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Rio de Janeiro
2019
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Nome dos Alunos:
Arthur Barroso AL 05
Pereira AL 19
Dalmo Frazão AL 31
André Kaiser AL 43
André Vieira AL 55
Rogério Melo AL 67
Dutra Lessa AL 79
Ronaldo Cesar AL 91
Rio de Janeiro
2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................5
2 OBJETIVO GERAL.................................................................................................6
3 METODOLOGIA......................................................................................................6
4 COMO FAZER UMA ANÁLISE SWOT...................................................................7
5 ANÁLISE SWOT SOBRE O SETOR OPERACIONAL DE UM GBM...................10
6 CONCLUSÃO .......................................................................................................13
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................14
5
1. INTRODUÇÃO
Análise SWOT (ou Análise FOFA) é uma ferramenta de gestão que serve
para fazer o planejamento estratégico de empresas e novos projetos. A sigla SWOT
significa: Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities
(Oportunidades) e Threats (Ameaças).
A análise SWOT foi criada por Albert Humphrey (pelo menos é creditada a
ele). Não se sabe ao certo, mas ela provavelmente foi criada na década de 60, na
Universidade de Stanford (EUA), por meio de um estudo, encabeçado por Albert,
das 500 maiores corporações norte-americanas da época. Hoje é uma das
metodologias clássicas da Administração.
6
2. OBJETIVOS GERAIS
A análise SWOT serve para embasar a tomada de decisões. Com ela, temos
um diagnóstico completo sobre a instituição, o que reduz os riscos na hora de dar
um passo importante, como explorar novos mercados, lançar um novo produto ou
criar novas estratégias de marketing.
3. METODOLOGIA
A metodologia é bastante versátil e fácil de ser aplicada, por isso, ela se tornou
popular e passou a ser usada não só por grandes empresas (como na sua origem),
mas também pequenos negócios, novos projetos, produtos, lugares, blogs e até
pessoas.
Por isso, embora a análise interna olhe para dentro de casa, é preciso estar
de olho também no que os vizinhos (os concorrentes) estão fazendo. Perceba
também que, sobre esses fatores, sua empresa tem controle, diferentemente da
análise externa que vem depois. Para eliminar um ponto fraco ou melhorar um ponto
forte, a própria empresa pode agir.
Na hora de analisar, pense em tudo e liste todos os pontos, mas quando for
elaborar a matriz, priorize o que é mais relevante para o negócio.
9
Neste trabalho, uma matriz SWOT será confeccionada para a melhoria do Setor
Operacional de um Grupamento de Bombeiro Militar no Estado do Rio de Janeiro.
10
CMDTE
Subcmt Subcmt
AIOp
Administrativo Operacional
Cursos e
Sad SST Sop
Estágios
Aprovisionamento Treinamento e
. Especialização
Material
SsMT
Operacional
FORÇAS: FRAQUEZAS:
OPORTUNIDADES: AMEAÇAS:
FORÇAS x AMEAÇAS
FORÇAS x OPORTUNIDADES
FORÇAS x FRAQUEZAS
FRAQUEZAS x OPORTUNIDADES
13
OPORTUNIDADES x AMEAÇAS
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
htpp//www.portal-administacao.com/2014/01/analise
http//www.sbcoaching.com.br/blog/matriz-swot/
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1 INTRODUÇÃO
E por ser uma ferramenta visual, a cocriação é facilitada, permitindo que pessoas
não envolvidas, diretamente no negócio, possam ajudar na construção e análise do
modelo.
O Canvas mostra uma “foto” de um negócio, mas essa foto pode mudar muito com
o tempo. Muitos elementos podem entrar e sair, por isso usa-se muito post-it coloridos
para mudar e modelar o negócio com mais facilidade.
“Quando o ritmo da mudança dentro da empresa for ultrapassado pelo ritmo fora dela, o
fim está próximo!” (Jack Welch).
➢ Plano de Negócio
➢ Plano de Negócio
• Pode ser superficial, canvas não se propõe a tratar de cada bloco em detalhe
• Não se baseia em estudos e pesquisas, logo pode ter dados não tão reais. O
conhecimento é empírico
FIG 2
A maneira como estes elementos estão dispostos permite que o Canvas seja
dividido em duas partes, um lado emocional, abordando questões relacionadas a
relacionamento e interação entre os atores; e um lado lógico/racional, cujo foco está na
eficiência do processo. A proposição de valor está no centro, representando a razão para
qual cada lado de desenvolve (OSTERWALDER, PIGNEUR, 2011).
