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Centro Universitário Campos de Andrade

Carlos Eduardo Camargo Viana

Relatório de Estágio
Pratica Pedagógica I

Curitiba
2018
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ESTAGIÁRIO
NOME: Carlos Eduardo Camargo Viana.
RG: 110.041.989-65. ÓRGÃO EMISSOR: SSP- PR DATA DE EXPEDIÇÃO:
05/11/2018.
CURSO: Licenciatura em História.
Professor Responsável pela Disciplina: Anadir dos Reis Miranda.
Professora Coordenadora do Curso: Liliane Coelho.

LOCAL DO ESTÁGIO: Curitiba


Nome da Escola: Colégio Estadual Segismundo Falarz.
Endereço: R. Isaias Régis de Miranda, 848.
Bairro: Hauer.
Cidade: Curitiba.
Estado: Paraná.
CEP: 81.630-050.
Telefone: (41) 3276-1162 / 3376-1542.
E-MAIL: segismundofalarz@yahoo.com.br
Diretor (a):
Total de Horas de Estágio realizado: 25 horas
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NESSA PARTE VAI A DECLARAÇÃO DA ESCOLA


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MEMORIAL

Este relatório tem por fim explicar os conceitos básicos estudados durante o
estágio de observação tendo como base a minha experiência vivida como estagiário
em sala de aula, analisando as relações em sala de aula e fora de sala propostas
entre professor, aluno, diretriz pedagógica e comunidade. Os objetivos do colégio
com relação à formação dos alunos, estruturação do colégio e abordagem à
comunidade também serão analisadas neste relatório.

O colégio do qual será tratado nesse relatório se chama “Escola Estadual


Segismundo Falarz”. A construção do colégio se deu com a autorização do decreto
de n°16.122 de 08 de março de 1953, ano centenário da Emancipação Política do
Paraná durante o governo de S. Excia Dr. Bento Munhoz da Rocha Neto.
Inicialmente como uma alvenaria de 8 salas de aula. Em 1960 a escola a professora
Maria Helena S. de Aben-Athar assume a direção. Com isso, o colégio passou por
11 anos de uma administração considerada exemplar e fez do estabelecimento um
dos grupos escolares modelos da capital. Durante sua administração o grupo
escolar teve o numero de matrículas triplicadas, graças a Geplanepar, bem como
duplicando o numero de professores. Em 1971, a professora Helena deixa a
instituição a convite de assumir a direção de outra instituição de ensino, indo para a
escola Tiradentes. O colégio se encontra localizado próximo ao terminal Hauer e
com acesso fácil a linha Interbairros II com ponto de parada perto da instituição e
devido a isso recebe vários alunos de outros bairros e até de outros municípios. Ao
que se demonstra no Projeto Político Pedagógico, o colégio conta com certa
diversidade socioeconômica de alunos do ensino fundamental, como consta na ficha
individual dos alunos em sua maioria possuem dependência financeira dos pais, os
quais ganham em média entre um a cinco salários mínimos (números de 2011) e
tendo muitos autônomos. Em contraponto, os alunos de Ensino Médio se
apresentam em maioria com estágios ou empregos fixos os quais demonstram
ligeira independência e já uma ingressão ao mercado de trabalho. O colégio também
a apresenta uma associação com a Casa de Apoio – Clube das Ácias Unidas e a
Escola Colméia – Associação das Abelinhas para realizar um trabalho de apoio com
as crianças carentes da instituição e em situação de risco. Com a diversidade
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apresentada, o colégio promete apresentar uma organização pedagógica que


consiga conciliar esses meios, priorizando a educação qualificada e que desenvolva
um aprendizado com ações inclusivas a fim de inserir os educandos a sociedade
com intuito de torná-la mais justa e igualitária.

Todo o estágio foi realizado em quatro espaços destinados pela escola, sendo
eles a sala dos professores, as salas de aula (em acompanhamento ao professor), a
sala de coordenação pedagógica e direção e a secretaria.

