CadernoDoAluno 2014 2017 Vol2 Baixa LC Arte EF 5S 6A

a o
5 SÉRIE 6 ANO
ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS
Volume 2
ARTE
Linguagens
CADERNO DO ALUNO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
MATERIAL DE APOIO AO
CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO
CADERNO DO ALUNO
ARTE
ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS
5a SÉRIE/6o ANO
VOLUME 2
Nova edição
2014 - 2017
São Paulo
Governo do Estado de São Paulo
Governador
Geraldo Alckmin
Vice-Governador
Guilherme Afif Domingos
Secretário da Educação
Herman Voorwald
Secretária-Adjunta
Cleide Bauab Eid Bochixio
Chefe de Gabinete
Fernando Padula Novaes
Subsecretária de Articulação Regional
Rosania Morales Morroni
Coordenadora da Escola de Formação e
Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP
Silvia Andrade da Cunha Galletta
Coordenadora de Gestão da
Educação Básica
Maria Elizabete da Costa
Coordenadora de Gestão de
Recursos Humanos
Cleide Bauab Eid Bochixio
Coordenadora de Informação,
Monitoramento e Avaliação
Educacional
Ione Cristina Ribeiro de Assunção
Coordenadora de Infraestrutura e
Serviços Escolares
Dione Whitehurst Di Pietro
Coordenadora de Orçamento e
Finanças
Claudia Chiaroni Afuso
Presidente da Fundação para o
Desenvolvimento da Educação – FDE
Barjas Negri
Caro(a) aluno(a),
No primeiro volume do Caderno do Aluno, você fez descobertas sobre a tridimensionalidade,

investigações e estudos que o levaram a perceber as especificidades de cada uma das linguagens da
arte nas construções tridimensionais. Também realizou estudos sobre o espaço em diferentes épo-
cas, estudos estes que nos mostram o que o homem fez e tem feito em diversos lugares e tempos. A
História da Arte colaborou para a investigação de como as artes visuais, a dança, a música e o teatro
utilizam o espaço. Você pôde, então, perceber as mudanças que ocorrem quando há uma ruptura na
tradição e surgem novas possibilidades artísticas.
Para este segundo volume, os estudos promoverão as explorações, pesquisas e vivências de expe-
riências estéticas que, esperamos, o conduzirão a perceber a dimensão simbólica da luz e suas múl-
tiplas significações em arte, assim como descobrir suas potencialidades como ferramenta e matéria
da arte.
Você também será convidado a rever tudo o que foi conversado, experimentado e pesquisado so-
bre a materialidade, ampliando sua compreensão sobre esse conceito e assim perceber seus próprios
processos de criação.
Em um exercício de revisão de todo o processo vivido no decorrer do ano letivo, você viverá um
tempo de olhar o que fez e um tempo de pensar como faz.
Bons estudos!
Equipe Curricular de Arte

Área de Linguagens
Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
Arte – 5a série/6o ano – Volume 2
TEMA:
LUZ: SUPORTE, FERRAMENTA E MATÉRIA PULSANTE NA ARTE
Depois da experiência provocada pelo professor, o que você descobriu sobre a luz como elemento
estético, ou seja, a luz como matéria para fazer arte? Responda em palavras, gráficos ou desenhos.
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Em grupo, o que vocês podem criar a partir da experiência vivida? Registre aqui o que vocês
produziram.
Depois de analisar os trabalhos produzidos pelos outros grupos e pelo seu, o que você percebeu
sobre a luz e a sombra nas linguagens artísticas?
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
DANÇA
Você vai estudar agora a luz nos espetáculos de dança. Para começar, o que mais chama sua
atenção nas imagens a seguir?
© Owaki–Kulla/Corbis/Latinstock
Foco de luz para cena teatral.

© Thomas M. Barwick/Getty Images
Dançarinos em espetáculo com jogo de sombras.
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Ɣ Observe a imagem que mostra um foco de luz. Como você imagina que o foco de luz poderá
influenciar o que será apresentado no espetáculo?
Ɣ Ao olhar novamente a segunda imagem, onde você acha que estão os dançarinos, na luz ou na
sombra?
Ɣ Será que a luz interfere no olhar do espectador quando ele vê o mesmo dançarino, objeto, corpo
ou espaço cênico iluminados de formas diferentes? Comente.
Ɣ Qual a diferença entre um iluminador e um eletricista?
O que ficou da conversa?
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No dia em que o professor combinar com a turma, você e seus colegas vão trazer para a sala de
aula lanternas, pedaços de papelão, de papel-cartão e de papel-celofane de diferentes cores, tesouras,
cordões, fitas adesivas ou similares. Com esse material em mãos, vocês receberão uma encomenda
de seu professor.
Quando você concluir a encomenda, escreva aqui o que descobriu sobre a luz.
Você vai realizar uma pesquisa em grupo, dividida em dois momentos: Roteiro de iluminação
e Roteiro de coreografia. Aguarde as orientações de seu professor.
Depois que você e seu grupo apresentarem os resultados da pesquisa em sala de aula, escreva
aqui:
Ɣ Quem participou de seu grupo?
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Ɣ Quais foram as dificuldades e as facilidades para realizar a pesquisa?
Primeiro momento – Roteiro de iluminação
Segundo momento – Roteiro de coreografia
Depois que todos os grupos apresentaram os resultados das pesquisas, o que você descobriu e
percebeu sobre a luz na dança?
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TEATRO
O estudo de teatro é sobre a luz em espetáculos teatrais.
Ɣ Você já parou para pensar sobre a luz no teatro? O que você sabe sobre isso?
Ɣ Você já assistiu a algum espetáculo teatral que necessitou de iluminação especial porque foi
realizado à noite ou em ambiente fechado? O que você lembra da luz desse espetáculo?
Luz de abajur para iluminar a cena

