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PATO BRANCO
2019
GABRIEL GREGOLIN
PATO BRANCO - PR
2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 4
5. PROPOSTA DE INTERVENÇÃO........................................................................ 9
6. METODOLOGIA................................................................................................ 10
7. RESULTADOS .................................................................................................. 11
Referências ............................................................................................................. 14
1. INTRODUÇÃO
Cada CLP necessita que em certo momento o operador tome uma decisão que irá
influenciar diretamente no processo. O nível 3 corresponde ao controle da planta industrial, ele
é feito através de IHM´s (Interface Homem Máquina), banco de dados e sistemas supervisórios.
Por exemplo, no primeiro processo quando o leite é bombeado para os silos de armazenamento,
há um CLP que monitora o volume de cada silo e informa ao operador através da IHM, o
operador irá interpretar os dados e tomar uma decisão dando um comando ao CLP que irá
desligar ou manter ligada as bombas.
Cada CLP usado no controle de produção e manufatura do queijo é conectado a uma
IHM que por sua vez é conectada ao sistema supervisório, esse sistema é conectado ao banco
de dados, portanto assim, todas as variáveis do processo podem ser exibidas ou modificadas
remotamente.
Com a vantagem do acesso remoto surge um problema em potencial, quem poderá ter
acesso e modificar as variáveis de processo remotamente? Tal problema foi contornado por
uma identificação de usuário e senha.
4. SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA
6.1 CRONOGRAMA
O cronograma da Tabela 2 distribui cada parte do projeto de estágio ao longo dos
meses.
Tabela 2: Cronograma de Atividades.
ATIVIDADES MAR ABR MAI JUN AGO SET OUT NOV
Toda a fiação foi trocada, organizada e alocada em canaletas o que favorece futuras
manutenções. Os cabos foram separados por cor indicando a parte de corrente alternada
da parte de corrente contínua, além de seguir o padrão de cores para fase e neutro
proposto pela norma NBR 5410. A Figura 6 ilustra as alterações feitas.
Figura 6: Fiação nova da máquina de selar.
É interessante notar ao comparar a Figura 6 com a Figura 5 que muitos dos componentes
elétricos foram reutilizados, contatores, disjuntor monofásico, bornes, válvulas, relés e até
mesmo o transformador utilizado para solda do plástico dentro das cubas. Também foram
inseridas etiquetas em cada relé de acordo com sua função, por exemplo o relé que recebe
o comando do CLP para ligar a bomba está etiquetado designando sua função.
Também foram feitas modificações no painel frontal da máquina sendo que o mesmo ficou
mais limpo em virtude de que todas as configurações pertinentes podem ser feitas
diretamente nas teclas de ajuste do CLP ou via programação. A Figura 7 ilustra as
modificações em relação a Figura 3.
As funcionalidades não foram perdidas, a programação deu-se de tal modo que todos os
tempos do processo de selagem sejam mostrados na tela do CLP para o operado saber a
melhor forma de operar a máquina, caso necessário a alteração dos parâmetros de tempo,
pode ser feito usando os botões de navegação no painel do CLP como ilustra a Figura 8.
Também pode-se observar com são exibidos os tempos para o operador no momento da
selagem, quando a tampa da cuba é fechada os tempos começam a contar e são exibidos
na ordem de ocorrência em tempo real na tela.
Referências
[1] MARCONI, M.; LAKATOS, E. Fundamentos de metodologia científica. [S.l.]: [s.n.].
[2] SILVA, F. T. Queijo Mussarela. Brasília DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2005.