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Analisa-se
Ad a visão instigante de Joaquin Herrera Flores acerca dos Direitos Humanos, à luz de sua obra intitulada “A
(re)invenção dos Direitos Humanos”, publicada no Brasil pela Fundação José Boiteaux.
O presente artigo visa a analisar a visão instigante de Joaquin Herrera Flores acerca dos Direitos Humanos, à luz de sua obra
intitulada “A (re)invenção dos Direitos Humanos”, publicada no Brasil pela Fundação José Boiteaux.
Naturalmente, não se pretende esgotar a análise do referido livro, mas apenas destacar seus pontos mais relevantes, a bem
de uma adequada compreensão do pensamento de seu autor.
Ad
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1 of 11 24/11/2019 11:06
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Nos dias de hoje, o que se vê é um mundo globalizado e neoliberal, comandado por grandes grupos econômicos e por
instituições de mercado (Banco Mundial, OMC, FMI), o que tem exigido uma reformulação dos Direitos Humanos e sua
verdadeira adaptação a novas questões, tais como a deterioração do meio ambiente, as divergências e intolerâncias
culturais, os cenários de guerra etc.
Herrera distingue, destarte, plano da realidade dos Direitos Humanos do plano das razões que lhes justificam, tratando do “o
que”, o “por quê” e o “para quê” desses direitos. Critica, nesse momento, a visão tradicional de que os Direitos Humanos
podem ser simples e rasamente definidos como prerrogativas que já possuímos pelo simples fato de sermos humanos, numa
verificação meramente formal e dissociada de uma análise mais acurada da realidade social. No entender do autor, tal visão
reducionista prejudica a efetiva compreensão dos Direitos Humanos, uma vez que não se debruça sobre os bens que tais
direitos devem garantir, sobre as condições materiais necessárias para exigi-los e sobre o papel das lutas sociais na sua
concepção e consolidação.
A obra formaliza um convite para uma nova compreensão dos Direitos Humanos, para que eles passem a ser enxergados
como resultados provisórios de lutas sociais, iniciadas em face da dificuldade verificada no acesso a determinado bem vital. E
aqui ressai evidente a primeira mudança de paradigma presente no texto. Direitos Humanos não são concedidos pelos
Estados ou mesmo pela ordem internacional. São conquistados por aqueles que, buscando acesso a determinado bem
jurídico, encontraram barreiras aparentemente intransponíveis no momento de fazê-lo.
Tais dificuldades ou barreiras, segundo a narrativa de Herrera Flores, podem advir de variados enfoques. Podem estar
relacionadas com questões sociais (posição social), questões étnicas, diferenças culturais, questões territoriais, orientação
sexual etc.
Ademais, não há como se deixar de relacionar a concepção de Direitos Humanos com o ideário de “dignidade humana”,
apresentada por Herrera como sendo o acesso igualitário e não hierarquizado aos bens materiais e imateriais.
Outra questão levantada nessa parte do texto diz respeito à necessária institucionalização de mecanismos de garantias para
os Direitos Humanos, para que possam ser empiricamente observados.
Em um primeiro momento, ele destaca a existência de uma “complexidade cultural”. Como é cediço, os textos de Direitos
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Humanos são de origem ocidental, mas seus conceitos se difundem por todo o globo (universalidade) como sendo o “mínimo
ético” indispensável à dignidade. Aí reside a fonte de grandes conflitos, na medida em que é difícil interpretar direitos
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No campo da “complexidade científica”, o autor enxerga sérios obstáculos para a efetivação dos Direitos Humanos, na
medida em que as abordagens do instituto quase sempre aparecem revestidas de caráter excessivamente abstrato, através
de vazias declarações de princípios. Ao mesmo tempo, simplificar ou reduzir a complexidade dessas abordagens pode
implicar em deformações de considerável monta, demasiadamente perigosas no âmbito de um universo de desigualdade.