Para você saber um pouco mais sobre a luz no teatro, olhe atentamente as imagens de um espe-
táculo do Grupo XIX de Teatro, de São Paulo (SP), apresentadas a seguir.
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© Renato Bolelli
Grupo XIX de Teatro. Arrufos, 2007. Cenário do espetáculo.
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© Adalberto Lima
Grupo XIX de Teatro. Arrufos, 2007. Atriz Janaina Leite.
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© Adalberto Lima
Grupo XIX de Teatro. Arrufos, 2007. Ator Paulo Celestino.
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© Adalberto Lima
Grupo XIX de Teatro. Arrufos, 2007. Atriz Sara Antunes.
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A iluminação desse espetáculo é feita com luz de abajur.
Ɣ Qualquer espetáculo pode ser iluminado apenas com abajur? Comente.
Ɣ Que sensações a luz de abajur pode provocar em nós, como espectadores?
Ɣ Que atmosfera você imagina que a luz de abajur cria nesse espetáculo? Atmosfera de intimida-
de, mistério, segredo, aconchego?
Ɣ O nome do espetáculo é Arrufos. Para você, o que significa esse nome?
Ɣ Por que o iluminador optou por usar apenas abajures? Haveria alguma relação entre essa escolha
e o quadro Arrufos, de Belmiro de Almeida, apresentado na próxima página?
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© Museu Nacional de Belas Artes/IBRAM/MinC/n°03/2014
Belmiro de Almeida. Arrufos, 1887. Óleo sobre tela, 89 × 116 cm. Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro (RJ).
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Luz de abajur para sombrear a cena

Agora que você já sabe um pouco sobre a luz cênica, vamos saber mais sobre a sombra. Observe
as imagens a seguir.
© Luca Tettoni/Corbis/Latinstock
Projeção de sombras de mãos na parede. Bangalore, Índia.
Você já brincou de fazer formas com as mãos ou com o corpo projetando sombras na parede?
Quais formas você sabe fazer?
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Observe agora como são feitas as formas de alguns animais.
Ilustrações: © Jairo Souza Design

CARACOL CAVALO
Para que o caracol ande, faça movimentos len- Para o cavalo galopar, faça o movimento de
tos com as mãos. Ao mover os dedos da mão subir e descer as mãos, movendo-as sempre
direita, as antenas do caracol vão se mover. em frente.
CARANGUEJO SERPENTE
Para que o caranguejo ande, mexa os dedos à me- Para fazer a língua, corte duas tiras de papel e
dida que vai deslocando as mãos para o lado. Não prenda-as entre os dedos indicador e médio.
esqueça que o caranguejo se move de lado.
Alguns exemplos de modos de usar as mãos para a projeção de animais.
Que outras formas você cria com as mãos? E com o corpo? Onde você pode experimentar fazer
essas formas? Converse com seu professor e descubra onde e como é possível experimentá-las.
Depois disso, responda: Você conhece teatro de sombras? Qual a relação entre essa brincadeira
e o teatro de sombras?
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Para saber mais sobre o teatro de sombras, observe as imagens:

© Philippe Body/agefotostock/Keystone
© Reza/Webistan/Corbis/Latinstock
Teatro de sombras. Cambodja.
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Ɣ Como você percebe as formas recortadas das silhuetas?
Ɣ As formas são a reprodução fiel do que se quer mostrar?
Ɣ Para você, por que é necessário que essas formas sejam assim?
Ɣ Para que aconteça o teatro de sombras, é necessário um fundo claro. Olhando novamente as
imagens, para onde está direcionado o foco de luz para que aconteça a projeção da sombra
da silhueta?
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Foco de luz para clarear sombras

Você já sabe um pouco mais sobre a sombra e o teatro de sombras. Por isso, seu professor vai
fazer uma encomenda. Aguarde.
Depois de terminar, desenhe no espaço a seguir como você realizou a encomenda.
Para concluir este estudo, responda à pergunta: Por que o teatro de sombras é uma forma de
teatro?
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ARTES VISUAIS
Observe as imagens a seguir e converse sobre elas com seus colegas e seu professor.
© Francis G. Mayer/Corbis/Latinstock
Johannes Vermeer. Moça com brinco de pérola, c. 1665. Óleo sobre tela, 44,5 × 39 cm. Real Galeria de Pinturas de Mauritshuis,
Haia, Holanda.
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© Francis G. Mayer/Corbis/Latinstock
Umberto Boccioni. Dinamismo de um jogador de futebol, 1913. Óleo sobre tela, 193,2 × 201 cm. Museu de Arte Moderna, Nova Iorque, EUA.
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© Akg-Images/Latinstock
© Succession Pablo Picasso/Licenciado por AUTVIS, Brasil, 2013
Pablo Picasso. Cabeça de mulher (Fernande), 1909. Escultura. Bronze, 41,3 × 24,7 × 26,6 cm. Museu de Arte
Moderna, Nova Iorque, EUA.
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© Dave Bartruff/Corbis/Latinstock
© Chagall, Marc/Licenciado por AUTVIS, Brasil, 2013
Marc Chagall. Série vermelha e azul (detalhe), 1960. Vitral, dimensões variadas.
Catedral gótica de St. Etienne, Metz, França.
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© João Nitsche
Carmela Gross. Uma casa, 2007. Instalação. Lâmpadas fluorescentes e tripés metálicos, 3 × 2 × 3 m. Coleção Pinacoteca do Estado de São Paulo (SP).
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© Carmela Gross
Carmela Gross. Aurora, 2007. Instalação. Lâmpadas fluorescentes e estrutura de ferro, 3 × 17 m. 2a Bienal de Arte Contemporânea de Moscou, Rússia.
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Ɣ Na época de Vermeer não havia luz elétrica. Isso poderia ser a causa de seu modo de usar a luz?
Ɣ Por que Umberto Boccioni terá dado o título Dinamismo de um jogador de futebol à sua obra?
Ɣ O espaço, nos trabalhos tridimensionais, também sofre a influência da luz? A luz desenha pla-
nos no espaço?
Ɣ Você já viu um vitral? A luminosidade do vitral modifica o espaço interno? Por que uma igreja
gótica, que foi construída entre os séculos XIV e XVI, tem um vitral produzido por um artista
moderno, que viveu no século XX?
Ɣ A luz é linha na obra de Carmela Gross. Que sensações ela provoca?
Ɣ O que você percebe no jogo de claro e escuro, de sombra e luz, de transparência e luminosi-
dade? A luz reforça a expressividade das obras? As cores modificam-se e transformam-se pela
presença do jogo de luz e sombra?
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A expressividade da luz, da sombra e do autocontraste

