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‘SUMÁRIO
1. ORIGEM DOS TRIBUTOS
2. DIREITO TRIBUTÁRIO
3. LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
Tributo
Competência tributária
Imunidades
Obrigação tributária
Obrigações Acessórias
Notas Fiscais
Nota Fiscal Paulista
Livros Fiscais
Alguns Procedimentos para Escrituração Fiscal
Diferença de alíquota
Diferença de alíquota para empresa simples nacional
5. ESTUDO DOS TRIBUTOS
ADMINISTRAÇAO E FINANÇAS
ESCRITURAÇÃO FISCAL 2010
Faturamento e Receita Bruta: regra geral
Contribuintes do PIS e COFINS: faturamento
Apuração da Base de Cálculo do PIS e da COFINS
Exclusões e Deduções: regra geral
Exclusões e Deduções: casos específicos
Isenções e Não Incidência
Alíquotas do PIS e da COFINS na Forma Cumulativa
PIS e COFINS – Não Cumulativo
Apuração e Vencimento do PIS e da COFINS
Centralização do Recolhimento
Obrigações Tributárias Decorrentes da Apuração do PIS e da COFINS
Retenções das Contribuições
PIS e COFINS nas Importações
Proibições ao Crédito
SUMÁRIO II
DARFS, GARE
LUCRO REAL/TRIMESTRAL
LUCRO PRESUMIDO
SIMPLES NACIONAL
CAPÍTULO 1
DOCENTE : HOBERT RODRIGUES
ADMINISTRAÇAO E FINANÇAS
ESCRITURAÇÃO FISCAL 2010
Capítulo 2
DOCENTE : HOBERT RODRIGUES
ADMINISTRAÇAO E FINANÇAS
ESCRITURAÇÃO FISCAL 2010
DIREITO TRIBUTÁRIO
CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1º
ADMINISTRAÇAO E FINANÇAS
ESCRITURAÇÃO FISCAL 2010
EMENDAS À CONSTITUIÇÃO
LEI COMPLEMENTAR
LEI ORDINÁRIA
LEI DELEGADA
MEDIDAS PROVISÓRIAS
DECRETOS LEGISLATIVOS
RESOLUÇÕES
Nenhuma de todas as emendas pode ser superior a outra,
segue-se uma hierarquia da cadeia tributária, onde prevalece a
CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
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ESCRITURAÇÃO FISCAL 2010
nada mais é do que um complexo de normas e
princípios que regulam garantias e as obrigações
dos contribuintes, bem como as regras que devem
ser observadas pelos entes políticos quando da
implementação e cobrança dos tributos,isto é, no
processo produtivo de leis tributárias.
Em outras palavras, a primeira estrutura legal do
Direito Tributário é a Constituição Federal. Nela
constam as competências tributárias, a definição
das espécies de
tributos, os limites ao poder de tributar, direitos e
deveres do contribuinte, modo de apresentação
das normas jurídicas, a repartição das receitas
tributárias e, ainda, os
muitos princípios e regras que sustentam todo o
sistema tributário.O sistema constitucional
tributário, na definição de , “é o conjunto de
princípios constitucionais que informa o quadro
orgânico de normas fundamentais e gerais de
Direito Tributário vigentes em determinado país.” o
atual sistema tributário “é uma carta de direitos do
contribuinte contra a excessiva e reconhecida
carga tributária da Federação tripartida que é o
Brasil, único país do mundo a
outorgar,constitucionalmente, competência
impositiva aos municípios.”Com efeito, pode-se
considerar que a nossa Carta Magna disciplina as
normas essenciais do Direito Tributário, um
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verdadeiro conjunto organizado de regras e
princípios.
O Sistema Constitucional Tributário inicia no artigo
145 e se estende até o artigo 162
da Constituição da República Federativa do Brasil.
Conceito de Tributo
A função da lei, em regra, é definir condutas. Todavia, algumas
vezes a lei estabelece conceitos e, assim fez o Código Tributário
Nacional ao definir tributo:
Para melhor entender essa definição, parte-se para uma análise sistêmica dos
termos
empregados pelo legislador.
O tributo é uma prestação, uma satisfação obrigacional, que deve ser paga em
dinheiro. Detém um conteúdo monetário, excluindo-se, desse modo, qualquer
possibilidade de pagamento em serviços ou em bens diversos do dinheiro. O
pagamento em pecúnia facilita a sua reversão ao atendimento das necessidades da
coletividade.
É prestação compulsória em razão de ser obrigatória, independe da vontade do
contribuinte, o qual sempre deverá realizar o pagamento. Assim, está afastada
qualquer possibilidade atinente às prestações voluntárias. O tributo, que é
imposição do Estado, é sempre fundamentado numa determinação legal e deve ser
pago obrigatoriamente.
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ESCRITURAÇÃO FISCAL 2010
No Direito Tributário moderno não há o tributo pago em serviços ou em bens
diversos do dinheiro. O Direito Tributário brasileiro desconhece os tributos in natura
e in labore. Ex. in natura: imposto sobre importação de soja, cuja lei instituidora
determina que, a cada tonelada de soja importada o importador entregaria, a título
de tributo, cento e cinquenta quilos de soja ao sujeito ativo, ora União. Ex. in labore:
imposto sobre a atividade profissional, cuja lei instituidora determina que todo
profissional liberal seria obrigado a contribuir com três dias de serviço por mês à
entidade tributante.
Em resumo, a dívida tributária há de ser satisfeita em moeda. Apenas em situações
excepcionais o crédito tributário pode ser extinto mediante a entrega de bens. A
expressão ‘ou cujo valor nela se possa exprimir’ refere-se a possibilidade
excepcional de extinção do crédito tributário mediante dação em pagamento.
d) instituída em lei
Impostos
Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação
independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao
contribuinte, com valor montante baseado em total de atividade lucrativa
no final de cada período, tendo como estampa uma base de calculo e uma
alíquota específica, determinada em forma de lei e aplicada ao respectivo
faturmanto mensal.
Obrigação Tributária
DOCENTE : HOBERT RODRIGUES
ADMINISTRAÇAO E FINANÇAS
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econômico e será um valor quando a base de cálculo for uma unidade não
monetária. As alíquotas, em regra, são fixadas por lei ordinária federal, estadual e
municipal.
Tributo
O tributo é dividido em três espécies:
Competência Tributária
A Constituição em vigor distribui as competências tributárias da
seguinte forma:
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Imunidades
As imunidades podem ser definidas como a limitação constitucional ao poder de
tributar. Ao mesmo tempo em que a Constituição Federal atribui as
competências tributárias, ela limita até onde pode ir essa cobrança.
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f) base de cálculo: é o valor sobre o qual se aplica o percentual (ou alíquota) com a finalidade de
apurar o montante a ser recolhido;
g) alíquota: é o percentual definido em lei que, aplicado sobre a base de cálculo, determina o
montante do tributo a ser recolhido.
• livros fiscais;
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NOTAS FISCAIS
CONCEITOS:
a) novo ou usado, remetido a qualquer título por produtor ou por pessoa natural
ou jurídica não obrigada à emissão de documentos fiscais;
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c) em retorno de exposição ou feira, para a qual tiver sido remetido
exclusivamente para fins de exposição ao público;
A mercadoria com preço de venda estabelecido para o todo e que não possa ser
transportada de uma só vez está sujeita às seguintes normas:
venda
A mercadoria com preço de venda estabelecido para o todo e
que não possa ser transportada de uma só vez está sujeita às
seguintes normas:
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1 ambos os estabelecimentos do adquirente estiverem situados neste Estado;
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VEDAÇÃO À UTILIZAÇÃO SIMULTÂNEA DOS MODELOS 1 OU
1-A
DIFERENÇAS DE SÉRIES
Consumidor D-1
Modelo único 1 ou 1-A
VENDA CONJUGADA
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refere, será bloqueado pelo SPED
FISCAL, evitando o cumprimento da
obrigação e futuramente a incidência de
uma multa.
A Nota Fiscal poderá servir como fatura, feita a inclusão dos elementos
necessários no quadro “Fatura”, caso em que a denominação prevista, passa a ser
Nota Fiscal – Fatura.
NUMERAÇÃO
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– A emissão dos documentos fiscais será feita pela ordem de numeração.
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Em substituição à aposição dos códigos da Tabela do Imposto sobre Produtos
Industrializados - TIPI, no campo “Classificação Fiscal”, poderá ser indicado outro
código, desde que, no campo “Informações Complementares” do quadro “Dados
Adicionais” ou no verso da Nota Fiscal, seja impressa, por meio indelével, tabela
com a respectiva decodificação.