Resta, assim, buscar o máximo de implementação prática dos Direitos Humanos, já que somente isso permitirá sua concreta
investigação científica
Para explicitar a “complexidade filosófica”, Herrera Flores parte do pensamento platônico sobre essencialismo, que defende
ser uma tendência filosófica muito ampla, para mais uma vez defender que a concepção de que os seres humanos já
possuem, pela sua condição, direitos da natureza analisada, é uma postura equivocada e que merece ser afastada. Clama-
se, nesse tocante, pelo vínculo do objeto com a realidade, pela “mundanização” e contextualização do objeto estudado.
E eis que surge, destarte, a “complexidade política”. Os Direitos Humanos, por serem um fenômeno não apenas jurídico, mas
também político, estão sempre a mercê de caracteres ideológicos, e não podem ser compreendidos senão à luz de seu fundo
cultural e contextual. Deixar de realizar tal análise (lógico-formal) implica em prejuízo efetivo na implementação de tais
direitos.
A “complexidade econômica”, por seu turno, reside na mudança do papel do Estado, que deixa de exercer sua função
regulatória no mundo neoliberal, coordenado por instituições de mercado. Como contrapor, dessa maneira, os Direitos
Humanos em face das necessidades ideológicas do mercado financeiro? É possível conformar tais direitos com a visão
liberal? Para Herrera Flores, faz-se necessário desmitificar a visão liberal de Direitos Humanos.
Expostas as complexidades da temática Direitos Humanos, o autor passa a apontar as quatro condições para a formulação
de uma teoria realista e crítica de tais direitos.
A primeira condição está justamente na visão realista do mundo, com profundo conhecimento da realidade concreta, em
busca de uma orientação racional da atividade humana,
A segunda condição reside na conscientização de todos em favor da luta e da mobilização para ação, de modo a se garantir
o reforço dos próprios objetivos e fins. Com efeito, pensamento crítico desempenha tal papel de maneira muito clara, eis que
possibilita a efetiva mobilização a partir da disseminação das ideias.
Outra condição aventada estaria no necessário auxílio da coletividade na construção de uma visão alternativa do mundo,
para que todos se sintam seguros na luta pela dignidade. Para tanto, faz-se necessário o estabelecimento de garantias
formais juridicamente reconhecidas e o empoderamento dos grupos hoje desprestigiados, para que passem a ter acesso a
bens tutelados pelo direito.
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A quarta condição, por seu turno, relaciona-se à exteriorização da indignação em relação ao sistema dominante.
Já os cinco deveres básicos para a construção dessa teoria na visão de Herrera são: o “reconhecimento” de que todos
devem ter a possibilidade de reagir culturalmente em face das relações que vivencia; a adequada compreensão do “respeito”
como forma de perceber a diferença entre uma posição de privilégio e uma relação de subordinação; a concepção de
“reciprocidade”, para que se possa devolver o que se toma do outro em construção de privilégios; a “responsabilidade” que
deve ser deduzida e assumida na prática política; e a “redistribuição” de bens em nome da dignidade humana, através de
regras jurídicas, formas institucionais e ações concretas.
Tal perspectiva deve ser integradora, já que a luta pela dignidade deve ter um caráter global. Não há classes de direitos. A
divisão de gerações, embora interessante do ponto de vista pedagógico, pressupõe uma visão exageradamente unilateral e
evolutiva da questão.
Cumpre, também, que essa perspectiva seja crítica, sempre no intuito de vincular a ideia de Direitos Humanos às políticas de
desenvolvimento integral, comunitário e local.
Além disso, deve ser uma perspectiva contextualizada nas práticas sociais emancipadas, já que os Direitos Humanos são
frutos de lutas sociais e buscam justamente essa libertação.
Na tentativa de apontar um caminho adequado para a construção dessa nova perspectiva, o autor deixa claros passos que
julga serem os mais adequados.
