Manual de Oficina
ANOTAÇÕES
CNPJ: 42.365.296\0001-94
1
2
Apresentação
1
Capítulo 01 - Segurança
Capítulo 02 – Ferramentas
Capítulo 05 – Lubrificantes
Capítulo 06 – Hidráulica
Capítulo 13 – Eletromagnetismo
Capítulo 14 – Capacitor
Capítulo 16 – Sensores
Capítulo 21 – STEDS
Capítulo 23 – Carregador
Referencia Bibliográfica
1
SEGURANÇA
01-1
CAPACIDADE DE CARGA DA
EMPILHADEIRA
CAPACIDADE DE CARGA
CAPACIDADE NOMINAL
01-2
CAPACIDADE RESIDUAL
CENTRO DE CARGA
01-3
Mecânica
Mecânica é a ciência que tem por objetivo o estudo das forças ou da sua
ação, bem como a combinação de órgãos próprios para produzir ou para
transmitir os movimentos, além do estudo das máquinas, da sua
construção e do seu funcionamento.
Ferramentas Manuais
Para a execução de trabalhos de manutenção na área da mecânica, é
necessária a utilização de ferramentas manuais projetadas para a
realização de determinadas tarefas. Abaixo estão sendo apresentadas
algumas ferramentas e os seus devidos cuidados.
02-1
02-2
02-3
Chave de Fenda
A chave de fenda é uma das ferramentas mais conhecidas no mercado,
como o próprio nome diz, esta ferramenta foi desenvolvida
especificamente para apertar ou desapertar parafusos que possuem fenda
na cabeça. Ela pode ser: chave de fenda simples ou chave de fenda
cruzada (Phillips). É necessário fazer a escolha da chave de fenda correta,
conforme a medida da fenda do parafuso, para evitar que o parafuso seja
danificado.
Chave Torx
Chave TORX é a marca registrada para um tipo de cabeça de parafuso
caracterizado por uma chave de seis pontas formando uma estrela. Pelo
design a chave torx possui uma resistência maior a pressão de encaixe do
que a chave phillips pelo seu formato de encaixe com a cabeça do
parafuso.
02-4
Chave Hexagonal
Chave hexagonal, mais conhecida como chave ALLEN, é utilizada para
parafuso de sextavado interno.
Chave Fixa
É utilizada para apertar e soltar parafusos, porcas, e peças roscadas. A
medida da boca corresponde a medida da peça a qual será fixada.
Chave Estrela
Semenhante a chave fixa, ela é utilizada para apertar e soltar parafusos,
com a diferença de que a chave estrela distribui o torque em todas as
faces do sextavado.
02-5
Chave Combinada
É uma das chaves mais utilizadas na área da mecânica, em uma das
estremidades ela possui uma boca fixa e na outra uma boca estrela.
Soquetes
São utilizados para apertar ou soltar parafusos cujo o torque requer
grandes esforços. Eles podem ser sextavados ou estriados. Logo abaixo se
encontra um soquete com os seu acessórios.
02-6
Alicate Universal
O alicate universal é o mais conhecido e popular entre os alicates
fabricados no mercado. Os usuarios associam seu nome, “universal”, à
execução a qualquer tipo de tarefa, como utilizar como martelo, usar
como chave pra soltar parafuso, ou como pé-de-cabra para soltar pregos.
Todas estas maneiras de utilização do Alicate Universal são incorretas,
pois podem causar acidentes pessoais ou danificar o equipamento.
Alicate de Corte
O alicate de corte é uma ferramenta articulada que tem com função cortar
arames e fios de cobre, aluminio e aço. Podendo apresentar-se de formas
diferentes, como: Corte diagonal, corte central, corte frontal e alicate
combinado. É importante lembrar que cada alicate tem uma capacidade
máxima de corte.
02-7
02-8
Limas
As Limas são ferramentas de corte usadas para desbastar ou dar
acabamento em superficies planas e curvas de materiais metálicos e não
metálicos. As limas metálicas são as mais comuns, são geralmente
fabricadas em aço-carbono temperado e suas faces apresentam dentes
cortantes chamados PICADOS.
Serra Manual
A serra manual é uma ferramenta de corte. É provida de uma lâmina com
dentes, utilizada para separar ou seccionar um material. A serra manual é
constituida de duas partes: o arco de serra e a lâmina de serra.
Machos
São ferramentas que têm a função de gerar roscas internas em furos para
o rosqueiamento de parafusos, fusos ou prisioneiros. No conjunto de
machos manuais o primeiro macho é identificado com um anel marcado
na sua haste, o segundo é identificado com dois aneis marcados na sua
haste e o treceiro não apresenta nenhum anel na haste.
02-10
02-11
02-12
Cossinete
É uma ferramenta fabricada de aço rápido ou aço de liga temperado e
retificado, com a função de gerar roscas externas em eixos, parafusos e
tubos para união com porcas, furos roscados e luvas roscadas.
02-13
02-14
Torquímetro
02-15
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Paquímetro
O paquimetro é um instrumento de medição utilizado para medir
pequenas quantidades de peças e suas dimenções internas,externas, de
profundidade e de resaltos.
02-17
Quando o zero do nônio não coincide com o traço da escala fixa mas fica
entre dois traços, admite-se a menor medida. A seguir, observa-se qual o
ponto de coincidência entre os traços do nônio e da escala fixa; esse
ponto fornece a medida em frações de milímetros, conforme a resolução
do paquímetro. Abaixo se encontra uma exemplo de escala em milímetros
com um nônio de 10 divições. (Resolução de 0,1mm)
02-18
Micrômetro
O micrômetro é um instrumento que permite a leitura em centésimos e
milésimos de milímetro de maneira simples, mais rigorosa e exata. O
princípio de funcionamento do micrômetreo assemelha-se ao do sistema
de parafuso e porca. O parafuso ao dar uma volta em uma porca fixa,
provoca um deslocamento igual ao seu passo. Deste modo, dividindo a
cabeça do parafuso, pode-se avaliar frações menores que uma volta e,
com isto, medir comprimentos menores que o passo do parafuso.
02-19
Goniômetro
O goniômetro é um instrumento de medição ou verificação de medidas
angulares. O goniômetro simples, também conhecido como transferidor de
grau, é utilizado em medidas angulares que não exigem extremo rigor;
sua menor divisão é de um grau (1°).
Relógio Comparador
O relógio comparador é um instrumento de medição por comparação,
dotado de uma esacala e um ponteiro, ligados por mecanismos diversos a
uma ponta de contato. As diferenças percebidas no relógio comparador
pela ponta de contato são amplificadas mecanicamente e movimentam o
ponteiro rotativo diante da escala. Os relégios comparadores mais
utilizados tem uma resolução de 0,01mm.
02-20
Verificadores
Verificadores são instrumentos utilizados para medições indiretas, isto é, a
peça ou a ferramenta que não se sabe a sua medida é confrontada com o
instrumento que possui uma dimenção pré estabelecida. Existem vários
tipos de verificadores, como verificador de raio, de rosca, de folga
deangulo etc.
02-21
Cuidados Básicos
• Todas as ferramentas só devem serem utilizadas para a tarefa para
a qual elas foram progetadas;
• Guardar as ferramentas em habientes apropriados, cuidado com
umidade e substâncias nocívas a ferramentas;
• Ferramentas como chaves de fendas, não se devem reaproveita-las
afiando no esmeril, pois isto pode provocar a perca das suas
características tecnicas como dureza e resistencia, podendo
ocasionar a quebra da chave ou um acidente como o usuário;
• Sempre verificar se a ferramenta está em condição de uso, pois
podem existir trincas ou outros defeitos na mesma. Neste caso
provitenciar a substituição da ferramenta;
• Aplicar periodicamente uma fina película de óleo lubrificante, para
proteger sua superfície.
02-22
PAQUÍMETRO
Faça a leitura e escreva as medidas. Não esqueça de verificar a resolução.
02-23
MICRÔMETRO
Faça a leitura e escreva as medidas abaixo dos desenhos.
02-24
RELÓGIO COMPARADOR
Faça a leitura e escreva as medidas abaixo dos desenhos.
Obs: A posição inicial do ponteiro pequeno, mostra a carga inicial ou de medição.
Deve-se registrar se a variação é positiva ou negativa.
