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ENGENHARIA PREMIUM
RIBEIRÃO PRETO
2017
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 4
2. DESENVOLVIMENTO ........................................................................................................ 5
2.1. Coleta de dados do local de implementação .................................................................... 5
2.2. Funções, postos de trabalho, riscos e segurança no trabalho ........................................ 6
2.2.1. Importância da segurança no trabalho ______________________________________ 6
2.2.2. Identificação da empresa ________________________________________________ 7
2.2.3. Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. _______ 7
2.2.4 CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes _________________________ 10
2.2.5 SIPAT – Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho _______________ 12
2.2.6 Mapa de Risco ________________________________________________________ 13
2.2.7 Equipamento de Proteção Individual – EPI__________________________________ 14
2.2.8 NR-8 – Edificações ____________________________________________________ 16
2.2.9 PPRA- Programa de Prevenção de Riscos Ambientais _________________________ 17
2.2.10 PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional _______________ 34
2.2.11 PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos ______________________________ 38
2.2.12 NR-36 Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de
Carnes e Derivados _________________________________________________________ 54
2.3. Aspectos e Impactos ambientais ..................................................................................... 57
2.3.1 Consumo de água _____________________________________________________ 58
2.3.2 Consumo de energia ___________________________________________________ 58
2.3.3 Consumo de produtos químicos __________________________________________ 58
2.4 Resíduos gerados pela atividade de produção ............................................................... 59
2.5 Política ambiental no frigorífico...................................................................................... 60
2.5.1 Planejamento _________________________________________________________ 61
2.6 Medidas Mitigatórias ....................................................................................................... 64
2.6.1 Efluentes líquidos industriais e sanitário ____________________________________ 65
2.6.2 Resíduos Sólidos ______________________________________________________ 65
2.6.3 Emissão atmosférica ___________________________________________________ 65
2.6.4 Ruídos ______________________________________________________________ 65
2.7 Projetos ambientais .......................................................................................................... 66
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1. INTRODUÇÃO
Com o item 2.6 será proposta medidas mitigatórias e compensatórias nos impactos
gerados.
2. DESENVOLVIMENTO
Para produção desse trabalho, foram realizadas pesquisas e análise referentes ao local
onde será implementado o frigorífico, segurança no trabalho, aspectos e impactos ambientais
e formas de investimento. Os resultados obtidos foram reproduzidos abaixo.
O profissional em segurança deverá saber trabalhar em equipe, saber ouvir e a hora certa
de falar, fazer o levantamento dos riscos existentes no ambiente de trabalho, saber o potencial
de risco para o colaborador, implantar medidas de segurança como equipamento de proteção
coletiva, equipamento de proteção individual a fim de preservar a saúde, elaborar laudos
técnicos, promover na semana interna de prevenção de acidentes, palestras educativas e de
segurança, assessorar a parte ambiental no que diz respeito aos aspectos por ela gerados.
A Segurança do Trabalho é a alavanca para o sucesso, pois se ocorrer um acidente
durante todo o processo produtivo, impedindo a produção, geando gastos, o que não é bom para
a empresa e nem para o colaborador.
CIPA é a sigla para Comissão Interna de Prevenção de Acidentes que visa à prevenção
de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, buscando conciliar o trabalho com a
preservação da vida e a promoção da saúde de todos os trabalhadores.
É composta de representantes dos Empregados e do Empregador, seguindo o
dimensionamento estabelecido, com ressalvas as alterações disciplinadas em atos normativos
para os setores econômicos específicos.
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A nova NR-05 dispõe que, compete ao empregador proporcionar aos membros da CIPA
os meios necessários ao efetivo desempenho de suas atribuições, garantindo tempo suficiente
para a realização das tarefas de cipeiros constantes do plano de trabalho prevencionista.
Conforme a NR-05, compete aos empregados participar da eleição de seus
representantes; colaborar com a gestão da CIPA; Indicar a CIPA, ao SESMT e ao empregador
situação de riscos e apresentação sugestões para melhoria das condições de trabalho; observar
e aplicar no ambiente de trabalho as recomendações quanto à prevenção de acidentes e doenças
decorrentes do trabalho.
Podemos assim determinar o organograma da CIPA, conforme pode ser observada a
seguir:
Figura 1 – Organograma da CIPA
Presidente
Vice Presidente
Secretário
Secretário
Substituto
Representante
do Empregador
Representante
do Empregado
Fonte: Autores
É uma semana obrigatória pela alínea, item 5.16 da NR5, Portaria do Ministério do
Trabalho e Emprego DSST n° 8/99, na qual a empresa proporciona aos seus colaboradores
momentos de conscientização quanto a segurança e acidentes no trabalho, “Promover,
anualmente, em conjunto com o SESMT”.
