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ENGENHARIA QUÍMICA
CENTRIFUGAÇÃO
Processo de separação.
Duque de Caxias
05 de Novembro 2019.
BRUNA CHRISTINA DE FARIAS – 5901033;
DOUGLAS TEIXEIRA DA SILVA – 5900365.
CENTRIFUGAÇÃO
Processo de separação.
Duque de Caxias
05 de Novembro 2019.
Lista de Figuras
1 OBJETIVOS ........................................................................................................ 3
4 METODOLOGIA ................................................................................................ 7
6 CONCLUSÃO ................................................................................................... 11
7 BIBLIOGRAFIA ............................................................................................... 12
1 OBJETIVOS
3
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Misturas entre sólidos e fluidos (substâncias que podem escoar e, assim, esse termo inclui
líquidos e gases) são extremamente comuns tanto na indústria como no laboratório e mesmo na
vida cotidiana. A centrifugação é um método de separação de misturas heterogêneas de sólidos
com líquidos. Onde a amostra a ser separada é transferida para tubos específicos para
centrífugas e então inserido em um rotor (Figura 1). Este é projetado com metais que tenham
boa resistência, alta capacidade de dissipação de calor, densidade ideal para gerar o impulso
sem que haja o emprego de muita energia para manter uma velocidade constante. (BASTOS,
2015)
Tipos de Centrifugação
1. Centrifugação diferencial: Uma amostra homogênea é submetida a repetidas
centrifugações variando de maneira crescentes os valores de velocidade angular;
A centrífuga é o equipamento que submete uma amostra a uma trajetória circular em torno
de um eixo fixo e separa partículas coloidais ou substâncias com diferentes massas específicas
através da força centrífuga por ela gerada em vez da força gravitacional. Entre seus diversos
usos, como auxiliar de processos de secagem, quebra de emulsões e purificação de matérias
primas está a principal: separação de fases, geralmente uma fase sólida e uma fase aquosa, em
que a força é aumentada, acelerando a decantação da fase sólida. (BASTOS, 2015)
As centrífugas se diferem em industriais e laboratoriais. Conforme Bastos, as centrífugas
laboratoriais, podem apresentar diversos tipos, como as manuais, que são usadas em testes de
sedimentação e separação de sólidos que decantam facilmente, mini centrífugas, com uso em
processos de isolamentos de células e biomoléculas, ultra centrífugas, separando substâncias
como lipoproteínas, polímeros e outros.
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Figura 1 – Partes de uma centrífuga de laboratório.
Fonte: https://centrifugadelaboratorio.com/
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3 MATERIAIS E REAGENTES
Materiais:
Reagentes:
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4 METODOLOGIA
Para o preparo das amostras foi necessário calcular as massas de cal empregadas para o
preparo de 50,0 mL de soluções com as seguintes concentrações: 5g/L, 10g/L, 15g/L, 20g/L e
50g/L. Prontamente, foram separados cinco béqueres e com o auxílio da balança analítica, uma
precisa quantidade de cal foi pesada para cada mistura. Na sequência, com auxílio de proveta
graduada, foram vertidos nos respectivos béqueres 50,0 mL de água. Homogeneizou-se.
De posse das cinco misturas homogêneas de cal e água, com auxílio de pipeta graduada
com pera, foram retiradas alíquotas de 4,0 mL em duplicata. As alíquotas foram transferidas
para tubos de ensaio que, em seguida, foram vedados com tampas de borracha. Após posicionar
os tubos no interior da centrífuga respeitando o equilíbrio de massas, ela foi fechada e iniciada
rotação a aproximadamente 2 RPM (rotações por minuto) durante 10 minutos controlados via
cronômetro. Finalizado o processo, o movimento foi finalizado e registrou-se por meio de
fotografias a separação cal/água para análise.
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5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
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A Figura 4 apresenta a diferença na concentração de 5g/L.
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6 CONCLUSÃO
Com o experimento de Centrifugação foi possível analisar a turbidez dos tubos de ensaio
através da separação sólido-líquido, teve resultados diferentes de acordo com cada
concentração.
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7 BIBLIOGRAFIA
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