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ror 208 COMBE recor somabidade do g su CORPO criecdrias de Nba Ave Sh) Os Depatados ¢ Senadores sio i; penalmente, por quaisquer de suas opi weres, ® Os Depatadas ¢ Senadores, desde 3 imcisas be ma, serdo submetides a julgamento pera injeml Fe banal Federal. exiprofert >: Desde a expedicio do diploma. os me 2 pends do s@ Nacional nao poderio ser presos, mercicie de crime inafiancivel. Nesse caso, os autos ss jadicnais Grime ocorride apés 2 diplomagio, o Sup —— decal dard Géncia 3 Casa respectiva. qv Rinaiads Partido politico nela representado ¢ pelo vo“ & Ssusmembros, poderi, até a decisio final. sos: Wdragio, aes — ne situicao do Brasil art. 53 sapreciado pela Casa respectiva 6. Jurisprudéncia mitae cinco dias do seu rece- ‘Art 53, cap, redacio dada pela EC n. 35/2001: Simul 245 per ~ STF: “A imunidade parlamentar nio se estende 20,cO*Ten $6 dea prescricio, enquanto essa prerrogativa”; Ing 2.295 (militar da reserva remuneradae QUE fiivindt 0 seja parlamentar, goza de imunidade material quando publica af ‘nio sero obrigadosa teste. _tigo, no jornal da corporagio, cujo teor esté em ‘conexio com 0 js ou prestadas cm razio. _exercicio do mandato); Ing 2.390 (nao incide 2 imunidade mate- rial quando o parlamentar faz declaragées em programa de televi- ormagoes. sio sem conexio com o exercicio do mandato); Ing 297 (publi ‘armadas de Deputados e Se= (54° de matéria jornalistica feita por parlamentar que também € inda que em tempo de guerra, exercicio do mandato, ‘Casa respectiva. nio configura crime de injariae difamagio, incidindo a eae 2 BOC de parlamentar); AP 355 (agao penal interposta ¢m, face de ex- fados ou Senadores subsistirio hr efeit que se elege deputado federal, Seri deslocada a compe- téncia penal origindria para 0 Supremo Tribunal Federal, incidin- doa prerrogativa de foro); RE 463.671-AgR (incide imunidade material quando de ofensa irrogada em plenrio, mesmo que &7 desconexio com o exereicio do mandato)s Inq 1.958 (profert ‘mentos feitos por parlamentar, fora do recinto do Congress ‘Nacional, somente serio acobertados pela imunidade material tiverem conexio com o exercicio do mandato); Ing 2.154 (2 ima nidade material nio & absoluta, no incidindo quando 6 parls- amentar emite opinibes na condigio exclusiva de jornelista)s Tq 1.710 (a imunidade material somente incide sobre opiniGes, Pa" sas € votos emitidos no exercicio do mandato ou em razao dele, 3 espondéndo o parlamentar por crimes de outra natureza. peray- centado pela emendacitada, £2.6/STF, sém Ree id ienca prévia da Casa legisativa) Ing 11024-QO (nao incide a imunidade material quando suposss privica delivvosa tenha ocorridd em momento no qual o parla: BEAT cbs nentar ainda néo se encontrava investido na titularidade de man- 6 a 28; Constituico de 1891, dato legslativo): Ing 2.130 (a divulgagdo de faros supostamets 41¢32; Constituigiode — delituosos, por meio de informativo elettOnico émitido do gabe igiode pete do Deputado, na Camara dos Deputados, esti acobertada pel iminidade material); Ing 655 (ofenisa irtogadal no ambito de Comissio Parlamentar de Inquérito, mantendo-se relagio com 0 tema discutido: condata abrangida pela imunidade material); Inq 1.400-QO (nfo incide a imanidade material sobre ofensas profe- ridas por congressista em pronunciamento morivado por finali- dade exclusivamente eleitoral); Pet3.838-Agr (cabe desmembra- mento de inquérito em face de Senador, Governadot de Estado'e outros; ver que a prerrogativa de foro perante’6 STF apenas al> canga 0 parlamenar); Ing 2.421-AgR (a prerrogativa de foro al> carga o suplente apenas enquanto este estiver exereendo o:man= dato parlamentar); Inq 1.575 (pela pretrogativa de foro, € da competéncia do STF processar e julgir densincia, por crime de proprio indébita€ estelionado imputado a parlamentar); Ing 2.453-AgR (a prerrogativa de foro € inerente a fungio de parla- entar nio possuindo cardter intuitw personae. Assim, inquérito instaurado em face de suplente deverd retornar 20 juizo comum ‘quando este deixar de exercer a fungio parlamentar diante do re- slr dom Ing 1145 (densincia ofiginaria- jornalista, cujo teor tem conexio com 0 ARTS. 53 ‘io de prisio nao se aplica a ex-parlamentar, incidindo apenas na constincia do mandato); AP 