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Nos pisos, escadas, rampas, corredores e passagens dos locais de trabalho, onde houver
perigo de escorregamento, serão empregados materiais ou processos antiderrapantes, conforme
exemplificado na figura 2.
Os andares acima do solo devem dispor de proteção adequada contra quedas, de acordo
com as normas técnicas e legislações municipais, atendidas as condições de segurança e
conforto.
As aberturas nos pisos e nas paredes devem ser protegidas de forma que impeçam a
queda de pessoas ou objetos.
Os pisos dos locais de trabalho não devem apresentar saliências nem depressões que
prejudiquem a circulação de pessoas ou a movimentação de materiais.
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etapas, das ações e das metas previstas. Além disso, a NR-9 prevê algum tipo de controle social,
garantindo aos trabalhadores o direito à informação, e à participação no planejamento e no
acompanhamento da execução do programa.
A nova redação da NR-9 – Riscos Ambientais – Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais – Portaria nº 25 de 29/12/1994 do Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho,
D.O.U. de 30/12/1994 e reedita em 15/02/1995, que estabelece a obrigatoriedade da elaboração
e implantação por parte do empregador o PPRA, visando à preservação da saúde e da
integridade dos trabalhadores com relação trabalhista com a empresa e passa ser parte integrante
do PPRA já existente, realizando ajustes e restabelecendo novas metas e prioridades de ação, e
adota os princípios técnicos da higiene ocupacional, que é a ciência e a arte devotada ao
reconhecimento, avaliação e controle dos fatores ambientais e estresse originados do/ou no
local de trabalho, que podem causar doença, comprometimento da saúde e bem-estar ou
significante desconforto e ineficiência entre os membros de uma comunidade e tem como
objetivo a preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, atendendo assim a
exigência Técnico/Legal previsto na Portaria 3214 em sua Norma Regulamentadora 9 item
9.2.11, suporte técnico para a implantação e desenvolvimento do “Programa de Controle
Médico de Saúde – PCMSO e referência para Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP,
atendendo Instrução Normativa da Delegacia Colegiada (IN/DC) nº 118 do INSS.
As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da
empresa, sob a responsabilidade do empregador, com o envolvimento e participação dos
trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais Normas Regulamentadoras
(NR), em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO
previsto na NR 7.
Consideram-se, para efeitos da Norma Regulamentadora 09 da Portaria 3214, o qual
norteia este Programa, riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos, que em
função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, apresentam
potencialidade de causar danos à saúde do trabalhador.
Agentes físicos: São as diversas formas de energia que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas,
radiações ionizantes, não ionizantes, bem como o ultrassom e infrassom.
Agentes químicos: São substância e composto ou produtos que possam penetrar no
organismo pelas vias respiratórias, na forma de poeiras, fumos, névoas, neblinas,
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Na fase de antecipação de risco, será aplicada Análise Preliminar de Risco (APR) nos
projetos de novo processo ou método de trabalho a ser implantado ou modificações dos já
existentes, visando identificar os riscos potenciais à saúde dos trabalhadores e introduzir
medidas técnicas e administrativas de proteção para redução, neutralização ou eliminação das
concentrações, intensidades e tempo de exposição aos agentes físicos, químicos e biológicos
eventualmente possíveis de fazerem parte do processo de trabalho.
Na fase de reconhecimento de risco, será aplicada Análise de Risco Ambiental (ARA)
de processos e métodos já existentes, onde serão identificados os agentes agressivos existentes
no ambiente e levantado informações que comprovem que determinados processos de trabalho
tenham potencialidade de trazer danos à saúde e a integridade física do trabalhador ou não, quer
pela característica que este agente se apresente no ambiente de trabalho, quer pelo tempo que o
trabalhador fique exposto a este agente.
Tanto na antecipação como no reconhecimento de risco, uma vez identificado o agente,
este deverá ser informado ao Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO,
para a determinação de exames, se houver necessidade, para controle médico do trabalhador
exposto ou a ficar exposto ao determinado agente de risco.
A prioridade das ações dependerá da Categoria de Risco (Índice de Exposição), ou seja,
de como o agente de RISCO se apresenta no ambiente de trabalho, devendo sempre dar
prioridade emergencial a aquelas que tenham potencialidade evidente de Risco, ou seja,
exponham o trabalhador ao agente cuja concentração e/ou intensidade sejam desconhecidas ou
se apresentem acima dos Limites de Tolerância (L.T.), sem medidas de controle eficaz,
previstos na NR 15 da Portaria 3214 em seus anexos e quando não contemplados nestes, na
ACGIH (American Conference of Governmental Industrial Higyenists). Posteriormente, aos
que se apresentem abaixo do L.T. (Limite de Tolerância), mas, dentro no Nível de Ação e por
último, aqueles que se apresentam no ambiente de trabalho com concentração e/ou intensidade
abaixo do Nível de Ação.