02-25
Elementos de fixação
Porcas, parafusos, arruelas, pinos etc, são frequentemente negligenciados
e a falta de cuidado pode ocasionar acidentes sérios. Observe as
recomendações abaixo:
Parafusos
Parafusos são elementos de fixação empregados na união de peças de
modo não permanente, isto é, as peças podem ser montadas e
desmontadas facilmente, basta apertar ou desapertar os parafusos que as
mantem unidas.
03-1
03-2
03-3
03-4
Exemplo
Duas peças de alumínio devem ser unidas com um parafuso de 6mm
de diâmetro. Qual de ser a profundidade do furo broqueado? Qual deve
ser a profundidade da parte roscada? Quanto o parafuso deve
penetrar? Qual é o diâmetro do furo passante?
Solução
Procura-se na tabela o material a ser parafusado, ou seja, o alumínio.
03-5
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03-7
Porcas
Porca é um arco geralmente metálico, com um furo roscado no qual se
encaixa um parafuso, um prisioneiro ou uma barra roscada. Em conjunto
com um parafuso, a porca é um acessório amplamente utilizada na união
de peças. A função de uma porca é oferecer a resistência e o atrito
necessário ao aperto de peças que estiverem sendo unidas.
03-8
Arruelas
Uma arruela é um disco anular de metal, plástico, borracha, etc.
Usualmente plano que apresentam as seguintes funções:
03-9
03-10
03-11
Anel Elástico
O Anel Elástico, conhecido também como Anel de Trava, Retenção ou
Segurança, é uma espécie de arruela incompleta, cuja abertura serve para
que seja encaixada em um ressalto num eixo. Ele é usado para impedir o
deslocamento axial de eixos, e também, para posicionar ou limitar o curso
de uma peça que desliza sobre um eixo.
03-12
Chavetas
A chaveta tem geralmente perfil retangular ou semicircular, podendo ter
faces paralelas ou inclinadas, em função da grandeza do esforço e do tipo
de movimento que deve transmitir. Alguns autores classificam a chaveta
como elemento de fixação e outros como elemento de transmissão. Na
verdade a chaveta desempenha as duas funções.
03-13
03-14
Pino elástico
O pino elástico apresenta elevada resistência ao corte e pode ser
assentado a furos com variações de diâmetros consideráveis
͘
03-15
Tipos de Rolamentos
04-1
04-2
04-3
04-4
Rolamento de agulha
Possui uma seção transversal muito fina em comparação com os
rolamentos de rolo comuns. É utilizado especialmente quando o espeço
radial é limitado.
04-5
3. Falhas mecânicas
04-6
Lubrificação
04-7
04-8
Buchas
As buchas são elementos de máquinas de forma cilíndrica ou cônica que
servem para apoiar eixos. Tais elementos foram criados a fim de evitar o
atrito peça-peça e consequente desgaste entre as mesmas. Sendo
constituída de material com baixa coeficiencia de atrito (ligas metálicas
como bronze ou materiais plásticos), causam menos desgaste, além de
serem peças de menor custo quando comparadas às que suportam. Isto
quer dizer que, é mais fácil trocar uma bucha de material barato do que
ter que retificar ou trocar um eixo.
Nos casos em que o eixo desliza dentro da bucha, deve haver lubrificação.
As buchas são classificadas em radiais (para esforços transversais), axiais
(para esforços normais) ou mistas.
04-9
Engrenagens
04-10
Engrenagem cônica
Tem a forma de tronco de cone e podem ter dentes retos ou helicoidais.
Estas são as que transmitem movimento entre eixos concorrentes, isto é,
que formam 90º entre si.
04-11
Ajuste da folga
04-12
ȱ
ȱ
04-13
ȱ
ȱ
ȱ
04-14
Diferencial
Quando um veículo anda em linha reta as suas rodas percorrem um
mesmo caminho e, portanto o número de giros para as rodas de mesmo
diâmetro é igual. No entanto quando o veículo faz uma curva às rodas não
fazem o mesmo percurso. Há uma circunferência menor a ser percorrida e
outra maior. Analisemos um veículo com tração traseira. Vemos que foi
preciso encontrar uma maneira de transferir a força do motor para os
semi-eixos de cada roda, considerando o fato de terem essas rodas
trajetórias diferentes.
Essa invenção que foi chamada diferencial que quando se entende o seu
funcionamento percebe-se que é algo realmente simples, genial,
admirável. Esta invenção é atribuída ao francês Onesiforo Pecqueur (Chefe
de Oficina no Conservatório de Artes e Ofícios de Paris) em 1827.
Se então a roda que está suspensa que está a girar - for segura,
perceber-se-á que a roda apoiada ao chão ganhará tração. Quando uma
das rodas perde contato com o chão a aceleração brusca da roda que
perdeu o contato com o chão irá colocar o sistema blocante em
funcionamento transferindo a tração para a roda oposta.
04-16
LUBRIFICANTES
É fato notório que dois corpos em contato direto e em movimento relativo
se aquecem e se desgaste devido o atrito.
05-1
ÓLEOS
05-2
Características dos Aditivos:
05-3
VISCOSIDADE
05-4
SISTEMA PRÁTICO SAE
05-5
GRAXAS LUBRIFICANTES
MISTURA DE LUBRIFICANTES
05-6
Tabela de Lubrificantes
05-7
05-8
HIDRÁULICA
Princípio de Pascal
A palavra hidráulica provém do grego (hydra que significa água, e aulos
que significa cano).
06-1
06-2
Definição de Pressão
Pressão é a força exercida por unidade de superfície. Em hidráulica, a
pressão é expressa em Kg\cm². Atmosfera abrevia-se em atm (ou bar).
Conservação de energia
Uma lei fundamental de física afirma que a energia não pode ser criada e
nem destruída. A multiplicação de forças não significa obter alguma coisa
do nada.
O pistão maior, movido pelo fluido, deslocado pelo pistão menor, faz com
que a distância de cada pistão seja inversamente proporcional ás suas
áreas, como se vê na figura abaixo. O que se ganha em relação à força
tem que ser sacrificado em distância ou velocidade.
06-3
06-4
06-5
06-6
Trabalho e Potência
Potência
06-7
Potência e Torque
O torque, que é o esforço de rotação em uma máquina ou motor, pode ser
convertido em cv ou vice-versa, em qualquer equipamento rotativo, sem
computar pressão e fluxo, teremos.
06-8
Gaxeta
As gaxetas impedem a passagem do óleo pela ação de lábios que são
apertados contra a haste ou camisa e contra o seu alojamento. A força
com que o lábio é exprimido pode ser resultante da ação de mola dos
elementos da própria gaxeta ou da pressão do óleo. A pressão exercita
pelos lábios sobre a superfície metálica, decorrentes dos fatos citados e da
área de contato, promove a vedação.
06-9
Filtro
Como consequência do movimento relativo, os componentes do sistema
hidráulico sofrem desgastes. As partículas arrancadas, com tamanho e
materiais diversos, são arrastadas pelo óleo e podem ficar em suspenção
ou se depositar em outros componentes. Algumas são abrasivas e podem
promover o desgaste generalizado, outras podem causar grandes danos
pela interferência e deformação que podem ocasionar. Os óleos também
são contaminados por impurezas que entram no sistema.
Para retenção do material prejudicial são instalados filtros, que podem ser
posicionados na sucção, na linha de pressão ou no retorno. Cada opção
tem vantagens e desvantagens e cada fabricante adota a que melhor
preencher as suas necessidades.
Bombas Hidráulicas
As bombas são utilizadas no circuito hidráulico, para converter energia
mecânica em energia hidráulica. Existem vário tipos de bombas
hidráulicas como:
06-10
• Bombas de palhetas;
• Bombas de Pistões;
06-11
Bomba de Pistão
Todas as bombas de pistão operam baseadas no principio de que, se um
pistão produz um movimento de vaivém dentro de um tubo, puxará o
fluido num sentido e o expelirá no sentido contrário.
06-12
Válvula de Retenção
Permite a passagem em um só sentido. O fluido pode escoar em uma
direção, na outra ele é bloqueado.
Válvula de Alívio
Protege o sistema contra pressão excessiva. A construção normal consta
de uma esfera pressionada por mola contra uma sede. Se a pressão
ocasionar uma força maior que a da mola, o óleo é desviado para o
tanque. A regulagem do ponto de alívio é feita por um parafuso que
aperta a mola.