NÚMEROS DE VIAS
A Nota Fiscal será emitida, no mínimo, em 4 (quatro) vias, que terão a seguinte
destinação:
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d) a 4ª via acompanhará a mercadoria até o local de embarque, onde será
entregue, juntamente com a 1ª via, à repartição fiscal, que a reterá.
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2 utilizá-la como via adicional, quando a legislação a exigir, exceto quando ela
deva acobertar o trânsito da mercadoria.
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Com o objetivo de simplificar e agilizar o preenchimento da coluna indicativa do
CST, elaboramos o quadro a seguir com os respectivos códigos das Tabelas A e B,
devidamente combinados.
2- EXPLIQUE COM SUAS PALAVRAS A DENOMINAÇÃO DE DIREITO TRIBUTÁRIO E QUAL O SEU PRINCIAPAL
PAPEL NA ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES, EXEMPLIFIQUE.
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5- DEFINA COM SUAS PRÓPRIAS PALAVRAS A DIFERENÇA ENTRE OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA E
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA E O QUE CADA UMA REGULAMENTA.
6- DEFINA IMUNIDADES E POR QUE ELA EXISTE DENTRO DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO BRASILEIRO?
10- EXPLIQUE COMO SE DEVE PROCEDER A ESCRITURAÇÃO FISCAL DE UMA NOTA CONJUGADA MODELO
1-A, A CFOP ADOTADA E A ESCRITURAÇÃO FISCAL DE UMA NOTA FISCAL MODELO D-1?
NOTA FISCAL
PAULISTA
O Governo do Estado de São Paulo instituiu a lei que cria o Programa de Estímulo
à Cidadania Fiscal, a partir de 1° de outubro 2007. Agora em São Paulo é assim:
até 30% do ICMS recolhido pelo estabelecimento comercial será devolvido ao
consumidor. Isso vai reduzir, de fato, a carga tributária individual dos cidadãos. A
Nota Fiscal Paulista vai devolver dinheiro para os consumidores. Ele será um
incentivo para que os cidadãos que adquirem mercadorias exijam do
estabelecimento comercial o documento fiscal. Os consumidores identificados
pelo CPF ou CNPJ no momento da compra, vão receber créditos e ainda vão se
habilitar a concorrer a prêmios. O objetivo é incentivar nos cidadãos o hábito de
exigir a nota ou o cupom fiscal.
DOCENTE : HOBERT RODRIGUES
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Em cada compra, o consumidor solicita sua Nota Fiscal/Cupom Fiscal ou Nota
Fiscal on-line e informa seu CPF/CNPJ.
O crédito poderá, dentro de cinco anos, ser utilizado para reduzir o valor do
débito do IPVA, transferido para a conta corrente, poupança, creditado em cartão
de crédito, transferido para outra pessoa ou devolvido em prêmios.
Legislação:
I. Conceitos e Benefícios
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– Recebimento de crédito de até 30% do valor recolhido pelo
estabelecimento comercial, proporcional ao valor de sua Nota Fiscal;
– Participação em sorteios;
6. O Cupom Fiscal é emitido, qualquer que seja o valor da operação, por meio de
Equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF, nas vendas a pessoa natural ou
jurídica, em que a mercadoria for retirada ou consumida no próprio
estabelecimento pelo comprador.
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8. Não é necessário se cadastrar no programa, basta informar o seu CPF ou CNPJ
no ato da compra. Para consultar os seus créditos, o consumidor deverá gerar
uma senha no portal da Nota Fiscal Paulista (www.fazenda.sp.gov.br), fornecendo
algumas informações básicas.
• Outubro/07: restaurantes;
• Novembro/07: padarias, bares, lanchonetes e outros;
• Dezembro/07: artigos esportivos, óptica, fotográficos, viagem
e outros;
• Janeiro/08: automóveis, motocicletas, barcos, combustíveis e
outros;
• Fevereiro/08: materiais de construção;
• Março/08: produtos para casa e escritório;
• Abril/08: produtos alimentícios e farmacêuticos;
• Maio/08: roupas, calçados, acessórios e outros.
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D-1 – CONSUMIDOR
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Registro de entradas 1-A Art. 214 do RICMS Contribuintes do ICMS
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ALGUNS PROCEDIMENTOS
PARA ESCRITURAÇÃO FISCAL
NORMAS DE ESCRITURAÇÃO
DIFERENCIAL DE ALíQUOTA
O recolhimento do diferencial de alíquota está previsto no art. 155, inciso 2 cuja
disposições constam no art. 2, inciso VI do RICMS/00.
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Decreta:
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Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000:
§ 6º do artigo 2°:
"§ 6º - Na hipótese do inciso XVI, o valor do imposto devido será calculado
mediante a multiplicação do percentual correspondente à diferença entre a
alíquota interna e a interestadual pela base de cálculo, quando a alíquota
interestadual for inferior à interna (Lei de mercadoria destinada a
industrialização ou comercialização, material de uso e consumo ou
bem do ativo permanente, remetido por contribuinte localizado em outro
Estado ou no Distrito Federal, o valor resultante da multiplicação do
percentual correspondente à diferença entre a alíquota interna e a
interestadual pela base de cálculo, quando a alíquota interestadual for
inferior à interna (Lei Complementar federal 123/2006, art. 13, § 1°, XIII);"
(NR);
"§ 8º - Para fins do disposto na alínea "a" do inciso XV-A, a alíquota
interestadual a ser adotada será a de 12% (doze por cento)."
(NR).
JOSÉ SERRA
GOVERNADOR EM EXERCÍCIO
OBSERVAÇÃO PESSOAL:
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Quando simples, compra de simples, nenhuma das duas partes
destaca imposto na nota, pois simples nacional não se credita e
também não transfere créditos. A diferença de alíquota a ser
aplicada e recolhida é sobre o valor de 6% e não 18% como a
maioria diz.
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Sim, pela nova lei as empresas poderam fazer jus ao credito de icms baseado em
um percentual da tabela existe para pagamento dos impostos unificados, onde o
credito de icms pode variar de 1,25% a 3,95%.
O valor que será creditado deverá esta grafado na nota fiscal conforme exigencia
da lei.
Aquelas industria que estão enquadradas no simples também poderão transferir o
icms sobre os insumos usados na sua produção, quando o comprador for uma
industra.
EXEMPLO PRÁTICO:
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gráfico indelével, a expressão: “PERMITE O APROVEITAMENTO DO CRÉDITO DE
ICMS NO VALOR DE R$…; CORRESPONDENTE À ALÍQUOTA DE …%, NOS TERMOS
DO ART. 23 DA LC 123“.
CAPÍTULO 5
ORIGEM DOS TRIBUTOS
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IPI
Características gerais
• IPI é um imposto de competência Federal;
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Incidência
• o IPI incide sobre todos os produtos industrializados nacionais ou estrangeiros.
Fato gerador
Estabelecimento industrial
É aquele que realiza quaisquer das operações de industrialização
conforme determina o artigo 4º do RIPI.
Industrialização
Caracteriza industrialização qualquer operação que modifique a
natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a
finalidade do produto, ou ainda que o aperfeiçoe para consumo.
A industrialização é dividida em cinco modalidades:
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Os estabelecimentos equiparados a industriais são divididos em duas categorias:
Contribuinte
É a pessoa física ou jurídica que tenha relação direta com o fato
gerador.
Os principais contribuintes do IPI são:
a) o industrial, e
Base de cálculo
Na saída da mercadoria de estabelecimento industrial ou
equiparado, a base de cálculo do IPI será o valor total da
operação, compreendendo o preço do produto, acrescido do valor
do frete e das despesas acessórias, cobradas pelo contribuinte ao
comprador ou destinatário.
Na importação, a base de cálculo do imposto será o valor que
servir de base para o cálculo dos tributos aduaneiros, acrescido
do montante desses tributos e dos encargos cambiais
efetivamente pagos pelo importador.
Alíquotas do IPI
Como já vimos anteriormente, o IPI deve ser seletivo, em função
do produto.
As alíquotas do IPI estão relacionadas na Tabela de Incidência do
IPI (TIPI).
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Todos os produtos têm um código de classificação NBM/SH
(Nomenclatura Brasileira de Mercadorias) que é composto de oito
algarismos, idênticos à Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM).