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D = Te 2 X 100%
8
Lavg = 10.qlog [ 8 X D(%)] + L
3 [te 100]
98 1 hora e 15 minutos
100 1 hora
102 45 minutos
104 35 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
114 8 minutos
115 7 minutos
Fonte: Norma Regulamentadora n. º 15 – Anexo I
(preferencialmente -50°C). A velocidade do vento deve ser medida por meio de anemômetros,
que devem medir na escala de quilômetro por hora (km/h).
Os exemplos a seguir demonstram uma forma prática de verificar a velocidade do vento,
sem muita precisão, quando não contamos com um anemômetro: 8 km/h: movimenta uma
bandeirola; 16 km/h: a bandeirola fica totalmente estendida; 24 km/h: levanta uma folha de
jornal; 32 km/h: uma ventania. A atividade física não é fácil de ser medida. É medida pelo
calor produzido pelo corpo (taxa metabólica). Existem tabelas que mostram as taxas de
metabolismo para uma infinidade de atividades. A produção do calor é medida em quilocalorias
(kcal) por hora. O local de trabalho deve ser monitorado da seguinte forma: a) todo local de
trabalho com temperatura ambiente inferior a 16°C deverá dispor de termômetro adequado para
permitir total cumprimento dos limites estabelecidos; b) sempre que a temperatura do ar no
local de trabalho cair abaixo de -1°C a temperatura deve ser medida e registrada a cada quatro
horas; c) sempre que a velocidade do vento exceder a 2 m/s em ambientes fechados, deve ser
medida e registrada a cada quatro horas.
Deverá ser destinado um arquivo próprio para o documento base do PPRA, assim como
para todas as ações que o venha a integrá-lo. Este arquivo ficará no escritório da Empresa aos
cuidados do setor administrativo, estando sempre á disposição dos trabalhadores interessados e
da fiscalização ou de autoridades competentes por um período mínimo de 20 anos.
Será apresentado junto à Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, quando
esta existir, Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, realizando palestra esclarecedora e
sendo uma cópia do PPRA anexado na documentação pertinente a CIPA, para eventuais
consultas.
O empregador é o responsável por estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento
do PPRA, como atividade permanente da empresa, com a finalidade de promover a saúde e
proteger a integridade física dos colaboradores.
Informar aos trabalhadores sobre os riscos ambientais e meios disponíveis de proteção.
Realizar anualmente avaliação global do desenvolvimento “PPRA”, por profissional
devidamente capacitado e habilitado, conforme previsto no texto da Norma Regulamentadora
09, Portaria 3214 da Lei 6514, a fim de acompanhar o desenvolvimento do Programa, como
também para atualização de dados (reavaliações dos riscos ambientais).
Caberá exclusivamente a empresa “X” o direcionamento de recursos técnicos e
financeiros no sentido de implementação e atualização dos dados contidos “PPRA”, conforme
cronograma de ação e sempre que houver mudanças nas características dos ambientes de
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trabalho analisados e/ou novas operações forem implementadas junto ao processo e ambiente
de trabalho, para fins de promoção da melhoria contínua das condições de trabalho.
Os trabalhadores têm como responsabilidade colaborar e participar na implantação e
execução do PPRA.
Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA; e
informar ao seu superior hierárquico direto as ocorrências que, a seu julgamento, possam
implicar em riscos à saúde dos trabalhadores.
Os instrumentos usualmente empregados em avaliação do ruído são o medidor de níveis
de pressão sonora (decibelímetro), dosímetro de ruído (audiodosímetro). Os instrumentos
usualmente empregados em avaliação do frio é o termômetro de globo (medidor de stress
térmico). Na figura 4, podemos ver um modelo de termômetro de globo utilizados para realizar
essas avaliações.
Graduação
Efeitos Tempo
Concentração/int
no Tipo de de L DO
Agente Risco Efeit ensidade do Protetor auricular
organis avaliação exposiç T SE
Exposi os à agente
mo ão
ção saúd
e
Habitua 8
Perda
Quantitat l/ 5 2,2
Físico Ruído 3 2 Auditiv 91,0dB(A) C.A: 11512
iva Perman d 8
a
ente B
Corte e 3 3 Ferime 08 h/Dia Qualitati Habitua Treiname
perfura ntos va l/ ntos e
ções Perman palestras,
Acident N.
ente N.A Luva de
es A
malha de
aço C.A
12203
Sangue 3 3 Biológi 07 h/Dia Qualitati Habitua Luva de látex C.A
Biológic animal co va l/ N. 15100, avental
N.A
os Perman A impermeável C.A
ente 19169e bota PVC
Postura Proble Ginástica laboral,
inadeq 2 2 ma de 07 h/Dia Qualitati Habitua bancos semi
Ergonô N.
uada coluna, va l/ N.A sentados e cadeiras
mico A
lombal Perman com requisitos
gia ente ergonômicos.
