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RESUMO
1. INTRODUÇÃO
2. Treinamento
O treinamento é considerado um meio para adequar cada pessoa ao seu cargo e
desenvolver a força de trabalho da organização a partir dos cargos ocupados, uma maneira
eficaz de agregar valor às pessoas, à organização e aos clientes. Entende-se que o treinamento
é orientado para o presente, focalizando o cargo atual e buscando melhorar aquelas
habilidades e capacidades relacionadas com o desempenho imediato do cargo.
As áreas de Recursos Humanos tem, então, no Treinamento e Desenvolvimento, uma
ferramenta essencial para colocar em prática as intenções da empresa no que se refere à
formação e ao alcance dos objetivos técnicos e financeiros. Algumas empresas ao ver a
necessidade de formar pessoas responsáveis e comprometidas com a empresa e seus objetivos,
sabendo também das vantagens em preparar seu pessoal para atuar no mercado,adotam os
conceitos de Universidade Corporativa. Segundo Márquez
As empresas necessitam da teoria e da prática integradas e de forma rápida e
permanente. A finalização de um curso universitário não garante ao formando a
competência para lidar com as mudanças. Assim, é mister o aprendizado contínuo,capaz de
qualificar o aprendiz para estratégias arrojadas e pró-ativas, para a realização de
seu potencial criativo, para dominar certas habilidades e informações,para ter
oportunidades de alocação no mercado de trabalho e realocação às vezes na mesma
empresa. Por outro lado, justificam, é preciso, também, desenvolver as pessoas que compõem sua
cadeia de valor clientes e fornecedores (2002, p. 37).
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3. Desenvolvimentos de Pessoas
O desenvolvimento possui foco na carreira das pessoas, nos cargos que deverão ser
ocupados por elas nas organizações, desenvolvendo, a partir daí, as habilidades, agilidades
e aptidões que o novo cargo exigirá, sua aplicação necessita de um espaço de tempo
maior, sendo aplicado em médio prazo. Desenvolvimento segundo Demo (2008, p.93) segue:
[...] sem dúvida é um conceito mais abrangente e se
refere ao conjunto de experiências e oportunidades de aprendizagem proporcionado
pela organização que possibilita o crescimento pessoal do empregado, objetivando
tornar o empregado capaz de aprender e produzir conhecimento.
4. Desenvolvimentos Organizacionais
Segundo Chiavenato (2003, pág. 440 e 441) entre outros fatores, a necessidade em se
estabelecer um programa coerente de mudança que abrangesse toda a organização; aos
estudos sobre motivação que apontaram que os objetivos individuais nem sempre se
conjugam com o da organização, muitas vezes causando no individuo alienação e distancia
dos objetivos organizacionais e a pluralidade de mudanças, como transformações rápidas e
inesperadas.
Os próprios funcionários quando bem treinados e com possibilidades de
desenvolvimento carregam a bandeira do desenvolvimento organizacional. As empresas
crescem, em todos os sentidos, ao ritmo e harmonia das pessoas que nela trabalham. Para
Chiavenato (1999), o desenvolvimento organizacional é baseado na pesquisa e ação os dados
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são coletados para diagnosticar as necessidades da empresa ou setor, e com esta base, o
treinamento e o desenvolvimento são feitos com as pessoas que irão trabalhar futuramente na
resolução dos problemas. Chiavenato aponta que o desenvolvimento organizacional aplica os
conhecimentos das ciências comportamentais, muda atitudes, valores e crenças dos
funcionários e por consequência muda a organização rumo a uma determinada direção.
são mais tratados como ferramentas produtivas e sim como recursos indispensáveis à
organização.
A partir dessa percepção, as empresas enxergam também o treinamento como um fator
motivacional, visto que ao receber um treinamento, o colaborador percebe que é valorizado, e
que a empresa se importa com ele, e com o seu desenvolvimento.
Quando uma organização adere a essa visão, é possível criar entre colaborador e
organização uma "via de mão dupla", onde ambos têm suas necessidades e objetivos
satisfeitos. Moscovici (1997, p.81) diz que:
essa nova concepção revela preocupação com o aspecto humano nas organizações,
que, hoje, tem aumentado, e a consequência desde fato é um maior
comprometimento dos colaboradores com as empresas em virtude da relação de
"ganha-ganha" - a empresa pode ganhar em produtividade, qualidade e participação
no mercado e fidelidade, e os colaboradores desenvolvimento e satisfação
profissional.
Por meio da avaliação realizada ao fim de cada treinamento, será possível analisar se
estes estão gerando resultados desejáveis, tanto relacionados aos indivíduos, quanto à
organização.
Enfim, a utilização do plano de treinamento bem elaborado é capaz de determinar de
forma organizada os rumos do pensamento sistêmico da organização, de forma a capacitar os
talentos existentes na organização, maximizando o potencial intelectual da mesma, onde
existirão pessoas habilidosas capazes de levar adiante as metas organizacionais estabelecidas.
O objetivo desse programa é manter o quadro profissional capacitado e motivado,
oferecendo atualizações de técnicas e táticas, tecnologias e formas de trabalho que
proporcionem o melhor resultado nas ações praticadas pelos diversos departamentos da
empresa.
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
ABSTRACT
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Training like a tool from Human Resource area has been arousing interest for
provoking several reaction and being used with many objectives, principally on people
formation to specific function development. The Human Resource zone has the challenge of
augmentingthe investments for people development and the organization need to recognize
the importance of applying a bigger quantity of resources for this matter. The Corporate
Universities have also showed how profitable it is to invest in training to form professionals
that work direct into the company to achieve the excellence in your business. Based on this
challenge to confirm T& D as a profit center , not of expenditure, this product propose
risinginformation that confirm the efficiency of the training as a profit generator.
REFERÊNCIAS
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CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando Pessoas: o passo decisivo para a administração
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DEMO, G. Políticas de Gestão de Pessoas nas organizações: papel dos valores pessoais e
da justiça organizacional. São Paulo: Atlas, 2008.
MARRAS, Jean. Administração de recursos humanos. Ed. Futura: São Paulo, 2002.
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SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 1. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
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Capacitacao-De-Pessoas:--Um-Estudo-De-Caso-Na-Lavanderia-Industrial-
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