 e o teto é a equação
cúbica):
0 ≤ y ≤ x(1 − x)2
Assim:
1 2
x(1−x)
∬R ∫0 ∫0
( 3x2 − 4x + 1)sec2 (y) dA = 2 2
(3x − 4x + 1)sec (y) dydx =
x(1−x) 2
1 2
x(1−x) 1 ∣
∣
∫0 ( 0
∫ ) ∫
2 2 2
( 3x − 4x + 1) sec (y) dy dx = ( 3x − 4x + 1) (tan (y)) ∣ dx =
0 ∣
∣0
1
∫0
tan (x(1 − x)2) (3x2 − 4x + 1)dx =
2 '
u = x(1 − x)2 → du = ( x(1 − x) ) dx
Como
2 '
(x(1 − x) ) = (1 − x) + x (2 (1 − x) ⋅ (−1)) =
2
Então...
du = (3x2 − 4x + 1)dx
0
∬R ( ∂x )
∂F2 ∂F1
∫
− dA = tan (u)du = 0
∂y 0
Passo 9
∫γ1
F ⋅⃗ d r ⃗
r (x)
⃗ = (x, 0)
0≤x≤1
'
⃗ r (x)dx
dr = ⃗ = (x, 0)'dx =
(1, 0)dx
⃗
Porém, esse dr aponta para a direita, sendo que nós sabemos que ele deve apontar pela
esquerda...
dr =
⃗ (−1, 0)dx
1
∫γ1 ∫0
3 + x ⋅ (−1, 0)dx =
F ⋅⃗ d r =
⃗ ( cos (x), ( x ))
1
∫0
− cos xdx = − sin 1 − (− sin 0) =
− sin 1
Passo 10
∬R ( ∂x ∂y )
�� F2 ∂F1
∫γ ∫γ1
F ⋅⃗ d r =
⃗ − dA − F ⃗ dr ⃗
⋅
∫γ
F ⋅⃗ d r =
⃗ 0 − (− sin 1) =
sin 1
Resposta
sin 1
2. Métodos de Resolução de 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
UFRJ, Cálculo 3, P1 - 2019.1, Questão 4
4. Introdução às Integrais
! Triplas
! 6. Parametrização de Curvas
sobre a curva
C parametrizada por
7. Integral de Linha - Caso
! Escalar α (t) = (3 cos t , 2 + sen t) , onde
−π ≤ t ≤ π .
2 2
8. Integral de Linha - Caso
! Vetorial
Responde Aí
! 9. Teorema de Green
11. Aplicação da Integral de Por coordenadas elípticas, percebemos que a equação cartesiana seria
! Linha
x2 + (y − 2)2 = 1, para x > 0
9
12. Parametrização de
! Superfícies
Passo 2
13. Integral de Superfície -
! Método Direto Agora, imagina comigo jogar a parametrização dentro daquele campo bizarro ali...complicado, né?
Por isso a gente já pensa no Teorema de Green, onde vamos trocar essa integral de linha por uma
! 14. Teorema de Stokes
integral dupla, dentro dessa região que acabamos de obter a equação cartesiana, tranquilo?
! 15. Teorema de Gauss No entanto, uma da condições do teorema de green é que tenhamos curva fechada. Observa que
estamos trabalhando com a metade da direita de uma elipse
Passo 3
Passo 4
∫C F dr + ∫γ F dr = ∬ω ( ∂F ∂y )
2 ∂F1
∂x −
∂F
Resolvendo primeiro a parte da integral dupla, calculando ∂x2 − ∂F 1
∂y , encontramos 2 como
resultado:
= −2x e − ( x2+y2
)sen 2xy + 2y e − ( x2−y2
)cos 2xy + 1
∂x
= +2ye − ( x2+y2
)cos 2xy − 2xe − ( x2+y2
)sen 2xy − 1
∂y
Substituindo encontramos:
−2x e − ( x2−y2
)sen 2xy + 2y e − ( x2−y2
)cos 2xy + 1 − 2ye − ( x2−y2
)cos 2xy + 2xe − ( x2+y2
)sen 2xy
+1=2
Ficamos então com
E a parametrização é
γ (t) = (0, t)
F (γ (t)) = (não importa o que vem nessa parte, t)
Observa que falei que não importa o que entra ali naquela parte... but why? Quando formos
multiplicar com a derivada da parametrização, aquele termo some. Observa que
∫γ (***, t) (0,1)dt = ∫γ t dt
3
∫1 t dt
Agora temos de lembrar de trocar o sinal para conservar a orientação positiva, então ficamos com
3 −t 2 ∣3
− ∫1 t dt = 2 ∣ = −4
2
Passo 5
∬ω 2 = 2. área(w)
Observa pela nossa figura acima que estamos trabalhando com a metade de uma elipse, que é dada
por a × b × π
3 × 1 × π = 3π
Agora dividido por 2, por ser a metade apenas.