Busque, em revistas, jornais e outros materiais, imagens de retratos, paisagens ou interiores em
que a luz seja tratada de modo expressivo. Procure também obras de arte de diversos momentos
históricos e nas diferentes modalidades artísticas, como o desenho, a gravura, a fotografia, o cinema,
entre outras, diferentes das que vimos aqui. Com elas em mãos, você receberá uma encomenda de
seu professor, a ser registrada nas próximas páginas.
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A exploração da luz e da cor

Ɣ Quantos tons de vermelho você vê na figura a seguir?
© Jairo Souza Design

Ɣ Uma cor se modifica pela proximidade de outra, por sua posição e seu tamanho? Comente.
Ɣ Você receberá algumas encomendas para experimentar a produção de cores. Registre, no espaço
a seguir, suas descobertas com essa experiência sobre a dimensão simbólica da luz e da cor.
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MÚSICA
O comportamento dos sons

Você vai receber uma encomenda de seu professor para iniciar uma pesquisa de campo sobre
como a reverberação e a percepção do som são modificadas por diferentes objetos e espaços. Para
realizá-la, traga para a sala de aula algum objeto sonoro, como um pandeiro, uma caixinha de fósforo
vazia, pedaços de madeira, duas colheres, apito, gravador etc. Você também poderá utilizar sua voz
para realizar esta encomenda.
Depois registre suas experiências no espaço a seguir, comentando o que você descobriu sobre
como os espaços vazios ou cheios, abertos ou fechados, pequenos ou grandes, revestidos ou não com
materiais diversos modificam os sons e sobre como se comporta o som de acordo com a posição do
objeto sonoro (na quina da parede, no alto, mais próximo ao chão etc.).
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Para dar continuidade ao estudo sobre o comportamento do som, você pode fazer a seguinte
pesquisa: O que faz um engenheiro de som? Escreva o que descobriu no espaço a seguir.
Depois das experiências que seu professor propôs a você e seus colegas, utilize o espaço a seguir
para registrá-las e apontar o que descobriu sobre estereofonia.
Você já viajou sem sair do lugar? Você pode experimentar essa grande experiência ouvindo uma
música. Para ajudá-lo em sua “viagem sonora”, o professor vai apresentar algumas músicas. Depois
de ouvi-las, responda às seguintes questões: Quais foram os espaços visitados? Os cheiros que sen-
tiu? As cores que viu? Registre aqui suas impressões.
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Vamos “transportar” os colegas para outros lugares? Quais músicas você recomendaria para essa
“viagem”? Por quê? Registre aqui as impressões da viagem que você quer oferecer. Para onde planeja
levá-los? O que espera que eles sintam? Em seguida, registre o depoimento deles. Será que todos
sentiram o que você planejou? As experiências foram semelhantes?
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Registre no espaço a seguir o que você sentiu nas “viagens” preparadas por seus colegas.
Depois das experiências sonoras, o que você percebeu sobre a luz na música?
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CONEXÕES ENTRE OS TERRITÓRIOS DE
FORMACONTEÚDO E DE MATERIALIDADE
Em dupla, façam um mapa de todos os materiais e ferramentas utilizados nas várias experimen-
tações estéticas dos artistas analisados até aqui e também nas experimentações que vocês realizaram.
Complementem o mapa com os acréscimos de toda a sua classe, ampliando-o com outros
materiais que também podem ser utilizados em trabalhos com a luz.
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Lembre tudo o que você estudou. Para você, esse estudo iluminou sua compreensão sobre a luz
como se fosse: um farol de bicicleta, um farol para orientação de navios, uma lanterna, uma vela,
ou... Responda por meio de um desenho, justificando sua escolha.
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Para este Aprendendo a aprender, o foco é o som. Você conhece alguma música gravada
no sistema de estereofonia? Se não, procure entre as gravações de seus pais, tios, avós, amigos,
na internet (como o site Discos do Brasil, disponível em: <http://www.discosdobrasil.com.
br>; acesso em: 14 nov. 2013), em acervos públicos, como um clube do disco, um sebo, uma
loja de discos que tenha espaço para ouvir música ou uma unidade do Sesc. Se você morar
na cidade de São Paulo, também pode consultar a discoteca Oneyda Alvarenga, que fica no
Centro Cultural São Paulo, e/ou a midiateca do Instituto Itaú Cultural. Separe os trechos que
considerar mais interessantes e mostre aos colegas suas descobertas estereofônicas.
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TEMA:
OLHARES SOBRE A MATÉRIA DA ARTE
Com a orientação do seu professor, retome os mapas nos quais constam todos os materiais e
as ferramentas utilizadas nas várias experimentações estéticas realizadas por você e pelos artistas
analisados, contempladas as contribuições de toda a classe. O desafio agora é classificá-los. Para
isso, propomos uma cartografia com três territórios: suportes, ferramentas/instrumentos e matérias.
Durante os estudos, amplie esse mapa com suas novas descobertas.
Suportes
Ferramentas/instrumentos
Matérias
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! SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6
MÚSICA
Dando voz à voz