Físico Frio 2 2 Ulceraçõ Quantitati Habitual - N.A Roupa térmica C.A
es e -17 °C va / 0°C 14943 e Pausas fora
hipoter intermit da câmera fria
mia ente
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sua roupa não esteja molhada. Se estiver úmida ou molhada deverá ser trocada por
uma seca;
Os trabalhadores deverão trocar de meia ou palmilhas removíveis sempre que as
mesmas estiverem umedecidas;
Se as roupas oferecidas aos trabalhadores não forem suficientes para prevenir a
hipotermia ou enregelamento, o trabalho deve ser modificado ou interrompido até
que roupas adequadas sejam providenciadas;
Evitar o umedecimento de partes do corpo ou vestimentas com gasolina, álcool e
outros solventes devido ao risco adicional de danos pelo frio em extremidades;
Não exigir trabalho integral de recém-contratados em ambientes frios. Isto deve ser
feito aos poucos até que haja a ambientação com as condições de trabalho e das
vestimentas;
O local de trabalho deve ser planejado de forma que o trabalhador não passe longos
períodos parados. Local frio não pode ser utilizado como área de repouso. Não deve
existir nos ambientes assentos metálicos de cadeiras desprotegidos;
Antes de assumir os seus postos de trabalho, todos devem ser treinados nos
procedimentos de segurança e saúde no trabalho, incluindo o seguinte programa:
procedimento adequado de reaquecimento e tratamento de primeiros socorros; uso
adequado de vestimentas (EPIs); hábitos adequados de alimentação e ingestão de
líquidos; reconhecimento de iminente enregelamento; reconhecimento e sinais de
hipotermia iminente ou resfriamento excessivo do corpo; práticas de trabalho
seguro;
Trabalhadores em tratamento médico ou tomando medicação que possa interferir
na regulação da temperatura do centro do corpo devem ser excluídos do trabalho
exposto ao frio a temperaturas abaixo de -1°C;
Trabalhos rotineiros a temperaturas inferiores a -24°C com velocidade do vento
menor que 8 km/h ou temperaturas inferiores a -18°C e velocidade do vento
superior a 8 km/h, devem ser realizados por trabalhadores com recomendação
médica que os declare aptos para tais exposições;
Deve sofrer redução dos limites de exposição ocupacional ao frio quando os
trabalhadores estão expostos à vibração ou a substâncias tóxicas;
Os túneis de congelamento só podem ter o sistema de ventilação ligado quando não
tiver a presença de trabalhadores no local;
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Calças: devem ser utilizadas calças de lã, do tipo térmico ou com um forro especial. Os
cintos devem ser evitados, pois podem apertar e reduzir a circulação. O uso de
suspensórios é mais recomendado. (As calças devem ser folgadas para permitir o uso de
“minhocões”; Calçados com sola antiderrapante e forrados com lã;
Botas: para o trabalho em temperaturas frias, é recomendável usar botas de couro, com
o forro de feltro, sola de borracha e palmilhas de feltro. As botas devem ser
impermeáveis e as meias devem ser trocadas quando ficam molhadas de suor (Conjunto
composto por capote com capuz, gorro invanhoé, calça, luvas e botas para trabalhos em
ambientes extremamente frios;
Camisa: uma camisa ou um suéter de lã sobre uma camiseta de algodão. Podem-se usar
camisas normais e suéteres sobre a roupa de baixo e sob o capote;
Capote com capuz: deve ser folgado com cordão na cintura. As mangas devem ser
folgadas. O capuz impede que o ar quente saia de volta do pescoço e passe pelo rosto.
O capuz permite respirar ar mais quente que se formou no túnel e, também, amortece o
vento. A lã propicia melhor calor, contudo as fibras sintéticas não perdem sua eficiência
quando úmidas, como a lã;
Vestimenta tipo macacão, com gorro, capuz, botas e luvas. (Roupa composta por calça,
capote com capuz, gorro invanhoé, mitene e calçado.