O colégio Segismundo conta com uma área de 2.100m² que é distribuída em


área administrativa (sala da direção, setor pedagógico, secretaria e biblioteca), sala
dos professores, vinte salas (contando com sala de apoio, quatorze salas de aula,
uma sala de recurso, uma sala de jogos, uma sala CELEM e uma sala de artes),
uma cantina mantida pela APMF (Associação dos Pais, Mestres e Funcionários), um
refeitório, banheiros femininos e masculinos, quadra poliesportiva coberta, um
laboratório de Ciências, Física, Química e Biologia e um salão para reuniões e
apresentações culturais. Os recursos didáticos contam com 14 salas de aula
equipadas com TV pendrive, DVDteca na sala dos professores (a qual é pouco
utilizada), Laboratório de Informática equipado inicialmente com dezesseis
computadores e pós programa “Paraná Digital” fora incluído mais 6, totalizando 22
computadores além do Laboratório de Ciências.

O colégio possui um total de trezentos e um alunos divididos entre os


períodos da manhã e da tarde, cerca de trinta e quatro professores e duas
coordenadoras, além de um diretor e uma vice-diretora.

No relatório aqui referido, o estágio ocorreu entre os dias 05/11 a 22/11 com o
professora Divana M. Matioski durante o turno da manhã. No relatório em questão
tenho a intenção de relatar os aspectos que constatei de maior importância dentro
da sala de aula, tratando da didática do docente em questão, a abordagem do
professor durante as aulas com relação aos alunos, o ambiente de relação entre os
professores, bem como sua relação com o setor pedagógico e relatar alguns
acontecimentos que creio que foram de certa importância durante esse período de
estagio.
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O início do estágio foi efetivamente calmo e bem organizado com a instrução


direta da coordenadora pedagógica a sala de aula, sem qualquer tipo de burocracia
organizacional, já que como comentado pelo própria coordenadora, o colégio em
geral da suporte a todos os futuros docentes que desejam estagiar na instituição, o
que me pareceu algo de relativo agrado.

Em meu primeiro dia estagiando, logo após cumprir com um procedimento


padrão de apresentação sobre o qual fiz todos os dias desde a minha abordagem
aos inspetores, até a comunicação com a coordenadora e por fim com a professora
de História chamada Divana, fui apresentado as quatro turmas, duas de 2° ano e
outras duas de 3° ano do ensino médio, sobre as quais a professora era responsável
por lecionar (a divisão de aulas não a dava as aulas com os primeiros anos do
ensino médio, porém ela participava mais ativamente com as turmas de ensino
fundamental II).

Ao chegar à primeira turma que eu observaria, atentei-me a vários aspectos


que chamaram a atenção logo de primeiro contato. O primeiro seria com relação à
reação da turma a minha chegada e a chegada do professor, o que foi diferente
conforme cada turma. Em geral a professora demonstrava grande carisma com os
alunos os quais retribuíam também e isso se verificava tanto dentro de sala com os
alunos em sua maioria com seus livros didáticos, sendo participativos as perguntas
feitas pela professora bem como apresentando questões a serem debatidas
conforme o tema estudado, como a questão da primeira constituição brasileira, por
exemplo, tema qual aborda diversos aspectos dos cotidianos dos alunos como
direitos e deveres. A professora apresenta certa didática bem versátil se comparada
com outros professores (tendo em base minha primeira experiência de estágio de
observação, sendo um professor com metodologias bem tradicionais na ocasião),
apresentando uma aula expositivo-dialogada com os alunos, debatendo questões
trazidas por elas e que eram posteriormente exploradas pelos livros didáticos ao
final da aula.

Quando cheguei à sala de aula todos os alunos já estavam dentro de sala, o


que demonstrava certo interesse por parte dos educandos, em aulas posteriores
alguns alunos de outras turmas chegaram atrasados, mas era poucos casos quais a
professora demonstrou se importar com o fato deles estarem chegando atrasado e
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além de perguntar o motivo do atraso também alertava para que não ocorresse
futuramente, o que pode ser associado com alta identificação com a turma, sendo
relatado durante a entrevista que a mesma considera suas turmas ótimas em geral,
salvo exceções, e que por isso os alunos correspondiam sua interação e postura. A
postura da professora conforme a classe também se alterava, mas nada de muito
relevante com relação a sua didática. Outro ponto importante é que nas salas em
que observei a variedade entre alunos e alunas é sempre presente e também as
turmas em geral eram compostas por poucos alunos, podendo ser relacionado muito
com a época qual foi feito o estágio também relacionando com os altos números de
evasão escolar.

Devido à metodologia expositiva houve uma variação com a interação dos


alunos conforme a turma. As turmas de 3° ano do ensino médio demonstravam
maior interesse e até certo conhecimento acadêmico, ou mais avançado em relação
a matéria, além de interagirem bem aos estímulos da professora como as perguntas,
debates, leituras, e também havia maior disciplina se comparado com as turmas de
2° ano do ensino médio, fato talvez associado com a menor presença de alunos.

Em todas as turmas a chamada era manual e feita apenas ao final da aula,


porém que por vezes devido a quantidade ou aprofundamento do conteúdo acaba
por exceder ao tempo proposto para sua aula ainda que não fosse nada que
causasse problemas com os outros professores. As idas ao banheiros dos alunos
eram limitadas e bem coordenadas para que não houvesse evasão, e por vezes
ainda sim acabava acontecendo.

As aulas apesar de apresentarem um modelo metodológico diferente do


tradicional devido ao tempo disponível, materiais e ao interesse dos alunos, as aulas
não mudavam muito, mas no geral quase sempre as salas ainda que com baixa
quantidade de alunos, muitos deles (quando não todos) acabavam por prestarem
atenção na aula, e quase não apareciam mexendo no celular, conversando ou
fazendo qualquer tipo de brincadeira com os colegas. Todas as aulas foram
expositivas e sempre ao inicio e final de alguma temática a professora incitava o
debate entre os alunos, com exceções das vezes que a professora propunha
atividades com o livro didático, o que eram bem raras. Já no que se refere à didática
da docente a professora em geral além do debate, propunha também a leitura de
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alguns trechos para dar aos alunos uma base sobre o tema tratado, e em momento
algum a professora pediu qualquer atividade escrita ou trabalho, procurando
despertar a criticidade e com isso o que pude entender é que sua forma de ensino
estava totalmente ligada à realidade tanto de formação da professora, quanto a
realidade por ela vivida em sala, já que a falta de tempo, apoio pedagógico e
atenção dos alunos em conjunto com fatores externos os quais ainda que afetassem
o seu psicológico, não se apresentava em sala de aula, bem como outras
experiências passadas a fizeram mudar o método qual aplicava em sala
demonstrando certa versatilidade em sala de aula o que é algo que se exige ainda
que indiretamente do docente.

A metodologia da qual partia por parte do professor variava conforme a turma


trabalhada (fato exposto na própria entrevista), sendo mais valorizado por ela a
pesquisa, interpretação e produção de textos, e como base ao menos três fontes de
pesquisa. Seu método de ensino se baseia na junção entre história e literatura tal
como “Mary Del Priori” historiadora brasileira propõe, bem como sua base também
gira em torno do historiador Eric Hobsbawn no que se refere a questão cultural da
nova escola inglesa e também diversos escritores brasileiros como Guilherme
Boulos, por exemplo.

Há uma grande diferença da teoria para a prática assim como foi nas aulas de
ensino fundamental, o que mais é perceptível é que os professores em geral buscam
adaptar suas aulas com aquilo que é apresentado dentro de sala de aula, seja no
Ensino Fundamental ou Médio, fato que ocorre mais com a maioria dos professores
recém formados. Mesmo que a curta experiência não me permita afirmar com total
clareza, as aplicações das metodologias se mostram cada vez mais impossibilitadas,
porém cada dia menos distante do que realmente pode ser aplicado e estornado de
dentro de uma sala, ainda que existam diversos profissionais da educação muito
bem qualificados e bem versáteis, a falta de suporte material, pedagógico e
comunitário é perceptível em sala de aula.

Ao analisar o livro didático o que mais me chamou a atenção foi a maneira a


qual os livros transmitem o conteúdo, tratando tudo como verdades absolutas
compactadas em fatos históricos, até para facilitar a compreensão do aluno de
ensino médio, tal como ocorre com os livros do ensino fundamental, porém em
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contraponto não abrem muito espaço para o aluno articular outras formas de pensar
o mesmo tema. Todos os livros do Ensino Médio são bem visuais e prendem a
atenção através fotos, figuras, trechos de revistas, etc. E com isso pode entender o
intuito de aproximar o aluno de um momento histórico ou acontecimentos históricos
de forma a visualmente facilitar o imaginário do aluno, porém sem incentivar o
criticismo dos alunos ou ao menos a curiosidade de quem lê.

Em suas aulas, a docente pouquíssimas vezes chamava a atenção dos


alunos, em alguns momentos a professora se impôs mais perante a classe, impondo
disciplina e pedindo atenção para sua explicação e muito devido ao fato da minha
presença por ser recente de certa forma causava ao ambiente os quais os alunos
estavam habituados certo desconforto, ou, as vezes, em momentos em que ela
estava debatendo a matéria e a discussão se perdia com piadas ou conversas
paralelas. Notei que a diferença com relação à algazarra no decorrer das aulas,
mudava muito entre as turmas, sendo as mais velhas em geral mais calmas, fato
que pode ser atribuído a questão da maturidade, comodismo com relação a
professora (já que a mesma leciona também para as turmas de ensino fundamental
podendo geral laços com os alunos), uma melhor formação de personalidade, entre
outras possíveis explicações.

Algo que notei durante meu tempo de estagio, é que diferentemente do


ensino fundamental, os alunos do ensino médio priorizavam as aulas e bem como
sua participação nelas, dando a entender que as motivações que os faziam estar ali
eram desde vestibular até o próprio desenvolvimento escolar. O que me fez
entender que nesse período em geral a relação dos alunos com os estudos é de
relativo maior interesse. Porém também pode se atribuir o alto índice de presença ao
final do ano apenas com as faltas na visão dos alunos, e as atividades que eles
realizam são simplesmente para não ficar sem nota, considerando que a
metodologia do colégio ainda está ligada a uma certa meritocracia e a necessidade
de provar competência com trabalhos e provas.

Com relação ao do PPP do Colégio (Projeto Político Pedagógico) é de 2011,


sendo relativamente curto e bem compacto, possuindo cento e setenta e duas
paginas, tem como foco um rompimento com o modelo tradicional de escola e de
gestão pedagógica, integrando e unindo Escola, comunidade e aluno com as
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relações exteriores a esse meio, no caso a sociedade. O colégio após a grande


reforma que foi muito requerida pela comunidade no ano de 2008, passou por
mudanças tanto em sua infraestrutura quando em sua metodologia. Os professores,
tal qual a professora que prestei o estágio demonstram certo afeto pela docência e
por isso aplicam metodologias variadas, cumprindo com o que se é proposto no PPP
(Projeto Político Pedagógico). Mostra-se como foco principal do processo de
aprendizagem o desenvolvimento da consciência histórico-social dos alunos, ao
fornecerem a eles professores que apresentem conteúdos e que debatam o meio o
qual vive o aluno e apresentam no PPP uma metodologia voltada para a qualidade
do ensino, e não necessariamente para a quantidade de conteúdo retido pelo
educando.

O estagio de observação no Ensino Médio é um momento fundamental para


compreender o dia a dia dentro em sala de aula de um professor, agora na
perspectiva de futuros educando e com turmas mais avançadas nos níveis de
desenvolvimento escolar, além de ser uma importante ferramenta que possibilita
vivenciar aquilo que se é estudado na Universidade, além de comprovar alguns fatos
e algumas utopias. Ao final da experiência pode se perceber claramente a distância
entre teoria e prática, pois muito pouco do que se estuda pode ser visto em prática
no ambiente de docência, devido ao ambiente desfavorecido proporcionado tanto
aos alunos, quanto aos docentes e a equipe pedagógica, bem como os materiais
fornecidos. De maneira geral, a realidade observada durante o período de estagio é
ainda levemente tradicional, porém que já tenta desenvolver certas vertentes que
possam se desvirtuar de métodos antiquados de ensino em que o professor aplica o
conteúdo como detentor do conhecimento e os alunos são meros espelhos. E nesse
colégio provasse que é possível em alguns casos a aplicação de meios de ensino
mais atuais como o utilizado pela docente Divana, e também uma diferente relação
entre escola-comunidade.

Por fim, o ambiente e as condições fornecidas ao docente ainda não são


suficiente para proporcionar ao aluno a condição de aprendizagem idealizada nos
campos acadêmicos, porém conforme a versatilidade e outros fatores é possível
tornar o ambiente de ensino qualificado e crítico, tal como se exige no campo da
História.
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QUESTIONÁRIO – COORDENADORA PEDAGÓGICA

PARTE I – INFORMAÇÕES GERAIS

Sobre a Coordenadora Pedagógica

Nome: Isabel Cristina Andretta de Melo

A. GÊNERO
Masculino Feminino X

B. Sobre a escola em que o/a Coordenador/a Pedagógico/a atua


Nome: Colégio Estadual Inêz Vicente Borocz

C. TIPO DE ESCOLA.
Municipal Estadual X

D. NÍVEIS DE ENSINO
Fundamenta X Fundamental II x x
Infantil Médio EJA
l I (1º ao 5º (6º ao 9º ano)
ano)
E. TURNOS DA ESCOLA
Matutino X Vespertino X Noturno X Intermediário

P.: Sua escola tem quantos alunos/as?


R.: Não soube responder.

P: E professores/as?
R.: Em torno de 60 a 80.

P.: Como é composta a equipe diretiva de sua escola?


R.: 1 diretor e 2 auxiliares.
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PARTE II

Formação do/a Coordenador/a Pedagógico/a

1. Qual sua Formação acadêmica


R.: Pedagogia. Pós-Graduada.

Experiência da Coordenadora

1. Atualmente, coordena, nesta escola?


Matutino VespertinoIntermediári Noturno
Educação Infantil (4 anos ou +) o
Fundamental 1 (1ª ao 5º ano)
Fundamental 2 (6º ao 9º ano) x
Médio x
Educação de Adultos/ EJA
(espontâneo)

2. Há quantos anos você está nesta função:


R.: 5 anos.

3. Por que você escolheu ser Coordenadora?


R.: Identifiquei-me pessoalmente com o curso.

4. Que semelhanças e diferenças você vê entre as funções de professor/a e


Coordenador/a Pedagógico/a?
R.: Nós orientamos, supervisionamos, nos instruímos os alunos e conversam.
Diferente dos professores que cobram mais os alunos.

5. Quais as principais dificuldades que uma coordenadora pedagógica enfrenta?


R.: Entrar em contato com os pais ligam e não tem retorno. E deixar de exercer a
sua função para resolver problemas da sala.
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6. Quais as atividades que você realiza na escola?


R.: Recolher os alunos, agendar horário com os pais, atender os pais, alunos e
professores. Quando o professor falta damos atividades aos alunos. Ligamos para
os responsáveis quando os alunos não estão se sentindo bem. Documentação:
abandono escolar, vista os livros. Acompanhamos os professores. Acompanhamos
o PPP, a sala de apoio e a multifuncional.

7. Dessas atividades, quais exigem mais da coordenadora e por quê?


R.: Não tem uma específica, todas exigem. A dificuldade é que há muitas funções
para se exercer, ficamos sobrecarregas pelas atividades.

2. QUESTIONÁRIO – DIRETOR

NOME DO ENTREVISTADO: José Jair Fernandes

NOME DA ESCOLA: Colégio Estadual Inêz Vicente Borocz

1. Qual é a sua formação?


R: Matemática.
2. Há quanto tempo exerce a função de diretor?
R.: 8 anos.