361-AgR (nio retroage a EC n. 35/2001 para suspender a presricio de fato delituoso ocorrido anteriormente & sua edigio); Ing 1.344 (€ de aplicabilidade ime- dita, 20s casos pendentes, a norma constitucional que fez desne- cessiria a licenga prévia da Casa legislativa, para recebimento de dengincia em face de parlamentar, cuidando a hipétese de institu- to de alcance puramente processual); RE 477.837 (a suspensio da prescrigio somente ocorre na hipStese da sustaczo do processo criminal, nfo retroagindo esta norma para casos anteriores a edi- fo da EC n. 35/2001); HC 89.417 (vez que a prerrogativa nio pode configurar privilégio pessoal, o STF afastou a incidéncia da vedagio de prisio a Deputado Estadual do Estado de Rondé diante da situacio extraordindria de que vinte e trés dos vinte € quatro deputados da Assembleia Legislativa viam-se indiciados por diversos delitos); AC 700-AgR (¢ de aplicacio imediata a EC 1n. 35/2001, que distinguiu entre delitos praticados antes € aps a Aiplomacio do parlamentar, de modo que apenas cabe a sustagio do proceso para delitos praticados apés a diplomagio); AC 4.039 (possibilidade de prisio de parlamentar no curso do man- dato em situagio de flagrincia e com a presenga dos requisitos da Preventiva); RE 473248 (Constituicio Estadual pode prever foro privilegiado para vereadores em razio da simetria) AC 4070 (cau- telar de afastamento do parlamentar do exercicio do cargo da Presidéncia da Camara dos Deputados e suspensio do exercicio do mandato em razio da presenga de riscos da efetividade da ju- risdigio criminal do STF quando houver agio penal com denéin- cia recebida); AC 4327 (suspensio do exercicio do mandato en- ‘quanto cautelar diversa da prisio deve passar pelo crivo da Casa Legislativa respectiva que poderd decidir sobre a medida caute- lar); AP. 937 (foro privilegiado deve ser interpretado restritiva- mente, somente subsistindo nos crimes cometidos durante 0 mandato ¢ em razio do exercicio dele); AP 565 ¢ 694 (acondena- ‘glo criminal transitada em julgado nio acarreta a perda autométi- ‘sado mandato do parlamentar, exceto se s¢,tratar de regime fe- 0 int, invivel a prestagio de Comentérios 4 cy, Msi ity Constitucional. 44 ed. $0 Paulo, FRETS Je 0. Cone Paulo. Principios Fandamentsis. ed. 6, HESSE, Konrad. Elementos de 1, blica Federal da Alemanha. Teaducss °°” Machado: Direito\Contcaconad. 4x 0 17% Rey, 2003; LEITE, Suzana Cristina, ese, 1 bra de Decoro Parlamentar:tramitags, tM pis. BDJir. Agosto de 2096. Dispon cy sorbr/dspace/bitstceam/2011/ 16405, 1,0" < por_quebra_de_decoro_parlamentar pf. 2009.30 ps MENDES, Gilmar. Dine lo; Saraiva, 2007; PINTO FERREIRA Consttucional. 7 ed. S40 Paulo: Sarai NO, Rosah. Curso de Direito Constitucioy,y °° RUS Saraiva, 1972; SCHWARTZ, Bernard. pi) Americano. Rio de Janeiro: Forense, 1966, e140, da. Curso de Direito Consttucional Post, 9s +05, 2004; STRECK, Ueno Luiz. Apresens 9 nbutica Constitucional de Laurence Tribe ¢ 41,5, Horizonte: Del Rey, 2007; BAHIA, Alexa,” SILVA, Diogo, FERNANDES, BernardoGonc DE OLIVEIRA, Marcelo Andrade. O Ciss defesa da imtegridade constivucional: a decsi. 4070 €0 sentido adequado das prerrogativas« Tamentares. Disponivel em: ; BAHIA, Alone, CHA E SILVA, Diogo, CATTONT DE O1rvEIR Andrade. O caso Delefdio — imunidades par po da separacio de poderes no Estado Democrti breves comentiriosa partir da decisio do STE na Acio( eral de 19, Gonstna Lu 6; SILVA, igo do Brasil sazo a opini6es proferidas no Parla. ‘eto dequestionamento.em nenhuma Parlamento- Jina Bill of Rights, des parlamentares apresentaram os maté os dias de hoje. Na Améri- suse insérido na constituicao dos 1787, noarts12 da secio 6. Nesse wunidades parlamentares se aplica- sedebates profetidos dentro do forma, percebe-se que o.instituto mo instituigios no se-configurando a pessoa do pirlamentar, s Unidos da América; em sua juris- alimitaramque a freedom of speach (imu sapenas.asopinides e debates realizados 10 ¢,quant0 & freedom from arrest lameniar de prisio apenas em -naquele pas, imunidades es- ao,exercicio da funcio parlamentar qualquer crime fora do nnio|serf-acobertado pelas essato’e julgado como qualquer ntém’em pases europeus, como paises latinos, como Argentina, ido urna ampliagio da apli- s1¢as05, finda por permitir io perniciosa que vem deo congressista se furtar eal miésino quando pratica atos lamentar.Tais paises, em geral, symateriais € formais,alcancam o par- ecinto congressualybém como os rativa ¢ penal, por votos, pala- exercicio do mandato legislaivo (privica propteroffcium). 