Capuz: calcula-se que 50% ou mais do calor do corpo é perdido através da cabeça e do
pescoço. Um gorro de lã propicia ótima proteção. Quando for usado capacete de
proteção, este deverá ser dotado de forro térmico;
Luvas ou mitenes: as mitenes oferecem maior proteção que as luvas, embora a destreza
dos dedos fique prejudicada. As queimaduras por metal frio podem ser impedidas por
luvas de nylon ou algodão, mas estas oferecem pouca proteção térmica, novamente, a
lã parece ser o material ideal;
Máscara (gorro invanhoé): a máscara é um equipamento vital no trabalho em vento frio.
Uma máscara de esquiar com abertura para os olhos propicia melhor propicia melhor
visibilidade que as máscaras com tubo, embora ambas sejam eficientes.
Como os EPIs existem para proteger a saúde do trabalhador, devem ser testados e
aprovados pela autoridade competente para comprovar sua eficácia. O Ministério do Trabalho
atesta a qualidade de um EPI por meio da emissão obrigatória do “Certificado de Aprovação”
(C.A.). Outro certificado emitido pelo Ministério do Trabalho visando cadastrar os fabricantes
de EPIs é o “Certificado de Registro de Fabricante” (C.R.F.). O Ministério do Trabalho permite
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a importação de EPIs de outros países que são comercializados no Brasil, por meio do
“Certificado de Registro de Importação” (C.R.I.). Toda empresa deve cobrar esses certificados
como forma de garantia da qualidade do EPI adquirido e da seriedade do fabricante. Nas
Empresas cabe ao setor de Segurança do Trabalho trabalha com o de exigir tais certificados nos
processos de aquisição de EPIs.
Compete ao Setor da Segurança do Trabalho na Empresa:
Indicar o EPI adequado ao risco existente em cada atividade;
Fornecer gratuitamente ao empregado o EPI aprovado pelo Ministério do Trabalho,
bem como, substituir EPI se danificado ou extraviado (inclusive em caráter
emergencial, se necessário);
Elaborar e fornecer o catálogo de distribuição de EPI por cargo/função/setor;
Avaliar o uso geral dos EPI por função/setor na Empresa;
Proporcionar e avaliar treinamentos para uso de EPI;
Avaliar acidentes de trabalho relacionados à falta de EPI ou a sua não utilização na
Empresa;
Avaliar as medidas administrativas e outras intervenções realizadas no âmbito da
segurança dos empregados relacionados ao uso de EPI.
A Lei nº 8.213/91 determina no seu artigo 22 que todo acidente do trabalho ou doença
profissional deverá ser comunicado pela empresa ao INSS, sob pena de multa em caso de
omissão.
Cabe ressaltar a importância da comunicação, principalmente o completo e exato
preenchimento do formulário, tendo em vista as informações nele contidas, não apenas do ponto
de vista previdenciário, estatístico e epidemiológico, mas também trabalhista e social.
Cadastro da Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT pela Internet
(download do programa de instalação)
Formulário para Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT
Instruções para preenchimento do formulário da Comunicação de Acidentes de
Trabalho - CAT
Instruções para preenchimento da Comunicação de Acidentes de Trabalho -
CAT (manual completo)
Legislação específica: Portaria Nº 5.051, de 26 de fevereiro de 1.999.
específico da empresa, este será emitido em três vias, sendo que a primeira ficará arquivada no
Departamento Médico, a segunda no local de Trabalho e a terceira será entregue ao empregado,
mediante recibo na 1ª e 2ª via.
Serão solicitados exames complementares durante a realização de exames admissionais,
periódicos, retorno ao trabalho, mudança de Função e demissional, desde que a Função exercida
ou pretendida pelo funcionário assim o exigir, ou quando durante as avaliações realizadas no
local de trabalho for detectado algum agente agressivo á saúde dos trabalhadores, acima dos
níveis de ação previsto na NR-9 ou dos limites de tolerância previstos na NR-15. Os exames a
serem realizados, bem como suas periodicidades, serão definidos nas planilhas de
procedimentos médicos anexo a este programa, conforme determinado nos quadros I e II da
NR-07 da Portaria 3.214/78. Poderão ainda ser realizados exames complementares mesmo que
não seja detectado nenhum agente agressivo à saúde dos trabalhadores
Atmosferas explosivas;
Deficiência de oxigênio;
Ventilação;
Proteção respiratória;
Investigação e análise de acidentes do trabalho;
Ergonomia e organização do trabalho;
Riscos decorrentes do trabalho em altura, profundidade e espaços confinados;
Equipamento de proteção individual de uso obrigatório;
Estabilidade do maciço;
Plano de emergência;
Introdução de novas tecnologias;
como a definição dos locais e horários das entrevistas e as pessoas da unidade que
acompanharão os auditores nos locais e horários definidos.