Primeiramente, deve-se recuperar a ação política, uma vez que os Direitos Humanos possuem uma indiscutível dimensão
política.
Deve-se, ademais, conceber uma filosofia “impura” dos direitos. Disso decorre uma metodologia relacional, que parte da
complexidade dos Direitos Humanos e trabalha com o espaço (ação), a pluralidade (corporeidade) e com o tempo (história).
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O ponto tratado nesse capítulo é de fundamental importância na compreensão das ideias de Herrera Flores. Retoma-se a
(https://jus.com.br/)
concepção dos direitos humanos dentro de um contexto material, ou seja, considerando-se a realidade social.
Publique (https://jus.com.br/publique)
O autor busca, destarte, tratar da realidade social a partir dos pensamentos de Bordieu, considerando variados enfoques
(econômico, político, jurídico, cultural), os quais são compostos de elementos tais como conjunto de capitais, posições e
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disposições.
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Deve-se ter em mente que pessoas e grupos possuem um conjunto de posições desiguais, em nível local e global.
Herrera Flores, em uma forte característica do seu texto, volta a enumerar, destarte, três condições para essa compreensão
crítica por ele defendida: a) afirmar constantemente as estratégias de reprodução das relações de força hegemônicas é algo
que deve estrar sempre presente nas análises teóricas; b) apresentar o fato de que tais estratégias de reprodução/dominação
cumprem funções determinadas e identificáveis; c) denunciar e visibilizar constantemente as manipulações simbólicas que
essas estratégias promovem por meio dos processos educativos, culturais e midiáticos.
Herrera aponta, outrossim, estratégias de antagonismo que sirvam para intervir na hora de criar disposições emancipadoras,
a saber:
3 – Definir significa delimitar o horizonte da utopia – o conceito e as especificações dos direitos humanos;
Os elementos materiais, por seu turno, são: forças produtivas; disposição; desenvolvimento; práticas sociais; historicidade e
razões sociais.
As teorias são uma maneira de conceituar, através de característica. Em relação aos Direitos Humanos existem várias
teorias, que se articulam às práticas sociais.
Os valores são as preferências individuais ou coletiva, majoritárias ou minoritárias, os quais permitem a relação com os
outros.
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5 of 11 24/11/2019 11:06
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Posição é o lugar ocupado nas relações sociais, determinando a forma de acesso a determinado bem.
Espaço, por seu turno, é o ambiente geográfico, físico, humano ou cultural no bojo do qual ocorrem as relações sociais.
Narrações são as formas como são definidas as coisas ou situações, maneiras a partir das quais se diz como se deve
participar das relações sociais.
As instituições são o conjunto de normas, regras e procedimentos que se articulam para a resolução dos conflitos e
satisfação de expectativas.
As força produtivas são as tecnologias, os tipos de trabalho e processos econômicos utilizados na produção de bens ou
serviços.
A relação social de produção é a maneira através da qual se relacionam aqueles que intervém na produção de bens e
serviços, entre si e com a natureza.
As disposições são a “consciência” da situação ocupada no processo (https://jus.com.br/tudo/processo) de acesso aos bens,
como consciência de como se atua em tal prática.
Historicidade são as causas históricas e os grupos sociais que originam i processo social e seus efeitos, bem como a atual
situação de tal processo.
Desenvolvimento é justamente a situação atual de criação de condições sociais, econômicas e culturais que permitam ou
impeçam o acesso aos bens.
Práticas sociais são maneiras de ação e preparo a favor ou contra a situação de acesso aos bens que se pretende obter.
Citados os elementos conceituais e materiais acima, insta verificar que o diamante ético sugerido por Herrera Flores se
compõe de três camadas. Na primeira, estão as categorias genéricas: teorias; instituições; forças produtivas; relações sociais
de produção. Na segunda camada, estão as categorias impuras: posição; disposição; narrações e historicidade. Na terceira
camada estão as categorias que efetivamente definem os Direitos Humanos: espaço; valores; desenvolvimento e práticas
sociais.