A partir de janeiro de 2007, foi aprovado a nova TIPI, devendo ser
observado as alterações da NCM, para efeito da classificação
fiscal(código) na Nota Fiscal.
De acordo com a classificação fiscal do produto, a TIPI traz a sua
descrição e respectiva alíquota.
As alíquotas do IPI variam desde 0% até 330%.
• amostras grátis;
• os caixões funerários;
• etc.
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• etc.
Direito ao Crédito
Como já vimos, o IPI é não cumulativo; portanto, os créditos
básicos são os decorrentes de entradas de insumos no
estabelecimento industrial (matérias-primas, produtos
intermediários
e materiais de embalagem), ou de produtos acabados, no caso
dos estabelecimentos equiparados a industrial.
É permitido o crédito do IPI no caso de devolução ou retorno total
ou parcial das mercadorias.
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Exceção: as microempresas e as empresas de pequeno
porte para as quais o período de apuração é mensal, o
recolhimento será até o último dia útil do mês
subseqüente ao fato gerador.
ICMS
IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE
MERCADORIAS
Base legal
• Art. 155,II, da Constituição Federal 1988;
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Características gerais
• ICMS é um imposto de competência Estadual;
• ICMS, assim como o IPI, é não cumulativo, compensando-se o que for devido em
cada operação, com o montante cobrado nas operações anteriores;
Incidência
O ICMS incide sobre:
Fato Gerador
O fato gerador do ICMS ocorre:
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• na prestação onerosa de serviços de comunicação feita por qualquer meio.
Contribuinte
Contribuinte do ICMS é qualquer pessoa, natural ou jurídica, que de modo
habitual ou em volume, caracterize intuito comercial de realizar operações
relativas à circulação de mercadorias ou preste serviços de transporte
interestadual ou intermunicipal ou de comunicação.
Responsáveis
São responsáveis pelo recolhimento do ICMS as pessoas (físicas ou jurídicas) que,
embora não tenham relação direta com o fato gerador, a legislação lhes atribui a
responsabilidade pelo pagamento do imposto em determinadas hipóteses. O
Artigo 11 do RICMS/SP dispõe quem são responsáveis, entre outros:
Base de cálculo
O valor a ser utilizado como base para o cálculo do ICMS deve ser o valor total da
operação/prestação, incluindo:
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d) o frete, se cobrado em separado e indicado no campo próprio do documento
fiscal;
Importação
Na importação, momento do desembaraço aduaneiro, a base de
cálculo do ICMS será formada pelo valor constante do documento
de importação, acrescido do Imposto de Importação, do IPI, bem
como das demais despesas aduaneiras. Observando ainda que,
desde janeiro/2002, o valor do ICMS deve ser incluído na sua
própria base de cálculo.
Alíquotas
As alíquotas do ICMS que deverão ser adotadas pelos
contribuintes localizados no Estado de São Paulo são:
ALIQUOTAS FINALIDADES
Alíquota Operação
Serviços de comunicação,
25% fumos, fogos de artifício,
raquete de tênis, armas,
munição, perfumes etc.
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Alíquotas Internas:
As alíquotas internas devem ser utilizadas nas
operações/prestações:
d) operações de importação.
Alíquotas Interestaduais:
As alíquotas interestaduais do ICMS são fixadas pelo Senado
Federal; devem ser utilizadas nas operações/prestações que
destinem mercadorias/serviços a contribuintes do ICMS lo-
calizados em outros Estados. As alíquotas interestaduais da
operação/prestação com início no Estado de São Paulo são:
7% Nas operações que
destinem mercadorias/ serviços a
contribuintes localizados nos Estados
das Regiões Norte, Nordeste e
Centro-Oeste e no Estado do Espírito
Santo.
12% Nas operações que
destinem mercadorias/serviços a
contribuintes localizados nos Estados
da Regiões Sul e Sudeste, exceto o
Espírito Santo.
4% Nas prestações
interestaduais de transporte aéreo.
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• remessa de insumos destinados à industrialização;
• etc.
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Incidência de ICMS
1 Destino Observação
2 3 4 5
Origem
Indústria distribuidora Incidência de
ICMS
distribuidora Comércio Incidência de
Varejista ICMS
Comércio Consumidor Incidência de
varejista final ICMS
Cálculo do ICMS
• Com a aplicação da Substituição Tributária de ICMS o Fabricante
irá recolher o tributo incidente sobre sua operação de venda ao
Comércio Atacadista como também irá recolher os tributos
respectivamente sobre as operações do Comércio Atacadista ao
Comércio Varejista e do Comércio Varejista ao Consumidor Final.
• No regime de substituição tributária o ICMS a débito (venda)
não será calculado à partir do preço de comercialização mas à
partir do preço de aquisição de uma mercadoria acrescido de
frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos transferíveis +
fator de IVA-ST (Índice de Valor Adicional)
• Preço de Venda (Fabricante) = R$ 100,00
• Base do ICMS Venda: 18%
• Valor do ICMS venda = R$ 100,00 × 18% = R$ 18,00 (crédito
para quem compra)
• IVA ST = 40%
• Base IVA = R$ 100 + 40% = R$ 140,00
• Base de cálculo do ICMS de Substituição = R$ 140,00 x 18% =
R$ 25,20
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• Valor ICMS Substituição = R$ 25,20(Débito) – R$ 18,00 (Crédito)
= R$ 7,20
Pagamento do tributo
O ICMS de substituição tributária deverá ser recolhido no
momento da aquisição, independente da mercadoria ter sido ou
não comercializadas
• Nomenclatura
• Substituto: Contribuinte a quem a legislação obriga a fazer a retenção do
imposto referente às operações anteriores ou posteriors.
• Substituído: Contribuinte que deixa de recolher o imposto
devido a obrigação ter sido assumida a um contribuinte
substituto.
CONTRIBUINTE SUBSTITUTO
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ESCRITURAÇÃO FISCAL 2010
elabora até o processo final, no caso é a origem do tributo, A
INDÚSTRIA.
Cabe ressaltar que embora o pagamento do
imposto seja de responsabilidade do substituto, ele
cobra do substituído o imposto retido destacado na
nota de venda e mercadorias.
CONTRIBUINTE SUBSTITUÍDO
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Aquisições nas operações interestaduais
Momento do recolhimento
Nas aquisições interestaduais a responsabilidade pelo
recolhimento do imposto é do contribuinte paulista, destinatário
das mercadorias e o recolhimento deverá ser feito em GUIA de
Arrecadação de Receitas Estaduais (GARE), com a indicação do
código da receita 063-2 (outros recolhimentos especiais).
O recolhimento poderá, no entanto, ser efetuado pelo remetente
da mercadoria, situado em outra unidade da Federação, por meio
de Guia Nacional de Recolhimentos Especiais (GNRE), com a
indicação do código da receita 10008-0 (recolhimentos especiais).
OBS: O estado de são Paulo possibilitou ainda, aos remetentes
situados em outra unidade da Federação, a autorização, mediante
regime especial, para recolhimento até o dia 15 do mês
subseqüente ao da saída de mercadoria, nos casos de
mercadorias com situação tributária= 000 mercadoria tributada
integralmente.
Fundamentação legal: Portaria Cat nº 16/2008 e art 426-A do
RICMS.
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b - 33,00%, se a mercadoria constar na lista negativa da incidência do PIS/PASEP
e COFINS;
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Produtos de Limpeza – Portaria CAT nº. 26/08:
O Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST será de 46%.
h - 60,78%, nas saídas de pastas, pós, saponáceos e outras preparações para arear,
classificados no código 3405.40.00 da NBM/SH;
i - 74,54%, nas saídas de facilitadores e goma para passar roupa, classificados nos
códigos 3505.10.00, 3506.91.20 e 3905.12.00 da NBM/SH;
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k - 48,43%, nas saídas de desinfetantes apresentados em formas ou embalagens
exclusivamente para uso domissanitário direto, classificados nos códigos
3808.40.10, 3808.94.10 e 3808.94.29 da NBM/SH;
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a) Para mercadoria cuja saída interna seja tributada com alíquota inferior ou
igual a 12% (doze por cento), pela fórmula do art. 426-A do Regulamento do
ICMS:
IA = VA x (1 + IVA-ST) x ALQ - IC
onde:
a) IA= é o imposto a ser recolhido por antecipação;
EXEMPLO PRÁTICO
Seguindo a fórmula IA = VA x (1 + IVA-ST) x ALQ – IC, calcule o
seguinte problema:
A empresa Antonio Carlos Galvão me, comprou de Minas
Gerais, 100 kg de ração animal no valor de R$ 6.500,00, o valor
dos produtos é de R$ 5.000,00 e o ICMS operação própria é de
R$ 600,00 ,trata-se de um varejo que venderá seus produtos a
consumidor final, lembrando que a alíquota em Minas é de 12%
e o IVA-ST ajustado de ração é de 46%, calcule o valor da
diferença de alíquota dessa compra.( minas é conveniada à são
Paulo)
Resultado: IA= R$ 6.500,00 x ( 46%) x 18% - 12%
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6.500,00 + 2.990,00 = 9.490,00 x 18% = 1.708,20 – 600,00 =
R$ 1.108,20 imposto a recolher.