Visita de Reconhecimento: a equipe de auditores visita a unidade, acompanhado
pelos funcionários indicados, orientando-se com relação ao layout e as atividades
que pertencem ao escopo da auditoria. Os funcionários destacados para
acompanhar os auditores devem ser capazes de lhes responder e explicar questões
e duvidas apresentadas. A visita possibilita à equipe obter maior conhecimento
relativo aos processos existentes e melhor avaliar como os processos e
procedimentos podem afetar o meio ambiente, seja em rotina ou ocasiões
especiais.
Revisão do Plano de Auditoria: a equipe se reúne para verificar se considerou
no protocolo ou na lista de verificação, todos os tópicos aplicáveis à auditoria na
unidade; confirmar se os recursos estão adequadamente distribuídos; e discutir
não-conformidades já identificadas de modo a obter, na etapa seguinte, as
evidencias.
O maior tempo da auditoria local será destinado à obtenção das evidencias que darão
suporte às avaliações e conclusões da auditoria. As evidencias são obtidas em entrevistas com
empregados; observação das práticas de trabalho; exame dos processos de produção; controle
dos equipamentos; e revisão da documentação, tais como, manuais de procedimentos,
manifestos de resíduos, mapas de risco.
O protocolo ou a lista de verificação auxiliam na coleta de evidencias, direcionando a
atuação dos auditores de modo que estes não se desviem do objetivo da auditoria. A capacitação
da equipe de auditores e as técnicas por elas usadas nas entrevistas, nos testes e na observação,
também, influenciam na qualidade dos resultados da auditoria. Pode ocorrer durante a condução
da auditoria que uma observação leve o auditor a identificar uma evidencia não relacionada no
protocolo, esta deve ser registrada e o desvio de protocolo deve ser documentado para auxiliar
na execução de uma nova auditoria na mesma unidade e na apresentação dos resultados. É
importante que o auditor esteja ciente de que a constatação de uma não-conformidade não deve
ser registrada a partir de apenas uma observação, mas que há necessidade de apresentá-la aos
auditados, acrescida da coleta de evidencia da descoberta. Conclui-se que a coleta de
informações precisas deve ir além da simples observação de documentos preexistentes, para
tanto, pode-se usar, alternativamente ou cumulativamente, três técnicas:
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Esta reunião deve ser amigável, na medida que possível. Para auxiliar a manutenção de
clima agradável devem ser apresentadas as evidencias de conformidades, além das de não-
conformidades. É recomendável que a equipe de auditores esteja toda presente na reunião de
apresentação dos resultados e conduzida pelo auditor líder, que deve ter em mãos um relatório
preliminar preparado em conjunto com os membros da equipe, onde haverá concordância de
todos quanto aos laudos relativos às áreas funcionais auditadas. O relatório deve conter um
sumario das evidencias detectadas que serão acuradamente relatadas em tópicos.
Após a apresentação das evidências o auditor líder apresenta eventuais dificuldades
encontradas durante o processo da auditoria em campo e, se for o caso, requisita as informações
solicitadas pelos auditores e ainda não obtidas. Em seguida, são apresentadas as recomendações
mais imediatas, com ênfase nos itens que apresentem riscos, e definido o tempo necessário à
elaboração do relatório final da auditoria. Esta reunião encerra a atividade da auditoria no local,
isto é, na unidade.
O relatório da auditoria ambiental registra, formalmente, o seu resultado. Ele é o
documento onde a equipe de auditores apresenta as evidencias de conformidades e não-
conformidades da empresa com os critérios da auditoria, constituindo-se em instrumento de
trabalho para os gestores das empresas e subsidio (se divulgado) ao melhor conhecimento do
estágio em que se encontra a empresa em relação a questões ambientais para órgãos ambientais,
trabalhadores, acionistas, fornecedores, clientes, comunidade local, usuário dos recursos
naturais e outros interessados.
Os auditores devem garantir que os resultados da auditoria ambiental sejam claramente
comunicados no relatório, isto é, que todas as não-conformidades detectadas e fatos relevantes
da empresa relacionados ao objeto de auditagem estejam adequadamente registrados e enviados
aos clientes da auditoria.
O escopo do relatório deve ser coerente com o objetivo da auditoria. Não existe uma
regra preestabelecida quanto ao conteúdo e à forma de apresentação de um relatório de
auditoria, que serão influenciados pelo seu objetivo e destinatário final. Ressalta-se que,
dependendo do objetivo da auditoria ambiental, o seu relatório será distribuído a pessoas ou
organismos distintos – alta administração, acionistas, gerente ambiental, público em geral – que
farão diferentes usos do mesmo. Consequentemente, é conveniente moldar a forma de
apresentação do relatório de acordo com o objetivo e o destinatário, sem, entretanto, alterar o
seu conteúdo básico.