06-13
Válvula Direcional
Recebe o óleo da bomba e o direciona para um dos dois lados do cilindro,
ou deixa o fuido escoar para o tanque quando se encontra na posição de
repouso. Quando acionada ao mesmo tempo liga um dos cilindros a linha
de pressão, conecta o outro a linha de retorno. Estas vávulas podem ter
várias conficuraçõs de acionamento, como alavancas, solenoides, por
pressão etc. As válvulas são identificadas pelo numero de vias e de
posições do carretel. Exemplo, válvula direcional de três posições e
quadro vias.
06-14
Diagramas
A expressão gráfica usual de um circuito hidráulico usa símbolos que
representam os vários componentes. Os desenhos tentam reproduzir a
função da peça, facilitando o entendimento e a associação com o
componente físico. Abaixo está um diagrama hidráulico utilizado em uma
máquina mastro retrátil da STILL.
06-15
Símbolos
06-16
06-17
06-18
06-19
06-20
06-21
Elastômeros de Poliuretano
1 - Introdução
07-1
O poliuretano é um p
plástico flexível, um elastômero.
07-2
07-3
07-4
Poliuretano
Resina
Pigmentos
Catalisador (Mobca)
07-5
07-6
também requer alguns cuidados, pois não pode gerar bolhas de grandes
dimensões que dificultem seu escoamento para fora do molde durante o
processo de polimerização, por isto ela é colocada em uma velocidade
constante, não muito alta, para não gerar muitas bolhas, e não muito lenta
para que a resina possa ficar no molde antes do processo de polimerização
avançar.
Moldes de
rodas
dispostos
em cima
da mesa
aquecida,
após o
envase do
07-8
07-9
07-10
Foto 1 Foto 2
07-11
Foto 3 Foto 4
07-12
07-13
Conclusão: Alteramos o tipo de resina utilizada para a fabrica ção das rodas
novas, para poliuretano E xtra que possui propriedades superiore
es as da resina
Ultra e proporcionam mellhor desempenho nesta aplicação.
Implementamos mudanças no processo de moldagem do polliuretano para
garantir maior adesão da banda de rodagem sobre o núcleo de ferro fundido,
e conseqüentemente melh lhorar a performance das rodas.
Foto 1 Foto 2
07-14
Foto 1 Foto 2
Analise:
Rodas das Fotos 1 e 2: Apresentam trincas no sentido transversal da
banda de rodagem.
Não encontramos descolamento da banda de rodagem ou qualquer
outro tipo de problema no núcleo e no revestimento.
Diâmetros: 337,0mm e 329,0mm dureza: 97 sh “A”.
Conclusão:
Rodas das fotos 1 e 2: Não apresentam evidências de defeitos de
fabricação.
As trincas no revestimento de poliuretano das rodas de tração são
consideradas normais, ocorrem após algum tempo de uso pelo alto
esforço na aplicação.
07-15
Analise:
Encontramos nas duas rodas:
Descolamento total da banda de rodagem.
Marcas e arrancamento de material em parte da banda de rodagem.
Adesivo parcialmente danificado e removido de quase toda superfície
do núcleo da roda.
Adesivo danificado e removido em alguns pontos da banda de
rodagem.
Escurecimento e riscos do núcleo na região de contato com o freio da
empilhadeira.
Dureza do revestimento de poliuretano: 96 a 97 Shore A -
(Especificado 95 +/- 2).
Conclusão:
07-16
Foto 1
Analise:
A roda apresenta um corte na lateral externa da banda de rodagem e
arrancamento de um pequeno pedaço de poliuretano, conforme mostrado na
foto.
O núcleo da roda apresenta um pequeno amassamento na mesma região.
Conclusão:
07-18
Foto 7
Analise:
As rodas das fotos acima não apresentam descolamento da banda de
rodagem.
No entanto, encontramos trincas, cortes e pedaços do revestimento de
poliuretano arrancados das faces externas das rodas, particularmente
nas faces que ficam expostas nas laterais das empilhadeiras.
Conclusão:
Importante:
Apesar de não encontrarmos evidências de defeitos de fabricação
nestas rodas acima analisadas, estaremos procedendo à substituição,
em garantia, pelo revestimento em poliuretano EXTRA, de acordo com
alteração já realizada para este produto.
Ressaltamos que as rodas produzidas com poliuretano Extra, fornecidas
desde julho de 2006 e aquelas colocadas em testes anteriormente,
apresentaram desempenho adequado em todas as aplicações.
07-19
Conclusão:
Foto
oto 1 Foto 2
Analise:
Roda da Foto 1: Aprresenta descolamento total do reve estimento de
poliuretano. Encontram os no revestimento da roda diverrsos chanfros
no sentido transversall da banda de rodagem, e em algumas partes
rebarbas de poliuretan no queimado. As setas indicam algumas
a das
regiões da banda de roddagem que foram danificadas.
07-20
Conclusão:
Foto 3 Foto 4
07-21
Conclusão:
Não encontramos evidências de defeito de fabricação. As trincas
encontradas na banda de rodagem são consideradas normais nas rodas
de tração, e não existe deformação em qualquer parte do revestimento
de poliuretano. Este tipo de desgaste pode ser evitado com a retirada
de pó excessivo do piso e redução da quantidade de manobras com o
equipamento parado, ou seja, movimentar o volante com a
empilhadeira parada.
Foto 5
07-22
Foto 1 Foto 2
Foto 3
Vulkollan
07-23
07-24
Características:
07-25
História do Estudo da Eletricidade
Você já imaginou viver sem o conforto da sua TV, Micro-Ondas, ou mesmo
sem poder ligar uma Lâmpada Elétrica?
08-1
• 1880 - Edison patenteia o sistema de distribuição elétrica.
08-2
Noções Gerais de Eletricidade
Estrutura Atômica
09-1
Existe uma força que tende expulsa os elétrons do Átomo (força
Centrifuga) e outra que força a sua entrada no núcleo (atração entre
cargas) estas forças se anulam e o eletro permanece a sua trajetória até
uma força ESTERNA atuar sobre ele.
É importante ressaltar que entre as cargas ocorrem dois tipos de efeito, o
de ATRAÇÂO que ocorre entre cargas elétricas que possuem sinais
Contrários e o de REPULSÃO que ocorre quando as cargas elétricas têm
sinais Iguais.
ÍONS
09-2
Ao aproximar o pente eletrizado positivamente de pequenos pedaços de
papeis, estes são atraídos momentaneamente pelo pente, comprovando a
existência da eletrização. Por este motivo é utilizado em empilhadeiras
Elétricas uma cinta para descarga de energia estática.
09-3
TENSÂO ELÉTRICA
CORRENTE ELÉTRICA
RESISTÊNCIA
POTÊNCIA
09-4
CORRENTE CONTÍNUA
CORRENTE ALTERNADA
09-5
SINAL ANALÓGICO E DIGITAL
Sendo assim, entre zero e o valor máximo, o sinal analógico passa por
todos os valores intermediários possíveis (infinitos), enquanto o sinal
digital só pode assumir um número pré-determinado (finito) de valores.
FUNÇÕES LÓGICAS
09-6
Note, então que se representarmos por “0” uma situação, representamos
por “1” a situação contrária. Deve-se salientar aqui, que cada variável
booleana da função lógica pode assumir somente 2 situaçãoes distintas
“0” ou “1”.
09-7
GRANDEZAS ELÉTRICAS
GRANDEZAS ELETRICAS
UNIDADES APARELHO
GRANDEZAS SIMBOLOS DE SIMBOLO DE Homenageados
MEDIDAS MEDIÇÃO
Andrea Maria Ampere
Corrente I Ampere A Amperimetro (Fr)
Múltiplos e Submúltiplos
Múltiplos
Submúltiplos
09-8
Atividade
3) Que tipo de efeito ocorre entre duas cargas elétricas opostas (um
próton e um elétron)?
4) O que é um átomo?
09-9
Associação de Resistores
Associação em Serie
10-1
Calcule:
Associação em Paralelo
10-2
A resistência Equivalente de uma associação em Paralelo com mais de
dois resistores e dada pela equação abaixo.
10-3
Qual é o Resistor Equivalente neste circuito?
