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Espaço do Maçom: A ORIGEM DOS MISTÉRIOS DE MITRA, DO C... https://espacodomacom.blogspot.com/2016/04/a-origem-dos-misterios-...

quinta-feira, 7 de abril de 2016 Ajude-nos a manter o site!!! Faça a


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A ORIGEM DOS MISTÉRIOS DE MITRA, DO


CULTO SOLAR, NO GRAU 28° DA MAÇONARIA.
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Irm.´. Luis Genaro Ladereche Fígoli (Moshe)


M.´.I.´.

Introdução – História e Lenda

O Grau 28, se desenvolve a partir de duas concepções: A lenda Acompanhe-nos no Twitter


do Jardim do Éden após a expulsão do homem pecador do Paraíso
Terreno e o Culto Solar. É de origem essencialmente hermética e
FILANTROPIA E LIBERDADE
mitraica (do Mitraísmo).
Na sua essência reflete ensinamentos alquímicos e gnósticos, Este Espaço te pertence meu Irm:..
como poderemos ver adiante. Aqui levantamos templos à Virtude
e cavamos masmorras aos vicios.
Este Grau é o prosseguimento do Grau 22 (Cavalheiro do Real
Nosso lema é: Fraternidade,
Machado) e do Grau 26 (Príncipe da Mercê ou Escocês Trinitário). Igualdade e Liberdade. Junta-te a
Teria sido introduzido, de acordo com o Ritual, supostamente nós nesta caminhada....
pelo Padre Beneditino Peruetti, fundado da seita “Os Iluminados de
Avinhão”. O grande escritor maçônico, Rizzardo da Camino, em seu livro
“Kadosh, do 19º ao 30º”, também o afirma[1]. Entretanto há um erro de
grafia no nome do suposto criador do Grau 28º, constante do Ritual e Escreva-nos:
espacodomacom@hotmail.com
repetida por Da Camino. Na verdade, o criador da sociedade (ou seita)
“Os Iluminados de Avignon”[2] em 1766, foi Antoine-Joseph Pernety, ou
ainda Dom Pernety, nascido em Roanne, 1716, e morto em Avignon,
1796. Dom Pernety escreveu a "Dissertation sur l'Amérique et les Ligado à B.`.A.´.R.´.L.´.S.´.Rosa
Américains contre les recherches philosophiques" tendo adotado as dos Ventos n° 76, Or.´. de
doutrinas de Swedenborg[3] e fundou a referida seita de iluminados. Osório/RS, juridicionada à
G.´.L.´.R.´.G.´.S.´.

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[4]
M:.I:.C:.T:.M:.R:.

Já ANATALINO, em seu livro “Mestres do Universo”[5], cita o


autor Rogers, com relação ao surgimento do Grau.

“Segundo Rogers, esse grau teria surgido em meados do


século XVIII, na Loja mãe escocesa de Marselha, fundado
por um viajante chamado Georges de Walmon, um nobre
que fazia parte do séquito do pretendente ao trono da
Inglaterra, Carlos Eduardo, por volta de 1765.”

O ritual de iniciação do Grau 28, segue uma inspiração muito


forte da lenda de Mitra, que deu origem ao Mitraísmo, cujo culto solar foi
decisivo na formação de quase todas as Religiões do mundo,
principalmente as monoteístas. O próprio Ritual do Grau, em sua
explicação preliminar, reconhece a importância do culto solar na
constituição do mesmo, relacionado com os mistérios da Alta
Antiguidade.

