Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
POLO DE SERTÃOZINHO – SP
SERTÃOZINHO-SP
2018
ALEX RODRIGO MONTEIRO – RA: 6063286551
ALINE BORGES REIS PUCCINELLI – RA: 1299157969
GUILHERME MARTINS NETO – RA: 2661172152
ITAGIBA DOS SANTOS PAIVA JUNIOR – RA: 3189933309
JOSE ANTONIO MARTINS - RA: 2663339154
MARCO ROBERTO MARTINS - RA: 1200892937
RICARDO PONTES CARRASCAL – RA: 2660957565
SERTÃOZINHO-SP
2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 4
Os métodos que são utilizados para que um problema possa ficar mais bem
explanado como sendo uma grande alternativa senão, uma das mais relevantes
características que compõe a função desse profissional graduado em Engenharia, que
ainda, desempenha a função de mediador no processo de obtenção de melhores
resultados e resoluções de exercícios que são necessários cálculos diferenciados
para resultados satisfatórios e mais reais possíveis.
Ainda assim, será ressaltado como ocorre cada processo do estudo que
relaciona a “Manutenção em um Elevador”, solucionado uma falha mecânica num
determinado elevador e descrevendo tais etapas, alterando o sistema com
modificações seguras ao detrimento de funcionamento.
5
Figura 1.
6
Figura 2.
Esboço do Cálculo:
V= V1 + V2
V1 =∫ ∫ ∫ 𝑟𝑑𝑧𝑑𝑟𝑑𝜃
V2 = ∫ ∫ ∫ 𝑟𝑑𝑧𝑑𝑟𝑑𝜃
V1 = ∫ ∫ ∫ 𝑟𝑑𝑧𝑑𝑟𝑑𝜃
8
=∫ 𝑟𝑑𝑧 = 100𝑟
=∫ ∫ 100𝑟𝑑𝑟𝑑𝜃
=∫ 100𝑟𝑑𝑟 = 2843750
=∫ 2843750𝑑𝜃
=∫ 2843750𝑑𝜃 = 5687500𝜋
V2 = ∫ ∫ ∫ 𝑟𝑑𝑧𝑑𝑟𝑑𝜃
=∫ 𝑟𝑑𝑧 = 50𝑟
=∫ ∫ 50𝑟𝑑𝑟𝑑𝜃
=∫ 50𝑟𝑑𝑟 = 250000
=∫ 250000𝑑𝜃
=∫ 250000𝑑𝜃 = 500000𝜋
interior. Nesse caso, nas fórmulas que aparece a permeabilidade vácuo μ0, o valor
Magnetismo.
Figura 3.
a. Calcule o fluxo magnético sobre esse indutor e avalie se ele é suficiente, para
que dentro do motor, gere torque suficiente para permitir o movimento do
elevador.
b. Caso não seja, determine quantas espiras a mais devem ser feitas nesse
indutor para que ele gere o fluxo magnético necessário.
10
23ºC. O atrito do cabo com a polia provoca uma variação de temperatura no sistema
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com o presente trabalho e das análises dos autores que foi revisado todas as
disciplinas que foram abordadas, a saber: Geometria Analítica e Álgebra Vetorial;
Cálculo Diferencial; Integral II. Física Geral e Experimental: Mecânica; Algoritmos e
Lógica de Programação; Ciências dos Materiais; Seminário Interdisciplinar III foi
possível compreender o quão relevante foi cada explanação realizada pelos
professores dentro da sala de aula de maneira teórica e que agora, teve-se a
oportunidade de colocar de maneira independente o que nos foi lecionado.
Dessa forma, após as revisões de tais disciplinas ficou mais compreensível com
a parte teórica que foi desenvolvida na resolução das tarefas ao qual nos foi proposta,
com intuito de observar como acontece o movimento real de um corpo em queda, e
somente desta maneira, é que foi possível diferenciar um movimento real de um
movimento ideal, denominado de queda livre.
Com relação aos dados coletados, foi necessário repetir por várias vezes os
processos de medição, para que o trabalho e a resolução dos exercícios pudesse
alcançar o mais próximo de resultados reais, considerando os erros que foram vários
e que permitiu que somente desta forma, o trabalho na sua maneira prática
alcançassem bons resultados.
Concluiu-se que este estudo teve finalidade de estuar os corpos em queda livre.
Observamos que a equação usada para queda livre (MRUV) não representa o
movimento de um corpo não pontual em queda, pois o ar impede que o objeto caia
livremente devido a força de arrasto. Porem para objetos pequenos e com alta
densidade as equações de queda livre, mesmo não exatas, consegue modelar, com
uma porcentagem pequena de erro, o movimento de tal corpo. Notamos também que
no movimento real, devido a fórmula da força de arrasto, a massa e a forma
influenciam na queda, já que quanto maior a divisão á𝑟𝑒𝑎/𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎, maior será a força
de arrasto sobre o objeto, já a composição do objeto não influencia na queda, pois o
que importa é o cociente á𝑟𝑒𝑎/𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎.
12
Nesse contexto, em regiões como a que eu vivo, percebe-se que, com relação
ao nível do mar em que a gravidade chega a aproximadamente 9,80m/s².
Com base nas teorias estudadas até o momento e nas informações levantadas
no presente trabalho realizamos um teste, cujo resultado nós apresentamos em vídeo
no link: https://youtu.be/4qa753ZYgog onde buscamos comprovar a diferença
causada pela estrutura do material em relação ao tempo de queda livre.
13
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
VARGAS, J.V.C., ARAKI, L.K. Cálculo Numérico Aplicado. São Paulo: Manole.
2017.