A voz é o primeiro instrumento musical do ser humano. Você vai experimentá-la de muitas
maneiras. Aguarde as orientações do professor. Depois, registre aqui, por meio de desenhos, gráficos
ou texto, o que ficou da experiência para você.
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Vamos investigar diferentes formas de usar a voz. Para isso, você vai ouvir algumas músicas.
Depois, converse com o professor e os colegas sobre suas descobertas.
Ɣ O que se pode perceber sobre a pesquisa de outras maneiras de cantar?
Ɣ Como esses e outros artistas modificam a voz?
Ɣ Quais das vozes você acha que foram amplificadas por meio de equipamentos eletrônicos?
Quais efeitos vocais você considera possível fazer com e sem microfone?
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A voz é um campo de pesquisa experimental. Isso quer dizer que há muitas possibilidades de
explorá-la e que você ainda será surpreendido por novos modos de cantar, brincar e usar a voz.
Se você gosta de hip-hop, deve saber que o breakbeat é a base feita pelos DJs em suas mesas
de mixagem. Você conhece o beatbox, aquela forma de percussão vocal que imita o breakbeat,
além de outros instrumentos, como cornetas e violinos? Conseguiria montar um grupo de
beatbox com os colegas?
Vocês conseguiriam imitar instrumentos e organizar uma banda ou orquestra de instrumentos
vocalizados? Que outras produções vocês poderiam criar?
Anote a seguir o que você percebeu sobre as relações descobertas na sua pesquisa vocal: Como
seu corpo interfere na produção vocal? Existe alguma diferença entre cantar sentado, em pé, dei-
tado, de ponta-cabeça, com as mãos na frente do rosto, entre outras posições? Mudar o modo de
cantar interfere na forma de se expressar?
Como foi seu processo de descoberta? Abriu-se para a experiência de explorar a voz de muitas
maneiras? Ampliou seu repertório? A percepção e a imaginação fizeram parte desse processo?
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ARTES VISUAIS
Observe as imagens apresentadas nas próximas páginas para conversar com seus colegas e seu
professor.
Ɣ Alguma obra provocou estranhamento em você? Por quê?
Ɣ As legendas dão dicas para ampliar a leitura das obras? O que elas dizem?
Ɣ Que modalidades das artes visuais você vê nessas obras?
Ɣ Quais as matérias utilizadas pelos artistas? Quais ferramentas os artistas usaram? E quais suportes?
Ɣ O que é possível perceber dos processos de criação desses artistas?
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© Romulo Fialdini
Guto Lacaz. Abajur branco, 1990. Objeto. Papel higiênico e coador de papel, 30 × 10 × 10 cm.
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© Muniz, Vik/Licenciado por AUTVIS, Brasil, 2013
Vik Muniz. Medusa marinara (baseado em Caravaggio), 1998. Fotografia.
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© Edu Brandão
Leda Catunda. Onça pintada no 1, 1984. Tinta acrílica sobre cobertor, 192,5 × 157,5 cm. Acervo: Museu de Arte Contemporânea da
Universidade de São Paulo, Butantã, São Paulo (SP).
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© João Musa
Regina Silveira. Wild book, 1997. Pelo de animal e serigrafia sobre feltro, 5 × 30 × 30 cm.
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© Galeria Brito Cimino
Nelson Leirner. Figurativismo abstrato, 2004. Adesivos sobre madeira, 170 × 220 cm.
© Eduardo Ortega/Galeria Fortes Vilaça
Nuno Ramos. Sem título, 2006. Latão, cobre, alumínio, pelúcia, plásticos, tecidos, espelho, acrílico, tinta a óleo e canos de aço
inoxidável, 290 × 760 × 220 cm.
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No jogo proposto pelo professor, você poderá experimentar diferentes matérias, suportes e fer-
ramentas. Registre a seguir o que foi sorteado pelo seu grupo:
Ɣ Matéria:
Ɣ Suporte:
Ɣ Ferramenta:
Nome dos integrantes do grupo:
Registre a produção de seu grupo no espaço a seguir.
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Registre o processo de criação de seu grupo e a importância da materialidade nesse processo.

Para esse registro, lembre-se de como surgiram as ideias; qual a ligação da criação com a materialida-
de; quais ideias vocês tiveram, mas descartaram; quais decisões tomaram durante a produção; o que
lembraram que faz parte do repertório pessoal; em qual momento consideraram o trabalho pronto.
Esse registro pode ser feito de muitas maneiras, até mesmo como uma história em quadrinhos.
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Revelando processos de criação

Antes de apresentar as produções, cada grupo vai contar sobre seu processo de criação. O que
foi semelhante ou diferente nos diversos processos de criação vividos? Quais foram as maneiras es-
colhidas para registrar esses processos?
Para sintetizar as ideias aprendidas, escreva três pequenas frases usando os seguintes termos:
processo de criação – materialidade – arte.
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DANÇA
Neste volume, você vai estudar o corpo que se move coreograficamente. Para começar, observe aten-
tamente as imagens da próxima página para conversar com o professor e os colegas.
Ɣ Como você percebe o corpo dos dançarinos (esticado, dobrado, torcido, agachado, empurran-
do, enganchando)?
Ɣ Você acredita que os dançarinos realizam uma preparação corporal específica?
Ɣ Em que nível acontecem as ações (alto, médio, baixo)?
Ɣ Os dançarinos parecem estar parados ou a sequência demonstra grande movimentação?
Ɣ Como você pode sonorizar cada imagem?
Ɣ O que cada imagem comunica para você?
Ɣ Você percebe algum efeito de luz especial? Poderia descrevê-lo?
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© Wilian Aguiar
São Paulo Companhia de Dança. Inquieto, 2011. Criação de Henrique Rodovalho.
© Claudio Etges
Sayonara Pereira e Simone Rorato. Briefwechsel, 2000. Essen, Alemanha.
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Conversa do corpo dançante com o espaço

Aguarde o convite do professor para que você e sua turma façam um passeio pelas dependências
da escola. Nesse passeio, escolha o espaço onde há possibilidade de acontecer a dança que você vai
criar.
Qual espaço você escolheu? Nesse espaço é possível realizar movimentos para a frente, para trás,
à direita, à esquerda, em diagonal e também nos níveis alto, médio e baixo?
Conversa do corpo dançante com a matéria

Para compor um exercício coreográfico, você pode usar materiais diversos. Aguarde as instru-
ções do professor para fazer sua escolha. Depois, registre-as no espaço a seguir.
Descreva os materiais que você escolheu. Eles serão usados para compor o figurino ou para
utilizar durante o movimento? Por que você escolheu esses materiais ou objetos?
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Conversa entre movimentos

Aguarde uma encomenda do professor. Depois que você e seus colegas a concluírem, escreva
três frases curtas, usando os seguintes termos: criar movimentos – aprender movimentos – combi-
nação de movimentos. Registre-as a seguir.
Conversa do corpo dançante com a música

Qual música pode servir de apoio para a combinação de movimentos criada por você e seu
grupo? Cantigas? Música instrumental? Sons e percussões corporais? Sonoridades ou músicas que
criam um “clima”? Qual música foi escolhida? Justifique a escolha.
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De acordo com o que você experimentou nesse estudo, responda às questões a seguir.
Ɣ Como você percebe seu processo de criação em dança?

