266 Der vielförmige Hintzelmann, oder Umständige und merkwürdige Erzäblung von einem Geist, Lipsia, 1704. De Vesme – Storia dello Spi- ritismo, vol. IV. 267 Les Phénomènes Psychiques, 1890. 268 Se as pessoas da família V. tivessem apenas algumas noções de Espiritismo, certamente não teriam caído nessa armadilha. (N.T.) 269 “Aquela inglesa – continua (Annales des Sciences Psychiques, 1909) – não é um médium, mas, sem embargo, me dá sua força durante a noi- te, dormindo; por isso, eu me manifesto mais disposta à noite. Mortos os seus dois médiuns, ela não poderá mais produzir nenhum fenômeno, e isto sucederá dentro de um lustro. Quando nos materializamos, toma- mos matéria de tudo em nosso redor; mas uma parte nossa é materiali- zada, torna-se seca e sólida, se não permanece úmida.” 270 L’Homme primitif. 271 Turim, 1896, 3 volumes. 272 La Magie et l’Astrologie, cap. I. 273 Ratzel – Le Razze Umane. 274 Daily Life and Origin of the Tasmanians, pág. 171. 275 Ob. cit., pág. 181. 276 Savage Africa. 277 Burchell – Travels, vol. II, pág. 550. 278 Croyances Médicales du Madagascar, 1904. 279 Anthropos, 1908, vol. III, fasc. III. 280 Annali dello spiritismo, maio, 1891, pág. 152. 281 África Interior, cap. IX. 282 Journal of the Anthropological Institut, volume XXXVI, 1906. 283 Dumont d‟Urville – Voyage autour du Monde, vol. III, pág. 277. 284 Aventures en Australie, pág. 163. 285 Anthropos, 1909, fasc. I. 286 Ob. cit, lug. cit. 287 Ob. cit., vol. II, pág. 80. 288 Gibier – Spiritisme, Paris, 1890. Página 360 de 363