108 trés:posicionamentos, spodem ser identificados, bastsins fefeasores afirmam que as imiuni fora do recinto parlamentar, pre- mino ome por'serem im- Imunidades, én qualquer 3 atenais ou as formais, por agdcs siigaas ART. 53) Peloposicionamento do Supremo Tribunal Federal (Agl 473.092); ve jd decidiu, por exemplo, que a imunidade material exclu tesponsabilidade civil do congressista em vista de eventuais da- ‘os causados por suas manifestagées, orais ou escritas, exaradas Sm pritica in officio ou propter officium, Nesse mesmo sentido, 0 Pretério Excelso brasileiro também jf afastou a ineidéncia da imanidade parlamentat por ofensas perpetradas fora do exercicio das fungoes parlamentares ou em sua razio. 8.2. 0 Estatuto A Constituigao do Brasil, de 1988, trata do chamado Estatu- ‘0 dos Congressstas, em seu Titulo IV, Capitulo I, Sessio ¥, om Preendendo os arts. 53 a0 56. O Estaruto dos Congressistas de; Rota as normas que regulam as imunidades ¢ vedagdes parlamen- tares, bem como prerrogativis de foro e processo. Trata-se, Portan to, das normas constitucionais que estabelecem o regime juridico do congressista. Assim, a Carta Magna concede aos congressistas inviolabili- dade por suas palayras, opinides ¢ votos, ou seja, imunidade ma- terial ¢, também, desde a diplomacio, foro por prerrogativa de fungio perante o Supremo Tribunal Federal, bem como a garantia de nio serem submetidos & prisio,a nao ser em casos de flagran- te em crime inafiangével, isto é imunidades formais. Tai garan- tias c imunidades, entretanto, nlo devem ser vistas como regalias ou prwvilégios dados aos deputados e senadores, uma vez. que se referem instituigio “Poder Legislativo”e, nio, a pessoa do con- ressista, o que se percebe pela prbpria dicgio constitucional que detiota que tals noras somente sio apices para Se proteger 2 fungao parlamentar. Sendo assim, as imunidades materiais e formais apenas alcan- gam os parlamentares quando estes estejam éxercendo o mandato legislativo (pritica in offido) ou quando atuarem em razio do ‘mandato (pritica propter oficivm). Se o congressista nao estiver icio do mandato ou nao estiver agindo em razdo do man- dato, nio se aplicam as imunidades. Com isso, a Constituigaa visa a garantir a independéncia do Poder Legislativo, de modo a {que 05 parlamentares possam atuar, desempenhando suas fun- .g6es legiferantes e fiscalizadoras sem a interferéncia, influéneia ow pressio dos demais poderes. Dessa forma, preserva-se a har- monia entré 0s padéres, bem como a representatividade dada aos no exe parlamentates, Portanto, 6 estatuto dos congressistas tem 0 escopo de gx rantir aos congressistas, no exercicio do mandato ou em funcio dele, plena liberdade e, dessa forma, tem a important ¢ missio de preservarainstituigio Poder Legislativo, os principt G40 dos poderes ¢ da sobéFania popular e, portanto, 3 mocracia, O dispositivo do at. 53, ca, trata das seguintes prerroga- Ba ne des baemnep > aloe 4) Estabelece a imunidade, material, também designada de sb) Nos §§ 120 54 cuida das imuni is ou proces- suais;s90 5 ish pscizangh aol uo cveoh eommeainatong steve) No § 64, confere 20s patlamentares isengio do dever de setgnndabarhirokong nerticq noienin uno 20set o's sa3rane prépriade- ARTS. 53 Comentérios a c4,, Stity, cay 44) O§ 79 (c/co art. 143) trata da incorporagio do congres- _ lamentares. Assim; independent, sista as Forgas Armadas; palavras ou opinides exaradas ©) O'§ 8° clenea as imunidades dadas aos parlamentares na POF eécritoy dentro ou fora do constincia de estado de sito. ee oreo ‘Ademais as imunidades parlamentares também seaplicam aos Sma, dus exclu o crime og Deputados estas, por fora do at.27,§1% da CF eos Depa 2 imuniiade material afesta do pay, tados dstitais, com base no art. 32, §38 da CF. Desta eit, quale 27 See seus {quer alterasio imprimida a0 estatuto dos congressistas em nivel ae federal, como, vig, a alteracio formal advinda da EC n. 35/2001, "#?0 eee Seat a ene Gieeeieemac 6. sae eas ca sado o exereiio domandato, nic lo MEN do % POr-congre, te Fevinto dy 