Ɣ Em qual das conversas do corpo você sentiu dificuldade?
Ɣ Algum tema esteve presente nos exercícios coreográficos?
Ɣ O que falta para você durante a execução de seus movimentos? Mais expressão? Mais concen-
tração? Mais ideias?
Ɣ Qual a diferença entre um corpo em movimento no cotidiano e um corpo criador, um corpo
que inventa dança?
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TEATRO
Corpo e figurino fazendo ficção

Para começar, ajude o professor a encher um baú com roupas, objetos ou “coisas” que possam
ser usados no fazer teatral. Você pode colaborar levando para a sala de aula roupas, sapatos, chapéus,
gravatas, colares, anéis. O baú pode conter de tudo: paletós velhos, chapéus de cozinheiro, de can-
gaceiro, de marinheiro, de casamento, cocares indígenas, xales, capas, cobertores, lençóis, asas de
papel, luvas, bengalas, óculos, guarda-chuvas, gravatas, bijuterias, leques, bolsas, pastas etc.
Ɣ O que você doou para ajudar a encher o baú?
Ɣ Com o baú cheio, o jogo teatral pode começar! É um jogo de duplas. Aguarde as orientações
do professor.
Ɣ Finalizados o jogo teatral e a conversa dos jogadores com a plateia, desenhe a seguir o jogo do
qual participou.
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Ɣ Agora, responda: Nesse jogo, tanto seu corpo como o figurino são as matérias da criação? Justifi-
que.
Um navio para fazer viajar a imaginação

Observe atentamente a imagem da próxima página e, depois, converse com o professor e
os colegas.
Ɣ O que você vê? O que imagina ouvir? O que sente ao olhar o navio? O que imagina que se
passou com ele? De onde o navio teria partido e qual seria seu destino? Quem seriam os tripu-
lantes? Que histórias você pode criar sobre o navio da pintura?
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© Barney Burstein/Corbis/Latinstock
William Turner. The slave ship, 1840. Óleo sobre tela, 90,8 × 122,6 cm. Museum of Fine Arts, Boston, EUA.
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O professor vai fazer uma encomenda para você imaginar, criar e construir em cena. Depois de se
reunir com seu grupo, é hora de apresentar a ficção criada por vocês.
Concluídas todas as apresentações, escreva a seguir sua reflexão sobre o que aconteceu em cena.
Algumas questões para ajudar a pensar: A história que você e seu grupo mostraram em cena ficou
igual à história que foi combinada? O que você percebe que falta em você durante o fazer em cena?
Mais expressão no corpo? Mais concentração? Mais ideias? Qual a diferença entre o corpo quando se
é aluno e quando se é personagem? Depois dessas experiências, para você, o que é o corpo criador?
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OLHAR SOBRE O PROCESSO VIVIDO
Neste ano letivo, como mostram os quatro mapas a seguir, você estudou um aspecto da arte
nas linguagens: artes visuais, dança, música e teatro. Ao lado de cada mapa, escreva o que foi mais
significativo para você.
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luz
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No mapa a seguir você verá os territórios trabalhados neste ano letivo.
Agora, descubra de onde veio a ideia visual para este mapa. Converse sobre essa ideia com os
colegas e o professor.
© Sergio Araújo
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© Sergio Araújo
Iole de Freitas. Estudo para superfície e linha, 2005. Instalação. Policarbonato e aço inox, 4,2 × 30,0 × 10,6 m. Centro Cultural Banco do Brasil,
Rio de Janeiro (RJ).
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Atlas da Arte
Depois de olhar os portfólios compostos ao longo do ano letivo e de rever todo o processo vivi-
do, crie um mapa com os seguintes lugares para você desenhar e escrever sua avaliação:
Ɣ Terras desconhecidas
Ɣ Arquipélagos do encantamento
Ɣ Vale do desconforto
Ɣ Ilha de tesouros da arte
Ɣ Mar dos mistérios da arte
Ɣ Cabo da Boa Esperança, que faz a volta e entra nas terras do próximo ano
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!
NUTRIÇÃO ESTÉTICA
Seu professor vai mostrar algumas imagens. Depois de observá-las, conversar sobre elas e tam-
bém sobre suas vivências com arte, preencha o quadro a seguir com palavras que expressem o que
ficou de mais significativo para você, considerando a relação entre os elementos apresentados.
LUZ/SOMBRA MATERIAL SUPORTE FERRAMENTA
MOVIMENTO
GESTO
FORMA
COR
SOM
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APRENDENDO A APRENDER
Agora que o ano letivo vai acabar e as férias vão começar, o que você poderá desco-
brir sobre a arte? Será que existem exposições convidando-o para entrar? Ao passear pela
cidade, pelo bairro, o que você poderá sentir com o olhar? Como serão as cores, a luz, as
formas, a paisagem? E os sons que chegam de longe e os sons que chegam de perto, você
será capaz de identificá-los? Será música? Alguém cantando uma canção? Ou sons de mo-
tores de ônibus, caminhão, avião? Será que você vai brincar com a própria sombra? Ou
estender um lençol e criar um teatro de sombras? Isso tudo você poderá fazer se no teatro
não tiver nenhuma peça para ver.
Mas, nas férias, o que você quer mesmo é não ficar parado? Ora, é só pôr o corpo para se
movimentar.
Boas férias!
Filmes
Outra sugestão é assistir a filmes de terror, que podem ser encontrados em videolocadoras.
Como são trabalhadas a luz e a sombra nesses filmes? Qual a influência da luz e da sombra para
criar a atmosfera de terror?
Sites
Ɣ ANTONIO VIVALDI. Disponível em: <http://www.lastfm.com.br/music/Antonio+
Vivaldi>. Para ouvir gratuitamente as faixas disponibilizadas neste site, é necessário fazer
um cadastro, também gratuito. Acesso em: 11 nov. 2013.
Ɣ BOBBY McFERRIN. Disponível em: <http://bobbymcferrin.com/> (em inglês). Acesso
em: 31 jan. 2014.
Ɣ CARMELA GROSS. Disponível em: <http://carmelagross.com.br>. Acesso em: 11 nov.
2013.
Ɣ DANÇA. Disponível em: <http://idanca.net>. Acesso em: 12 nov. 2013.
Ɣ ENCICLOPÉDIA ITAÚ CULTURAL DE ARTE E CULTURA BRASILEIRA. Disponí-
vel em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/>. Acesso em: 14 fev. 2014.
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Ɣ FOTOGRAFIA. Disponível em: <http://www.confoto.art.br/fotografia>. Acesso em: 12

nov. 2013.
Ɣ GRUPO CORPO. Disponível em: <http://www.grupocorpo.com.br>. Acesso em: 12 nov.
2013.
Ɣ GRUPO MAWACA. Disponível em: <http://www.mawaca.com.br>. Acesso em: 14 nov.
2013.
Ɣ GRUPO RUMO. Disponível em: <http://www.gruporumo.com.br>. Acesso em: 12 nov.
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Ɣ GRUPO XIX DE TEATRO. Disponível em: <http://grupoxix.com.br/01/index.html>.
Acesso em: 11 nov. 2013.
Ɣ GUTO LACAZ. Disponível em: <http://www.gutolacaz.com.br>. Acesso em: 12 nov.
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Ɣ IVALDO BERTAZZO. Disponível em: <http://www.metodobertazzo.com/>. Acesso em:
12 nov. 2013.
Ɣ JOHANNES VERMEER. Disponível em: <http://www.pitoresco.com/universal/vermer/
vermer.htm>. Acesso em: 11 nov. 2013.
Ɣ JOSEF ALBERS. Disponível em: <http://tipografos.net/bauhaus/albers.html>. Acesso em:
11 nov. 2013.
Ɣ LABORATÓRIO DE ILUMINAÇÃO. Disponível em: <http://www.iar.unicamp.br/lab/
luz/index.htm>. Acesso em: 11 nov. 2013.
Ɣ MARC CHAGALL. Disponível em: <http://www.pitoresco.com/universal/chagall/chagall.
htm>. Acesso em: 11 nov. 2013.
Ɣ MEREDITH MONK. Disponível em: <http://www.meredithmonk.org/> (em inglês).
Acesso em: 31 jan. 2014.
Ɣ NUNO RAMOS. Disponível em: <http://www.nunoramos.com.br>. Acesso em: 13 nov.
2013.
Ɣ PABLO PICASSO. Disponível em: <http://www.musee-picasso.fr> (em francês). Acesso
em: 11 nov. 2013.
Ɣ QUASAR COMPANHIA DE DANÇA. Disponível em: <http://quasarciadedanca.
blogspot.com.br/>. Acesso em: 12 nov. 2013.
Ɣ REGINA SILVEIRA. Disponível em: <http://reginasilveira.com>. Acesso em: 12 nov.
2013.
Ɣ SÃO PAULO COMPANHIA DE DANÇA. Disponível em: <www.spcd.com.br>. Acesso
em: 7 fev. 2014.
Ɣ TERPSÍ TEATRO DE DANÇA. Disponível em: <http://terpsiteatrodedanca.wordpress.
com/>. Acesso em: 12 nov. 2013.
70
CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO GERAL Química: Ana Joaquina Simões S. de Mattos Rosângela Teodoro Gonçalves, Roseli Soares
NOVA EDIÇÃO 2014-2017 Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, João Jacomini, Silvia Ignês Peruquetti Bortolatto e Zilda
Batista Santos Junior, Natalina de Fátima Mateus e Meira de Aguiar Gomes.
COORDENADORIA DE GESTÃO DA Roseli Gomes de Araujo da Silva.
EDUCAÇÃO BÁSICA – CGEB Área de Ciências da Natureza
Área de Ciências Humanas
Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro
Coordenadora Filosofia: Emerson Costa, Tânia Gonçalves e
Rodrigues Vargas Silvério, Fernanda Rezende
Maria Elizabete da Costa Teônia de Abreu Ferreira.
Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara
Diretor do Departamento de Desenvolvimento Geografia: Andréia Cristina Barroso Cardoso, Santana da Silva Alves.
Curricular de Gestão da Educação Básica Débora Regina Aversan e Sérgio Luiz Damiati.
João Freitas da Silva Ciências: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio
História: Cynthia Moreira Marcucci, Maria de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline
Diretora do Centro de Ensino Fundamental Margarete dos Santos Benedicto e Walter Nicolas
de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto
dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação Otheguy Fernandez.
Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson
Profissional – CEFAF Luís Prati.
Sociologia: Alan Vitor Corrêa, Carlos Fernando de
Valéria Tarantello de Georgel
Almeida e Tony Shigueki Nakatani.
Coordenadora Geral do Programa São Paulo Física: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula
PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO Vieira Costa, André Henrique GhelÅ RuÅno,
faz escola
PEDAGÓGICO Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes
Valéria Tarantello de Georgel
Área de Linguagens M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio
Coordenação Técnica Educação Física: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael
Roberto Canossa Budiski de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel Plana Simões e Rui Buosi.
Roberto Liberato Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes
Suely Cristina de Albuquerque BomÅm e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali Química: Armenak Bolean, Cátia Lunardi, Cirila
Rodrigues dos Santos, Mônica Antonia Cucatto da Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S.
EQUIPES CURRICULARES
Silva, Patrícia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura
Área de Linguagens Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonçalves C. A. Xavier, Marcos Antônio Gimenes, Massuko
Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz. S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Sílvia H. M.
Eduardo Povinha, Kátia Lucila Bueno e Roseli Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus.
Língua Estrangeira Moderna (Inglês): Célia
Ventrella.
Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva,
Área de Ciências Humanas
Educação Física: Marcelo Ortega Amorim, Maria Ednéa Boso, Edney Couto de Souza, Elana
Filosofia: Álex Roberto Genelhu Soares, Anderson
Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt, Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela
Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio
dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba
Rosângela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto Nitsch Medeiros e José Aparecido Vidal.
Kozokoski, Fabiola Maciel Saldão, Isabel Cristina
Silveira.
dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos,
Kátia Vitorian Gellers, Lídia Maria Batista Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Célio
Língua Estrangeira Moderna (Inglês e
BomÅm, Lindomar Alves de Oliveira, Lúcia Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza,
Espanhol): Ana Beatriz Pereira Franco, Ana Paula
Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez,
de Oliveira Lopes, Marina Tsunokawa Shimabukuro
Neusa A. Abrunhosa Tápias, Patrícia Helena Márcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos,
e Neide Ferreira Gaspar.
Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato Mônica Estevan, Regina Célia Batista, Rita de
Língua Portuguesa e Literatura: Angela Maria José de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de Cássia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Libório,
Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Idê Moraes dos Campos e Silmara Santade Masiero. Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato
Santos, João Mário Santana, Kátia Regina Pessoa, e Sonia Maria M. Romano.
Língua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene
Mara Lúcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli
Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonçalves História: Aparecida de Fátima dos Santos
Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves.
Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letícia M.
Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete
Área de Matemática de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz,
Silva, Cristiane Gonçalves de Campos, Cristina
Matemática: Carlos Tadeu da Graça Barros, Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina
de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso
Ivan Castilho, João dos Santos, Otavio Yoshio Cunha Riondet Costa, Maria José de Miranda
Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin Sant’Ana
Yamanaka, Rosana Jorge Monteiro, Sandra Maira Nascimento, Maria Márcia Zamprônio Pedroso,
Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de
Zen Zacarias e Vanderley Aparecido Cornatione. Patrícia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar
Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo,
Alexandre Formici, Selma Rodrigues e
Priscila Lourenço, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria
Área de Ciências da Natureza Sílvia Regina Peres.
Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas.
Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth
Área de Matemática
Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e
Matemática: Carlos Alexandre Emídio, Clóvis Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonçalves,
Rodrigo Ponce.
Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, Celso Francisco do Ó, Lucila Conceição Pereira e
Ciências: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli, Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, Tânia Fetchir.
Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e Evaristo Glória, Everaldo José Machado de Lima,
Maria da Graça de Jesus Mendes. Fabio Augusto Trevisan, Inês Chiarelli Dias, Ivan Apoio:
Castilho, José Maria Sales Júnior, Luciana Moraes Fundação para o Desenvolvimento da Educação
Física: Anderson Jacomini Brandão, Carolina dos Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, - FDE
Santos Batista, Fábio Bresighello Beig, Renata Mário José Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina
Cristina de Andrade Oliveira e Tatiana Souza da Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, CTP, Impressão e acabamento
Luz Stroeymeyte. Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro, Escala Empresa de Comunicação Integrada Ltda.
GESTÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO CONCEPÇÃO DO PROGRAMA E ELABORAÇÃO DOS Ciências Humanas
EDITORIAL 2014-2017 CONTEÚDOS ORIGINAIS Coordenador de área: Paulo Miceli.
Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Luís
FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI COORDENAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Martins e Renê José Trentin Silveira.
DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DOS
CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS Geografia: Angela Corrêa da Silva, Jaime Tadeu Oliva,
Presidente da Diretoria Executiva
Mauro de Mesquita Spínola CADERNOS DOS ALUNOS Raul Borges Guimarães, Regina Araujo e Sérgio Adas.
Ghisleine Trigo Silveira
GESTÃO DE TECNOLOGIAS APLICADAS História: Paulo Miceli, Diego López Silva,
CONCEPÇÃO Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli e
À EDUCAÇÃO
Guiomar Namo de Mello, Lino de Macedo, Raquel dos Santos Funari.
Direção da Área Luis Carlos de Menezes, Maria Inês Fini
coordenadora! e Ruy Berger em memória!. Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins,
Guilherme Ary Plonski
Marcelo Santos Masset Lacombe, Melissa de Mattos
Coordenação Executiva do Projeto AUTORES Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers.
Angela Sprenger e Beatriz Scavazza
Linguagens Ciências da Natureza
Gestão Editorial Coordenador de área: Alice Vieira. Coordenador de área: Luis Carlos de Menezes.
Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins, Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabíola Bovo
Denise Blanes
Geraldo de Oliveira Suzigan, Jéssica Mami Mendonça, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene
Equipe de Produção Makino e Sayonara Pereira. Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta
Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Santana,
Editorial: Amarilis L. Maciel, Ana Paula S. Bezerra, Educação Física: Adalberto dos Santos Souza, Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Venturoso
Angélica dos Santos Angelo, Bóris Fatigati da Silva, Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo.
Bruno Reis, Carina Carvalho, Carolina H. Mestriner, Venâncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti,
Ciências: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite,
Carolina Pedro Soares, Cíntia Leitão, Eloiza Lopes, Renata Elsa Stark e Sérgio Roberto Silveira.
João Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto,
Érika Domingues do Nascimento, Flávia Medeiros, Julio Cézar Foschini Lisbôa, Lucilene Aparecida
LEM – Inglês: Adriana Ranelli Weigel Borges,
Giovanna Petrólio Marcondes, Gisele Manoel, Esperante Limp, Maíra Batistoni e Silva, Maria
Alzira da Silva Shimoura, Lívia de Araújo Donnini
Jean Xavier, Karinna Alessandra Carvalho Taddeo, Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo
Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles
Leslie Sandes, Mainã Greeb Vicente, Maíra de Rogério Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro,
Fidalgo.
Freitas Bechtold, Marina Murphy, Michelangelo Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordão,
Russo, Natália S. Moreira, Olivia Frade Zambone, Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume.
LEM – Espanhol: Ana Maria López Ramírez, Isabel
Paula Felix Palma, Pietro Ferrari, Priscila Risso, Gretel María Eres Fernández, Ivan Rodrigues
Física: Luis Carlos de Menezes, Estevam Rouxinol,
Regiane Monteiro Pimentel Barboza, Renata Martin, Margareth dos Santos e Neide T. Maia
Guilherme Brockington, Ivã Gurgel, Luís Paulo
Regina Buset, Rodolfo Marinho, Stella Assumpção González.
de Carvalho Piassi, Marcelo de Carvalho Bonetti,
Mendes Mesquita, Tatiana F. Souza e Tiago Jonas Maurício Pietrocola Pinto de Oliveira, Maxwell
Língua Portuguesa: Alice Vieira, Débora Mallet
de Almeida. Roger da PuriÅcação Siqueira, Sonia Salem e
Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar,
Yassuko Hosoume.
José Luís Marques López Landeira e João
Direitos autorais e iconografia: Beatriz Fonseca
Henrique Nogueira Mateos. Química: Maria Eunice Ribeiro Marcondes, Denilse
Micsik, Dayse de Castro Novaes Bueno, Érica
Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza, Hebe
Marques, José Carlos Augusto, Juliana Prado da Matemática Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valença de Sousa
Silva, Marcus Ecclissi, Maria Aparecida Acunzo Coordenador de área: Nílson José Machado. Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda
Forli, Maria Magalhães de Alencastro, Vanessa Matemática: Nílson José Machado, Carlos Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidião.
Bianco e Vanessa Leite Rios. Eduardo de Souza Campos Granja, José Luiz
Pastore Mello, Roberto Perides Moisés, Rogério Caderno do Gestor
Edição e Produção editorial: Jairo Souza Design Ferreira da Fonseca, Ruy César Pietropaolo e Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de
GráÅco e Occy Design projeto gráÅco!. Walter Spinelli. Felice Murrie.
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo autoriza a reprodução do conteúdo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educação do país, desde que mantida a integri-
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(escala, legenda e rosa dos ventos).
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No primeiro volume do Caderno do Aluno, você fez descobertas sobre a tridimensionalidade,

Equipe Curricular de Arte

Foco de luz para cena teatral.

Dançarinos em espetáculo com jogo de sombras.

Ɣ Qual a diferença entre um iluminador e um eletricista?

O que ﬁcou da conversa?

Ɣ Quem participou de seu grupo?

Ɣ Quais foram as diﬁculdades e as facilidades para realizar a pesquisa?

Primeiro momento – Roteiro de iluminação

Segundo momento – Roteiro de coreograﬁa

O estudo de teatro é sobre a luz em espetáculos teatrais.

Luz de abajur para iluminar a cena

Grupo XIX de Teatro. Arrufos, 2007. Cenário do espetáculo.

Grupo XIX de Teatro. Arrufos, 2007. Atriz Janaina Leite.

Grupo XIX de Teatro. Arrufos, 2007. Ator Paulo Celestino.

Grupo XIX de Teatro. Arrufos, 2007. Atriz Sara Antunes.

A iluminação desse espetáculo é feita com luz de abajur.

Ɣ Qualquer espetáculo pode ser iluminado apenas com abajur? Comente.

Ɣ Que sensações a luz de abajur pode provocar em nós, como espectadores?

Ɣ O nome do espetáculo é Arrufos. Para você, o que signiﬁca esse nome?

O que ﬁcou da conversa?

© Museu Nacional de Belas Artes/IBRAM/MinC/n°03/2014

Luz de abajur para sombrear a cena

Projeção de sombras de mãos na parede. Bangalore, Índia.

Observe agora como são feitas as formas de alguns animais.

Ilustrações: © Jairo Souza Design

Alguns exemplos de modos de usar as mãos para a projeção de animais.

Para saber mais sobre o teatro de sombras, observe as imagens:

Teatro de sombras. Cambodja.

Ɣ Como você percebe as formas recortadas das silhuetas?

Ɣ As formas são a reprodução ﬁel do que se quer mostrar?

O que ﬁcou da conversa?

Foco de luz para clarear sombras

Ɣ A luz é linha na obra de Carmela Gross. Que sensações ela provoca?

O que ﬁcou da conversa?

A expressividade da luz, da sombra e do autocontraste

A exploração da luz e da cor

© Jairo Souza Design

O comportamento dos sons

OLHARES SOBRE A MATÉRIA DA ARTE

Dando voz à voz

Ɣ O que se pode perceber sobre a pesquisa de outras maneiras de cantar?

Ɣ Como esses e outros artistas modiﬁcam a voz?

O que ﬁcou da conversa?

Ɣ Alguma obra provocou estranhamento em você? Por quê?

Ɣ Que modalidades das artes visuais você vê nessas obras?

Ɣ O que é possível perceber dos processos de criação desses artistas?

O que ﬁcou da conversa?

© Muniz, Vik/Licenciado por AUTVIS, Brasil, 2013

Vik Muniz. Medusa marinara (baseado em Caravaggio), 1998. Fotograﬁa.

Nome dos integrantes do grupo:

Registre a produção de seu grupo no espaço a seguir.

Registre o processo de criação de seu grupo e a importância da materialidade nesse processo.

Revelando processos de criação

O que ﬁcou da conversa?

Sayonara Pereira e Simone Rorato. Briefwechsel, 2000. Essen, Alemanha.

Conversa do corpo dançante com o espaço

Conversa do corpo dançante com a matéria

Conversa entre movimentos

Conversa do corpo dançante com a música

Ɣ Como você percebe seu processo de criação em dança?

Corpo e ﬁgurino fazendo ﬁcção

Ɣ O que você doou para ajudar a encher o baú?