CENTRO UNIVERSITÁRIO DA

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS

CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO.

USINA DE AÇUCAR E ALCOOL – BUNGE UNIDADE
FRUTAL

Vicente De Paula G. Júnior

Barretos – SP
2016
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Dados do Aluno Estagiário

Nome: Vicente Junior
Rua: Av. Barretos Nº 126
Telefone: (34)9 9666-4936
E-mail: Vicente_zk3@hotmail.com

2- Dados da Empresa
•Parte Concedente: Usina Frutal Açúcar e Álcool S.A
CNPJ: 07.455944/0001-00
Campo do Estágio: Oficina Mecânica Industrial

•Endereço
Fazenda São Bento da Ressaca, s/n, Zona Rural Cidade/UF: Frutal – MG
Telefone: (34) 34298100 / ramal 5031

• Orientador na Empresa
Mauro Akira Nakashima
Engenheiro Eletricista
CREA: 506 954 2993

3- Caracterização do Estágio
• Área de Atuação
Parque industrial
• Período de Duração
Iniciado em 15/08/2016 e concluído em 15/10/2016
• Carga Horária: 200 H
• semanais de segunda a sexta das 07:00 as 12:00
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Lista de figuras

Figura 1 – Bomba do diluidor de caroço desmontada ............................................... 9

Figura 2 – Aquecedor indutivo. ............................................................................... 10

Figura 3 – Ajuste da folga axial rolamento ............................................................. 10

Figura 4 – Montagem completa da bomba ............................................................. 11

Figura 5 – Relatório de Análise de Vibração. .......................................................... 12

Figura 6 – Início do alinhamento a laser ................................................................ 13

Figura 7 – Medições preliminares para realizar o alinhamento .............................. 14

Figura 8 – Dados iniciais do alinhamento ............................................................... 14

Figura 9 – Correção do alinhamento ...................................................................... 15

Figura 10 – Leitura final do alinhamento. ................................................................ 16

Figura 11 – Ajustagem do diâmetro interno do mancal ........................................... 17

Figura 12 – Sangramento do mancal ...................................................................... 17

Figura 13– Mancal Concluído. ................................................................................ 18

Figura 14– Workflow de manutenção...................................................................... 18

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SUMÁRIO

1.Introdução ............................................................................................................... 5

2. Visão....................................................................................................................... 6

2.1 Nossa missão........................................................................................................ 6

2.1.2 Modelo operacional ............................................................................................ 6

2.1.3 Valores ............................................................................................................... 6

3. Organização funcional da empresa..................................................................... 7

4. Atividades a sempre desempenhadas na empresa............................................8

4.1 Manutenção da bomba do diluidor do caroço ....................................................... 8

4.2 Acompanhamento da elaboração de planos de manutenção ................ .............11

4.3Alinhamento a laser da bomba da vinhaça .................................................. ........12

4.4 Fabricação do mancal da rosca de açúcar...........................................................16

5 Workflow de manutenção.................................................................................... 18

6. Conclusão………………………………………………………………………….……20

7. Anexo.....................................................................................................................21

8 Assinaturas............................................................................................................22
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1. Introdução
A usina Frutal é uma das unidades do grupo Bunge, iniciou suas operações
em 2007, produz açúcar, álcool e bioenergia, projetada pela Zanini LTDA inicialmente
com moagem diária de 10.500 toneladas de cana mais devido ao redimensionamento
feito pelo departamento de engenharia da unidade juntamente com mão de obra
especializada de terceiros hoje a moagem pode chegar até 13.000 toneladas de cana
processada, juntamente com essa moagem a produção de álcool e de 500 metros
cúbicos diários seguido de 13 mil sacos de açúcar e cogeração de 26 MV diários
possui cerca de 250 funcionários no parque industrial.

As funções a serem realizadas será todo o acompanhamento dos serviços

rotineiros da oficina mecânica e do programa de controle de manutenção (PCM).
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2. Visão
Alimento é vida. Energia é Vida.

O mundo vai precisar de mais alimento e energia, e os recursos naturais são cada vez
mais escassos.

2.1 Nossa Missão

Melhorar a vida, contribuindo para o aumento sustentável da oferta de alimentos e
bioenergia, aprimorando a cadeia global de alimentos e do agronegócio.

2.1.2 Modelo Operacional

Descentralizado e integrado.

2.1.3 Valores
Integridade, Abertura e Confiança, Trabalho em equipe, Empreendedorismo e
Cidadania.
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3. ORGANOGRAMA FUNCIONAL DA EMPRESA

Diretor Industrial

Gte de Processo Gte Industrial Gte Corp. De manutenção

Coord. Produção Coord. elétrica

Coord. de Manutenção Coord. Mecanica

Lider de Confiabilidade
Lider de Manutenção Especialista de Manutenção

Planejador Programador
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4. Atividades a serem desempenhadas na empresa

 Acompanhamento de manutenção em bombas centrífugas

 Acompanhamento de manutenção em turbinas de açúcar
 Acompanhamento de manutenção preditiva
 Acompanhamento à elaboração de planos de manutenção
 Acompanhamento de alinhamento a laser
 Acompanhamento de usinagens de peças

4.1 Manutenção da bomba do diluidor de caroço

No processo industrial da fabricação de açúcar é necessário o uso de diversas

bombas centrífugas e de deslocamento positivo para fazer o transporte da matéria
prima. Visando o aproveitamento total do material foi instalado uma bomba na parte
inferior da esteira do tubulão que transporta o açúcar até o armazém de estoque, tendo
como finalidade aproveitar todo o açúcar que é diluído quando se lava esse tubulão.
Esse açúcar diluído com água é caído em um tanque por gravidade e depois a bomba
transporta novamente esse açúcar para o processo para ser reaproveitado. Na
primeira semana logo pela manhã houve uma solicitação de serviço da oficina
mecânica para dar manutenção nessa bomba, pois ela tinha travado os rolamentos,
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foi retirado a bomba e levado para oficina mecânica para realizar a manutenção, na
figura 1 pode observar o estado dos componentes mecânicos da bomba.

Figura 1: Bomba do diluidor de caroço desmontada.

Fonte: O Autor.

Logo em após a desmontagem foi lavado os componentes mecânicos da

bomba e substituído por novos sendo eles: rolamentos de esfera rígido do fabricante
SKF número 6308, gaxeta 2000S do fabricante TEADIT e óleo lubrificante turbina 68
do fabricante PETROBRÁS.

Tendo as peças novas em mãos iniciou o processo de montagem da bomba

começando por fixar os rolamentos no eixo da bomba. Os rolamentos de esferas
rígidas deve se ter um enorme cuidado na montagens, pois a dureza das esferas é
diferente da dureza da pista de deslizamento, sendo por esse motivo qual quer
impacto causado na montagem pode causar uma danificação na pista interna e
diminuindo a confiabilidade da montagem. Por isso que nesse caso fez se o uso de
um aquecedor indutivo aquecendo até uma temperatura de 100ºC para delatar o
diâmetro interno e fixar no eixo sem fazer nenhum impacto. Veja na figura 2.
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Figura 2 Aquecedor indutivo.

Fonte: O Autor

Tendo então fixado os rolamentos no eixo e montado no caiter da bomba, deve

ajustar a folga axial dos rolamentos com as tampas do caiter, para que a tampa não
aperte os rolamentos. Deve se ter uma folga de no máximo 0,2 décimos de milímetro,
esse ajuste é feito por meio de juntas que são fabricadas artesanalmente imitando o
formato da tampa veja esse ajuste sendo feito na figura 3.

Figura 3 Ajuste da folga axial do rolamento.

Fonte: O Autor
 11

Enfim depois de ter trocado os rolamentos, feito a conferencia da folga axial do

mesmo cortado as gaxetas de vedação terminou se o serviço e a bomba está pronta
para instalar novamente ao local de origem, depois de todos esses procedimentos
executados a bomba ficou da seguinte maneira. Veja na figura 4.

Figura 4 Montagem completa da bomba

Fonte: O Autor

4.2 Acompanhamento da elaboração de planos de manutenção

Na segunda semana foi introduzido a metodologia de manutenção da empresa

visto que o clima de período chuvoso, que pode limitar o processamento da cana de
açúcar entre 08 (oito) e 09 (nove) meses por ano chamado período de safra, conforme
a região do país e disponibilidade de produção na safra. Além disto, perdas por
quebras inesperadas de equipamentos críticos durante a safra são irreparáveis, daí a
necessidade de uma boa manutenção desses equipamentos na entressafra, visando
sempre os bons resultados para a empresa.

Pode-se afirmar que nas últimas décadas a manutenção industrial passou por
grandes transformações, mudando-se de simples troca de peças defeituosas para
uma manutenção cujo objetivo é o aproveitamento máximo dos ativos, tanto em
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relação aos custos como em relação à disponibilidade da planta, foi apresentado o

planejamento e controle da manutenção (PCM) que atualmente vem trabalhando
explorando a manutenção preventiva e preditiva. Foi explicado todas as técnicas
preditivas usadas pela empresa citadas e explicada abaixo análise de vibração: Todo
equipamento emite uma vibração, consequência do próprio funcionamento, em alguns
casos o nível dessa vibração talvez não seja aceitável, talvez essa máquina esteja
vibrando demais. Mas por qual motivo? Algum componente ou condição interna pode
estar provocando um desajuste mecânico (ou mesmo elétrico) que está gerando esse
alto nível de vibração, veja o modelo do relatório na figura nº 5 das analise vibração
feito pela empresa que presta serviço na unidade, através desse relatório está a
recomendação de que fazer no equipamento.

Figura 5 Relatório de Análise de Vibração

Fonte: SEMEQ

4.3. Alinhamento a laser da bomba da vinhaça

Na terceira semana na parte da tarde houve uma ocorrência na bomba nº 3
de vinhaça, onde travou os rolamentos, essa bomba tem a finalidade de bombear o
produto que sobra da destilaria para o campo onde é usado como fertilizante para o
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crescimento da cana, esse produto tem como nome de vinhaça.

A equipe de mecânico rapidamente foi para ao local da avaria para resolver o
problema, foi retirado a bomba e levado para oficina mecânica para efetuar a troca
0dos rolamentos. Logo após a troca a bomba foi retornada para o lugar para fazer a
instalação novamente, para realizar a instalação certos cuidados devem ser tomados
para uma montagem segura e com alta confiabilidade. Um desses cuidados é realizar
o alinhamento a laser entre o motor e a bomba.
Entre o motor e a bomba existe um equipamento por nome de elemento
elástico que tem como função transmitir o movimento do motor para a bomba, para
um bom aproveitamento duradouro desse elemento é necessário fazer o alinhamento
entre os eixo, pois o elemento elástico não suporta um desalinhamento muito grande.
Segundo a antares fabricante desses elementos elástico o máximo de
desalinhamento que esses equipamentos suporta é de no máximo 0,3 décimos de
milímetro tanto na vertical como na horizontal na figura 6 pode se conferir o início do
alinhamento.

Figura 6: Início do Alinhamento a laser

Fonte: O autor

O para indicia o Alinhamento deve-se levantar algumas medidas entre a bomba

e o motor para que o aparelho possa ter um ponto de referencia. Essas medidas
podem variar de equipamento para equipamento nesse caso foi usado um alinhador
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da marca PRUFTECHNK.A imagem a seguir mostra com clareza os pontos que

devem ser mensurados.

Figura 7 Medições preliminares para realizar o alinhamento

Fonte: O Autor

Logo após as Medições preliminares deve-se colocar o alinhador na opção

medir, onde se deve dar uma volta no elemento elástico para que o alinhador possa
fornecer os dados do estado inicial do equipamento. Pode-se ver detalhadamente
esses dados nas imagens a seguir.

Figura 8 Dados iniciais do alinhamento

Fonte: O Autor
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Como visto na figura 8 o equipamento inicialmente não está em boas condições

de alinhamento segundo a imagem tenho um desalinhamento vertical tanto angular
como paralelo, e também um desalinhamento lateral tanto angular como paralelo,
nessa situação o desalinhamento mais preocupante é o desalinhamento lateral, pois
seus números ultrapassam a tolerância de desalinhamento que o fabricante
determina, certamente se der um start na bomba como essas condições de
alinhamento, o elemento elástico terá um tempo de vida curto.

Portanto nesse caso foi dado mais atenção no desalinhamento lateral, o próprio
aparelho determina as medidas de controle para que o alinhamento lateral fique perto
das condições desejadas de uso. Na imagem a seguir mostra detalhadamente essas
medidas de controle.

Figura 9 Correção do alinhamento

Fonte: O autor

Os números acima, de vermelho na imagem, mostram o tanto que o motor está

desalinhado em relação à bomba, segundo a imagem tenho um desalinhamento
angular de 2,40mm e um paralelo de 1,20mm, e os número de baixo mostra o tanto
que eu preciso deslocar o motor para zerar o alinhamento, como mostra na imagem
deve-se deslocar o motor 4,53mm no pé dianteiro e 7,87mm no pé traseiro seguindo
essas orientações o alinhamento ficará perfeito.

Uma dúvida que surge é qual o sentido que se deve deslocar o motor para
atender o alinhamento. O alinhador PRUFTCHINK está configurado para plano
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cartesiano, ou seja, quando o valor de baixo der positivo o motor deve ser deslocado
para esquerda e quando o valor der negativo o motor deve ser deslocado para a
direita. Seguindo essas orientações pode se conferir o alinhamento final na imagem
abaixo.

Figura 10 Leitura final do alinhamento

Fonte: O autor

Não tendo mais nada a ser ajustado o alinhamento foi dado como terminado e
a bomba pronta para operação.

4.4 Fabricação do mancal da rosca de açúcar

Na quarta semana houve a necessidade de fabricar um mancal de sustentação

da rosca transportadora de açúcar, isso devido ao seu grande comprimento e esforços
que ela é submetido. Anteriormente esse equipamento causava uma desordem na
granulometria do açúcar isso acontece, pois quando as centrífugas descarregam o
açúcar na rosca transportadora ela é submetida a um esforço de flambagem sendo
assim a rosca encosta no coxo de sua própria posição de trabalho dificultando a
passagem dos cristais de açúcar fazendo que os mesmo se quebrem.

A quebra desses cristais prolifera o aumento de pó de açúcar nas áreas

industriais causando possíveis explosões. Então devido a essas circunstâncias houve
a necessidade de projetar um mancal central que dará um apoio na rosca
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transportadora fazendo que anule ou minimiza a flambagem. O mancal será feito de

bronze que será submetido ao processo de usinagem na imagem abaixo pode - se
conferir o ajuste do diâmetro interno do mancal.

Figura 11 Ajustagem do diâmetro interno do mancal

Fonte: O autor

Logo após de realizar ajustar do diâmetro interno do mancal, houve a

necessidade de trocar de ferramenta de usinagem, pois a anterior era uma ferramenta
de videa projetada para realizar usinagem interna, essa outra ferramenta tem nome
de bedame que tem a função de sangrar um canal transversalmente a peça até cortar
por inteiro. Pode conferir detalhadamente na figura 12.

Figura 12 Sangramento do mancal

Fonte: O autor
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Depois de terminado de sangrar a peça, o mancal ficou pronto para fazer a

instalação, a equipe de manutenção está aguardando uma parada programada da
produção ou até mesmo uma parede por condições climáticas como chuvas que
impossibilita realizar o transporte de matéria prima. Pode-se ver com detalhes na
figura abaixo o mancal concluído.