Culto Solar:
Marcadores

Nos alvores da civilização, logo que adquiriu consciência de ₢av.´.Kadosh. (1)


sua própria existência (o ser humano é o único animal vivo que tem esta A Águia Bicéfala (1)
consciência), e passou a perceber a natureza e seus ciclos, passou a A Mulher na Maçonaria (1)
adorar o Sol, desconhecendo totalmente o impulso que o conduzia a ágape (1)
estes atos religiosos. âgape (1)
Antes o homem primitivo cultuava o que não compreendia, este Alegorias (1)
mesmo logo desenvolveu a escrita e a comunicação, com isso Alma (1)
simbolizou seu grande Deus, o Sol, nem um símbolo marcou tanto a
Alquimia (1)
humanidade como o primeiro. A representação da luz foi sempre
Amor (1)
identificada como algo divino e olho que ilumina o mundo,
amor fraternal (2)
acrescentando que o Sol como olho do mundo surge na época helênica
anacronismo (1)
e logo em seguida na Alexandrina, chegando até a Idade Média.
Anel de Giges (1)
O culto Solar mais importante, que influenciou a maior parte
Aprendiz (1)
das religiões monoteístas, inclusive o judaísmo, o cristianismo e o
islamismo, bem como a mitologia hindu e romana, foi o Mitraísmo[6]. Aristóteles (1)

Mitra é o deus do Sol, da sabedoria e da guerra na mitologia Arquitetura (1)

persa. Ao longo dos séculos, foi incorporado à mitologia hindu e à Artigos (1)
mitologia romana. Na Índia e Pérsia, representava a luz, significando, As Peneiras da Sabedoria (1)
literalmente, em persa, "Divindade solar". Representava também o bem Astrologia (1)
e a libertação da matéria. Era filho do deus persa do bem, Aúra-Masda, Astronomia (2)
e lutava contra os inimigos deste com suas armas e com seu javali Ateismo (1)
Verethraghna. Era identificado com o sol, viajando todos os dias pelo Ateísmo (2)
céu com sua carruagem para espantar as forças das trevas. Era uma Autoconhecimento (4)
das mais populares divindades persas. Com sua adoção pelos romanos, B (1)
tornou-se especialmente popular entre os soldados, que lhe ofereciam Balaustre (1)
touros. Bíblia (1)
Existem referências a Mitra e a Varuna[7] de 1 400 a.C. como big bang (1)
deuses de Mitani, no norte da Mesopotâmia. Blog Espaço do Maçom (1)
Após a vitória de Alexandre, o Grande, sobre os persas, o culto Cav.´ (1)
a Mitra se propagou por todo o mundo helenístico. Nos séculos III e IV
Cavaleiro do Sol (1)
da era cristã, as religiões romanas, identificando-se com o caráter viril e
Chakras (2)
luminoso do deus, transformaram o culto a Mitra no Mitraísmo.
Charges (1)
O símbolo de Mitra era o touro, usado nos sacrifícios à
Ciência (2)

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divindade. A morte do touro, que representaria a Lua, era característica Ciência Noética (1)
desse mistério, que se espalhou pelo mundo helênico e romano por Círculo entre Paralelas (2)
meio do exército. A partir do século II, o culto a Mitra era dos mais Coluna da Harmonia (3)
importantes no Império Romano e numerosos santuários chamados Colunas (4)
mitreus (mithraea) foram construídos. A maior parte eram câmaras Colunas Gêmeas (2)
subterrâneas, com bancos em cada lado; em raras vezes, eram grutas Confederação do Equador (1)
artificiais. Imagens do culto eram pintadas nas paredes, e, numa delas, Conhecimento (4)
aparecia, quase sempre, Mitra, que matava o touro sacrificial. Consciência (3)
O ritual de iniciação na religião mitraica consistia em levar o Contato com Leitores (2)
neófito até o altar de Mitra, amarrado e vendado, onde o sacerdote Coroa do Mundo (1)
oferecia, a ele, a Coroa do Mundo, colocando-a sobre sua cabeça. O
corpo-astral. (1)
neófito deveria recusar a coroa e responder: "Mitra é minha única coroa".
corpo-mente (2)
O culto a Mitra passou por diversas transformações, difundindo-se
Cosmos (1)
gradualmente até alcançar um lugar proeminente na Pérsia e
criação (1)
representar o principal oponente do cristianismo no mundo romano, nas
Cristindande (1)
primeiras etapas de sua expansão.
A religião mitraica tinha raízes no dualismo zoroástrico Culto Helenístico (1)

(oposição entre bem e mal, espírito e matéria). Nos cultos helenísticos, Culto Solar (1)