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Uma auditoria ambiental pode levar ao desenvolvimento de um Plano de Ação por parte
dos responsáveis pela unidade auditada, apesar de não pertencer a seu escopo (pode ser
desenvolvido pela equipe de auditores, pela própria empresa ou por uma empresa contratada
com tal objetivo).
Pode ser tomado como ponto de partida a relação das não-conformidades detectadas.
Após reunião de encerramento da auditoria, a equipe de auditores (se for o caso) prepara um
quadro com as não-conformidades detectadas – o ideal é que estas sejam classificadas segundo
sua significância – e o envia ao auditado para que este defina a prioridade que será adotada para
corrigi-las, considerando os recursos envolvidos, o prazo e o responsável pela correção ou
acompanhamento. Em seguida, este quadro retorna à equipe de auditores que o anexa ao
relatório final. Este é o procedimento usual quando a auditoria ambiental está inserida em um
programa ou sistema de gestão ambiental empresarial. Porém, não se deve incluí-lo,
conceitualmente, no escopo de uma auditoria ambiental, pois a elaboração do Plano de Ação
pode estar a cargo dos responsáveis pela unidade auditada, enquanto a auditoria ambiental, por
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definição, deve ser realizada por profissionais independentes da operação da unidade auditada.
Passos de um Plano de Ação:
- Proposta de ações corretivas;
- Definição dos responsáveis pela sua execução;
- Definição de recursos envolvidos;
- Definição de prazo para sua execução;
- Acompanhamento do Plano de Ação.
No item 2.2.7 desse trabalho, foi explicado o que são e quais as responsabilidades do
empregador e do trabalhado quanto ao uso dos EPIs (Equipamentos de Proteção Individual).
Junior e Yazigi (2015) diz que “as vestimentas devem ser trocadas diariamente, sendo sua
higienização responsabilidade do empregador”. Na figura 6 podemos ver alguns exemplos dos
EPIs exigidos no frigorífico.
Segundo a norma NBR ISO 14001, aspecto ambiental é o “elemento das atividades ou
produtos ou serviços de uma organização que pode interagir com o meio ambiente”. E impacto
ambiental é “qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou benéfica, que resulte, no todo
ou em parte, dos aspectos ambientais da organização”.
Assim como em várias indústrias do setor alimentício, os principais aspectos e impactos
ambientais da indústria de carne e derivados estão ligados a um alto consumo de água, à geração
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de efluentes líquidos com alta carga poluidora, principalmente orgânica e a um alto consumo
de energia. Odor, resíduos sólidos e ruído também podem ser significativos para algumas
empresas do setor.
Os principais usos de água em um frigorífico são para limpeza dos pisos, paredes,
equipamentos e bancadas; limpeza e esterilização de facas, equipamentos de corte, operações
de industrialização da carne, como lavagem da carne, cozimento, pasteurização, esterilização;
resfriamento de compressores e condensadores;
O consumo de água pode variar bastante dependendo da unidade, devido a vários
aspectos, como: se o frigorífico terá ou não abate, qual a tecnologia em uso, layout da planta,
procedimentos operacionais.
tóxicos para organismos aquáticos e não podem ser quebrados ou degradados em ambientes
anaeróbicos.
Outros produtos químicos são utilizados em operações e na geração de utilidades, como
por exemplo no tratamento de água, podendo ser utilizados ácidos, álcalis, agentes
complexantes, coagulantes, cloro, biocidas; nos sistemas de refrigeração: gases como o
clorofluorcarbono (CFC), hidroclorofluorcarbonos (HCFC) e amônia; no tratamento de
efluentes: ácidos, gás carbônico, álcalis, agentes complexantes, nutrientes para biomassa; nos
sistemas de lavagem de gases: álcalis, como soda cáustica e na manutenção: solventes
orgânicos, óleos, graxas lubrificantes e tintas.
2.5.1 Planejamento
Para implementar a política ambiental de acordo com as normas, deverá ser realizado
um planejamento que envolve desde a procedência dos animas, passando pelo tratamento de
resíduos, e outras medidas de controle, apresentadas no quadro.
Esses efluentes se dão devido as etapas de abate e limpeza dos pisos e equipamentos.
Neles encontramos gorduras, fezes, resto de carne e sangue juntamente com detergente utilizado
para a limpeza das instalações.
Os resíduos contêm uma alta concentração de sólidos, matéria orgânica e gordura que
necessitam de um tratamento eficiente, pois possuem um alto poder de degradação em contato
com o meio ambiente.