Calcule:
10-4
Associação Mista
10-5
Código de Cores dos Resistores
10-6
Lei de Ohm
10-7
Potência Elétrica
10-8
Calcule a corrente de um chuveiro elétrico que possui:
Potência de 5600 W e a tensão de 220 V.
10-9
Lei de kirchhoff
Atividade
10-10
E) 0,00000012=
10-11
C) Circuito 2: R1= 10 ohm, R2= 20 ohm e R3= 1G ohm;
10-12
A - Circuito 1: R1= 500 ohm e R2= 500 ohm
10-13
13) Calcule a Resistência Equivalente do circuito CAN BUS da FMX.
10-14
15) Calcule a queda de tensão na bobina e no resistor do circuito
do relé de emergência da FMX (K2).
10-15
19) Para realizar a instalação de um carregador de bateria
48V/100A com potencia de 4,1 KW, é necessário calcular a corrente de
consumo do carregador. Calcule a corrente do mesmo ligado em 220V,
380V e 440 V.
10-16
Segurança na utilização de Eletricidade
Muitas vezes subestimamos os perigos da energia elétrica, por não ser um
perigo visível como ocorre com a mecânica por exemplo.
Mas uma simples troca de lâmpada pode ser fatal quando não forem
observados alguns aspectos de segurança.
Neste capitulo serão abordados assuntos que devem ser encarados com
muita seriedade, pois sua vida é mais importante que qualquer outra
coisa, inclusive o seu trabalho.
11-1
de corrente elétrica. Assim uma pessoa suporta durante um curto período
de tempo, uma corrente de até 40 mA.
11-2
12-1
12-2
Multímetro Automotivo
O Multímetro Automotivo possui as mesmas funções que um Multímetro
digital comum, além de funções especificas para serem utilizadas em
automóveis.
Ele possui quatro terminais de entrada dos cabos que são protegidos
contra sobrecarga para os limites mostrados nas especificações.
12-3
12-4
12-5
Botões de Seleção
12-6
12-7
Megôhmetro
O Megôhmetro é um instrumento portátil utilizado para medir a resistência
de isolamento de instalações elétricas, Motores, Geradores e
Transformadores. Ele pode ser Analógico ou Digital.
12-8
12-9
Modo de Usar
12-10
Resistência de Isolamento
A resistência de isolamento é medida pelo Megôhmetro e existem vários
fatores que inervem na medição. Como Temperatura, Umidade do ar etc.
Com esta formula deduz-se que para cada Volts devemos ter no mínimo
1000 Ohm de isolamento.
O IBI é fornecido para tensões de 24V, 48V, 80V e um que suporta todas
as 3 tensões. Antes de utilizá-lo é necessário verificar qual é a tensão do
mesmo. As suas medições têm como referencia 1KOhm por Volts.
12-11
Teste em Bateria
1. Espete o terminal vermelho (positivo) no cabo positivo da bateria;
Teste em Maquinas
1. Espete o terminal vermelho (positivo) no cabo positivo da bateria;
12-12
Teste de Motor
Quando o Motor ou outro dispositivo não estiver instalado, deve-se
proceder da seguinte maneira:
12-13
Eletromagnetismo
13-1
Gerador de Tensão Alternada
13-2
À medida que a espira se desloca, aumenta seu ângulo em relação às
linhas de força do campo. Ao atingir 90 graus, o gerador atinge a sua
geração máxima da força eletromotriz, pois os condutores estão cortando
as linhas de forças perpendicularmente.
Quando a espira atinge os 180 graus do ponto inicial, seus condutores não
mais cortam as linhas de força, portanto, não há indução de f.e.m e o
galvanômetro marca zero. Com isto o semiciclo positivo esta formado.
13-3
Quando a espira ultrapassa os 180 graus, o sentido de movimentação dos
condutores em relação ao campo se inverte. Como resultado a polarização
da f.e.m e os sentidos da corrente também são invertidos.
13-4
Finalmente, quando o segundo semiciclo (negativo) se forma, e obtém-se
a volta completa ou ciclo de 360 graus, obtém-se a total ausência de
f.e.m porque os condutores não cortam mais as linhas de força do campo
magnético.
Tensão Eficaz
13-5
Corrente Eficaz:
13-6
A intensidade do campo magnético em uma bobina depende diretamente
da intensidade da corrente e do numero de espiras.
O núcleo e a parte central da bobina e pode ser de ar ou de material
ferroso. Usa-se material ferroso no núcleo para obter maior intensidade de
campo magnético a partir de uma mesma bobina.
13-7
Estando a corrente em valor de regime, se a chave e aberta no instante
t2, a corrente tende a diminuir como indica a figura.
Relé
13-8
Quando uma corrente percorre a bobina, ela se transforma num
eletroímã, que atrairá uma peça metálica do relé denominada armadura.
Na ausência de corrente na bobina não existe força magnética, o que faz a
mola manter o contato aberto (NA).
Solenóides
13-9
Transformador
É um dispositivo que permite modificar a amplitude de uma tensão
alternada, aumentando-a ou diminuindo-a.
Ele pode elevar a tensão e diminuir a corrente, ou elevar a corrente e
diminuir a tensão.
13-10
13-11
Motor Trifásico de C.A
Motores Assíncrono de CA
13-12
O campo magnético gerado por uma bobina depende da corrente que no
momento circula por ela. Os três campos magnéticos individuais
combinam-se e disto resulta um campo único cuja posição varia com o
tempo. Este campo único, giratório é que vai agir sobre o rotor e provocar
seu movimento. O esquema a seguir mostra como agem as três correntes
para produzir o campo rotativo.
13-13
Segundo a lei de Lenz, as correntes induzidas tendem a se opor às
variações do campo original. Por esse motivo, as correntes induzidas que
circulam nos condutores do rotor, formam um campo magnético de
oposição ao campo giratório.
Como o rotor e suspenso por mancais no centro do estator, ele girara
juntamente com o campo giratório e tendera a acompanhá-lo com a
mesma velocidade. Contudo o rotor permanece com a velocidade menor
que a do campo giratório, pois se o rotor alcançar a velocidade do campo
magnético do estator, não haverá sobre ele tensão induzida o que levara o
motor a parar. Esta diferença recebe o nome de ESCORREGAMENTO
MAGNETICO e é dada em percentual.
Motor de C.C
13-14
O estator é formado por:
• Pólo de excitação (ou sapatas polares) constituídas por
condutores enrolados sobre o núcleo de chapas de aço laminado;
• Conjunto porta-escova Aloja as escovas feitas de material
condutor e que tem a função de realizar a ligação elétrica entre a
armadura e o exterior.
• Bobina de Campo Gera o campo magnético do estator
Partes do Rotor:
• Induzido (Ou Armadura) fica dentro do estator. O mais usado é o
tipo tambor. E constituído por chapas de aço laminado cujas
ranhuras se acomoda o enrolamento;
• Comutador Constituído por laminas de cobre isoladas uma das
outras por laminas de mica, sua função e transferir a energia do
exterior
para o enrolamento;
• Eixo E o elemento que transmite a potência mecânica desenvolvida
pelo motor.
13-15
Principio de Funcionamento
13-16
A comutação consiste na mudança de uma lamina comutator, onde as
bobinas são ligadas em serie, para a próxima. Como podemos observar na
próxima figura.
13-17
Capacitor
14-1
A tensão presente nas armaduras do capacitor terá um valor tão próximo
ao da tenção da fonte que para efeitos pratico, podem ser considerados
iguais. E quando o capacitor assume o mesmo valor da fonte disse que ele
esta carregado, e quando se desconecta o mesmo da fonte ele continua
com esta diferença de potencial.
14-2
Capacitância
14-3
Associação de capacitores
Associação em paralelo de capacitor tem o objetivo de obter maior
capacitância.
14-4
Associação em Serie de capacitores tem por objetivo obter
capacitância menor ou tensão de trabalho maior.
14-5
Dispositivos Semicondutores
Existem vários tipos de materiais semicondutores. Os mais comuns e mais
utilizados são o SILICIO (Si) e o GERMANIO (Ge).
Estes dois elementos caracterizam-se por serem tetravalentes, ou seja,
por possuírem quatro elétrons na camada de Valencia.
Por serem tetravalente, cada um dos seus átomos podem realizar quadro
ligações covalentes com outros quatro átomos.