Mitra passou a ser "um deus do bem" criador da luz e em luta constante Deísmo (2)
contra a divindade obscura do mal. Seu culto estava associado a uma Desbastando a Pedra Bruta (2)
existência futura e espiritual, completamente libertada da matéria. O Desejo (1)
culto era celebrado em grutas sagradas onde o principal acontecimento destino (1)
era o sacrifício de um touro, cujo sangue fazia brotar a vida, propiciando Deus do Sol (1)
a imortalidade Discurso (1)
Enormes são as semelhanças desse culto e dessa ritualística Doutrina Maçônica (1)
mitraica com a adotada pela Maçonaria no Grau 28°: ecumenismo (1)
1. O culto solar, sendo o título deste Grau o de “Cavalheiro Egito (1)
Solar”; Egrégora (2)
2. A câmara é uma caverna; Eleito dos IX (1)
3. A luz da caverna representando o Sol; En Español (1)
4. O iniciado entra vendado e com as mãos amarradas; energias cósmicas (1)
5. As sete viagens do espírito que são realizadas para adquiri
entre o esquadro e o compasso
as faculdades necessárias à luta do bem e do mal, quando (1)
encarnado; Eros (1)
6. A alegoria da coroa; Escada de Jacó (2)
7. O batismo do sangue do Touro (tauroctonia); Escada Misteriosa (1)
escocia (1)
Leitura do Grau
Escolas do Pensamento Maçônico
(1)
De acordo com o ritual do Grau, o espírito que se encontra no Esoterismo (2)
Or.´. Místico, aspira descer para a Terra, para aí combater na luta do Espiritismo (1)
bem e o mal, dissipar o erro e vencer a iniquidade, com o fim de Espírito (2)
aperfeiçoamento do mundo. Estrela de David (2)
A forma de combater o mal e praticar o bem, é uma antiga
Estudos Maçônicos (1)
fórmula, já vista no Grau XXX , bem como nos mistérios de Zoroastro,
Eu Interior (1)
em conversa da Boa Mente com Zaratustra: Boas Palavras, Bons
Eventos (1)
Pensamentos e Boas Ações.
fato histórico (5)
Sete astros errantes circulam o caminho do céu e com eles é
Felicidade (2)
tecida a eternidade:
1. O Sol com a faculdade de conhecer; fenomenologia (1)

2. A Lua com o desejo de viver; Ferrer Benimeli (1)

3. Marte com o instinto da Luta; Fidelidade (1)


4. Mercúrio com o prazer das riquezas; Filosofia (9)
5. Júpiter com a ambição; Filósofos Gregos (2)
6. Vênus com o prazer da mulher; Física Quântica (2)
7. Saturno com a inclinação ao repouso. Fogo interior (1)
Estando armado das faculdades e atributos necessários, o formas-pensamento (2)
espírito é advertido que a sua sorte está na dependência do uso que Fundação de Loja Maçonica (1)
delas fizer, já que poderão sem empregadas para o aperfeiçoamento Gênese (1)
moral ou, se mal-empregadas, para a degradação e o enfraquecimento Gnose (1)
moral. Grau 18° (1)
Daí o homem se encontra outra vez[8] colocado entre as boas Grau 28° (1)
e más ações, entre as obras de luz ou das trevas, entre a vida e a morte. Grau 30° (1)
Alerta para que as más não apaguem as boas, ao final da jornada. Grau de Aprendiz; Marcha do

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Ainda, o guia que é a voz da consciência, nos adverte que Aprendiz (1)
estará sempre perto de nós, para nos guiar no crepúsculo, mesmo com Graus Filosóficos (3)
as mãos entravadas pelo vício e pelos erros, mesmo se a nossa vista Gregos (1)
estiver obscura pelo ódio, pela vaidade. Gregos Clássicos (1)
Há na sequência, uma longa revelação de Hermes Trimegisto à Hermetismo e Maçonaria (4)
respeito o uso das faculdades que Deus lhe dá, a meritocracia da vida Hexagrma (1)
como recompensa das ações, a importância de não sucumbir às História da Maçonaria (14)
seduções da carne, evitando assim a morto do espírito. Quando chegar Homem Original (1)
a hora de deixar o mundo, os corpos voltarão ao domino da matéria, mas Iluminismo (1)
os “espíritos de elevarão nas setes esferas concêntricas que envolvem o Inconfidência Mineira (1)
sistema terrestre”. Independência do Brasil (1)
Preso à matéria e cego pelas paixões, na hora da passagem, o Indumentária Maçônica (1)
espírito recobre a lucidez de sua vista. Eis o momento de prestar contas Influências das Antigas
dos atos. Nesse momento, acompanhado pelo seu guia protetor Sociedades (1)
(consciência), representado pelo Verdadeiro Irmão, passa a responder, Inicição (1)
perante o Juízo Final, no caminho inverso ao percorrido quando da Inlfuências das Antigas
reencarnação, pelas suas ações em relação ao trabalho, ao respeito às Sociedades (1)
mulheres e ao amor, da ambição e da forma como tratou o semelhante Interação com Leitor. (1)
no desempenho de suas funções, pelo enriquecimento lícito ou ilícito, Interpretação sobre a Vida (1)
pelo combate em favor da Verdade, pela forma como tratou a vida que J (1)
lhe foi conferida e pela forma como tratou a inteligência em busca da Jardim do Éden (1)
Verdade. Jesus (2)
O espirito, assim julgado, volta ao “Palácio do Amor”, onde João Batista (1)
estão reunidas todas as almas diletas do Rei Celeste. João Evangelista (1)
Jóias (1)
Jornada Mística (1)
A moral e o significado da Lenda do Grau
Justiça (1)
Kabalah (1)
O objetivo do Grau é o culto do sol e da Verdade. Forma pela
Kundalini (1)
qual os antigos, através da Iniciação, desejavam chegar ao
conhecimento da natureza para descobrirem o que ele encerra de útil ao Lenda de Hiram (3)

homem e de interessante à civilização. A moral do Grau, por sua vez, é Lenda do Templo (2)

propiciar meios para conservar a Paz interna e externa, e impedir a todo Lendas (1)
custo os excessos de qualquer natureza. Links (1)
DA CAMINO[9] , arrisca dizer que essa função do Sol (no culto Liturgia (1)
solar), que por sinal, é o culto ritualístico mais antigo e primevo que Livros (2)
existe, e que se traduz como um “fenômeno da Natureza” que encerram Loja de São João (1)
efeitos não apenas físicos e astronômicos (exotéricos ), mas esotéricos. Luvas Brancas (1)
Esta influência seria exotérica, na medida que o afeta mental e luzes (1)
organicamente, e esotérica em relação à influência em sua mente astral maçonaria (3)
e espírito. Maçonaria e a Igreja (1)
Questiona-se este autor, “o sol emitiria, por meio de seus raios, maçonaria e a paz (1)
mensagens por parte do Grande Arquiteto do Universo à mente e ao Maçonaria e Espiritismo (1)
espírito do homem? Seria ele, o Sol, o mensageiro máximo de Deus?” Maçonaria e Política (1)
ASLAN[10], afirma que o Grau pretende demonstrar que Deus Maçonaria e Sociedade (1)
não manifestado é a Razão Pura e que Deus manifestado é a própria
Maçonaria Especulativa (1)
Natureza e que o Grande Segredo é a passagem do invisível para o
Maçonaria no Brasil (2)
visível.
Maçonaria Operativa (3)
ANATALINO, no Livro “Mestres do Universo” define na visão do
Magia (1)
autor Jean Palou, qual seria o significado do Grau:
Manifesto de Santa Cruz do Sul
(1)
“Já Jean Palou sustenta ser o grau 28 dedicado ao Espírito
Marca atingida (1)
Santo, representativo da evocação da unidade em
Masoneria (2)
oposição a pluralidade, o que em termos herméticos
meditação (1)
significa uma figuração da ideia da ‘anima’ e do ‘spiritus’,
Mensagens (1)
ou seja, a alma e o espírito, que são respectivamente, a
Mestre (1)
mente e a energia primordial que anima a vida humana,
Mestre Maçom (1)
condensadas, ou sintetizadas no Cristo, conforme o
simbolismo cristão, ou na pedra filosofal, segundo a Metáforas (1)

simbologia alquímica. ” Mística (1)


Misticismo (8)
Uma interpretação mais corrente da simbologia contida no título Místicismo (1)
“O Cavaleiro do Sol”, no entanto, é aquela que evoca antigas tradições, Misticismo Egipcio (1)
principalmente egípcias e caldeias, do culto ao sol. Essa interpretação Mitraísmo (1)

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tem sua razão de ser, partindo do princípio de que praticamente todas as Moral (1)
religiões antigas, com exceção do monoteísmo hebreu, tinham no mito Moral Maçônica (4)
solar o ponto central de suas doutrinas. Por outro lado, Giordano Música (2)
Bruno[11] e outros filósofos gnósticos no início da Idade Moderna, Numerologia (1)
revalorizaram as religiões solares o que influenciou o pensamento Numerologia e Maçonaria (1)
rosacruciano, que por sua vez, influenciou em boa parte, os ritos da Ocultismo (2)
Maçonaria moderna. Ver por exemplo, que o Iniciado no primeiro Grau Origem da Vida (1)
da Maçonaria, após as viagens ao qual é submetido, chega ao êxtase da Origens da Maçonaria (2)
cerimônia, recebendo a L.´.. Os Sete Planetas (1)
Em relação à mitologia Mitraica, incluída na filosofia do Grau Painel do Grau de A:.M:. (2)
28°, através do seu Ritual, referente à imagem do Mitra Tauroctonos,
Painel do Grau de C:.M:. (1)
David Ulansey[12], e segundo a Wikipédia:
Paradigma Civilizacional (1)
“Apresentou uma explicação baseada no simbolismo
Páscoa (1)
astrológico. De acordo com esta teoria a imagem do
Páscoa e Maçonaria (1)
Tauroctonos é a representação de Mitra como um deus tão
Patriarcas da Pátria (1)
poderoso que é capaz de colocar o universo em ordem. O
touro seria o símbolo da constelação de Touro. Nos Pavimento Mosaico (1)

primórdios da astrologia, na Mesopotâmia, entre o Peças de Arquitetura (28)

V milênio a.C. e o III milênio a.C. o sol encontrava-se Pedra Bruta (3)
em Touro durante o equinócio de primavera. Devido à Pedra Cúbica (2)
precessão dos equinócios o sol estava no equinócio da Pensamento (3)
Primavera numa constelação diferente cada 2160 anos Perdão (1)
pelo que passou a estar em Carneiro por volta do ano 2 Pérsia (1)
000 a.C., marcando o fim da era astrológica de Touro. Pessach (1)
O sacrífico do touro por Mitra representaria esta mudança, Philia (1)
causada segundo alguns crentes, pela omnipotência do Pitágoras (1)
seu deus. Isto estaria em consonância com os animais que Planetas (1)
figuram nas imagens de Mitra Tauroctonos: o cão, a Platão (2)
serpente, o corvo, o escorpião, o leão, o copo e o touro que Politeísmo (2)
são interpretados como sendo as constelações de Canis Prancheta (1)
Minor, Hydra, Corvus, Scorpius, Leo, Aquarius e Taurus, Preto (1)
todas no equador celeste durante a era de Touro.”
Proclamação da República (1)
Protentismo (1)
Jardim do Éden
quintaessencia (1)
quintessencia (1)
A Câmara do Grau 28° representa, numa espécie de
REAA (1)
sincretismo, o Éden, guardado por Querubins e se desenvolve em uma
Realidade (1)
caverna no seio da floresta, como já vimos.
Mesmo influenciado de forma decisiva pela Mitologia Mitraica, o Reedificação do Templo (1)

autor do Grau se preocupou em dar uma conotação religiosa judaico- Religião (4)

cristã, incluindo atores que pertencem a estas religiões. Por exemplo, o Religião e Maçonaria; Teísmo (1)
presidente da Loja é chamado de Pai Adão, Primeiro Pai e Pai-dos-Pais. Religion (1)
A existência de Querubins protegendo com espadas flamígeras os setes Revolução Farroupilha (2)
planetas (seriam as portas do Éden?). Rito (2)
Apesar de não explícito, parece claro que a intenção é RITO ADONHIRAMITA (1)
demonstrar qual é o caminho de volta ao Paraíso (Éden) após o homem Rito Moderno (1)
ter se desnudado pelo pecado e ter sido expulso e sentenciado ao Rito Schroeder (1)
trabalho. A volta ao jardim se daria pelas sucessivas passagens Rito York (1)
terrenas, e pela evolução do espírito, pelo aperfeiçoamento intelectual e Ritual (1)
moral. Rosacruz (1)
Sabedoria (2)
Sábio (1)
*
Serpente Gnóstica (1)
* *
Sessão Magna de Iniciação (1)

Observação Importante: Este não é um trabalho baseado nos princípios da pesquisa simbologia (3)
científico-acadêmica, portanto não seguindo as regras da ABNT no que concerne a Simbologia dos Números (2)
tipologia dos caracteres, medidas dos parágrafos, normas que fixem a ordem dos Sol (1)
elementos das referências e estabelecimento de convenções para transcrição e Solstícios (1)
apresentação da informação originada do documento e ou outras fontes de informação, Surgimento da Maçonaria (1)
nem das características exigíveis por essa norma para apresentação de citações em Teísmo (1)
documentos. Poderá haver transcrição literal de textos de outros autores, mas em
Templo de Salomão (3)
todos os casos serão identificados no próprio texto ou como nota de rodapé ou ainda
Templo Interior (1)
na bibliografia apontada, sem que isto represente plágio. Não há neste artigo também,
Templo Maçônico (3)
a divulgação de quaisquer seg.´. Maç.´.e o que é tratado aqui, já está disponível ao

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público geral em diversas publicações prof.´. ou Maç.´.. Este artigo é inédito e encontra- Teosofia (3)
se sob a responsabilidade de seu autor, devidamente identificado. Terceiro Grau (1)
Tetragrama hebraico (1)
tolerância (1)
Bibliografia:
Touro (1)
Trabalhos de A:.M:. (1)
Da Camino, Rizzardo: A Loja de Perfeição de 1° ao 33°;Ed. Madras, 2006.
Trajes (1)
Gervásio de Figueiredo, Joaquim – Dicionário de Maçonaria.
PACHECO JR, Walter – Uma Visão Global dos 33 Graus do REAA. Ebook Tríade (1)
VENEZIANI COSTA, Wagner - Uma visão global dos 33 graus do R E. A. A. universo (1)
http://cidademaconica.blogspot.com.br/2007/07/uma-viso-global-dos-33-graus-do-r-e- velas (1)
a.html Verdade (1)
ANATALINO, João – Mestres do Universo – Editora Biblioteca, São Paulo, 2011 Vida (1)
ASLAN, Nicolas - Instruções para Oficinas de Conselho de Kadosch (graus 19 ao 30) Vida na Maçonaria (1)
— Gráfica Editora Aurora — Rio — 1984.
Videos (4)
DA CAMINO, Rizzardo – KADOSH do 19° ao 30° - Editora Madras, São Paulo, 2013.
virtude (1)
Ritual do Grau;
Virtudes teologais (1)
Bíblia Sagrada
yoga (1)
Wikipédia

Postagens populares

SIMBOLOGIA
[1] - Página 158 DOS NÚMEROS
[2] - Sociedade fundada no século XVIII e consagrada essencialmente à alquimia e à PEÇA DE
ARQUITETURA
astrologia, sendo que no ano de 1760 adotaram as obras de Swedenborg como REFLEXÕES
fundamento do seu esoterismo. SOBRE A 5a
[3]- Emanuel Swedenborg (Estocolmo, 29 de janeiro de 1688 — Londres, 29 de março INSTRUÇÃO DE A:. M:. Por Irm:.
de 1772) foi um polímata e espiritualista sueco, com destacada atividade como cientista, Luis Genaro Ladereche Fígoli (
Moshe) A NUMEROLOGIA é a
místico, filósofo e criador de uma nova religião, o swedenborgianismo. ciênci...
[4] - A Grande Obra de Dom Pernety.
[5] - ANATALINO, João – Mestres do Universo – Editora Biblioteca, São Paulo, 2011. A Escada de Jacó
[6] - O mitraísmo foi uma religião de mistérios nascida na época helenística na Maçonaria e o
Círculo misterioso
(provavelmente no século II a.C.) no Mediterrâneo Oriental, tendo se difundido nos
PEÇA DE
séculos seguintes pelo Império Romano. Alcançou a sua máxima expansão geográfica ARQUITETURA
nos séculos III e IV d.C., tendo se tornado um forte concorrente do cristianismo. O Por Irm:. Luis
mitraísmo recebeu particular adesão dos soldados romanos. A prática do mitraísmo, Genaro Ladereche Figoli (Moshe)
INTRODUÇÃO A Escada de Jacó
assim como de outras religiões pagãs, foi declarada ilegal pelo imperador romano ou Jacob, existente no Painel da
Teodósio I em 391 Loj:. ...
[7] - Varuna é o deus indo ariano da ordem cósmica. É a maior divindade do antigo
panteão indo ária. Apesar de ser o responsável pela ordem do universo, Varuna não A MORAL
MAÇÔNICA E
criou o mesmo. Não existia um deus criador na religião ariana e podemos encontrar OUTRAS
ecos desse fato nas religiões grega e indiana, entre outras, nas quais não existe REFLEXÕES
exatamente um deus que tenha engendrado o mundo. SOBRE A 4ª
INSTRUÇÃO DE
[8] - O termo “outra vez” demonstra claramente a tendência reencarnacionista da
A.∙. M.∙.
Maçonaria. PEÇA DE ARQUITETURA Por
[9] - DA CAMINO, Rizzardo – KADOSH do 19° ao 30° - Editora Madras, São Paulo, Irm:. Luis Genaro Ladereche
2013. Figoli* A 4ª Instrução de A.∙. M.∙.
se desenvolve a partir de três
[10] - ASLAN, Nicolas - Instruções para Oficinas de Conselho de Kadosch (graus 19 ao
temas centrais, qu...
30) — Gráfica Editora Aurora — Rio — 1984.
[11] - Giordano Bruno (Nola, Reino de Nápoles, 1548 — Roma, Campo de Fiori, 17 de As Colunas Gêmeas - As
fevereiro de 1600) foi um teólogo, filósofo, escritor e frade dominicano italiano, Colunas J e B no Templo
condenado à morte na fogueira pela Inquisição romana (Santo Ofício) com a acusação Maçônico
Nota: É nossa linha Editoral,
de heresia ao defender erros teológicos, acusado de panteísmo e queimado vivo por
postar somente artigos inéditos.
defender com exaltação poética a doutrina da infinitude do Universo e por concebê-lo Entretanto pela beleza do material
não como um sistema rígido de seres, articulados em uma ordem dada desde a e sua importância no
eternidade, mas como um conjunto que se transforma continuamente. entendimento da ...
[12] - ULANSEY, David - The Origins of the Mithraic Mysteries - Cosmology and
O Painel do A:. M:.
Salvation in the Ancient World – Oxford University Press, EUA, 1991. - Simbolismo e
Interpretação
PEÇA DE
ARQUITETURA
Por Irm:. Luis
Genaro Ladereche Figoli (Moshe)
Postado Da mesma maneira que os
por espaço do maçom às 23:14 filósofos egípcios, que para
substituírem os Se...
Marcadores: Cavaleiro do Sol, Coroa do Mundo, Culto Helenístico, Culto Solar, Deus do Sol, Filosofia,
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OS CHAKRAS Chacras ou xacras

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