O Business Model Canvas consiste em uma ferramenta muito útil, fácil e prática de
usar, uma vez que, apresenta toda a lógica do negócio, ao mesmo tempo promovendo a
compreensão, o diálogo, criatividade e análise. (OSTERWALDER; PIGNEUR, 2011). O
mais interessante é que nenhum dos nove elementos constitutivos do Canvas são
considerados como novos pelos empresários, mas a representação do modelo do negócio
de maneira holística e em apenas uma folha de papel é algo surpreendentemente novo
para a maioria dos empreendedores (FRITSCHER; PIGNEUR, 2010).
4 OS NOVE BLOCOS
III – Canais de Vendas: É como o cliente compra e recebe seu produto e serviço. Esse é
um ponto de extrema importância, afinal, já se definiu quem são os clientes e o que é
valor para eles, então agora é preciso saber como alcançá-los. Como sabemos, hoje em
dia existem diversos meios de comunicação (televisão, redes sociais), distribuição
(correios e transportadoras) e vendas (telefone, site). Suas principais funções são: ampliar
o conhecimento dos clientes sobre produtos e serviços; ajudar os clientes a avaliar a
proposta de valor; permitir que os clientes adquiram produtos e serviços; levar uma
proposta de valor ao cliente. Para preencher os canais do Canvas, faz-se as seguintes
perguntas: Por meio de quais canais seus segmentos querem ser contatados? Como a
proposta de valor chegará até os clientes? Como eles descobrirão que a empresa existe?
Como os canais se integram?
V – Atividades chaves: São as atividades essenciais para que seja possível entregar a
proposta de valor. Alguns exemplos de atividades-chave que podem fazer parte do seu
negócio são: produção, resolução de problemas, gerenciamento de conhecimento,
treinamento contínuo, fornecimento de serviços. As seguintes perguntas podem auxiliar
no preenchimento desse bloco do Canvas: Quais atividades constantes serão necessárias
para que o modelo e os recursos-chave determinados funcionem corretamente com alto
desempenho? Em termos operacionais, o que será vital ao negócio?
VI – Recursos chaves: são os recursos necessários para realizar as atividades-chave.
São os Recursos mais importantes exigidos para fazer o modelo de negócio funcionar.
Alguns exemplos de recursos são:
Os principais recursos presentes no Canvas podem variar de acordo com seu plano de
negócios. No ramo de prestação de serviços são pessoas, ou seja, recurso humano. Faz-
se as seguintes perguntas na elaboração desse bloco: Que recursos principais a proposta
de valor precisa? Quais recursos e infraestruturas serão necessárias para criar, entregar e
capturar valor para o cliente? O que é necessário para que o negócio funcione?
VIII – Fontes de receita: formas de obter receita por meio de propostas de valor. Fontes
de receita é simplesmente o dinheiro gerado a partir de cada segmento de clientes e
como eles pagarão. De acordo com seu modelo de negócios você pode ter mais de uma
fonte de receita. Alguns exemplos de como gerar fontes de receita são: aluguel, taxas de
assinatura, corretagem, venda de produtos, prestação de serviços, etc. Inovação nessas
horas é sempre válido, cabendo apenas avaliar se é viável para o modelo de negócio.
Para preencher as fontes de receita do Canvas são sugeridas as seguintes perguntas:
Quais valores os clientes estão dispostos a pagar? Como o cliente pagará pelo produto /
serviço? Quais serão as fontes de receita?
Qualquer um! Pode-se começar pelo bloco que quiser, porém recomenda-se que se
comece pela proposta de valor e pelo segmento de clientes, pois nesses blocos estão a
alma da empresa. Outro ponto importante é não ter medo de errar, afinal, é errando que
se acerta. E um dos objetivos do Canvas é esse, afinal, tornar uma ideia visual é a forma
mais fácil de perceber o que pode ser aprimorado, quais os pontos fortes e fracos e se
vale a pena seguir em frente ou não. Outro ponto importante para o sucesso do projeto é
que ele seja feito em equipe. Explorar a opinião de todos ajuda a identificar ideias que
sozinha uma pessoa talvez não teria.