Cristal N
15-1
Cristal tipo P
15-2
Diodo Semicondutor
15-3
Polarização do Diodo
15-4
Algumas Aplicações Utilizando Diodo
15-5
Retificador de onda completa através de ponte de diodo
15-6
A filtragem do sinal retificado pode ser explicado, analisando o gráfico
abaixo.
Diodo Zener
15-7
Pela curva característica e possível notar que a tensão zener mantém-se
praticamente constante, quando a corrente reversa esta entre corrente
zener mínima e corrente zener máxima.
15-8
Transistores Bipolares
15-9
Simbologia dos transistores bipolares
Teste de transistores
Para fins de testes o transistor pode ser tratado como dois diodos ligados
em oposição, como mostra a figura abaixo:
Efeito Amplificador:
15-10
Curva característica de saída do transistor:
15-11
MOSFET
15-12
quantidade de elétrons. Se este campo elétrico for suficientemente
grande, a quantidade de elétrons atraída será responsável pela formação
de um canal (ou ponte) entre o terminal de dreno e fonte.
MOSFET de Depleção
15-13
Sensores de temperatura NTC e PTC
15-14
Sensores
Sensores Indutivos
16-1
Quando o corpo metálico esta diante da face sensível, dentro da faixa
denominada distancia de comutação, este amortece a oscilação,
provocando a comutação.
Os sensores de proximidade indutiva são capazes de detectar materiais
metálicos, a uma distancia que oscila de 0 a 2 mm, dependendo também
do tamanho do material a ser detectado e as características especificadas
pelos fabricantes.
Sensor Capacitivo
16-2
Sensor Magnético
Pressostato
SIMBOLOGIA
16-3
Gerador Hall
16-4
Leitura e Interpretação de Esquemas Elétricos da STILL
17-1
Para a realização da leitura e da interpretação de um esquema elétrico é
de fundamental importância conhecer o significado de cada símbolo
elétrico\eletrônico, e o funcionamento de cada um dos componentes que
estão sendo representados.
A STILL utiliza em seus esquemas elétricos uma sequência de números e
letras que identificam cada componente do esquema, além do símbolo do
componente, como veremos abaixo.
17-2
Tabela do Segundo Dígito (Letra)
17-3
Simbologia dos Motores e Geradores Elétricos
Alternador (CLX)
Obs.: A simbologia dos Motores de C.C pode ser utilizada para Geradores de C.C.
Neste caso no lugar da letra (M) haverá a letra (G).
17-4
Simbologia de Contatos Elétricos
Conector
Chave de Contato
Chave de Emergência
Botão Pulsante
Interruptor de Pisca-Alerta
Distribuidor de Ignição
17-5
Simbologia de Bobinas
Bobina de Campo
Bobina de Ignição
Transformador
Contacto
Relé Auxiliar
Buzina
Freio Magnético
Válvula Solenoide
17-6
Simbologia Diversa
Bateria
Fusível
Ventilador
Limpador de Para-Brisa
Vela de Ignição
17-7
Simbologia de Componentes Eletrônicos
Capacitor
Capacitor Eletrolítico
Conversor de Tensão
Controlador (Curtis)
Diodo Semicondutor
Diodo Zener
Horímetro
Inversor
LED
Lâmpada
Marcador de Descarga
17-8
Potenciômetro
Resistor
Relé de Seta
Transistor Bipolar
Transistor (Mosfet)
Resistor SHUNT
Sensor Magnético
Sensor Indutivo
17-9
Termistor PTC (Temperatura)
17-10
Modo de Testar
18-1
18-2
18-3
18-4
Manutenção
O termo manutenção pode ser definido como todas as ações necessárias
para que um equipamento, máquina ou componente seja conservado ou
restaurado de modo a poder permanecer de acordo com as
condições em que ele saiu da fábrica.
19-1
Tipos de Manutenção
Existem basicamente três tipos de manutenção, a manutenção corretiva, a
manutenção preventiva e a manutenção preditiva.
Manutenção Corretiva
Manutenção Preventiva
Manutenção Preditiva
19-2
Normas Regulamentadoras
Abaixo temos um resumo de algumas Normas Regulamentadoras do Ministério
do Trabalho, que são pertinentes ao nosso ramo de atividade.
19-3
19-4
35.4.1 Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por
trabalhador capacitado e autorizado.
19-5
Segurança do Mantenedor
Na realização de qualquer tipo de intervenção nas maquinas, é necessário
levar em conta um aspecto de grande importancia que é a segurança do
mantenedor.
Algumas das medidas de segurança que devem ser tomadas são, sempre
utilizar os EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS (E.P.I’s), tais
como sapato de segurança, óculos de proteção, protetor auricular entre
outros conforme a exigencia da empresa em que está sendo realizado o
serviço de manutenção e do tipo de serviço que está sendo realizado. A
norma que regulamentariza o uso do E.P.I’s é a NR-06.
19-6
19-7
19-8
Densímetro e Termômetro
Estas ferramentas são utilizadas para ser feito a análise e manutenção de
baterias tracionária. A densidade é o peso específico do eletrólito sendo
que o valor nominal de uma bateria plenamente carregada é de 1280 10
g/dm3 a 30°C e a tensão por elemento fica por volta de 2,15 v.p.e, já
uma bateria com meia carga o valor da densidade está em torno de 1200
g/dm3 a 30°C e a tensão por elemento fica em torno de 2,06 v.p.e, e uma
descarregada fica em torno de 1140 g/dm3 a 30°C com uma tensão de 2
v.p.e.
19-9
19-10
Torquímetro
O que é torque?
De uma forma bem simplificada, torque é a resultante de uma força aplicada em
um determinado braço de alavanca. Sua fórmula é: (T = F X L) sendo,
T = torque, F = força e L = comprimento da alavanca.
Onde se aplica o torque?
Em parafusos e prisioneiros que fixam peças, componentes, conjuntos, etc.
Que efeito produz o torque num parafuso?
A aplicação de torque no parafuso produz uma tensão linear (esticamento) e,
consequentemente, um alongamento do mesmo (deformação elástica). A
elasticidade do material do parafuso faz com que esse pretenda voltar a sua
forma original fixado, assim, o conjunto.
19-11
19-12
19-13
Foi formulado pela Still um roteiro de manutenção preventiva que está anexado
neste manual. Abaixo estará sendo explicado cada idem deste roteiro.
A primeira (OK) - Deve ser preenchida com o (X) quando o item foi
verificado, ou mesmo ajustado, e está funcionando normalmente.
A segunda (Rp) - Caso algum item tenha um defeito, que não foi possível
corrigi-lo, deve-se mancar um (X) nesta coluna, que significa NECESSITA
DE REPARO.
