Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Em 2008 a ULM foi dissolvida e transformada em uma nova instituição (EMESP), que até o presente
momento não apresentou um projeto pedagógico à altura do que a antiga instituição oferecia.
Havia uma Instituição (Universidade Livre de Música - Tom Jobim) que tinha um compromisso com a
sociedade, que possuía um plano pedagógico estruturado, sendo reconhecida pela qualidade do ensino de
música em todo o país e até no exterior. Sua função básica era prover os cidadãos, DE TODAS AS IDADES
(com algum ou nenhum conhecimento musical), gratuitamente, de conhecimentos musicais e formação
instrumental (popular e erudita) em nível profissional. No entanto, quando a Organização Social Santa
Marcelina Cultura assumiu a administração, houve uma promessa de que a estrutura pedagógica da escola
seria mantida, e que a direção jamais ousaria mexer no perfil de uma instituição como a ULM. Porém, o que
de fato aconteceu foi que a ULM foi “FECHADA” e outra escola fora aberta em seu lugar, desrespeitando os
direitos básicos dos alunos, que esperavam ver concluídas as disciplinas que estavam cursando e assim
obter um certificado de conclusão, embora não acadêmico, possuía e ainda possui amplo respeito dentro do
mercado de trabalho de música.
- Falta de coordenação completa da grade curricular da escola e má distribuição dos horários, obrigando os
alunos a se deslocarem inúmeras vezes no decorrer da semana, ou no mesmo dia para cumprir as
disciplinas;
- Classificação dos alunos nos ciclos por idade e não pelo conhecimento musical, resultando em salas de
aulas formadas por alunos com níveis diferentes de percepção, teoria e outras disciplinas como: história da
música e harmonia, causando desgaste nos professores e desmotivação nos alunos;
- Falta de uma grade curricular estruturada, de modo que as disciplinas não apresentam planejamento
e continuidade;
- Falta de clareza na passagem de informações para os alunos e burocratização exagerada para todos os
procedimentos internos;
- Ninguém sabe ao certo quem são as pessoas que estão administrando a escola, a toda hora os cargos são
ocupados por outras pessoas e não é informado isso oficialmente aos alunos (Ex. saída dos coordenadores,
Sílvio Ferraz, Graziela Bortz e Emiliano Patarra)
- Entre outras medidas da direção que ainda podem nos pegar de surpresa.
Para o próximo ano, mais medidas prejudiciais aos alunos, professores e a sociedade:
Obs: Estas informações sobre o próximo ano, por enquanto, não foram obtidas por nós oficialmente,
entretanto, estão prestes a se concretizar.