2. 3π
2 = 3π
Passo 6
Pra fechar então voltamos ao teorema pra juntar os valores que obtivemos.
∫C F dr + ∫γ F dr = ∬ω ( ∂F ∂y )
2 ∂F1
∂x −
∫C F dr + (−4) = 3π
∫C F dr = 3π + 4
Resposta
3π + 4
2. Métodos de Resolução de 1$ 2$ 3
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
4. Introdução às Integrais
Alternar para vídeo >>
!
! Triplas ( 5min
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas Enunciado
UERJ - Análise Vetorial - Lista 3 Flávio - 4f
! 6. Parametrização de Curvas
) Teorema de Green
Responde Aí
) Curvas Abertas
) Curvas Compostas
Pular para Gabarito
) Campos Singulares
TEMPO SOBRANDO?
* + RESUMINHO
EXERCÍCIOS EXTRAS Passo 1
! 10. Campo Conservativo Primeiro, vamos fazer um esboço da curva. Como o enunciado fala, temos duas cincunferências,
uma de raio 1 e outra de raio 2 .
11. Aplicação da Integral de
! Linha
12. Parametrização de
! Superfícies
A região limitada pelas curvas é essa coroa, entre o círculo vermelho e o azul.
Cuidado com a orientação da curva, lembre-se do seguinte: para a curva estar orientada
positivamente, andando sobre ela, temos que ver a região que ela limita à nossa esquerda. Para a
curva de fora, isso significa sentido anti-horário, para a de dentro, sentido horário. Essa é uma
condição fundamental para aplicarmos o Teorema de Green!
Passo 2
∂F2 ∂
= (y + x2) = 2x
∂x ∂x
∂F1 ∂
= (x + y) = 1
∂y ∂y
( ∂x − ∂y ) = 2x − 1
∂F2 ∂F1
Passo 3
Agora podemos montar a integral. Aplicando o teorema de Green, a integral do enunciado pode ser
escrita como:
∫C ∬D
F. dr = [2x − 1]dxdy
Onde
D é a região que vimos no passo
1.
Passo 4
Como a região D está compreendida entre duas circunferências, a melhor saída aqui são as
coordenadas polares. Faremos:
x = r cos θ
y = r sen θ
∣J ∣ = r
2π 2
∫C ∫0 ∫1
F. dr = (2r cos θ − 1)r drdθ =
Passo 5
2π 2
2r 3 r2 ∣
∫0
= cos θ − ∣ dθ =
3 2 ∣1
2π
[ 3
2. 23 22
] [
2. 13 12
∫0 ]
= cos θ − − cos θ − dθ =
2 3 2
2π
[ 3 cos θ − 2 − 3 cos θ + 2 ]dθ =
16 2 1
∫0
=
2π
[ 3 cos θ − 2 ]dθ =
14 3
∫0
=
Agora em relação a θ:
14 3 ∣2π
= sen θ − θ∣ =
3 2 ∣0
= −3π
Resposta
−3π
2. Métodos de Resolução de 1$ 2$ 3
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
4. Introdução às Integrais
Alternar para vídeo >>
!
! Triplas ( 5min
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas Enunciado
Elaboração Própria
! 6. Parametrização de Curvas
! 9. Teorema de Green y = 4 − x 2, − 2 ≤ x ≤ 2
) Teorema de Green
y = 0, − 2 ≤ x ≤ 2
) Curvas Abertas
) Curvas Compostas
x 2 + (y − 2)2 = 1
) Campos Singulares
TEMPO SOBRANDO?
* + RESUMINHO
EXERCÍCIOS EXTRAS Responde Aí
12. Parametrização de
! Superfícies Passo 1
13. Integral de Superfície -
! Método Direto Vamos lá, galera, essa curva é composta por vários pedaços, vamos juntar tudo em um esboço pra
ver como fica
! 14. Teorema de Stokes
Aparentemente aqui podemos usar o teorema de Green, né? O teorema é esse aqui, onde C é a
fronteira da região D .
∂F2 ∂F1
∫C 1 ∬D ∂x
F dx + F2dy = − dA
∂y
No nosso caso, a região D é aquela sombreada ali no esboço. Precisamos primeiro encontrar esse
∂F2 ∂F1
termo ∂x − ∂y e delimitar a região D , depois é só integrar.
Passo 2
∂F2 ∂F1
Vamos começar calculando ∂x − ∂y
F2 = 2 (x + y) + 2x3y
∂F2
= 2 + 6x2y
∂x
F1 = 2x + 3x2y2
∂F1
= 6x2y
∂y
Substituindo lá em cima
∂F2 ∂F1
−
∂x ∂y
= 2 + 6x2y − 6x2y = 2
∫C ∬D
Fd⃗ r =
⃗ 2dA = 2 (Área)
Portanto só precisamos descobrir a área da região D ! Ela vai ser a área da parábola menos a área
da circunferência, vamos fazer cada uma delas separadamente
Área = AP − AC
Passo 3
A área da parábola deve ser feita pela integral dupla mesmo, os limites vão ser esses aqui
0 ≤ y ≤ 4 − x2
−2 ≤ x ≤ 2
2 4−x2
∫−2 ∫0
AP = 1dydx
2
∫−2
= 4 − x2dx
x3 x=2 23 − (−2)3
[ 3 ]x=−2 [ ]
= 4x − = 4 (2 − (−2)) −
3
8+8 16
= 4 (4) − = 16 −
3 3
32
AP =
3
Essa é a área da parábola, certo? Precisamos retirar aquele círculo desse valor! A área do círculo é
definida por
AC = π r 2
2
A circunferência é descrita por x 2 + (y − 2) = 1, portanto o seu raio é igual a 1 , com isso
AC = π
Área = AP − AC
32
Área = −π
3
Passo 4
∫C
⃗ 2 (Área)
Fd⃗ r =
⃗ 2( − π) =
32 64
∫C
Fd⃗ r = − 2π
3 3
Resposta
64
− 2π
3
2. Métodos de Resolução de 1$ 2$ 3
! Integrais Duplas - Parte I
3. Métodos de Resolução de
! Integrais Duplas - Parte II
Enunciado
UFF - Cálculo IIIA - Lista 4, GMA 2015.2 – 25
4. Introdução às Integrais
! Triplas
Seja
5. Métodos de Resolução de
! Integrais Triplas
( x 2 + (y − 1) x 2 + (y − 1) )
⃗ y) = y−1 −x
! 6. Parametrização de Curvas F (x, 2
− y, 2
, (x, y) ≠ (0,1)
C1 : x 2 + (y − 1)2 = 1
' Teorema de Green
σ1 = (1 cos θ, 1 sen θ + 1)
! 14. Teorema de Stokes
Com θ ∈ [0,2π]
Passo 2
Passo 3
2π
( (cos θ)2 + ((sen θ + 1) − 1)2 )
(sen θ + 1) − 1 − cos θ
∫C1 ∫0
F ∙⃗ dr = − (sen θ + 1), 2 2 ∙ (−
(cos θ) + ((sen θ + 1) − 1)
2π
( (cos θ)2 + (sen θ)2 )
sen θ − cos θ
∫0
⇒ − (sen θ + 1), 2 2 ∙ (− sen θ, cos θ)dθ
(cos θ) + (sen θ)
2π sen θ
( 1 )
− cos θ
∫0
⇒ − (sen θ + 1), ∙ (− sen θ, cos θ)dθ
1
2π
∫0
⇒ (sen θ − sen θ − 1, − cos θ) ∙ (− sen θ, cos θ)dθ
2π
∫0
⇒ (−1, − cos θ) ∙ (− sen θ, cos θ)dθ
2π
∫0
2 θ dθ
⇒ ( sen θ − cos )
1+cos 2θ
Lembrando que cos2 θ = 2
2π
(sen θ − )dθ
1 + cos 2θ
∫0
⇒
2
2π
(sen θ − )
1 cos 2θ
∫0
⇒ − dθ
2 2
sen 2θ θ=2π
⇒ [− cos θ − −
4 ]θ=0
θ
2
⇒ [(−1 − π −
4 ) ( 4 )]
sen 4π sen 0
− −1 − 0 −
⇒ [−1 − π + 1]
⇒ −π
Passo 4
Vamos ver agora a integral de C2 , repara que antes conseguimos fazer direto porque na função F ⃗
2
aparece a equação de x 2 + (y − 1) dessa vez não vai aparecer se tentarmos fazer na “marra” vai
aparecer uma integral surrealmente louca. Vamos marotamente usar o teorema de Green agora,
⃗
mas temos um problema, a função F não está definida em (0,1) , vamos colocar a região para o
teorema de Green sendo a região de fronteira C onde C = C1 ∪ C2 assim tiramos o nosso
problema, o detalhe que vamos ter
∬D ( ∂x ∂y )
∂F2 ∂F1
∫C
F ⋅⃗ dr = − dxdy
∫C ∫C1 ∫C2
F ⋅⃗ dr = − F ⋅⃗ dr + F ⋅⃗ dr
Eu coloquei esse – porque a orientação da curva C1 deve ser ao contrário agora, porque elas
devem rodar em sentidos contrários, ou seja, C1 deve ser horário, e o que achamos no passo 3 foi
no sentido anti-horário.
Então
∬D ( ∂x )
∂F2 ∂F1
∫C1 ∫C2
− F ⋅⃗ dr + F ⋅⃗ dr = − dxdy
∂y
∬D ( ∂x )
∂F2 ∂F1
∫C2 ∫C1
F ⋅⃗ dr = F ⋅⃗ dr + − dxdy
∂y
Passo 5
( )
∂F2 ∂ −x
= 2 =
∂x 2
∂x x + (y − 1)
x2 − (y − 1)2
= 2
2 + (y − 1)2
( x )
( )
∂F1 ∂ y−1
= 2 −y =
∂y 2
∂y x + (y − 1)
2
(x + (y − 1) ) − (y − 1) (2 (y − 1))
2
= 2 −1=
( x2 + (y − 1)2 )
x2 − (y − 1)2
= 2 −1
2
( x2 + (y − 1) )
( ∂x − ∂y ) = 1
∂F2 ∂F1
Passo 6
∫C2 ∫C1 ∬D
F ⋅⃗ dr − F ⋅⃗ dr = (1)dxdy = Área (D)
A área de
D é a área da circunferência de raio
4 menos a área da circunferência de raio
1. Então:
⎛ ⎞
⎜ ⎟
dxdy = ⎜ ⎟ = 16π − π = 15π
∬D
π×4 2 − π×1 2
⎜ ⎟
⎝área do círculo de raio 4 área do círculo de raio
⎠ 1
Passo 7
∫C2 ∫C1 ∬D
F ⋅⃗ dr = F ⋅⃗ dr + (1)dxdy
∫C2
F ⋅⃗ dr = −π + 15π
∫C2
F ⋅⃗ dr = 14π
Resposta
a) ∫C F ∙⃗ dr = −π
1
b) ∫C F ⋅⃗ dr = 14π
2