19-14
19-15
19-16
19-17
• 4.7 (*) Buchas dos mancais– Verificar o estado das buchas para Mastros
com h3 abaixo de 9825 mm. Conferir o aperto dos mancais;
19-18
19-19
19-20
13)Itens de segurança
19-22
EƷŵĞƌŽĚĞƐĠƌŝĞ͗ ĂƚĂ͗ͬͬ
,ŽƌşŵĞƚƌŽ͗ EƷŵĞƌŽK^͗
EŽŵĞĚŽƚĠĐŶŝĐŽ͗ EŽŵĞ>ĞŐşǀĞůĞǀŝƐƚŽĚŽĐůŝĞŶƚĞ͗
ϭͿKƉĞƌĂĐŝŽŶĂůхsĞƌŝĨŝĐĂƌ͗ KŬ ZƉ Dƌ ϵͿ^ŝƐƚĞŵĂĞůĠƚƌŝĐŽхsĞƌŝĨŝĐĂƌ͗ KŬ ZƉ Dƌ
ϭ͘ϭ&ƵŶĐŝŽŶĂŵĞŶƚŽŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂůĚĂŵĄƋƵŝŶĂ͖ ϵ͘ϭ;ΎͿWĂƐƐĂŐĞŵĚĞĐŽƌƌĞŶƚĞƉĂƌĂŽĐŚĂƐƐŝ͖
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ϭ͘ϯ&ƵŶĐŝŶĂŵĞŶƚŽĚŽĂũƵƐƚĞĚŽĂƐƐĞŶƚŽĞǀŽůĂŶƚĞ ϵ͘ϯ;ΎͿZĞĂƉĞƌƚŽĚŽƐĐĂďŽƐ͖
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Ϯ͘ϮdĞƐƚĞĚĞŝƐŽůĂŵĞŶƚŽ͖ ϵ͘ϲ&ƵŶĐŝŽŶĂŵĞŶƚŽĚŽĚŝƐƉůĂLJ͖
Ϯ͘ϯŽŶĞĐƚŽƌ͕ĐĂďŽĞǀĄůǀƵůĂƐ͖ ϵ͘ϳŽŶĞdžƁĞƐĞůĠƚƌŝĐĂƐĚŽƐ/ŶǀĞƌƐŽƌĞƐ͖
Ϯ͘ϰdƌĂǀĂĚĂďĂƚĞƌŝĂĞƌŽůĞƚĞƐ͖ ϵ͘ϴZĞŐƵůĂŐĞŵĚŽƐƐĞŶƐŽƌĞƐĚŽƌĞƚƌĂƚŝů͖
ϯͿ'ĞƌĂůхZĞĂůŝnjĂƌ͗ KŬ ZƉ Dƌ ϵ͘ϵ;ΎͿsĂůŽƌĚŽƐĨƵƐşǀĞŝƐ͘
ϯ͘ϭ>ŝŵƉĞnjĂŐĞƌĂůĚĂŵĄƋƵŝŶĂ͖ ϭϬͿ,ŝĚƌĄƵůŝĐĂхsĞƌŝĨŝĐĂƌ͗ KŬ ZƉ Dƌ
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ϰ͘ϭŽŶĚŝĕƁĞƐĚŽƐƌŽůĂŵĞŶƚŽƐ͕ƉĞƌĨŝůĞďĂƚĞŶƚĞƐ͖ ϭϬ͘ϯKŶşǀĞůĚŽſůĞŽ͖
ϰ͘Ϯ;ΎͿĞƐŐĂƐƚĞĚĂƐŽƌƌĞŶƚĞƐ͖ ϭϬ͘ϰ;ΎͿKĂũƵƐƚĞĚĂǀĄůǀƵůĂůŝŵŝƚĂĚŽƌĂĚĞƉƌĞƐƐĆŽ͖
ϰ͘ϯ;ΎͿ'ĂƌĨŽƐĞƐƵƉŽƌƚĞƐƋƵĂŶƚŽĂĚĞƐŐĂƐƚĞĞĚĂŶŽƐ͖ ϭϬ͘ϱ;ΎͿsĞůŽĐŝĚĂĚĞƐĚŽƌĞƚƌĄƚŝůĞĚĞƐůŽĐĂĚŽƌůĂƚĞƌĂů͖
ϰ͘ϰ;ΎͿZĞŐƵůĂŐĞŵĚĂƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐĐĞŶƚƌĂŝƐĞůĂƚĞƌĂŝƐ͖ /ƚĞŵĂƐĞƌƚƌŽĐĂĚŽĂĐĂĚĂϮϬϬϬŚŽƌĂƐŽƵϭĂŶŽ͘ KŬ ZƉ Dƌ
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KďƐ͘ĞƉĞŶĚĞŶĚŽĚĂƐĞǀĞƌŝĚĂĚĞĚĂŽƉĞƌĂĕĆŽ͕ŽƚĞŵƉŽŝŶĚŝĐĂĚŽƉĂƌĂĂDĂŶƵƚĞŶĕĆŽWƌĞǀĞŶƚŝǀĂĚĞǀĞƐĞƌĚŝŵŝŶƵŝĚŽ͘ ZĞǀŝƐĆŽ͘ϬϭͬϮϬϭϰ
Entrega Técnica
A entrega técnica tem como objetivo, demonstrar o equipamento e
informar o cliente quanto aos procedimentos básicos de utilização e
manutenção deste. Objetiva também informar a área técnica e fabril os
eventuais problemas observados no equipamento durante a entrega
técnica.
RELATÓRIOS:
20-1
20-2
TEMPO:
AVALIAÇÃO DO EQUIPAMENTO
- Toda entrega técnica deve ser iniciada pela avaliação do equipamento, e
isso deve ser feito antes de reunir as pessoas para a apresentação.
- Se tiver montagem de torre, deve ser automática a avaliação de
funcionamento do equipamento já no momento da montagem. Se não
houver montagem, também se faz a avaliação, mesmo que seja uma
EGU.
20-3
BATERIA
- Lembramos que o carregador e o carro suporte de troca de bateria, também fazem
parte da entrega técnica, devemos sempre ajustar o carro suporte ao equipamento,
se o piso do cliente for irregular, ele vai ter dificuldade no ato da troca de bateria, por
isso temos que ajustar e demonstrar como será a troca, a instalação do carregador,
cuidados básicos com a bateria, início de carga, final de carga, descanso e
reposição de água.
INFORMAÇÃO DO EQUIPAMENTO
- O técnico deve informar a localização da plaqueta de identificação e
explicar as informações contidas na mesma;
- Capacidade (Kg) a cada altura (mm) informada. A capacidade informada
na plaqueta é válida para o centro de carga informado; caso o cliente
utilize centro de carga diferente (maior ou menor), as capacidades serão
outras (necessário consultar a fábrica) – responsáveis pela estabilidade;
-Peso mínimo da bateria – responsável pela estabilidade;
-Comprimento dos garfos: informar o operador, bem como verificar o tipo
de palett utilizado na empresa para que não aconteça um acidente ou
queda de materiais.
20-4
Certificado de garantia:
- Cliente deverá ser informado que, juntamente com os manuais, no saco
plástico, encontra-se o certificado de garantia.
Deverá ser informado principalmente:
Prazo de garantia de empilhadeiras, rebocadores, transpaleteiras, de 6
meses ou de 1000h, o que ocorrer primeiro;
Certificado de garantia (preencher na presença do cliente e entregar para
o encarregado da empresa não para o operador, pois o mesmo pode
extravia-lo).
GARANTIA
- A garantia não cobre a manutenção preventiva, que é de
responsabilidade do cliente. Mas, é de extrema importância que no ato da
entrega possamos conquistar o cliente para darmos continuidade no
atendimento e se possível fechar um contrato de manutenção, isso só é
possível se informarmos o cliente de todos os pontos do equipamento e o
devido valor da manutenção. Se não o fizermos bem feito, a possibilidade
de um novo atendimento é muito remota.
20-5
Bateria e Carregador
- A bateria tracionaria e o carregador são cobertos pelo termo de garantia
dos seus respectivos fabricantes, observar se o carregador e a bateria são
produtos OEM se for é responsabilidade da STILL.
- Recomendar ao cliente a leitura cuidadosa do certificado de garantia;
- Aspectos de segurança envolvidos na operação do equipamento;
- Informar o cliente que o operador deve ser habilitado a operar
equipamentos deste tipo e que a responsabilidade pela operação é do
cliente;
- Recomendar ao cliente a leitura de capítulo específico no manual do
operador.
Manutenção Preventiva
- Informar o cliente da necessidade da manutenção preventiva conforme
descrito no manual do operador, nos intervalos informados;
Frigorífico
20-6
Demonstração Do Equipamento
Ergonomia
- Assento do operador:
- Demonstrar como aproximar ou afastar o assento do volante;
- Demonstrar como ajustar o assento ao peso do operador;
- Demonstrar como inclinar o encosto do assento; Por quê?
- Todos os tópicos acima implicam na ergonomia e conforto do operador
que é muito importante para a aprovação de nossos equipamentos;
- Sempre observar se o operador desce escorregando na lateral do
acento, isso é uma operação incorreta, pois implica na quebra da base do
acento e geralmente pede-se garantia do acento e na verdade e culpa do
operador.
Direção
- Direção:
- Demonstrar o funcionamento da direção quando for elétrica e quando for
eletrônica e suas vantagens;
- Demonstrar a direção hidráulica – Operador não deve “forçar” o volante
ao fim do giro;
- Demonstrar como ajustar a posição do volante;
- Orientar o operador que ele não deve utilizar o volante como alça para
subir no equipamento, pois isso diminui a vida útil do mecanismo do
volante e coluna.
- Sempre que possível fazer manobras com equipamento em movimento,
pois ajuda na vida útil da roda e no sistema de direção.
Timão
- Demonstrar a operação;
- Não se deve utilizar o timão como freio de trabalho, pois isso implica no
desgaste prematuro do freio magnético, no caso da linha Junior utilizar o
sistema de reversão;
- Se for necessário, demonstrar como fazer as manobras e transporte de
paletts, pois isso implica na facilidade de manobra e agiliza do trabalho do
operador, evitando desgaste físico do operador e problemas com o
sistema de direção do equipamento.
Segurança
- Demonstrar o pedal de Presença de Operador (homem morto). O pedal
de PO deve sempre ser acionado. O equipamento tem seu sistema elétrico
desarmado se este botão não for comprimido;
- Demonstrar a chave de contato – Demonstrar a sequência correta para
ligar o equipamento;
- Vamos exemplificar que o operador está iniciando a operação e retirando
o equipamento da área de recarga de bateria:
20-7
Freio
- Demonstrar as posições de atuação do freio articulando o timão;
- Demonstrar o freio de estacionamento;
- Demonstrar o freio de serviço (pedal);
- Demonstrar a frenagem automática quando o pedal do acelerador é
liberado. Que o equipamento freia gradativamente e automaticamente ao
se liberar o pedal acelerador.
Comandos
- Demonstrar Chave frente-ré, velocidade lenta, buzina;
- Demonstrar de todas as funções do painel de máquina
contrabalanceada, somente os acessos que o operador necessita para
trabalhar, horas, falhas e tipo RX;
- Demonstrar as funções do timão linha Junior, também as diferenças do
botão de elevação e de descida;
- Demonstrar proporcionalidade no botão de descida do timão, nos
equipamentos tipo EGV.
- Demonstrar Alavanca de elevação, retrátil, inclinação, deslocador, se for
joystick.
- Se tiver altímetro verificar programação de altura e seu funcionamento.
-Instrumentos;
-Informar como funciona o horimetro;
-Informar como funciona o indicador de descarga;
-É necessário informar todos os comandos do equipamento mesmo que o
operador já saiba. Isso nos isenta de complicações;
- Importante anotar na O-S o nome dos participantes da Entrega Técnica
e sua respectiva função.
20-8
Translação
- Demonstrar o deslocamento para frente. Informar que o sentido que se
deve deslocar o equipamento é o oposto à direção dos garfos no caso da
linha retrátil;
- Demonstrar o deslocamento para trás (em direção aos garfos);
- Demonstrar a reversão em movimento – Informar que é possível
reverter o sentido de deslocamento comprimindo a chave frente/ré
durante a translação do equipamento.
- Informar que a velocidade reduz-se automaticamente quando o garfo
ultrapassa 1,3m nos equipamentos EGV
- No caso de maquina gás, informar que deve ser respeitada a altura de
carga se ultrapassar o raio de visão de ser invertido o sentido de
translação em situação normal á frente e sentido dos garfos.
Torre Elevação
-Demonstrar avanço da torre, recuo, inclinação para frente e para trás,
deslocador direita esquerda, elevação e descida bem como a velocidade
dessas funções, dependendo do cliente deve ser ajustado mecanicamente
ou através do controlador as velocidade lembrando sempre da segurança.
20-9
CHECK LIST
-Explicar para o operador que antes de iniciar seu trabalho deve ser feito
uma avaliação geral de todas as funções do equipamento principalmente
os itens de segurança, se na empresa usar a rotina de formulário de check
list verificar se está adequado ao nosso equipamento, se não anotar na
Ordem de Serviço para que possamos enviar via e-mail.
20-10
Recarga:
-A recarga da bateria nunca deve ser realizada durante o período de
almoço.
-A recarga da bateria somente deve ser realizada após descanso, quando
a temperatura da solução for idêntica a temperatura ambiente
(aproximadamente 1 hora), e nunca após 2 horas após o término da
jornada de trabalho.
-A bateria não pode ficar mais de 12h sem recarga.
A bateria recarregada somente deve ser utilizada após a
temperatura da solução ser idêntica a temperatura ambiente.
Informações Gerais
-A autonomia da bateria decresce em função da temperatura ambiente
(nos ambientes frigoríficos esta perda de autonomia é acentuada).
-A bateira encontra-se carregada quando a densidade medida em todos os
vasos for idêntica ao valor indicado na plaqueta com tolerância +/- 10
g/dm3 a 30 graus Celsius.
-Nas baterias com enchimento automático, o reservatório de água
destilada ou deionizada deve ser fixado entre 1,2 e 1,5m acima do nível
das válvulas dos vasos.
20-11
SOLUÇÕES EM ARMAZENAGEM
STILL
20-12
STILL ELECTRONIC DOCUMENTATION SYSTEM
STEDS
21-1
Conforme observamos acima, na pagina inicial do STEDS, se encontra:
21-2
Ao lado esquerdo da tela inicial, se encontram os ícones de acesso das
informações e programas, que são os seguintes:
• Lista de Peças;
• Manual de Oficina;
• Diagnóstico;
• Aplicação de Diagnóstico;
• Cuidados e Manutenção;
• Informações Urgentes;
• Documentos Gerais;
• Programas Especiais;
• Lista de Falhas;
• Formulários;
• Carregadores e Baterias;
• Informações de Manutenção;
• Programas de Máquinas;
• Esquemas Elétricos.
Lista de peças
21-3
Manual de Oficina
Diagnóstico
21-4
Observação: para se conectar com a máquina se faz necessário possuir os
cabos corretos para a comunicação entre o computador e a máquina.
Aplicações de Diagnóstico
Cuidados e Manutenção
Através desta função pode-se ter acesso aos manuais que são entregue
juntamente com as máquinas (Manuais de Clientes).
Informações Rápidas
Através desta função pode-se ter acesso aos Informativos Técnicos das
máquinas importadas.
Documentos Gerais
21-5
Softwares Especiais
Através desta função, se tem acesso aos programas que baixam softwares
nos inversores e controladores das máquinas e de algumas ferramentas de
acesso. Um exemplo é o STILL FLASHER.
Lista de Falhas
Esta função permite o acesso a uma relação de códigos de falhas, que não
estão no manual técnico de algumas máquinas.
Formulários
Carregadores e Baterias
21-6
Informações de Manutenção
Programa de Máquina
Esta função permite o acesso aos pacotes de software para atualização das
máquinas.
Esquema Elétrico
Esta função permite o acesso aos esquemas elétricos das maquinas que não
possuem os esquemas no manual de oficina, como as máquinas do modelo
RX.
21-7
Observação: O primeiro dígito, da esquerda para a direita, da sequência de
fabricação indica a existência de algum tipo de variação do modelo. Esta
indicação é feita através do digito ”1”, quando o digito for “0” significa que o
mesmo não possui nenhuma variação.
Cabos de Conexão
21-8
Lista dos Cabos para se conectar com as Máquinas STILL
21-9
21-10
21-11
21-12
21-13
21-14
21-15
Bateria Tracionária
Introdução:
Características construtivas
22-1
DENSIDADE
A densidade nominal da bateria é dada na condição de plenamente
carregada e com seu eletrólito no nível máximo. A densidade nominal das
baterias STILL é 1280 ± 10 g/dm3 à 30ºC.
A leitura de densidade é a forma mais confiável de se conhecer o estado
de carga que se encontra a bateria, pois a densidade do eletrólito varia de
acordo com o estado de carga da bateria. Para realizar a medição é
utilizado um densímetro como observado abaixo.
22-2
Sendo:
Dc Densidade corrigida a 30°C em g/dm3
Dm Densidade medida.
0,7 Fator de correção.
tm Temperatura medida.
30 Temperatura em graus
22-3
EXEMPLO:
Caso seja determinada a densidade de 1270 g/dm3 à temperatura de
40ºC, deve ser corrigida a leitura segundo a FÓRMULA.
Dc = Dm + [0,7 (tm - 30)]
Dc = 1270 + [0,7 (40 - 30)]
Dc = 1270 + [0,7 (10)]
Dc = 1270 + 7
Dc = 1277 g/dm 3 a 30°C
Para facilitar a correção da densidade podemos aplicar a seguinte REGRA:
Para cada 1ºC acima de 30ºC, somar 0,7 g/dm3 na leitura, e para cada
1ºC abaixo de 30ºC, subtrair 0,7 g/dm3 na leitura.
Portanto, aplicando ao exemplo, a densidade corrigida à 30ºC será 1277
g/dm3 que representa a real densidade da bateria.
Para facilitar ainda mais podemos adotar as tabelas de correção da
densidade a seguir, para os valores de temperatura entre 15ºC e 45ºC.
22-4
TEMPERATURA
A temperatura nominal ou de referencia da bateria é 30ºC, e a
temperatura máxima que a bateria pode atingir é 45ºC.
A bateria é um dispositivo eletroquímico, estando seu desempenho
diretamente relacionado à temperatura de operação. A temperatura
influencia a performance da bateria, e é um dos fatores mais importantes
que influenciam a vida da bateria.
Durante a carga, normalmente observa-se um aumento de temperatura,
este, entretanto, nunca deve ultrapassar 45ºC para evitar danos
irreversíveis à bateria.
PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
Um acumulador elétrico é basicamente um dispositivo eletroquímico que
converte energia elétrica em energia química, armazenando-a nessa
forma para restituí-la novamente em energia elétrica quando em circuito
fechado.
É formado por placas positivas e negativas intercaladas e isoladas entre
si, imersas em solução eletrolítica de ácido sulfúrico (H2S04) com
densidade de 1280 ± 10 g/dm 3 a 30ºC.
As placas negativas contêm chumbo esponjoso (Pb) e as placas positivas
contém dióxido de chumbo (PbO2).
DESCARGA
Durante a descarga ocorrem as seguintes reações químicas:
PbO2 + Pb + 2 H2S04 => 2PbSO4 + 2H20
Observa-se que o ácido sulfúrico é, portanto, consumido na descarga,
ficando agregado quimicamente às placas, diminuindo a densidade do
eletrólito. Explicando o processo:
O ácido sulfúrico é dissociado durante a descarga em "2H+" e "SO4". O
"H+" passa na direção da corrente para a placa positiva, e combina com o
oxigênio do PbO2", formando água "H20".
O "SO4" reage com o "Pb" liberado da placa positiva e também com o "Pb"
da placa negativa, formando "PbSO4" em ambas as placas durante a
descarga. Quando as placas estiverem saturadas de sulfato de chumbo
"PbSO4" não fluirá mais corrente entre elas e a descarga estará
terminada.
CARGA
Na operação de carga ou recarga, ocorre a reação inversa, ou seja:
2 PbSO4 + 2H20 => PbO2 + Pb + 2H2S04
Regenera-se, portanto, o ácido sulfúrico do eletrólito, o dióxido de chumbo
na positiva e o chumbo esponjoso na negativa.
Os gases hidrogênio e oxigênio são desprendidos das placas negativas e
positivas, respectivamente, sendo mais acentuado no final da carga,
quando a bateria já atingiu a tensão de 2,35 v.p.e. Após 2,33v.p.e. a
liberação de gases é maior, fazendo com que o eletrólito borbulhe,
recebendo o nome de gaseificação.
22-5
OPERAÇÃO
Verificação da densidade
22-6
Limpeza
22-7
SEGURANÇA
Durante a carga
Curto- circuitos por cabos desencapados ou expostos podem provocar
faíscas, as quais podem provocar explosões, causando danos ao operador
e à bateria.
- Não utilize os conectores da bateria como interruptor. Sempre desligue o
carregador antes de desconectar a bateria após a carga. (p/ evitar faíscas)
- Baterias possuem solução de ácido sulfúrico, em caso de contato com a
pele, lave a região afetada com água em abundância.
- No caso de queda de solução nos olhos, lave com água em abundância e
procure socorro médico imediatamente.
- Utilize sempre, óculos de segurança, luvas e avental de PVC para
manusear e/ou efetuar leituras da bateria em carga.
22-8
22-9
22-10
22-11
22-12
Cliente/Operação: Data:
Local: Número O.S:
Técnico: Nome do Responsável:
Fabricante
Fulguris Modelo da Bateria:
Saturnia Nº de série da Bateria:
Moura
Estado Geral:
Bateria em condições de Sim
uso? Não Motivo:
Válvulas Caixa Elementos Cabos/Conector Critério
Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo і Sem danos aparentes
Regular Regular Regular Regular і Necessita de Man. Preventiva
Ruim Ruim Ruim Ruim і Necessita de Reparos
Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo і Necessita de troca/reparos Urg.
Observações Complementares:
CARREGADOR DE BATERIA
INTRODUÇÃO
BATERIA
RECARGA DE BATERIA
23-1
SUPER AQUECIMENTO
Dessulfatação
23-2
Procedimento -
1)Carregamos a bateria normalmente no carregador.
2) Tiramos a leitura de densidade da bateria.
3) Ligamos a sonda no carregador ele ira reconhecer modo dessulfatação.
4) Inserimos a sonda em um vaso central da bateria.
5) Após 24 horas o carregador se desliga automaticamente.
6) Tiramos novamente a leitura de densidade da bateria e comparamos
com a anterior, caso os elementos ainda não atingiram a densidade de
1.280 reiniciamos o processo.
7) Após 2 ou 3 cargas caso a bateria não reaja satisfatoriamente
devemos chamar uma um representante do fabricante da mesma para
analise.
TIPOS DE CARREGADORES
Corrente constante: ( I )
Este sistema trabalha com corrente máxima, por um período de até cinco
horas, derrubando sua corrente à 5% da capacidade nominal da bateria,
23-3
entrando no segundo estágio com tensão livre por três horas, o que pode
levar a bateria a tensões de até 2,7V por elemento.
Prós – A bateria sempre ira atingir a densidade necessária.
Contra – Caso a bateria não necessite desta corrente o desta tensão a
mesma poderá super aquecer.
23-4
AUTONOMIA
23-5
AGITAÇÃO DE ELETRÓLITO
- Consumo de água
23-6
- Geração de gás
- Aumento da temperatura
- Maior tempo de carga, maior consome de energia
23-7
ATENÇÃO:
CORRENTE INICIAL
Conecte ao carregador uma bateria descarregada, verifique no
amperímetro se o valor da corrente indicado está compatível com o
necessário para a capacidade da bateria. Baseado no exemplo acima a
indicação da corrente no amperímetro deverá estar entre 110 a 120
Amperes. No caso de necessidade de ajustes, utilize as orientações
abaixo:
23-8
23-9
23-10
23-11
23-12
Contator
Placa eletrônica
23-13
23-14
23-15
23-16
24-1
24-2
24-3
Bloco do motor
24-4
Cabeçote
No cabeçote estão instaladas as válvulas que atuam como portas. A
válvula de admissão, permite a entrada da mistura ar combustível, e a
válvula de escapamento permitem a saída dos gases queimados. No
cabeçote também fica alojada a vela de ignição que fornece a centelha
que inicia a queima da mistura.
24-5
24-6
Comando de válvulas
24-7
2° Tempo – Compressão
24-8
3° Tempo – Combustão
4° Tempo – Escape
24-9
Redutor - Vaporizador
Nas Maquinas STILL, é utilizado o kit rodagás do modelo “Sênior III”,
composto de: Um misturador, eletroválvula de GLP, Eletroválvula de
gasolina, filtro de decantação, chave comutadora e elementos de ligação.
Funcionamento
24-10
Regulagem
24-11
Manutenção
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
24-12
24-13
Governador de AR
Operação de regulagem
24-14
Operação auxiliar
24-15
Conjunto de Transmissão
O conjunto da transmissão consiste em um conjunto único composto de:
um conversor de torque, um bomba, uma transmissão e um diferencial.
Usaremos como exemplo o conjunto da CLX.
24-16
Conversor de Torque
24-17
24-18
no gráfico abaixo que as lâminas são curvas. Isso significa que o fluido
externo que entra na turbina precisa de direção antes de sair do centro da
turbina. É essa mudança direcional que leva a turbina a girar.
24-19
24-20
BOMBA
A bomba é tipo de engrenagem e é composta por uma engrenagem
conduzida, uma engrenagem condutora, uma carcaça e uma tampa.
A engrenagem condutora é adaptada a bomba impelidora do conversor, e
tem a função de seccionar o óleo da caixa de transmissão e enviar para a
válvula de controle.
24-21
TRANSMISSÃO
24-22
Funcionamento
Para facilitar o entendimento, vamos analisar o conjunto de embreagem
nas posições de funcionamento.
- Posição N (neutro)
24-23
24-24
CLX
XL 25
Aiub E. José; Filoni Enio. Eletrônica (Eletricidade em CC). São Paulo: Ed.
Érica, 2007.