OBS: No caso da nota de compra conter o destaque do ICMS
retido (substituição tributária), deve-se abater do calculo da
diferença de alíquota.
Avaliar as situações, cada caso um caso diferenciado, com o maior rigor e critério é
o que faz o profissional tributário fiscal o melhor. Vejamos um exemplo prático de
como calcular a base de cálculo da substituição tributária e o seu respectivo
imposto retido por antecipação.
Base de cáculo do ICMS Valor do ICMS Base de cáculo do ICMS Subst. Valor do ICMS ST Valor total dos
Tribut.
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94,97
IVA-ST AJUSTADO=55%
4- COM BASE NOS DADOS ACIMA, EFETUE O CÁLCULO PARA ENCONTRAR O VALOR DE R$ 3.091,16
DA BASE DE CÁLCULO DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA E O VALOR DE R$ 328,49 DO ICMS ST.
R$ 1.994,30 + R$ 1.096,87 =
R$ 3.091,16 = BC ICMS ST
Para cálculo do ICMS ST
R$ 328,49 = ICMS ST
Podemos observar que os respectivos valores realmente batem 100% com o
exemplo citado acima, tornando assim a fórmula concreta. Devemos também
salientar que os valores a serem apurados devem bater 100%, em caso de receber
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uma nota e efetuar os cálculos respectivos para averiguação dos valores e estes
não fecharem mesmo sendo utilizado a fórmula, deve-se fazer uma comunicação o
mais rápido possível ao setor de faturamento da empresa emitente, que
providenciará uma carta de correção ajustando a situação.
157,22 3.781,49
IVA-ST AJUSTADO=76%
1-COM BASE NOS DADOS ACIMA, EFETUE O CÁLCULO PARA ENCONTRAR O VALOR DE R$ 5.810,70
DA BASE DE CÁLCULO DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA E O VALOR DE R$ 479,95 DO ICMS ST.
Base de cáculo do ICMS Valor do ICMS Base de cáculo do ICMS Subst. Valor do ICMS ST Valor total dos produtos
Tribut.
146,68 3.539,09
IVA- ST AJUSTADO=78%
2-COM BASE NOS DADOS ACIMA, EFETUE O CÁLCULO PARA ENCONTRAR O VALOR DE R$ 5.482,80
DA BASE DE CÁLCULO DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA E O VALOR DE R$ 458,87 DO ICMS ST.
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Base de cáculo do ICMS Valor do ICMS Base de cáculo do ICMS Subst. Valor do ICMS ST Valor total dos produtos
Tribut.
39,97 896,84
3 -IVA-ST AJUSTADO=33%
3 -COM BASE NOS DADOS ACIMA, EFETUE O CÁLCULO PARA ENCONTRAR O VALOR DE R$ 1.119,03
DA BASE DE CÁLCULO DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA E O VALOR DE R$ 57,55 DO ICMS ST.
Base de cáculo do ICMS Valor do ICMS Base de cáculo do ICMS Subst. Valor do ICMS ST Valor total dos produtos
Tribut.
343,96 7.805,04
IVA-ST AJUSTADO=40%
4-COM BASE NOS DADOS ACIMA, EFETUE O CÁLCULO PARA ENCONTRAR O VALOR DE R$ 6.879,11
DA BASE DE CÁLCULO DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA E O VALOR DE R$ 581,97 DO ICMS ST.
Base de cáculo do ICMS Valor do ICMS Base de cáculo do ICMS Subst. Valor do ICMS ST Valor total dos produtos
Tribut.
276,26 6.007,84
IVA-ST AJUSTADO=15%
5-COM BASE NOS DADOS ACIMA, EFETUE O CÁLCULO PARA ENCONTRAR O VALOR DE R$ 6.671,69
DA BASE DE CÁLCULO DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA E O VALOR DE R$ 206,37 DO ICMS ST.
Base de cáculo do ICMS Valor do ICMS Base de cáculo do ICMS Subst. Valor do ICMS ST Valor total dos produtos
Tribut.
57,30 735,74
IVA ST AJUSTADO=54%
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6 - COM BASE NOS DADOS ACIMA, EFETUE O CÁLCULO PARA ENCONTRAR O VALOR DE R$ 967,58 DA
BASE DE CÁLCULO DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA E O VALOR DE R$ 105,40 DO ICMS ST.
Base de cáculo do ICMS Valor do ICMS Base de cáculo do ICMS Subst. Valor do ICMS ST Valor total dos produtos
Tribut.
1.125,22
135,03 1.713,15 173,34 1.125,22
Frete Seguro Desconto Outras Despesas Valor do IPI Valor Total da Nota
Acessórias
56,26 1.317,55
IVA ST AJUSTADO = 45%
7 - COM BASE NOS DADOS ACIMA, EFETUE O CÁLCULO PARA ENCONTRAR O VALOR DE R$ 1.713,15 DA
BASE DE CÁLCULO DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA E O VALOR DE R$ 173,34 DO ICMS ST.
_____________________________________________________________________________________
Base de cáculo do ICMS Valor do ICMS Base de cáculo do ICMS Subst. Valor do ICMS ST Valor total dos produtos
Tribut.
178,27 4.186,37
IVA ST AJUSTADO= 29%
8- COM BASE NOS DADOS ACIMA, EFETUE O CÁLCULO PARA ENCONTRAR O VALOR DE R$ 4.836,73 DA
BASE DE CÁLCULO DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA E O VALOR DE R$ 442,77 DO ICMS ST.
Empresas Simples
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ICMS (-)
Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP CPP
para st
Créditos
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Como já vimos, o ICMS é de caráter não-cumulativo, podendo
compensar o que for devido com o imposto pago nas operações
anteriores. Portanto, devemos dar atenção especial aos créditos
permitidos pela Legislação.
A legislação permite que o estabelecimento se credite do ICMS
pago na operação anterior, desde que a saída subseqüente das
mercadorias sejam sujeitas à tributação do imposto ou, não sendo
sujeitas, haja expressa autorização da legislação da manutenção
do crédito.
Portanto, os créditos básicos são: mercadorias adquiridas para
comercialização, aquisição de insumos, consumo de energia
elétrica, combustíveis consumidos em máquinas, equipamentos
relacionados com a atividade do contribuinte, serviços de
transportes, entre outros.
Centralização da Apuração
Opcionalmente, a empresa poderá eleger um de seus
estabelecimentos localizados no território paulista para
centralizar os débitos/créditos de ICMS.
Recolhimento do ICMS
O prazo de recolhimento do ICMS será de acordo com o CPR da
empresa, que será definido segundo o CNAE (Código de
Classificação Nacional de Atividades Econômicas) em que o
contribuinte estiver enquadrado.
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O recolhimento será efetuado por meio da Guia GARE – ICMS.
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Base legal
• Lei Complementar 116/2003.
Competência
• ISS é de competência dos Municípios e Distrito Federal.
Incidência
Fato Gerador
O fato gerador do ISS é a prestação de serviços, independente da
denominação dada ao serviço prestado.
Exemplos de serviços:
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• serviços de informática: processamento da dados,
programação, desenvolvimento de sistemas etc;
• serviços de medicina: análises clínicas, psicologia, odontologia,
serviços farmacêuticos etc.;
• serviços administrativos: assessoria, consultoria, contabilidade,
digitação, fornecimento de dados, propaganda, publicidade etc.
Contribuinte
O contribuinte é o prestador do serviço. No entanto, os
Municípios, mediante lei, poderão atribuir de modo expresso a
responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa,
vinculada ao fato gerador, substituto tributário.
Base de cálculo
A base de cálculo do ISS é o preço do serviço sem nenhuma
dedução, exceto os serviços de construção civil que permitem
deduções segundo a legislação de cada Município.
No entanto, há regime especial destinado às sociedades de
profissão regulamentada, que poderão ter Base de Cálculo
distinta, devendo ser verificada a legislação de cada Município
Alíquota
Cada Município tem competência para estabelecer em sua
legislação o percentual do ISS, desde que obedeça aos limites
mínimos e máximos estabelecidos pelo Senado Federal:
• Alíquota mínima – 2% (Emenda Constitucional 37/2002)
• Alíquota máxima – 5% ( Lei Complementar 116/03)
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domicílio do prestador, exceto nas hipóteses descritas na Lei onde o ISS é devido
ao Município onde está sendo realizado o serviço, como é o caso da construção
civil, instalação de andaimes, palcos, construção de estradas, pontes etc.
Apuração e vencimento
O ISS é apurado via de regra mensalmente, e seu vencimento
ocorre geralmente nos primeiros dez dias do mês seguinte ao da
apuração.
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prestados em local diferente (outro município) do estabelecimento prestador (sede,
filial, escritório).
Esta retenção está prevista na Lei Complementar nº 116/03, artigo 3º, e abrangerá
diversos serviços especificados nos incisos I ao XXII do referido artigo.
A retenção está prevista no art. 6º, da Lei Complementar nº 116 de 2003. Para fins
de retenção do ISS deve ser observado o seguinte:
A retenção do ISS será realizada nos serviços prestados em que o imposto seja
devido no local de prestação do serviço, em conformidade com incisos de I ao
XXII, artigo 3º LC 116/03 (relação específica), nos casos em que os serviços são
prestados em local diferente (outro município) do estabelecimento prestador (sede,
filial, escritório).
LEI MUNICIPAL
Outro fator importante para a retenção do ISS é o de que deve haver previsão de
retenção na Lei do Município em que foi prestado o serviço. Caso não haja
previsão não é devida a retenção.
Já a empresa que contrata o serviço também deve ficar atenta aos casos em que é
obrigatória a retenção do ISS, bem como, também, manter cópia da Lei Municipal
em que está estabelecida, a fim de acompanhar a legislação de seu município, pois
mesmo que não faça a retenção é obrigada a efetuar o recolhimento do imposto
com juros e multas.
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RETENÇÃO NO SIMPLES
Caso tenha havido a retenção na fonte do ISS, o mesmo será definitivo e deverá ser
deduzida a parcela do Simples Nacional a ele correspondente, que será apurada,
tomando-se por base as receitas de prestação de serviços que sofreram tal retenção,
não sendo o montante recolhido na forma do Simples Nacional objeto de partilha
com os municípios.
As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional não poderão segregar como receitas
sujeitas a retenção aquelas recebidas pela prestação de serviços que sofrerem
retenção do ISS na fonte, na forma da legislação do município, nas hipóteses em
que não forem observadas as disposições do art. 3º da Lei Complementar
116/2003.
NORMAS DE RETENÇÃO
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correspondente ao percentual de ISS referente à maior alíquota prevista nos
Anexos III, IV ou V da Lei Complementar 128/2008;
VI - não será eximida a responsabilidade do prestador de serviços quando a
alíquota do ISS informada no documento fiscal for inferior à devida, hipótese em
que o recolhimento dessa diferença será realizado em guia própria do Município;
VII - o valor retido, devidamente recolhido, será definitivo, não sendo objeto de
partilha com os municípios, e sobre a receita de prestação de serviços que sofreu a
retenção não haverá incidência de ISS a ser recolhido no Simples Nacional.
PRESTADOR DE SERVIÇOS
Diferente da atividade de produção ou fabricação, serviço é a atividade
econômica da qual não resulta um produto tangível. Como exemplos
podemos citar a atividade de transporte e atividade exercida pelos
profissionais liberais. Segundo Caio Mário da Silva Pereira, a locação ou
prestação de serviços é o contrato em que uma das partes (prestador) se
obriga para com a outra (tomador) a fornecer-lhe a prestação de uma
atividade, mediante remuneração.
Prestação de serviços é toda espécie de atividade ou trabalho lícito, material
ou imaterial, contratada mediante retribuição (CC, art. 594), excluídos as
relações de emprego e outros serviços regulados por legislação específica.
Excluídos os serviços regulados pela legislação trabalhista, código do
consumidor ou outras leis especiais, todas as demais prestações de serviços
serão reguladas pelo código civil.
Código-Civil
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costume do lugar, o tempo de serviço e sua qualidade.
Art. 597. A retribuição pagar-se-á depois de prestado o serviço,
se, por convenção, ou costumes, não houver de ser adiantada, ou
paga em prestações. Os serviços de natureza trabalhista são
regulados por legislação própria, não sendo atividade vinculada
ao código civil. No que concerne ao vínculo empregatício, no
contrato individual de trabalho pressupõe-se a continuidade, a
dependência econômica e a subordinação.Decreto-Lei 5.452, de
01/05/1943
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LEI 10.833
Importante observar o critério de lançamento do prestador, a
quantidade do montante de notas fiscais emitidas que ultrapassar
o valor de R$ 5.000,00 passa a ser obrigado a reter os 4,65%
referente ao PIS 0,65%, COFINS 3% e a CSLL DE 1% = 4,65%.
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Desta forma, além do IRPJ, a pessoa jurídica optante pelo Lucro Real, Presumido
ou Arbitrado deverá recolher a Contribuição Social sobre o Lucro Presumido
(CSLL), também pela forma escolhida.
Não é possível, por exemplo, a empresa optar por recolher o IRPJ pelo Lucro Real
e a CSLL pelo Lucro Presumido.
LUCRO PRESUMIDO
A partir de 01.09.2003, por força do art. 22 da Lei 10.684/2003, a base de cálculo da CSLL,
devida pelas pessoas jurídicas optantes pelo lucro presumido corresponderá a:
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12% da receita bruta nas atividades comerciais, industriais, serviços hospitalares e de
transporte;
32% para:
b) intermediação de negócios;
ESTIMATIVA MENSAL
As empresas que recolhem a CSLL por estimativa mensal, a partir de 01.09.2003, deverão
considerar a nova base de cálculo da CSLL de 32% para as seguintes atividades:
b) intermediação de negócios;
LUCRO REAL
A base de cálculo para as pessoas jurídicas optantes pelo lucro real é o lucro contábil, ajustado
pelas adições e exclusões previstas na legislação.
A partir da publicação da IN 104/98 (26.08.1998), a receita bruta poderá ser considerada pelo
regime de caixa.
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ADIÇÕES À BASE DE CÁLCULO
Deverão, ainda, ser somadas á base de cálculo da CSSL no Lucro Presumido:
d) a receita de locação de imóvel, quando não for este o objeto social da pessoa jurídica,
deduzida dos encargos necessários à percepção da mesma;
Nota: A partir de 01.01.2000, as receitas decorrentes das variações monetárias dos direitos de
créditos e das obrigações, em função da taxa de câmbio, serão consideradas, para efeitos da
base de cálculo, entre uma das seguintes opções:
g) juros remuneratórios do capital próprio pagos ou creditados por sociedade da qual a empresa
seja sócia ou acionista.
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3. O resultado do cálculo do preço de transferência, decorrentes de operações externas de
exportação ou mútuo com empresas vinculadas ou domiciliadas em países com tributação
favorecida. Nesta hipótese, será somada 12% da diferença da receita de exportações e o
valor integral da receita com mútuo apurados segundo as regras do IRPJ.
A partir de 01.05.1999, a alíquota foi majorada para 12% (doze por cento) e a partir de
01.02.2000 a alíquota é de 9% (nove por cento).permanecendo até os dias de hoje.
No caso de ter optado pelo tributação do IRPJ pelo regime de competência, fará a apuração da
CSLL segundo este regime.
Ou seja, a escolha entre regime de caixa e regime de competência, no IRPJ, vincula a forma de
apuração da CSLL.
I – as pessoas jurídicas;
II – as empresas individuais.
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praticadas durante o período em que perdurarem os procedimentos para a realização de seu
ativo e o pagamento do passivo (Lei 9.430/96, art. 60).
As empresas públicas e as sociedades de economia mista, bem como suas subsidiárias, são
contribuintes nas mesmas condições das demais pessoas jurídicas (Constituição Federal, art.
173 § 1º).
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legislativas, o que tem sido motivo de um considerado número de
lides em discussões
judiciárias.
Existem PIS e COFINS nas modalidades cumulativa e não
cumulativa, que se destinam a
contribuintes específicos. Outros são aqueles que se obrigam a
substituição tributária e
ainda outros a tributação monofásica.
