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Fim do terrorismo no XXI? Qual é o papel dos EUA no início das guerras
assimétricas das Nações pelo o poder e recursos naturais?
Nesse século de transformações em que vivemos, uma causou muito impacto aos
analistas internacionais, o declínio político e econômico que vem acontecendo com os Estados
Unidos. Uma nação que obteve sucesso e prosperidade nos últimos anos, agora, se vê perdendo
espaço para o gigante Chinês.
Essa vaidade e ego norte americano, fica evidente quando o país, gozando de
superioridade tecnológica, econômica e militar, faz-se uma política externa que se beneficiou
como Estado-Nação, além das empresas privadas instaladas nos Estados Unidos em detrimento
de outros países. “(...)a saber, que os outros países são menos modernos – modernidade
significando grau de desenvolvimento tecnológico.” (WALLERSTEIN, 1990. 21).
Essa cultura americana, sempre viu as outras nações como pequenas e sem forças de
liderar à economia global e o mundo como um todo. “Ninguém parece ter o mesmo grau de
energia e ambição que temos: todos são menos inventivos na busca de soluções a problemas
grandes ou pequenos, todos estão enredados em modos tradicionais e/ou formais de agir.”
(WALLERSTEIN, 1990. 22)
Essa superioridade que os próprios americanos se veem, fica evidente no nacionalismo.
Pois há uma visão moral e cultural nos Estados Unidos que todos os indivíduos, espalhados por
diversos países e nações, têm o desejo de morar e viver o ‘pode de vida americano’.
Nesse mundo incerto, o acirramento de um conflito não explicito entre os EUA vs China,
é refletido por Estados aliados de ambos, em diversos países, tomaram medidas ‘autoritárias’
para se protegerem contra ou EUA ou China. Esse comportamento criou uma violação
sistematicamente os direitos civis dos indivíduos para se manter o poder, abriu uma perigosa
volta no passado. Valeu ressaltar que não é de hoje que governos, sejam de esquerda ou de
direita, violaram nas palavras de Zygmunt Bauman:
Nessa disputa, pelo o poder e controle da economia global, uma estratégia usual
adotada pelos os EUA é desestabilizar seu oponente. Com a eminência perda de protagonismo,
o país americano recorreu a canais de debate de direitos humanos internacionais, para
desestabilizar o regime Chinês, vale ressaltar qual narrativa foi usada durante a guerra fria.
A ameaça Chinesa, criou um alerta para o governo de Donald Trump, com disputa sem
precedentes, a temperatura entre os dois países (EUA vs China), aumentaram drasticamente
com a guerra comercial. Os produtos foram sobretaxados, gerando prejuízos econômicos para
ambos, sobretudo, para o comércio internacional. A história recente do mundo, mostra que a
guerra declarada de ambos países, trás consigo um prejuízo inimaginável, ou seja, as guerras
do XXI não são declaradas oficialmente.
Vale ressaltar que a politica de confronto adotado pelo o presidente Donald Trump, não
favorece à economia do seu país muito menos a do mundo, entretanto, a estratégia populista
adotada é para ganhar forças na sociedade e aumentar o apoio interna de seus cidadãos.
Atualmente, o maior credor da dívida dos títulos públicos americano, é a China. Ficando evidente
que essa tomada de decisão é para trazer ganhos políticos, pois o presidente Trump quer
arrematar votos com ações populistas.
Conclusão:
Essa pequena pesquisa teve como foco central analisar a posição dos EUA no cenário
internacional, visto que, uma nação que teve como papel central em todas as negociações
diplomáticas, vem perdendo protagonismo com a ascensão da China. A política populista do
presidente, Donald Trump, vem influenciando a retirada do protagonismo Americano no tabuleiro
internacional, uma estratégia de ganhar apoio interno com políticas populistas.
Referência: