O documento discute a governança do risco de desastres, incluindo prevenção, mitigação, preparação, resposta, recuperação e reabilitação. Ele também destaca a importância de aumentar a resiliência, conscientização, investimento em redução de riscos, políticas de gestão de risco, e cooperação entre setores para lidar com desastres.
O documento discute a governança do risco de desastres, incluindo prevenção, mitigação, preparação, resposta, recuperação e reabilitação. Ele também destaca a importância de aumentar a resiliência, conscientização, investimento em redução de riscos, políticas de gestão de risco, e cooperação entre setores para lidar com desastres.
O documento discute a governança do risco de desastres, incluindo prevenção, mitigação, preparação, resposta, recuperação e reabilitação. Ele também destaca a importância de aumentar a resiliência, conscientização, investimento em redução de riscos, políticas de gestão de risco, e cooperação entre setores para lidar com desastres.
Governança do risco de desastres: 1 PREVENÇÃO; 2 MITIGAÇÃO; 3 PREPARAÇÃO; 4 RESPOSTA; 5
RECUPERAÇÃO E 6 REABILITAÇÃO. 1. Aumentar a resiliência econômica, social, de saúde e ambiental. 2. Aumentar a conscientização e o conhecimento do risco de desastres através do compartilhamento e da divulgação de informações e dados não confidenciais sobre o risco de desastres, contribuir e coordenar relatórios locais e nacionais sobre o risco de desastres, coordenar campanhas de conscientização pública sobre o risco de desastres, facilitar e apoiar a cooperação multissetorial em nível local (por exemplo, entre governos locais), contribuir para a determinação e para relatórios sobre planos nacionais e locais de gestão de risco de desastres e para todas as políticas relevantes para a gestão do risco de desastres. Essas responsabilidades devem ser estabelecidas por meio de leis, regulamentos, normas e procedimentos. 3. O investimento público e privado na prevenção e na redução de riscos de desastres através de medidas estruturais e não estruturais é essencial para melhorar a resiliência econômica, social, cultural e de saúde de pessoas, comunidades, países e ativos, bem como do meio ambiente. 4. Desenvolvimento e implementação de políticas, planos, leis e regulamentos de gestão de risco de desastres em todos os setores relevantes. 5. Considerar avaliações de impacto econômico, social, estrutural, tecnológico e ambiental. 6. Redução do risco de desastres, por exemplo, para as mudanças climáticas, biodiversidade, desenvolvimento sustentável, erradicação da pobreza, meio ambiente, agricultura, saúde, alimentação e nutrição, entre outros, conforme apropriado. 7. Proteger ou apoiar a proteção de instituições culturais e de coleção e de outros locais de interesse histórico, cultural ou religioso. 8. Promover a resiliência ao risco de desastres dos locais de trabalho por meio de medidas estruturais e não estruturais. 9. Promover a cooperação entre entidades e redes acadêmicas, científicas e de pesquisa e o setor privado a fim de desenvolver novos produtos e serviços para ajudar a reduzir o risco de desastres, particularmente aqueles que poderiam ajudar os países em desenvolvimento em seus desafios específicos. 10. É fundamental promover o empoderamento das mulheres e das pessoas com deficiência para liderar publicamente e promover abordagens de resposta, recuperação, reabilitação e reconstrução com igualdade de gênero e acesso universal.