Figura 13 Mancal Concluído

Fonte: O autor

5. Workflow de manutenção

Figura 14 Workflow de manutenção

Fonte: O autor
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Na 5ª semana foi apresentado o workflow da manutenção que traduzido do

inglês é fluxo de trabalho, seu princípio de funcionamento é evitar quebras
inesperadas e qual quer intervenção que for fazer em algum maquinário tem que ser
programada e com ordem de serviço.

Para realizar a programação primeiramente são impressos planos de

manutenção preventiva de todos os setores da usina, que são realizados por uma
equipe específica, essa equipe tem como função anotar toda não conformidade
encontrada nos equipamentos, tais como, ruído de rolamento, vazamento de óleo
lubrificante, nível de óleo, etc. Depois de anotado todas essas não conformidades elas
são enviadas para o PCM programa de controle de manutenção, onde são analisadas
pelo planejador de manutenção. Depois de analisadas é feita uma reunião com os
líderes dos setores e com os líderes de manutenção afim de ajustar o melhor dia para
realizar a manutenção nos equipamentos mencionados, após ser aprovado e ajustado
o melhor dia da semana, essas não conformidades anotadas pela equipe de
manutenção preventiva dão origem a ordens de serviço onde são impressas e
ajustadas pelo programador de manutenção o tempo de realização de cada ordem de
serviço.

Esse método de controle de manutenção é muito eficaz pois evita quebras

inesperadas, e sempre terá uma programação para ser cumprida de semana a
semana.
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6. Conclusão

No período de estágio foram desenvolvidas várias atividades pertinentes ao curso

de engenharia mecânica, bem como, manutenção, fases de construção,
organização industrial, aplicação das técnicas de qualidade, metrologia entre
outros. A orientação pelas pessoas que me orientaram foram de grande valia para
o aprimoramento dessas técnicas, pois pude conciliar a bagagem teórica que tive
em sala de aula com conhecimentos técnicos e práticos adquiridos no cotidiano da
empresa que são essenciais para a realização de cada serviço. O relacionamento
entre as pessoas é essencial, onde tive que me adequar a um ambiente diferente
ao que já conheço e saber extrair da melhor forma possível os conhecimentos e
também passar algum conhecimento na qual aprendi em sala de aula como
segurança, formato de layout, interpretação de desenhos técnicos,
acompanhamento de cronograma, entre outros. Sem dúvidas essa experiência
realizada no setor industrial trouxe inúmeros benefícios que serão aproveitados
durante toda carreira de engenheiro.
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7. Anexo

FICHA DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO

CONCEITO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1. QUALIDADE DO TRABALHO: considerar a
qualidade do trabalho tendo em vista o que seria desejável
2. ENGENHOSIDADE: capacidade de sugerir, projetar ou
executar modificações ou inovações
3. CONHECIMENTOS: conhecimento demonstrado ao
desenvolvimento as atividades programadas
4. CUMPRIMENTO DAS TAREFAS: considerar o
volume de atividades cumpridas dentro do padrão razoável
5. ESPIRITO AQUISITIVO: disposição que o estagiário
demonstrou para aprender
6. INICIATIVA: iniciativa demonstrada para desenvolver
suas atividades sem dependência dos outros
7. ASSIDUIDADE: cumprimento do horário de estágio e
ausência de faltas
8. DISCIPLINA: observância das normas e regulamentos
internos da empresa
9. SOCIABILIDADE: facilidade de se integrar com colegas
e ambiente de trabalho
10. COOPERAÇÃO: disposição de cooperar com colegas e
atender prontamente
11. SENSO DE RESPONSABILIDADE: zelo pelo
material, equipamentos e bens

_____/_____/_______ ___________________________________________

Mauro Akira Nakashima

Engenheiro Eletricista
CREA: 5069542993
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8. ASSINATURAS

Carimbo e assinatura do supervisor Nome completo do estagiário

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