3. De que nível de ensino?

MATUTINO VESPERTINOINTERMEDIÁRIO NOTURNO

Educação Infantil (4 anos ou


+)
Fundamental 1 (1º ao 5º) x
Fundamental 2 (6º ao 9º) x
Médio x
Educação de Adultos/ EJA

4. Por quanto tempo?


R.: 1 ano.

5. Sua escola tem quantos alunos/as?


R.: 1.400 em todos os turnos.

6. E professores/as?
R.: 70 a 80.

7. Quantos coordenadores/as?
R.: 9 pedagogas.
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8. Como é composta a equipe diretiva de sua escola?

Diretor/a X
Vice-direção X
Coordenadores/as Pedagógicos/as X

Assistentes de direção

9. Quais as maiores dificuldades em ser um/a diretor/a?


R.: A maior dificuldade é a comunidade, o interesse deles com a instituição. A
presença dos pais na escola.

QUESTIONÁRIO – PROFESSOR DE HISTÓRIA

PARTE I – INFORMAÇÕES GERAIS

Sobre o professor

Nome: Luiz Carlos Ficagna.

A. GÊNERO
Masculino x Feminino

B. Sobre as escolas em que o professor atua.


Nomes: Colégio Estadual Inêz Vicente Borocz.

C. TIPO DE ESCOLA
Municipal Estadual X

D. NÍVEIS DE ENSINO
Fundament Fundamental X X
Infantil Médio EJA
al I (1º ao I
5º ano) I (6º ao 9º
ano)

E. TURNOS DA ESCOLA
Matutino X Vespertino Noturno X Intermediário

PARTE II
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Formação do/a professor/a de História.

1. Qual sua Formação acadêmica?


R.: Filosofia e História.

Experiência do/a professor/a.

2. Nesta escola, junto a quais níveis de ensino?


Matutino Vespertin Intermediá Noturno
o rio
Educação Infantil (4 anos ou +)

Fundamental 1 (1ª ao 5º ano)

Fundamental 2 (6º ao 9º ano) x

Médio x

Educação de Adultos/ EJA


(espontâneo)

3. Há quantos anos você atua como docente?


R.: Há 19 anos.

4. Por que você escolheu ser docente?


R.: Pela realização.

5. O que o/a levou a escolher ser professor de História?


R.: Trazer a perspectiva de mudança, levando os alunos a desenvolverem um
senso crítico.

6. Quais as principais dificuldades na sua atuação como professor/a?


R.: Falta de interesse, desmotivação e desrespeito em diferentes locais.

7. Quais são os principais aspectos positivos (realizações e potencialidades)


envolvidos na sua atuação profissional?
R.: Muitos alunos estão buscando chegar à universidade, não param de estudar.

8. Quais as atividades que você realiza na escola, além da docência?


R.: Projetos.
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9. Quais concepções didático-pedagógicas fundamentam sua prática pedagógica?


R.: A busca de um senso crítico por parte dos alunos.

10. Para você, qual é a principal função da aprendizagem histórica?


R.: A percepção que o passado tem marcas como a atualidade.

11. Você poderia citar alguns conceitos e autores que norteiam suas concepções
práticas sobre Educação Histórica?
R.: Em grande parte Marx e Paulo Freire.
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NÍVEL CARGA HORÁRIA


OBSERVAÇÃO
20 horas/aula.
ENTREVISTA
5 horas.
REGÊNCIA
0 hora.
GESTÃO
0 hora.

TOTAL
25 horas de estágio.
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Parecer de Conclusão do Estágio

ALUNO/A: Carlos Eduardo Camargo Viana.

Curitiba,_ 03 / 07 / 2018

Assinatura

PARECER DA PROFESSORA DA DISCIPLINA – PESQUISA E PRÁTICA

Curitiba,_ 03 / 07 / 2018

Assinatura:

PARECER DA COORDENADORA DO CURSO

Curitiba,_ 03 / 07 / 2018

Assinatura:

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