O diamante ético é, destarte, uma alegoria pedagógica, utilizada pelo autor na busca de uma perfeita definição dos elementos
componentes dos Direitos Humanos. Trata-se de instrumento interessante, mas cuja compreensão reclama um
debruçamento sobre as sugestões ali contidas e ampla reflexão.
6 of 11 24/11/2019 11:06
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da globalização econômica. Surgem, portanto, consequências políticas inafastáveis da própria compreensão dos Direitos
Humanos. Menu
Para Herrera Flores, a polêmica em torno dos Direitos Humanos no período contemporâneo está centrada em duas visões,
(https://jus.com.br/)
duas racionalidades e duas práticas, que assim descreve
Publique (https://jus.com.br/publique)
a) Visão abstrata, racionalidade jurídica/formal, práticas universalistas;
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b) Visão localista, racionalidade material/cultural, práticas particulares.
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Tais visões apresentam alguns problemas. Em princípio, se situam em um centro a partir do qual interpretam tudo e todos.
Há, assim, o problema do contexto. Para a visão universão não existe contexto. Para a visão local existe excesso de
contexto.
Essas visões conduzem, assim, a uma visão cega dos discursos especializados. O conhecimento fica relegado a uma elite
que define o universal e estabelece os limites do particular.
Cumpre, destarte, seja ampliada essa concepção. Deve-se perseguir uma visão complexa, de racionalidade de resistência e
de uma prática intercultural caracterizada pela presença de múltiplas vozes, por uma racionalidade que se negue a chegar
uma síntese universal de direitos e não descarte a virtualidade de lugas pelo reconhecimento de diferenças; e que proponha
uma prática não universalista, mas intercultural.
Diante disso, o autor tenta descobrir que critério permitira afirmar ou negar a generalidade de um direito, de uma teoria ou
prática social. Deduz, enfim, que há impossibilidade de acordo a respeito do tema, eis que inexistente um critério de valor
Todavia, Herrera entende que que a busca por tal critério deve continuar. Para tanto, defende o critério do homem integral, da
riqueza humana, que assim se desdobra:
a) o desenvolvimento de capacidade;
b) A construção de condições que permitam a real apropriação e desdobramentos de tais capacidades por parte dos
indivíduos, grupos, culturas e qualquer forma de vida que conviva em nosso mundo.
A partir de tal critério, ele aponta três tarefas básicas para a construção de uma prática de Direitos Humanos: construir o
espaço público através de uma concepção participativa de democracia; recuperar o centro de gravidade da ação política, de
modo que as lutas se situam no centro político, potencializando a cri´tica de dominação e etnocentrismo inerentes ao
liberalismo; recuperar a consciência do limite, da fronteira.
Epílogo: Por um manifesto inflexivo: considerações intempestivas por uma cultura radical.
Ao final da obra, Joaquín Herrera Flores conclama os ativistas dos Direitos Humanos, para que se ponham em marcha.
Defende a essencialidade de um espírito de rebeldia e de resistência, através dos seguintes pontos:
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7 of 11 24/11/2019 11:06
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h) Propor “intempestivamente” seis pautas para uma contramodernização inflexiva: três “denúncias” e três leis culturais
inflexivas;
i) Fazer coincidir a teoria com a vida, assumindo os riscos que implica o compromisso com nossa própria verdade: a luta
contra o patriarcalismo;
Referências:
FLORES, Joaquin Herrera. A (Re) invenção dos direitos humanos. Florianópolis: Fundação Boiteaux, 2009.
(https://jus.com.br/imprimir/33827/a-re-invencao-dos-direitos-humanos-na-visao-de-joaquin-herrera-flores)
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Autor
Roberta Rabelo Maia Costa Andrade (https://jus.com.br/1017388-roberta-rabelo-maia-costa-andrade/publicacoes)
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