CONPkkkkCONTINUAAÇAO
IS e CS
Fases do PIS e COFINS
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Os fabricantes exportadores de veículos também são responsáveis pela
contribuição para o PIS/PASEP e para a COFINS, na condição de substitutos,
conforme a legislação em vigor. [Leg: PIS/PASEP (Cigarros) – LEI 9.715/98,
art. 5o; COFINS (Cigarros) – LC 70/91, art. 3o; PIS/PASEP e COFINS (Veículos)
– MP 2.158/01, art. 43]
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Sua apuração consiste naquilo que a autoridade legisladora
tributária interpretou por “faturamento”. Aqui se volta
especificamente a que a base de cálculo seja o montante obtido
pela soma de todas as receitas de uma empresa.
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positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio
líquido e dos lucros e dividendos derivados de investimentos
avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido computados
como receita, inclusive os derivados de empreendimento objeto
de Sociedade em Conta de Participação (SCP);
e) da receita decorrente da venda de bens do ativo permanente;
f) de doações e patrocínios de projetos culturais amparados pela
Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991 (computados a preço de
mercado, para fins de dedução do Imposto de Renda), realizados
sob a forma de prestação de serviços ou de fornecimento de
material de consumo. [Leg.: PIS/PASEP e COFINS – IN SRF 247/02,
art. 18, I]
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Alíquotas do PIS e da COFINS na Forma
Cumulativa
Vamos precisar separar o estudo das alíquotas em dois aspectos,
observando a regra geral e depois os aspectos Alíquotas do PIS e
da COFINS: regra geral
As alíquotas do PIS/PASEP e da COFINS, aplicáveis sobre o
faturamento, em regra geral são:
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COFINS = 3%
PIS = 1,65%
COFINS = 7,6%
PJ’s que aplicam Lucro Presumido Lucro Real
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a) de bens para revenda, exceto em relação às mercadorias cuja
tributação está obrigado a regime especial de tributação;
b) de bens e serviços, inclusive combustíveis e lubrificantes,
utilizados como insumos:
• na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à
venda; ou
• na prestação de serviços.
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iv. Crédito presumido sobre o valor do estoque, no caso do
contribuinte passar do regime cumulativo ao regime não
cumulativo, devendo ser efetuado em doze parcelas.
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a) considera-se ocorrido o fato gerador quando o regime for o de
substituição, no momento da venda dos produtos ou mercadorias
pelo contribuinte substituto;
b) no caso de importação de cigarros, o pagamento das
contribuições, pelo contribuinte substituto, deve ser efetuado na
data do registro da Declaração de Importação no Sistema
Integrado de Comércio Exterior – Siscomex;
c) quando empresa comercial exportadora não efetuar a
exportação dos produtos no prazo de 180 (cento e oitenta) dias,
contado da data da emissão da nota fiscal de venda pela empresa
produtora, deve realizar o pagamento previsto no art. 93 até o
décimo dia subseqüente ao do vencimento desse prazo.
Alíquotas Zero
O Decreto 5.442/05 reduziu para zero a alíquota do PIS e da
COFINS incidente sobre as receitas financeiras auferidas pelas
pessoas jurídicas que estão sujeitas à incidência não cumulativa
dessas contribuições. No entanto, essa redução não se aplica aos
juros sobre capital próprio.
Já o Decreto 5.310/04 dispõe sobre a aplicação de alíquota zero
para as receitas auferidas com as vendas de mercadorias
destinadas a consumo ou industrialização.
A área de tecnologia também se beneficiou, através do Decreto
5.467/05, que estabeleceu redução a zero das alíquotas do PIS e
da COFINS sobre as receitas de venda a varejo de unidades de
processamento digital classificadas no código 8471.5010 da TIPI.
Os teclados classificados no código 8471.6052, o mouse do
código 8471.5053 e os monitores de até 17 polegadas
classificados no código 8471.6072, quando vendidos junto com a
unidade de processamento, também gozam da redução das
alíquotas para zero.
Centralização do Recolhimento
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A apuração e o pagamento do PIS/PASEP e da COFINS serão
efetuados de forma centralizada pelo estabelecimento matriz
da pessoa jurídica de direito privado, observado o seguinte:
a) a pessoa jurídica, na qualidade de sócio ostensivo da sociedade
em conta de participação (SCP), deve efetuar o pagamento das
contribuições incidentes sobre a receita bruta do
empreendimento, não sendo permitida a exclusão de valores
devidos a sócios ocultos
b) as contribuições da SCP serão pagas juntamente com as
contribuições devidas pelo sócio ostensivo.
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A legislação tributária prevê dois principais tipos de retenções
federais:
a) retenção a ser efetuada pelos órgãos públicos.
b) retenção dos 4,65% previstas para os serviços específicos na
IN 381/03.
Ambas as retenções serão objeto de compensação por parte do
contribuinte que as
sofrer; no entanto, devemos observar dois importantes aspectos
para garantia dessas compensações:
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PIS/PASEP-Importação-1,65% e
COFINS-Importação-7,6%
Com o início da eficácia prevista para o dia 01/05/04 foram
criados dois novos tipos de contribuições sociais, que serão
calculados sobre o custo de importação de bens ou serviços. Vão
encarecer as importações em 10,2019%, visto que esta é a
alíquota total, no sistema de cálculo por dentro (1,65% + 7,6% =
9,25% (+) 0,954% de acréscimo relativo ao cálculo por dentro).
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Base de Cálculo
Para definir a base de cálculo, diz a Lei:
A base de cálculo será:
I. O valor aduaneiro, assim entendido, para os efeitos desta Lei, o
valor que servir ou que serviria para o cálculo do Imposto de
Importação, acrescido do valor do Imposto
Sobre Operação Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Prestação de
Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação – ICMS
incidente no desembaraço aduaneiro e do valor das próprias
contribuições, na
hipótese do inciso I do caput do art. 3º desta Lei;” *
2
+ ISS incidente sobre importação de serviços
(1 x 5%) *
229,50
3
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= Base de cálculo de PIS/COFINS-Importação
4.819,50
4
+ PIS e COFINS de 9,25%, calculados por
dentro:(3 x 10,1928%)=0= 491,24
Prazo de Recolhimento
Determina o artigo mencionado que as Contribuições sejam
pagas:
• em se tratando de importação de bens: na data de registro da
DI – Declaração de Importação, isto é, juntamente com Imposto
de Importação, IPI e ICMS;
• em se tratando de importação de serviços: na data de
pagamento ou crédito da respectiva contraprestação, isto é,
juntamente com o IRF sobre a remessa de divisas.
Fato Gerador
O fato gerador será:
I. A entrada de bens estrangeiros no território nacional.
“Considera-se ocorrido o fato gerador na data do registro da
declaração de importação”, em se tratando de importação de
bens (art. 4º, I).
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“Considera-se ocorrido o fato gerador na data do pagamento, do
crédito, da entrega, do emprego ou da remessa de valores na
hipótese de importação de serviços (art. 4º, Inciso IV).
Alíquotas
São as seguintes as alíquotas aplicáveis nas importações de bens
e serviços em geral:
PIS/PASEP-Importação......................1,65%
COFINS-Importação........................7,60%
Soma.................................................9,25%
Não Incidência
Entre as hipóteses de não incidência arroladas no art. 2º,
interessam mais de perto para o dia-a-dia dos contribuintes as
seguintes:
• a importação de bens estrangeiros, para reposição de outros
que se revelaram defeituosos ou imprestáveis;
• a reimportação de bens saídos anteriormente, sob regime de
exportação temporária;
• a importação feita por entidades beneficentes de assistência
social com base na isenção assegurada pela Constituição Federal,
art. 195, parágrafo 7º.
Isenções
Arrola diversas hipóteses de isenções, que começam com
importações feitas pelo governo, pelas representações de
organismos internacionais etc.
Entretanto, fiquemos por enquanto com os favores fiscais
seguintes:
• importação no regime de drawback, na modalidade de isenção;
• remessas postais e encomendas aéreas internacionais,
destinadas a pessoas físicas;
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• importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e
instrumentos por instituições
científicas e tecnológicas, que atendam às exigências da Lei nº
8.010/90.
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Proibições ao Crédito
Hipóteses de proibição ao crédito, a saber:
• não podem utilizar crédito os contribuintes que foram mantidos
no sistema original de PIS e COFINS cumulativos – 0,65% e 3 ou
4% –, tais como os contribuintes do lucro presumido e do sistema
SIMPLES, as instituições financeiras, as companhias de seguro, as
companhias de telecomunicações etc.;
• não dão direito ao crédito os produtos enquadrados nos
sistemas especiais de tributação monofásica, substituição
tributária e regime especial.
Notas
1) Contribuintes do Lucro Presumido Essas limitações ao crédito
devem ser estudadas com maior profundidade pelos contribuintes
do Lucro Presumido, quanto à subsistência da vantagem em se
permanecer nesse regime, visto que eles deverão pagar, como
outros, as contribuições incidentes sobre a importação, mas não
terão direito aos respectivos créditos.
2) Outros Importadores de Serviço Semelhantes impactos
deverão sofrer as atividades de prestação de serviços, também
com PIS e COFINS cumulativos, que utilizarem como insumo
serviços importados.
Exceções à Regra de Impedimento ao Crédito
Permissão de Crédito para Mercadorias de Revenda
O impedimento ao crédito, a título de exceção, estabelece o
direito aos créditos à importação efetuada com isenção, exceto
na hipótese de os produtos serem revendidos ou utilizados como
insumo em produtos sujeitos à alíquota zero, isentos ou não
alcançados pela contribuição.
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FÓRMULA DO CÁLCULO:
CÁLCULO DO FATOR
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Os darfs tem característica federal, e podem ser
PIS, COFINS , CSLL E IRPJ, BEM COMO O SUPER
SIMPLES TAMBÉM COM TIRAGEM EM DARF.
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a) Simples.
b) Lucro Presumido.
c) Lucro Real.
d) Lucro Arbitrado.
BASE DE CÁLCULO
A base de cálculo do imposto, determinada segundo a lei vigente na data de ocorrência do fato
gerador, é o lucro real, presumido ou arbitrado, correspondente ao período de apuração.
Como regra geral, integram a base de cálculo todos os ganhos e rendimentos de capital,
qualquer que seja a denominação que lhes seja dada, independentemente da natureza, da
espécie ou da existência de título ou contrato escrito, bastando que decorram de ato ou negócio
que, pela sua finalidade, tenha os mesmos efeitos do previsto na norma específica de incidência
do imposto.
PERÍODO DE APURAÇÃO
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O imposto será determinado com base no lucro real, presumido ou arbitrado, por períodos de
apuração trimestrais, encerrados nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de
dezembro de cada ano-calendário. À opção do contribuinte, o lucro real também pode ser
apurado por período anual.
Nos casos de incorporação, fusão ou cisão, a apuração da base de cálculo e do imposto devido
será efetuada na data do evento.
ALÍQUOTAS E ADICIONAL
A pessoa jurídica, seja comercial ou civil o seu objeto, pagará o imposto à alíquota de 15%
(quinze por cento) sobre o lucro real, apurado de conformidade com o Regulamento.
O disposto neste item aplica-se, inclusive, à pessoa jurídica que explore atividade rural.
ADICIONAL
A parcela do lucro real que exceder ao valor resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 (vinte
mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração, sujeita-se à incidência de
adicional de imposto à alíquota de 10% (dez por cento).
O disposto neste item aplica-se, igualmente, à pessoa jurídica que explore atividade rural.
O adicional de que trata este item será pago juntamente com o imposto de renda apurado pela
aplicação da alíquota geral de 15%.
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LUCROS DISTRIBUÍDOS
Os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados a partir do mês de janeiro
de 1996, pagos ou creditados pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, não
estão sujeitos à incidência do imposto de renda na fonte, nem integrarão a base de cálculo do
imposto de renda do beneficiário, pessoa física ou jurídica, domiciliado no país ou no exterior.
Nota: o limite acima é válido a partir de 01.01.2003. Até 31.12.2002, a obrigação pela opção do
lucro real era para as pessoas jurídicas cuja receita total no ano-calendário fosse superior a R$
24.000.000,00, ou proporcionalmente, quando o número de meses de atividades fosse inferior a
12 meses.
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1) Não confundir rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior com receitas de
exportação. As exportadoras podem optar pelo Lucro Presumido, desde que não estejam nas
hipóteses de vedação. A restrição deste item alcança aquelas empresas que tenham lucros
etc.).
pessoa jurídica que lhes sejam assemelhadas) não obriga á tributação do lucro real.
IV – que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção
ou redução do imposto;
Nota: como exemplo de benefícios fiscais: o programa BEFIEX (isenção do lucro de exportação),
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Também estão obrigadas ao Lucro Real as empresas imobiliárias, enquanto não concluídas as
operações imobiliárias para as quais haja registro de custo orçado (IN SRF 25/99). O custo
orçado é a modalidade de tratamento contábil dos custos futuros de conclusão de obras.
Assim, por exemplo, uma empresa que esteja com pequeno lucro ou mesmo prejuízo, não
estando obrigada a apurar o Lucro Real, poderá fazê-lo, visando economia tributária
(planejamento fiscal).
A determinação do lucro real será precedida da apuração do lucro líquido de cada período de
apuração com observância das disposições das leis comerciais (Lei 8.981/95, art. 37, § 1º).
O lucro líquido do exercício referido no conceito acima é a soma algébrica do lucro operacional,
dos resultados não operacionais e das participações, e deverá ser determinado com observância
dos preceitos da lei comercial. Portanto, o lucro líquido é aquele definido no art. 191, da Lei
6.404/76, porém, sem as deduções do art. 189 (prejuízos contábeis acumulados e provisão para
o imposto sobre a renda).
DOCENTE : HOBERT RODRIGUES
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PIS – CONTRIBUINTES
São contribuintes do PIS as pessoas jurídicas de direito privado e as que lhe são equiparadas
pela legislação do Imposto de Renda, inclusive empresas prestadoras de serviços, empresas
públicas e sociedades de economia mista e suas subsidiárias, excluídas as microempresas e as
empresas de pequeno porte submetidas ao regime do Simples Federal (Lei 9.317/96) e, a partir
de 01.07.2007, do Simples Nacional (LC 123/2007).
BASE DE CÁLCULO
A partir de 01.02.1999, com a edição da Lei 9.718/98, a base de cálculo da contribuição é a
totalidade das receitas auferidas pela pessoa jurídica, sendo irrelevante o tipo de atividade por
ela exercida e a classificação contábil adotada para as receitas.
ALÍQUOTAS
A alíquota do PIS é de 0,65% ou 1,65% (a partir de 01.12.2002 - na modalidade não cumulativa -
Lei 10.637/2002) sobre a receita bruta ou 1% sobre a folha de salários, nos casos de entidades
sem fins lucrativos.
PRAZO DE PAGAMENTO
A partir da competência janeiro/2007, o PIS e a COFINS serão recolhidos até o dia 20 do mês seguinte
ao da competência (o último dia útil do segundo decêndio subseqüente ao mês de ocorrência do fato
gerador).
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Até a competência dezembro/2006 (vencimento janeiro/2007), o recolhimento do PIS e da COFINS era
feito até o último dia útil da primeira quinzena (dia 15 ou o último dia útil anterior, se o dia 15 não for
útil) do mês seguinte ao mês de ocorrência dos fatos geradores.
Para os importadores de cigarros, o recolhimento das contribuições do PIS e COFINS (tanto em relação à
contribuição própria quanto da substituição tributária) deverá ser efetivada na data do registro da
declaração de importação no SISCOMEX (art. 53 e 54 da Lei 9.532/97).
COFINS - CONTRIBUINTES
São contribuintes da COFINS as pessoas jurídicas de direito privado em geral,
inclusive as pessoas a elas equiparadas pela legislação do Imposto de Renda,
exceto as microempresas e as empresas de pequeno porte submetidas ao regime
do Simples Federal (Lei 9.317/96) e, a partir de 01.07.2007, do Simples Nacional
(LC 123/2007).
BASE DE CÁLCULO
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A partir de 01.02.1999, com a edição da Lei 9.718/98, a base de cálculo da
contribuição é a totalidade das receitas auferidas pela pessoa jurídica, sendo
irrelevante o tipo de atividade por ela exercida e a classificação contábil adotada
para as receitas.
ALÍQUOTAS
COFINS: a alíquota geral é de 3% (a partir de 01.02.2001) ou 7,6% (a partir de
01.02.2004) na modalidade não cumulativa. Entretanto, para determinadas
operações, a alíquota é diferenciada (veja tópicos específicos sobre alíquotas de
determinados setores, no Guia Tributário On Line).
PRAZO DE PAGAMENTO
A partir da competência janeiro/2007, o PIS e a COFINS serão recolhidos até o dia
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Como se determina o
lucro real?