Muitas vezes, no serviço público, as coisas são feitas de uma mesma forma há
muito tempo. E, por esse motivo, acabam não mudando. O funcionário ou gestor público
empreendedor é aquele que, justamente, não se acomoda e tenta mudar esse cenário. “O
gestor público empreendedor é aquele que sabe administrar oportunidades, ser inovador
e acredita que é possível encontrar novos caminhos, além de procurá-los. Ele precisa ser
um patrocinador de novas ideias e, para isso, é preciso saber ouvir tudo e todos no seu
entorno”, afirma Viviane Narducci, professora de Gestão de Pessoas da ESPM Rio e
coautora do livro “Gestão de Pessoas nas Organizações Públicas”, acrescentando que o
servidor e gestor público devem focar no poder que têm de transformação. “Quando uma
nova forma de agir é colocada em prática faz com que, por exemplo, o atendimento ao
cidadão seja ampliado, estamos diante de uma atitude empreendedora que trouxe
lucratividade e reconhecimento da sociedade”.
5 O PROJETO MODELO
• Recursos chaves:
✓ Físico: viaturas, materiais e equipamentos de combate a incêndio e primeiros
socorros; espaço físico adequado
✓ Humano: Bombeiros Militares com expertise técnica; material de logística
• Fontes de receitas: desconto nos cursos oferecidos pela instituição aos militares e
seus dependentes.
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE ENSINO E INSTRUÇÃO
CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS
CURSO DE HABILITAÇÃO AO OFICIALATO ADMINISTRATIVO E ESPECIALISTA
Rio de Janeiro
2019
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 2
2 O SIGNIFICADO ................................................................................................. 2
3 BENEFÍCIOS DA FERRAMENTA........................................................................ 3
4 COMO APLICAR O 5W2H .................................................................................. 4
5 QUEM PODE UTILIZAR O 5W2H ....................................................................... 4
6 EXEMPLO DE APLICAÇÃO DO 5W2H ............................................................... 4
7 RESULTADO ...................................................................................................... 5
8 EXEMPLOS DE OUTROS PROJETOS UTILIZANDO PLANILHAS 5W2h .......... 6
9 EXEMPLO APLICAÇÃO DO 5W2H NO CBMERJ ............................................... 7
2
1 INTRODUÇÃO
2 O SIGNIFICADO
Trata-se de uma metodologia cuja base são as respostas para estas sete
perguntas essenciais. Com estas respostas em mãos, se terá um mapa de atividades
que vai ajudar a seguir todos os passos relativos a um projeto, de forma a tornar a
execução muito mais clara e efetiva.
3 BENEFÍCIOS DA FERRAMENTA
Por sua versatilidade, o 5w2h pode ser usado em praticamente todo tipo
negócio, desde uma pequena empresa até uma multinacional.
5W:
➢ What (o que deve ser feito?): implementar uma estratégia para avaliar
o índice de satisfação dos consumidores antes das vendas de fim de
ano.
5
➢ Why (por que deve ser feito?): ao conhecer esses dados, será possível
elaborar uma abordagem de vendas e marketing com mais eficiência,
aumentando os lucros.
7 RESULTADO
Rio de Janeiro
2019
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Agnaldo Rodrigues da Silva - Subtenente Bm QBMP 01/89 – Aluno 23
João Luis Custódio – Subtenente BM QBMP 01/90 – Aluno 35
Jorge Henrique da Silva – Subtenente BM QBMP 11/90 – Aluno 47
Wanderlan Gomes Ferreira – Subtenente BM QBMP 00/91– Aluno 11
Andrea de S. R. dos Santos – Subtenente BM QBMP 11/94 – Aluno 59
Luciano Mozart Alves Araújo - Subtenente Bm QBMP 00/97– Aluno 93
Leonardo Mozzer de Souza – Subtenente BM QBMP 00/98 – Aluno 71
Robson Ferreira de Azevedo– Subtenente BM QBMP 02/02 – Aluno 83
Rio de Janeiro
2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3
2. FERRAMENTA ....................................................................................................... 4
3 - CONCLUSÃO ...................................................................................................... 14
3
1. INTRODUÇÃO
2. FERRAMENTA
Fonte: www.wikipedia.org
6
3 - CONCLUSÃO
INTRODUÇÃO 1
METODOLOGIA 3
CONCLUSÃO 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13
1
Introdução
Metodologia
A perspectiva financeira, à partida, é uma das que faz menos sentido, uma
vez que, quando aplicado a organizações sem fins lucrativos ou públicas, falar-
se de indicadores financeiros não parece muito aplicável. Mas, um Balanced
Scorecard sem a perspectiva financeira estaria incompleto, logo, mesmo
aplicado a organizações específicas, a perspectiva financeira tem como fim
principal o controlo dos custos.