3 fancio, Silica ep 305, crimes bilizado: po, °” Por isso, quanto 3s normas definidoras do regime juridico 3 dos parlamentares, hi limitagio material 20 exercicio do Poder Se Ee a Predon of pce ay, Consttuinte Derivado Decorrente dos Estados edo Distrito Fe- Ov#naramente consaprade pelo dicing gyi." de eral, nio podendo suas Constituigbes (Lei Orginics, para oe He Pini: Deis feiss mesmo aps 4.) ox, Distrito Federal) dispor diversamente ou até mesmo criar pret: Me Podengg Ma Pogues esanes Saltz tnadates tasty AUR pea tePaIneee (ool ae face de proferimens que as tazidas na Constituigio Federal. Seer oat, gs Nesse sentido, 6 Sopremo Tribunal Federal js devs pela Yatoleyisltvo, meee pds oc trenee* 8° cherg inconstitucionalidade de Constituigio estadual que, indo além Seer decree, do ar. 27, §18, ds Constituicéo Federal, outorga aex-palamen- O35 em carter pessoa, mas ere fees S830 pa {ates ~apenas porque otenham sido por dias sesbeslegisatias Cog meio de garantie « indepen aaa gue = 2 Imunidade do Depurado Estadual a prisio ¢'0 seu for por promover a harmonia entre Oe pede tO Poder Ley prerrogativa de fungio, além de vedar, em relacio 2 Carer Poderes, 3 imunidade ma antigos mandatirios, qualquer restrigio de carter policial quanto : Hatobbiidate peels thug © Quattodabrangéncia do insist lembramos gue, Quanto 20s Vereadores, na seara municipal, do teor do art. a Saeed Bpeefe tad fea 29, VIIL, da CE, apenas lhes €conferida a imunidade material por Cassia sobre oaleance da invenidade san os? Serra atos praticados em razio do mandato execido,dentro ou forado de exclusio apenas de crimes ov santas recinto da Cimara dos Vereadores, mas limitada&citcunserigho"testeedacio dada pela EG a So/sor eo territorial do municipio, como também jéassentado pelo Supre- “Ss eapreseo civil 200 20 disposition mo Tribunal Federal, Nesse tocante, pode-se concluir que 20s rs Depwdore sn Pe vvereadores apenas alcangam as imunidades materiais, io se Ihes Biche, Me ars 0 inal aplicando as formais. Também aqui, nos parece, tem-se uma limi- Raster de seas opinises; palacrase4 li s m ea or 40, Poranto,a partir da emenda, ndo hi mais margem ssn fade mateo aero do Vode: Constitsinte Derivado De- quanto'aqueaimunidade material exclu também sespon dade no ambito civil. Sia aie enviar as uP ‘Quanto & expressio quaisquer de suas opinides,palsvrase ade mat i Eesinimaiiel 209 , toe/refonpeblentendirmento.de que aimunidade mera! abe | asesferas penal, cvel eadministrativa/politica. Mas nso aio 58° dizer que possa invocar a pretrogativa o parlamentc uct 9 Pronunciamento — dentro ou fora do parlamento -en aa do mandato legislativo. Ou se, deflui de atos praticados em decoreénsa sa dade nao € blindagem. Seria uma on gcracia e da garantia da liberdae entender que o parame er qualquer coisa” ¢ in jeuioas do/Brasil -sinmiidade no alcanca can ‘ivadada em funcio do cum- peo. Portantoy 0 candidato a ongressista;nio €inviolivel Mossproferimentos:feitos: pelo Fpl no's confunders com vor Ino exercicio do mandato ou P supremo Tribunal Federal (STE, ria, decidindo que a garania pataeacar em. sentido materia daa vibilizar 2 prsticaindepen- "Nacional, do mandato legis- Mende 20 congresssta, quando, guer eargo.eletivo, vem a ofen- recira pessoa, inclusive a de ou- mento motivado, por finalidade sguarda qualquer conexio com nidade material somente iman- -responsabilidade penal, civel suas palavtas, voros ou. opi- dou por escrito, quando. tenkam sido ddo,mandato) ou propteroff- sse comprovando 9 fex0 ca: $e cumprimento do mands- ar protegido pela imunidade wente alcanga 0 congressist, Federal jf entendeu que aprer- sno ser que este também seja vencontea-se na Simula 245 da “tA imunidade parlamentar rrogativa’,Também nio voluntariamente se licens parajexercer algum cargo eretério Municipal ou Esta- Exad Als nete io cs, cio do art, 102 de seu Regi- jou anterior Simulan. 4 que ramentar o.congres 20 contririo, entende o Pre- do queassumir ocargo-de “imantado, pela imunidade ‘go, aos Deputados ¢ Senadores, nao se incluindo, ai, ex-Deputa- dean errSqpedertecs ai oviee ony ee obpamotaih's shes céssual, ou formal; denota prertogaivas de tratamen!s diferen~ ciado quanto a prisio ou processo instaurado em: face do congres: sista. Portanto, antes de afastar a pritia do ilicitoy 0 a a) § 18 Prerrogativa de-foro. No'§ 18 are 53 enconat-te a prevroptteeford ou foro privilegiado, que equivale a dizer que 05 Deputados € Senadores Fo sto vabrilidot a julgamentos por etme? Conese Dy trbunas bu julebsofintios, eBtnd of demas hesdabe AE te padétio ser processados ¢ juleados perante 0 Supe nal Federal Pr crimes coins deve'se eatende tOUs =F ilcito penal, sejam Contraveng6es penais, Seam cHiMeS de quer tipo, inclisive 0s delitos eletorais. 0 dispostivo constitucional sob comento asseters dic 14 Corte maior, desde a expe- basta ter sido eleito, 0 parl- foro. A diplomagio, que £0 congressistas serio julgados perante digio do diploma, Dessa forma, 030 rmentar, para fruir da prerrogativa de i ato formal que estbelece a relagio juridiea entre © cOnBrest6 indo se confunde com a posse. S€ © ado, no ser aleangado pela Prt: fativa. Mas apés'a diplomagio ¢ enquanto perdurat © mangas ou, pelo aan chquanto permanecer no exercice do mandate legislative, o Deputado ou Senador somente poder set Prose doc julgado perante o Supremo Tribunal Federal. Axé mesmo Inguérito Policial eventualmente instaurado, deverd COFEE D9, STE, sendoeabivel, inclusive, reclamagio, cao © inquerito este, correndo em outro juizo ou tribunal, para desnudar 2 inobser- ‘ncia da prerrogativa de for0, Portanto, 0 foro por Prerrogativs de fun sers dado a0 parlamentar da diplomagao 20 érmino do ‘mandato (com 6 fim di legislatura Ou & perda do mandato)- ‘Sendo assim, processos que estavam,em andamento perante iribunais ou juieos comuns, ap6s a diplomagio, deverdo,ser subs metidos/encaminhados a0, Supremo, Tribunal. F aqueles proces; sos que estejam tramitando na Corte Suprema, de fatos anterio= res ou contemporaneos ag mandato legislativo, ser4o, devolvidos 408 tribunaisou juizos comuns, quando do sérmino ou perda do ‘mandato, Ou seja a prerrogativa somente serd atribuida na cons 0 povo/eleitorado, também parlamentar nfo for diplom: tincia do mandato, Nio se estende, dessa forma, 0 foro por prerrogativa aos cx-parlamentares, como, o¢orria, por forga da Stimula.394 do, ‘STE, exarada em 8-5-1964, que assim asseverava: “cometido eri= me durante o exercicio funcional do mandato parlamentar, pré- talece a competéncia especial por prerrogativa de fungio, ainda, {que o inquérito ow a agio penal sejam iniciados apés a cessagio daquele exercicio”, Essa simula foi cancelada pelo proprio Pre- trio Excelsoyem 25-8-1999. Ademais, a propria dicgio do § 1% do art. 53, com a redagio dada pela EC n. 35/2001, deixa claro que a prerrogativa de foro somente sera dada, ap6s 2 diploma- ‘> Ocorre uma importante discussio que pretende limitar aex- ARTS. 53 tendéncia jurisprudencial do STF em limitar 0 foro privilegiado aos crimes praticados durante o mandato e em razao do exercicio do mesmo, Daf que o foro privilegiado mio abrangeria os crimes praticados antes da diplomacio e também que nio guardem estri- ta correlagio com o exereicio das atividades'parlamentares. No fundo, a orientagio jurisprudencial tem um cunho mais prsgms- tico do que juridico, E que, segundo alguns ministros defendem, 4s aes penais origindrias causam um elevado néimero de proces sos a serem julgados pelo Supremo Tribunal Federal ¢ que m0 ‘aberia 3s Cortes Supremas exercerem tai fungées. A pa diss) ‘tramita no Congresso Nacional Proposta de Emenda & Const tuigio que extingue o foro privilegiado para os parlamantares ‘exceto para os Presidentes da Camara dos Deputados ¢ do Sena- do Federal. : E possive afirmay, destarre, que qualquer inerpreagio d- versa iré de encontro 2 logica do Estatuto dos Congressstas que dispoe de regras instituidoras de imunidades, prerrogativas € vedagdes com vistas} manutensio do Principio da Sparagio dos Poderes, privilegiando/instrumentalizando a independéncia do Poder Legislative proporcionado sua atuagio harmbnica com 0s demais poderes. Nesse sentido, perpevuar a prerrogativa de foro para além do término do mandato sera usurpar ae prio Estatuto dos Congressistas e criar ae its is € aerenees indi im obamne> Comentarios & Cons, ‘tice deserimeinaianssvel. Masa despeicg je alo serexpress0.n0 dispostivo em cogs" cy, queaivedagio estatuida alcanga somen "deve porta, deorigem civil ov crimnnal (cays 2 cos totorna-se claro a0;seanalisaro§ 2245 «8 eoart.55,1VeVI, todos da CE. 3 com Aste sie pslatenear direitos politicos perderS6thandato, xc. desospensabide dtetos politicos és com ‘ada emulgado, enquanto perdurarem se, Byporstia ver si cttsas de perds do manjan so dedietos politicos e também, a conden 2 sitads em jlgado (Ar 55,1V'e VI). No ensamee 2 ao eciminaltransitadaem lado nio cones" miiendomindstoydevendo ser decid pe, 8 AE AC ToreoH8 Sinclar ie vedic 9. aleangarko eongtesssta en exerci do mandans hipbteses de prisdes temporirias,civis ou pen... deito deerme inafiancvel. Conforms yn? Sa pridencia'do'STR ipoderé ser preso 0 parlamen. senengs criminal condenatéria ransitada em l,j "4 toy consoante’6 Fnguéito'510; dentro do conten. delinesdo pela Constituitoya garantiajuridico ng innidade parlamentar formal nioobsta,cbserajo of linea exeeueio'de penas privatvas da lierdade iehteimpostas zo membro'do Congresso Nacional “Hquem sostente que aliterslidade do ex conus deiexevidene quenio pode Poder Judiciro ecru oa rareza autlarem parlamentanjé que extra sre pio entido'das imunidades parlamentares. Entreanes IMMIBGHO patient tesa pristocautclar green ‘emnporiria) pelo Poder Judiciétio vern sendo abeandads »-'n prenigMTribtinal"Rederake"Gumpre-anotar que, no caso de 4039, eas6 Delefdio Amaral, pela primeira ver, o STF dctiniug po Pris preventive de partment drm de'sé tratasse’de caso de flagrancia delitiva, fegid omesmo ivessese uli Bleometinento de delite. Asin iibidevetiser interprenis fisianastando de abso dsp ce persia 4 piso po pte: Neste cs. ‘cele do pul que eves We tver do que 8 eng I> Cunha, considerou possivel a Jo Poder Judicisrio sem ferendada pela sicionamento, entat pel sprecisasse serve dovo primeiro po cebu Federal entendew que ed mandate precisa ser decd Bez ue tal medida acaretaria una eae do pattmentire, ademas, ria casa legislativa poderia © oe "rio paderia o-menos (deci- rinipost)- prt, compre anotar que, anes Mego em flagrante por crime inaliancs: Ee cespectiva, esta decidiria sobre a mos do antigo § 38 do art. 53. mma redacio dada aos §§ 2° 3° ‘de modo que a Casa resp Inaioria absoluta, por voro aber do procedimento ea crim 19s e transformacio desta prer- iyedagio de prsio de parlamen- iuigbes dos Estados federa- so julgamento do HC n. 89.417, ieembleia Legislativa do Estado de tbunal Federal negou essa imu- {que fora preso juntamente com ‘Superior Tibunal de Justia: O ‘com fundamento no art. 53, $9 otos, a 1* Turma do Supremo ‘corp, sob fundamento de que de um qundro de “absoluta ano frica” rio Estado Federado, uma vez smembros do Poder Legislativo rerimes relacionados organi- rente)os pares do deputado re- de autonomia suficiente para do preceito constitucional, lid, a iimprorrogivel de.quarenta e_cinco.dias para : oa Speio dessa, rao cte que comessacorter do seu parece que ers isso que <$? la impossibil 5 da presungio iva da deci- daa suaaplicagio. Nao ‘io, Acrescente-se, ainda, que além d em. tempos de normalidade, democritica, ctitueonais, houve a violgio do principio jnocéncia (observe-se que 0 proprio STF ma justificati so, faz alusio 20 {ato de que “a situa {que 0 deputado “seria” o chefe da organiza? etcy al 2 presses vagas como “praticam™ fe dos membros”)- Por fim, cabe registrar que, fosse ct aliagio de que Estado Federado (Rondénia) estaria sob crise institucional, seri ‘caso de pedido de intervengao federal, tarefa exclusiva do Pro- ‘curador-Geral da Repiblica (cf. Strecky “Apresentagia dobre Her- mentutica Constitucional, cit) rente a totalidads lorreta a avi c) §5 38, 48e 5%: Sustagdo do proceso, instaurado em face do parlamentar Em seu texto original, a Constituisi0, dispunha que © patla= entar somente poderiasofrer processo, median prévia licens concedida pela Casa respectiva. Mas, com alteragio trazida pela EC a 35/2001, que deu nova redaio sos partera(os OF comen- tados, nfo mais bi a necessidade de prévialicensa.a $68 dada pela ‘Casa A qual pertenca o congressista, para que ‘0 Supremo: Tribunal Faleralreceba dendniae instaure processo por eriMe ‘cometido apésa diplomagio, Segundo a nova redagia do §32do art, 53, tao logo receba a deninca, a Corte Suprema dever’ dar ciéncia da instauracio do processo 4 Casa a que pertencer 0 congressista enanciado. O dispositivo em tela nao estipula um PraZh, speci fico para que o Supremo Tribunal dé ciéncia do recebimento da ddenduca 3 Casa respectiva. Mas nee se veem a8 expresses Rece- ies deainca.. o Supremo Tribunal Federal dard cienca Casa respectiva”. Disso decorre que a Corte Mi 4. Casa a que pertencer parlamentar s ssranca, imediatamente, sem, demoray sob pena de desabede- sence comanco tazido na rferida norma. Ap6sser.ientiicas da do recebimento da dentincia.¢ dajinstauragio do Process» pelo STE, a Casa respectiva podersia. qualquer momento antes aT devisio final, sustar o andamento do feito. O pedido de suss tagio deverd ser encaminhado a Mesa Diretora por iniciativa de partido politico que, tenba representago nai C383, Ressalta-se fue apenas algum partido politica e desde que tenha represen tagdo na Casa staré legitimado.aapresentar pedido de-sustags0 dleprocesso 3 espectiva Mesa, por forca do expresso,no $38 do art 53, Os parlamentares, de per si o¥!a propria Mesa Diretors ‘partido, politico sem representagio na Casay N40 S30 faior tem o'dever'de informar ‘obre 0 recebimento de ‘ou algum legitimados pata tal ato. bog Recebido. pedido de sustagdo, a Mesa Diretora 0 incluiréna pautapar ser wotadoycarevendoy para sud aprovagio; do woro da maioria absoluta dos: membros ‘Casa respectiva. ‘Ademais, a recebimento pela Mesa Diretoravsi 9) fp Sia sustagio-nio for Se ee ARTS. 53 tenham representacio na Casa respectiva e que pedido seja en- caminhado antes de exarada decisio final no processo, Recebido, votado ¢ aprovado o pedido, o processo seri sus: tado. Destafeita, © Supremo Tribunal Federal, tz logo sea co- municado da aprovacio da sustacio, interrompers 6 andamento do feito, na fase em que se encontrar Sustado o processoy inter rompe-se a prescricio pelo tempo que durar 0 mandato legislati- vo do congressist. Por ébvio, vez que as imunidades prerrogs- ‘ivas, como jf asseverado, apenas alcangam o parlamentar quando de tos relativos a0 seu mtinus (imunidade material em cariter de Pritica in oficio ou propter officium) ou, apés a diplomagSo, en: quanto durar o mandato (imunidade processual), também a us- Pensio da prescricdo tio somente ird perdurar na constincia do mandato, voltando a correr com o seu término, Tal se vé expresso no § 58 do art. $3, cuja redacio foi dada pela EC n, 35/2001, Nio custa enaltecer que a interrupgio da preserigo dada aando da sustagio do processo em face de parlamentar apenas fenquanto durar 0 mandato, coaduna e corrobora a éonstatigdo de que as imunidades, prerrogativas e vedacbes trazidas pelo Estat: to do Congressista nio dadas 3 pessoa do parlamentar mat si estruturadas para garantir a independéncia instituciOnal do pr6= prio Poder Legislativo. A suspensio da prescricio afasta ou, pelo menos, diminui em muito a possibilidade utilitarista e subjetiva de utlizagio da sustagio do proceso com fins corporativistas, mantendo o Fes- Peito 20 principio da igualdade. Vale ressaltar, também, que 0 pe- dido de sustagio do proceso seri apreciado por meio de votagio aberta, nio se admitindo votagio secreta, que s6 se dé quando a CF expressamente assim o determina, 0 que nio € o caso do ins- tituto sob comento. 8.2.3, Art. 53,,§ 6%: isencao. de) obrigatoriedade de teste munhar De plano, € de Se firmar que todo cidadio tem o dever de ‘testemunhar, quando convocado pela autoridade judicial, poden- do, inclusive, ser compelido a tal, caso se recuse infundadamente, Podendo até miesmo'ser utilizads forga polical para conduzi ‘testemunha convoeada ao juizo 6u tribunal competente. A isso se denomina condugio debaixo de vara. Em principio, o mesmo dever de testermunhar em jufzo sobre fatos que possim ser de seu conhecimento'e que supostamente seam indispensiveis3 instru: ‘slo do processo; recai sobre os parlamientares, Mas 0 tratamento ‘que a CF Ihes confere, sobre o minus de testemunhar, € diferen- ido; em rarko da fangio que exercem. A li Sdeahenanlicnskettyanaread ke eps Principio da Sepraio dos Podees,mantend aindependénch iotndeegarera cs dh gona Comentarios a Const te Da dicsio do dispositive uma, 0s congressistas nao vara, ou seja, nio poderio s como se faria com qualquer dependéncia © harmonia qui Judicivio devers dar tratamento digas" & py. der Legislative, como exigido pela itd 40 n, convidedo a tesiemunhar, jamais con °°" Isso decorte da expressio ‘na pug Plo her conta na norma coment, 7 Prerrogativa somente seré dada quan 2 bre ftos ou informagses rcebidne n° ta, ou sobre as pessoas que hes deray 5 pl formacbes, mas sempre quando tas pS! tee, Yeiculados em razio da fins parley, da expressio em razio do exercina da dispositive, Sendo assim, se a infor, pelo parlamentar no 0 tenha sido ef eeio do mandato, as por rizdes par o'mesmo tratamento exigido para sob Comentg Poderdo sep on” Be eC iatmados pp Outta tester! iimpers omth Prestada, formacie, entar. 4, Mandate, MAS%O rece iculares dye Walquer tester, 82,4. Att. 53, §.7°: incorporaca, Poreltecomindoyisena:seo congresss, Brest sevico miley mesmo'em tempo dc si Guesledijtinilta’Portantospode'se dizer gc * "ig va'seja uma imunidade, vez que isenta 5 itlbisdana obrigagio imposta aos demais brasileiros vale asseverar quey como qualquer outr, {gativa, apenas seré dada ao parlamentar d Sejayaitengio nio alcanca os ex ation ee “parlameniare, hn duragio do mandato. 7 Também euimpre dizer que esta isencSo nia p, dendo.o Deputad ou Senadorserincorporaia i in. Amal Que Voluntrimegl ize prevamente. Dy em tempos de paz ot de guerra, desde assim 0 requeira ed Casa respectiva 0 auto fuopodispoiivocomentado testa que incorporas dap lamentar dependend de preva licenga da Casa r Porse tratat de prerrogativa funcional e nio pesca» com {gressistaindo’poders, miesimo se esta for sua vontale 5615 Forgas Armadas sem aurorizacio prévia da Cas sqrt ‘ver vineulido,a nio ser que renuncie a0 mandato, A impysing destaimunidade saltaa0s olhos quando lembramos gues fon ‘Armadas so estruturadas "com base'na hierarquia era dnc ‘a, $0b a autoridade stipremaido Presidente da Republic.” |M3,CF),j0 que'certamente nio coaduna com s p:scnaxio ie iiedeedert ogaince. ‘¢spelhada na livre aagio Parlamentarno exercicio do:mandato. Vale dizer, oo parln ‘tar exerce sua fungiovlegislativa, ou a de milicar, may janis incorpo sz alhures tis imonidades pret mest fro doce quando 0 depuao ov senador€ ow desepen funsi0tempo- ay culural, cessam as imunidades. io nacional ou ocorréncia de medida tomada durante 0 ¢3- pando de delaras de edo de rangeira (art. 137, 11). Ou er adorada, pelo Chefe do Poder fIK, da CF) quando de cireuns: tam a propria ‘existéncia do Es- fu Repoblica Federaiva do Brasil ,ademais,é ambém percebida a nedo federal (art, 34) edo osuma limits circunstancial 20 jrado de Reforma (art. 60,6 fer softer emenda na cons- ipbitabr CF como instrumen- es Democniticas (ituloV da diversos ou nio sendo deponham contra o Esta- por isso,que, 20 tratar do »funcionamento do *o,Congresso Nacional pe érming das medidas coercit- onitdivg « va constante do § 8 dowat. 53 ide Deputados ou Senadores Entretanto, por se tratan)re- extremas, ois “a suspensio das imunidades ‘mas sob as seguintes ja aprovada prevamente, bros da Casa res- nahip6tese de atos do Congreso Na- es 8 b) aceitar ou exercer cargo, fungi ou emprego remunerades inclusive os de que sejam demissiveis ad mutuams 928 enti des constantes da alinea anterior; Il = desde a posse: 4) ser proprietirios, controlado {que goze de favor decorrente de co cade direito piblico, ou nela exerce ) ocupar cargo ou fangio de que sejam det tum, nas entidades referidas no inciso T, ) patrocinar causa em que seja jinteressada qual tidades a que se refere 0 inciso I, 45 4) ser titulares de mais de um cargo ou eee repr err res ou diretores de empress ntrato com pessoa juridi~ xr fungao remuneradas missiveis ad m- jquer das en- mandato pablico eletivo. 1, Histérico da norma O dispositivo, integralmente, mantém a sua redaga0_ original desde a promulgagio da CF. 2. Constituigdes anteriores (ausente)s Constituigio de 1891, art jo de 1937, 44 36: Constituicao de 1824 23; Constituigio de 1934, art. 33; Const Constituigio de 1946, art. 48; Constituigio, de?1967s Constituigao de 1969, art. 34. 3, Dispositivos constitucionais relacionados. ‘Arts. 58, VIII e XIII, 15 € 37, 1, § 4% 3 Pe 4, Constituicées estrangeiras Constituigho Portuguesa art: 154% Constituicao ‘Argentina, art. 72; ona $. fs bag, 5. Legislacao Lei'Complementar n: 64/90; Regimentos Tnternos do Sena- do Federal eda Caivara dos Deputados; Resolugio n: 25/2001 da (Camara dos Deputados; C6digo de Erica dat Camara dos Depu- tados/2001, arts. 49659» 7 cisiONE ad ogia

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