O lucro real será determinado a partir do lucro líquido do período de
apuração obtido na escrituração comercial (antes da provisão para o
imposto de renda) e demonstrado no Lalur, observando-se que:
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NOTAS:
O montante positivo do lucro real, base para compensação de
prejuízos fiscais de períodos de apuração anteriores, poderá ser
determinado, também, a partir de prejuízo líquido do próprio
período de apuração constante da escrituração comercial.
de agosto de 2010
Lucro Presumido
O que é?
É uma forma de tributação onde se usa como base de cálculo do imposto,
o valor apurado mediante a aplicação de um determinado percentual
sobre a receita bruta.
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Percentuais
O lucro presumido será determinado aplicando-se sobre a receita bruta de
vendas de mercadorias, produtos e/ou da prestação de serviços, apurada
em cada trimestre, os percentuais constantes da tabela a seguir, conforme
a atividade geradora (RIR/1999, art. 518 e art. 519, parágrafo único;
Instrução Normativa SRF nº 93/1997, art. 3º, §§ 1º e 2º, e art. 36, I.
Percentuais
Espécies de atividades geradoras de receita aplicáveis sobre
a receita
- Revenda, para consumo, de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás natural 1,6%
- Serviços em geral para os quais não esteja previsto percentual específico, inclusive os prestados por 32%
sociedades civis de profissões regulamentadas (que, de acordo com o Novo Código Civil, passam a ser
chamada de sociedade simples) - Intermediação de negócios - Administração, locação ou cessão de bens
imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza - Serviços de mão-de-obra de construção civil, quando a
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prestadora não empregar materiais de sua propriedade nem se responsabilizar pela execução da obra
. Adicional do IRPJ
Sobre a parcela do lucro bruto presumido trimestral que exceder a R$
60.000,00 deverá ser aplicada alíquota de 10% a título adicional do IRPJ,
ou, no caso de inicio de atividades, ao limite correspondente á
multiplicação de R$ 20.000,00 pelo número de meses do período de
apuração.
Contribuição Social
As pessoas jurídicas oitante pelo lucro presumido determinarão a base de
cálculo da Contribuição Social, que será de 12%, em regra geral, sobre a
receita bruta com adições devidas.
b) intermediação de negócios;
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. Prazos de Recolhimento
O IRPJ e a contribuição social apurados deverão ser recolhidos até oo
últimos dia útil do mês seguinte ao do encerramento do trimestre ou, por
opção da empresa, em até três cotas mensais, desde que o valor de cada
cota não seja inferior a R$ 1.000,00
Atenção:
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- Presumido: B. Cálculo= Fatur. - Devoluções
PIS: 0,65%
Cofins: 3%
32% BC / 9% (serviço)
PIS: 1,65%
Cofins: 7,60%
CSLL: 9%
IRPJ: 15%
- Simples:
B. de Cálculo: Faturamento dos últimos 12 meses
p/ encontrar alíquota.
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PARA DIFERENÇA DE ALÍQUOTA
SUPER SIMPLES
O SUPER SIMPLES MAIS CONHECIDO COMO SIMPRÃO, SURGIU COMO UMA
NECESSIDADE DO GOVERNO DE MELHORAR A VIDA DO MICRO EMPREENDEDOR,
E TAMBEM FORTALECER TODO O SETOR DE RECOLHIMENTO TRIBUTÁRIO , NO
SENTIDO DE TORNA-LO MAIS FORTE E OPERANTE NESSAS EMPRESAS, ASSIM
CONSIDERADAS PEQUENAS E DE MEDIO PORTE, FAZENDO VALER PORTANTO A
FORÇA DO DISTRITO FEDERAL E DO ESTADO.
LEI 9.317/96
• Regula, em conformidade com o despositivo no art.179 da
constituição, o tratamento diferenciado, simplificado e favorecido,
aplicavel as micro empresas, relativo aos impostos e as
contribuições que menciona.
LEI 9.841/99
• O tratamento juridico simplificado e favorecido estabelece nesta
lei, visa facilitar a constituição e o funcionamento da micro
empresa e da empresa de pequeno porte, de modo a assegurar o
fortalecimento de sua participação no processo de
desenvolvimetno economico e social.
DOCENTE : HOBERT RODRIGUES
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INDUSTRIAS
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SÃO REGIMES APARENTEMENTE PARECIDOS PORÉN MUITO DIFERENTES EM
TUDO. DESDE A SUA FORMAÇÃO ATÉ A SUA COMPOSIÇÃO NA GERAÇÃO DA GUIA
DE RECOLHIMENTO DO IMPOSTO O DAS.
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
ENTREGA DO DASN ( DECLARAÇÃO ANUAL DO SIMPLES NACIONAL), É A
DECLARAÇÃO FEDERAL, ENTREGUE UMA VEZ AO ANO, E SUA ENTREGA E
PREENCHIMENTO SE DÁ DE FORMA ONLINE.
DSN ESTADUAL VERSAO 0300 A ENTREGUE UMA VEZ AO ANO A SEFAZ (SOMENTE
SÃO PAULO), GERALMENTE SEU VENCIMENTO É APÓS A ENTREGA DO DANS.
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ALGUNS PERCENTUAIS
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O SIMPLES NACIONAL. A CRITÉRIO DO CONTRIBUINTE, A TRIBUTAÇÃO PELO
SIMPLES NACIONAL PODERÁ SER REALIZADA PELO REGIME DE CAIXA OU
COMPÊTENCIA.
REGIME DE CAIXA:
O CHAMADO REGIME DE CAIXA CONSISTE NA CONTABILIZAÇÃO DAS RECEITAS
SOMENTE POR OCASIÃO DO SEU EFETIVO RECEBIMENTO E DA CONTABILIZAÇÃO
DOS CUSTOS E DAS DESPESAS SOMENTE POR OCASIÃO DO SEU EFETIVO
PAGAMENTO EM MOEDA CORRENTE.
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Fórmula do super simples
EXEMPLO PRÁTICO:
A empresa lima e ártica ltda foi aberta em 2010 no dia 01/01/2010, tendo
faturamento de venda de janeiro ate julho. Baseado nos dados abaixo calcular o
valor a ser pago em agosto de 2010, lembrando que a receita de Agosto é de R$
10.000,00.
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EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
Baseado na fórmula acima, verifique a aplicação da alíquota a ser utilizada no
cálculo do mês de agosto, conforme receita especificada em cada exercício.
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JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO
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JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO
10- Calcule o valor do Das pago em Agosto, o valor do faturamento de Agosto é de R$ 39.900,00.
11- Calcule o valor do Das pago em Agosto, o valor do faturamento de Agosto é de R$ 12.558,25.
12- Calcule o valor do Das pago em Agosto, o valor do faturamento de Agosto é de R$ 52.325,12.
DOCENTE : HOBERT RODRIGUES
ADMINISTRAÇAO E FINANÇAS
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JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO
13- Calcule o valor do Das pago em Agosto, o valor do faturamento de Agosto é de R$ 39.900,00.
14- Calcule o valor do Das pago em Agosto, o valor do faturamento de Agosto é de R$ 19.900,00
15- Calcule o valor do Das pago em Agosto, o valor do faturamento de Agosto é de R$ 46.789,35.
16- Calcule o valor do Das pago em Agosto, o valor do faturamento de Agosto é de R$ 46.789,35.
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125.000,00 80.654,36 45.654,25 34.859,11 38.645,34 91.345,88 102.456,87
19- Calcule o valor do Das pago em Agosto, o valor do faturamento de Agosto é de R$ 199.789,35.
20- Calcule o valor do Das pago em Agosto, o valor do faturamento de Agosto é de R$ 12.789,39.
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Anexo I – Partilha do Simples Nacional – Comércio
Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP CPP ICMS
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SOMENTE AS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS PODEM EFETUAR A
CONTALIZAÇÃO DE SUAS OPERAÇÕES PELO CHAMADO REGIME DE CAIXA. A
LEGISLAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, EM SEUS ARTIGOS 167 A 184, DEFINE
QUAIS SÃO AS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS ISENTAS E IMUNES E QUANDO
NÃO HÁ INCIDÊNCIA DE TRIBUTO SOBRE AS OPERAÇÕES DAS SOCIEDADES
COOPERATIVAS.
RESUMINDO:
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c)quando seu consumo resultar em operação de saída ou
prestação para o exterior, na proporção desta sobre as saídas e
prestações totais.
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