7
Diante disto, Kaplan (2010) declara que inicialmente o BSC foi pensado
para organizações privadas, no entanto, ele se estendeu para os setores
públicos. Neste sentido, a primeira perspectiva, a financeira, deveria ser
repensada no sentido que organizações públicas priorizam a maximização do
lucro e sim o seu impacto social e sua missão, de forma que ela represente uma
prestação de contas com a sociedade. Assim, a ideia para a perspectiva
financeira no setor público, é que o BSC visa medir a eficiência e criação de valor
a um menor custo possível, de maneira que ao se determinar os custos das
atividades, produtos e serviços se tornam indispensáveis para a gestão,
podendo influenciar como estas instituições realizam seus orçamentos.
1. Na perspectiva do cliente:
• Fim em si mesmo, a satisfação da população é o objetivo a ser
alcançado (o cliente é o acionista);
• O “lucro” para a sociedade é a qualidade dos serviços prestados;
• Foco deve ser total no cliente (cliente cidadão);
• Prestar o melhor atendimento à população (satisfação de suas
necessidades);
• Reputação do CBMERJ e do GBM, cumprimento da MISSÃO;
• Melhoria contínua.
2. Na perspectiva dos processos internos:
• Excelência organizacional;
• Investimento em materiais e equipamentos de última geração;
• Identificar e corrigir as falhas na comunicação do socorro (193);
• Melhorar o tempo resposta (saída do trem de socorro);
• Serviço de eficiência e eficácia;
• Mais ações voltadas para o cliente.
CLIENTES
Receber
atendimento de
excelência: APH,
busca e
salvamento,
combate a
incêndi...
PROCESSOS
FINANCEIRO MISSÃO: INTERNOS
Utilização dos VIDA Excelência
recursos ALHEIA E organizacional:
financeiros para corrigir falhas
o sucesso da RIQUEZAS
SALVAR para melhorar o
missão atendimento
CRESCIMENTO E
APRENDIZAGEM
Aperfeiçoamento
dos processos: novas
técnicas,
atualização,
capacitação...
11
11
12
Conclusão
Referências Bibliográficas
Rio de Janeiro
2019
Scanned by CamScanner
FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO EM UM GRUPAMENTO DE
BOMBEIRO MILITAR
Rio de Janeiro
2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................3
2 IDENTIFICANDO OS FCS DE UMA ORGANIZAÇÃO ...........................................4
3 A APLICAÇÃO DA FERRAMENTA FCS NO GBM.................................................5
4 IDENTIFICANDO OS FCS NO GRUPAMENTO......................................................6
5 DESENVOLVIMENTO DOS FCS.............................................................................7
5.1 MILITARES BEM TREINADOS.............................................................................7
5.2 LOCALIZAÇÃO DO GBM......................................................................................7
5.3 A LOGÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO JÁ EXISTENTE.........................................8
5.4 O ESPAÇO INTERNO DO GBM...........................................................................8
6 CONCLUSÃO...........................................................................................................9
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................10
3
1 INTRODUÇÃO
A descoberta dos FCS não segue um modelo fixo. Varia de negócio para
negócio e de nicho para nicho. Por isto é tão importante olhar para dentro do
negócio e iniciar o mapeamento destes fatores. Um bom começo é se perguntar
por que o cliente escolheria consumir tal produto ou serviço e não o de um
concorrente.
Além disso, você pode fazer uma lista das metas que gostaria de atingir,
em um método conhecido como Fatores Críticos de Sucesso Candidatos: de um
lado, são colocados os objetivos e, do outro, aquilo que se pode fazer para atingi-
los. Depois, faça a si mesmo a pergunta: o que é essencial para que meu negócio
atinja este objetivo? Começam a surgir daí os FCS.
O que é realmente essencial para atingir o objetivo X? Escolher alguns
poucos e limitados ítens e partir destes. Ter muitos Fatores Críticos de Sucesso
na lista pode mais atrapalhar que ajudar, então o mais indicado é ir gerenciando
os processos por etapas.
5
5.2 Localização
A excelente localização do GBM propicia um relacionamento com a
comunidade no entorno, de maneira a facilitar intercâmbios e convênios.
Será realizado convênio com a academia, a faculdade e duas escolas de
ensino fundamental e médio, da cidade, visando o conforto e a do militar e seus
dependentes.
Por outro lado, a localização do GBM faz com que os socorros sejam
realizados de maneira eficaz, trazendo um ótimo relacionamento com a Prefeitura
e sociedade num geral.
O oficial responsável pelo aprovisionamento fará contato com 3 mercados
próximos ao GBM para orçamento, a fim de melhorar e manter saudável a
8
6 Conclusão
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS