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• Complementar:
BALBO, J.T. Pavimentação asfáltica: materiais, projetos e restauração. São
Paulo: Oficina de Textos, 2007.
• BALBO, J.T. Pavimentos de concreto. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
• BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. 4. ed. São Paulo: Edgard.
Blücher, 2002. v. 2.
• SILVA, P.F. A. Manual de patologia e manutenção de pavimentos. 2.ed. São
Paulo: Pini, 2008.
• XEREZ NETO, J. Pavimentos de concreto para trafego de máquinas ultra
pesadas. São Paulo: Pini, 2013.
1.1 – Introdução
• Todo o desenvolvimento do país está baseado no desenvolvimento de
sua infraestrutura e as estradas são uma fatia grande nesse
desenvolvimento;
• Projeto de uma estrada é uma atividade bastante complexa e
onerosa;
• Exigem custos elevados de projeto e execução;
• Requer planejamento POLÍTICO, econômico, social e estratégico
• Para elaboração de qualquer projeto de transporte, deve-se
previamente conhecer onde as demandas por transporte se localizam
e qual é o destino desta demanda;
– OD (Origens e Destinos)
ANÁLISE DE ESTRUTURAS
• Definições :
• Via Rural Superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a
pista, o acostamento, ilha e canteiro central, situada em área não urbana.
• Rodovia Estadual Transitória Rodovia estadual existente, cujo traçado coincide com as
diretrizes de rodovias federais planejadas.
ANÁLISE DE ESTRUTURAS
• Acesso Via, que faz a ligação entre uma rodovia e qualquer localidade servida por ela.
• Superposta a rodovia de menor código entre duas radiais ou duas transversais; e a rodovia
radial entre uma radial e uma transversal, ou, em alguns casos, a de maior importância.
• Rodovias Radiais Aquelas que constituem ligação com a Capital do Estado. Tem como
indicação o número PAR que corresponde ao valor em graus do ângulo formado com a linha
norte que passa pela Capital, e a linha que incide sobre o eixo da rodovia. Esse número é
crescente, obedecendo ao sentido dos ponteiros do relógio, isto é, da esquerda para a
direita e varia de 002 a 360.
• Rodovias Radiais:
ANÁLISE DE ESTRUTURAS
• Rodovias Transversais Aquelas que ligam localidades do Estado, sem passar pela Capital.
Tem como indicação o número ÍMPAR que corresponde à distância média, em quilômetros,
entre a rodovia e a Capital. A distância média é calculada traçando-se uma linha sobre o eixo
da rodovia e, em paralelo, uma linha sobre a Capital do Estado. A distância entre essas
paralelas, medida através de uma linha em ângulo de 90º, será a referência numérica para
estabelecimento do código da rodovia.
• Rodovias Transversais
ANÁLISE DE ESTRUTURAS
1.4 – Considerações
1.4 – Considerações.
– Velocidade de Projeto
– Etc.
ANÁLISE DE ESTRUTURAS
• Topografia
• Geotécnica
• Hidrologia
• Desapropriações
• Interferências no Ecossistema
– Projeto de Sinalização;
– Projeto de desapropriação;
– Projeto de viabilidade econômica;
– Projeto de interseções, retornos e acessos;
– Projeto de plano de segurança;
– Orçamento de obra e plano de execução;
– Relatório de impacto Ambiental;
1.6 – Anteprojeto
• Previamente, define-se o traçado da rodovia;
• Ao final do anteprojeto, deve-se ter uma estimativa de custo (tendo como partido
o traçado escolhido);
• Desenhos finais.
• Tabelas de locação.
• É dividida em:
– Arterial Principal: Rodovias utilizadas para viagens internacionais e inter-
regionais. Devem promover conexão entre as capitais estaduais e destas com
Brasília. Devem proporcionais sistema contínuo, conectando-se com rodovias
similares de regiões vizinhas.
ANÁLISE DE ESTRUTURAS
• É compreendida por:
– Sistema Coletor Primário: São rodovias que têm a função de atender ao
tráfego intermunicipal, proporcionando mobilidade e acesso dentro de uma área
específica do Estado.
ART ERIAL
150.000 120 1.000 60-120
Principal
ART ERIAL
50.000 80 500 50-100
Primário
ART ERIAL
10.000 60 250 40-80
Secundário
COLET OR
5.000 50 150 30-70
Primário
COLET OR
2.000 35 50 30-60
Secundário
LOCAL --- 20 10 20-50