Os sangues obtidos na etapa de sangria juntamente com os resíduos proporcionados da
limpeza são enviados em um tanque cimentado que após seco são retirados e doados para ser
utilizados como adubo.
2.6.4 Ruídos
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Os ruídos são gerados por equipamentos na área de produção como: compressor, serras
de corte, despeladeiras. Os níveis de pressão sonora são de baixa potência não comprometendo
os colaboradores.
O frigorifico é monitorado anualmente e está em conformidade com a LEI Estadual
10.100/90 e norma ABNT 10151/2000.
Todos os colaboradores possuem Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
garantindo sua segurança.
Esse estudo mostra o grande potencial que pode ser obtido nessa conversão. Assim,
pode-se investir na criação de sistemas que utilizam o biogás para geração de energia elétrica
que pode ser utilizada para alimentar os maquinários necessários para o processo produtivo.
Segundo o portal IG, “gerar energia por meio de um painel solar é uma ótima opção no
Brasil, pois o País é um dos que mais têm incidência de raios solares. ”
A radiação pode ser convertida em energia elétrica devido a excitação de elétrons de
alguns materiais quando há presença de luz, sendo o silício o material mais utilizado nas placas
chamadas fotovoltaicas, cuja pode apresentar um índice de eficiência de até 25%. O maior
obstáculo da implementação desse tipo de conversão está no seu custo, embora tenha-se
observado uma grande redução em escala global. (ANEEL, 2000).
Na figura a seguir, é possível observar como é a estrutura de um sistema completo de
geração fotovoltaica de energia elétrica:
Com esse sistema, é possível gerar energia elétrica necessária para computadores
utilizados na recepção e parte administrativa do frigorífico, lâmpadas do estabelecimento,
televisores instalados na recepção para visitantes ou utilizados para anúncios nos setores do
frigorifico, geladeiras do refeitório, e ar condicionado utilizando nos setores.
68
Segundo o portal IG, a energia solar pode gerar uma economia que varia entre 50% e
95%. Assim, o corte de custo gerado por esse tipo de projeto paga o investimento realizado
automaticamente.
Assim, a utilização desse tipo de projeto não apenas geraria uma economia de custos
para o frigorífico, como estaria utilizando uma fonte limpa e renovável de energia.
Para determinar qual banco oferece o melhor investimento, foi utilizada a fórmula que
determina o valor dos juros, a saber:
Formula: J = P . i . n
Onde: J = Juros; P = Capital (valor a ser financiado); i = Taxa de Juros; n = Prazo (nº de
período).
Com essa fórmula encontraremos o valor total de juros pago.
Para encontrarmos o valor total a ser pago, utilizamos a fórmula:
Formula: M = P + i
Onde: M = Montante (total pago); P = Capital (valor a ser financiado); i = Taxa de Juros
E para encontrarmos o valor da parcela, utilizamos a fórmula:
Formula: VP = M / n
VP = Valor Parcela; M = Montante (total pago); n = Prazo (nº de período)
Para determinar esses valores, foi necessário a conversão taxa de juros para meses. A
taxa de juros deve estar em números decimais para substituir no cálculo. Por exemplo: o Banco
A possui a taxa de juros a 6,8 % a.a:
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Após a realização dos cálculos, os resultados foram inseridos na tabela abaixo para
efeito de comparação:
Tabela 02 – Cálculo da Taxa
Cálculo da Taxa
Banco A Banco B Banco C Banco D
Período: 180 108 144 240
Taxa: 6,80% 11,60% 9,60% 5,90%
Parcela: R$ 6.733,33 R$ 11.355,55 R$ 8.966,66 R$ 5.450,00
Valor Juros: R$ 612.000,00 R$ 626.400,00 R$ 691.200,00 R$ 708.000,00
Valor Total: R$ 1.212.000,00 R$ 1.226.400,00 R$ 1.291.200,00 R$ 1.308.000,00
Fonte: Autores
Após análise feita baseado no levantamento dos bancos, concluiu-se que o Banco A tem
a melhor taxa para realização do financiamento do Frigorifico.
3. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 14001 – Sistema de Gestão
Ambiental. Rio de Janeiro: ABNT, 2014
BRASIL. Lei n. º 11.445, de 5 de janeiro de 2007. (Vide Lei nº 13.312, de 2016). Estabelece
diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nos 6.766, de 19 de dezembro de
1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro
de 1995; revoga a Lei no 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências. Diário Oficial
da União, Brasília, DF, 05 de janeiro de 2007. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11445.htm>
BRASIL. Lei n. º 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio
Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Diário
Oficial da União, Brasília, DF, 2 de setembro de 1981. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6938.htm>
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