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Caraguatatuba /SP
2019
SUMÁRIO:
INTRODUÇÃO ....................................................................................... 04
1- METODOLOGIA .............................................................................. 05
1.1- Formulação das hipóteses da pesquisa ........................................ 04
1.2- Método da pesquisa ...................................................................... 04
1.3- Tipo de pesquisa ........................................................................... 04
1.4- Natureza da pesquisa .................................................................... 04
1.5- Objetivo do método da pesquisa ................................................... 04
1.6- Classificação da pesquisa ............................................................. 04
1.7- Problema ....................................................................................... 04
2- TECNOLOGIA E SOCIEDADE .......................................................... 05
2.1- Da Cultura de Massas à Cultura Digital ...................................... 06
2.2- Tecnologia na educação formal .................................................. 06
2.3- Tecnologia e socialização ........................................................... 06
3- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................ 09
LISTA DE GRÁFICOS E TABELAS:
INTRODUÇÃO:
1- METODOLOGIA:
5CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo. Editora Ática S.A. 5ª Edição. 1995, pp. 37-
38.
5
Popper. Elas ainda aduzem que “esse autor foi grande crítico do indutivismo e
propôs um método que visava a superara dualidade entre indutivismo versus
dedutivismo, ou melhor, entre empirismo versus racionalismo, até então
existente na ciência” 6.
sem tropeços: abordagem sistêmica. São Paulo: Editora Atlas. 2007, pp. 78-83.
9 MATTAR, J. Metodologia científica na era da informática. 3ªEd. São Paulo: Saraiva. 2008,
p. 47.
10 MARCONI, LAKATOS; 2010, p. 73.
11 POPPER, K. In search of a better world: Lectures and essays from thirty years. 2ª. ed.
p. 35.
15
CRUZ, RIBEIRO; 2003, p. 34.
7
monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2002, p. 116.
22 CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Ed. Cortez. 1995, p.
78.
9
1.7- Problema:
2- TECNOLOGIA E SOCIEDADE:
Nesse sentido, o autor Vani Moreira Kenski acredita que “as tecnologias
são tão antigas quanto à espécie humana, em que o ser humano, desde que
existe, cria formas para facilitar suas atividades, diminuindo suas fragilidades”
34, e se distinguindo de qualquer outro animal.
37 COSTA, Ana Maria Nicolau da. Cabeças digitais: o cotidiano na era da informação. Rio
de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo, Loyola. 2006, p.12.
38 COSTA; 2006, p.12.
39 BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia. De Gutenberg à internet. 2ª
ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2006, p. 273.
16
40 LÉVY, Pierre. Cibercultura. 3ª ed. São Paulo: 34ª Ed. 2011, p. 31.
41 LÉVY; 2011, p. 32.
42 BRIGGS, BURKE; 2006, p. 266.
43 SANTAELLA, Lucia. Por que as comunicações e as artes estão convergindo? São Paulo:
Este autor continua afirmando que não são os jornais propriamente ditos
que marcam o surgimento da cultura de massas, mas sim os romances de
folhetim, neles publicados, que foram os primeiros responsáveis por difundir
uma arte fácil, servindo de esquemas simplificadores para traçar um quadro da
vida na época, como hoje são feitas das novelas na televisão. Dessa forma,
afirma o autor, “esse seria, sim, um produto típico da cultura de massa, uma
vez que ostentaria um outro traço caracterizador desta: o fato de não ser feito
por aqueles que o consumiam” 52.
51 COELHO NETO, José Teixeira. O que é Indústria Cultural. Coleção Primeiros Passos. São
Paulo: Brasiliense, 1996, p. 09.
52 COELHO NETO; 1996, p. 10.
53 SANTAELLA; 2008, p. 52.
19
56 LEMOS, A. Cibercultura. Alguns pontos para compreender a nossa época. In: LEMOS,
A; CUNHA, P. (Orgs). Olhares sobre a cibercultura. Porto Alegre: Sulina. 2003, p. 12.
57 BONA, Viviane de. Tecnologia e infância: ser criança na contemporaneidade. Recife/PE.
2010, p. 39.
58 BONA; 2010, p. 39.
21
As autoras ainda advertem que se deve ter muita reflexão e crítica para
sustentar o trabalho da tecnologia nas escolas, caminhando ao lado, mas não
ficando à sua mercê, pois se sabe que as crianças participam ativamente do
processo e do mundo tecnológico, pois essa é uma realidade atual no contexto
contemporâneo em que vivemos.
2014, p. 273.
65 BORGES, Cariza Maria Alves; ROCHA, Joyce Angélica Pereira; RODRIGUES, Vinicius Dias.
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 199, Diciembre de 2014. Acessado
em 27 de outubro de 2019. Disponível no site: http://www.efdeportes.com/.
66 BELLONI, Maria Luiza. Infância, Mídias e Educação: revisitando o conceito de
3- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo. Editora Ática S.A. 5ª Edição.
1995, pp. 37-38.
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo:
Atlas. 2010, pp. 25-42.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. 3ª ed. São Paulo: 34ª Ed. 2011, pp. 31-118.