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Apostila do Treinamento
Orçamentistas Iniciantes – Módulo I
Constar-Tech Consultoria e
Treinamentos Ltda.
25/04/2017
ÍNDICE
HISTÓRIA DO
ORÇAMENTISTA
.......... 3
FUNILARIA
.......... 7
PINTURA
.......... 24
TAPEÇARIA
VIDRAÇARIA
.......... 47
ELÉTRICA
.......... 59
TABELA DE TEMPO
TROCA x RECUPERAÇÃO .......... 76
TEMPÁRIA DE
ESTIRAMENTO
......... 89
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ELEMENTOS DA
ORÇAMENTAÇÃO
......... 94
FOTOS
........ 105
CHASSI
........ 122
PROCEDIMENTO DE
CHEKC-LIST ........ 127
FLUXO DO
PROCESSO ........ 145
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HISTÓRIA DO
ORÇAMENTISTA
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HISTÓRIA DO ORÇAMENTISTA:
Para entendermos melhor este tema, iniciaremos uma viagem no tempo começando pela História do
Reparador no Brasil.
Os primeiros estados a receberem os automóveis foram Bahia, São Paulo e Rio de Janeiro. Há registros
de acidentes, causados pela falta de experiência e de formação. Para agravar, as ruas e estradas eram
muito rudimentares, por essa razão, causavam as colisões e as quebras dos veículos. Foi a partir desses
eventos que nasceu a necessidade de profissionais para consertar esses veículos.
Na época não havia profissionais da área. Por esse motivo, foi necessário trazer de fora do país os
primeiros reparadores automobilísticos. Os primeiros povos imigrantes a contribuírem com a história da
reparação no Brasil foram italianos, alemães e espanhóis.
Esses imigrantes vieram com suas famílias e, para realizarem as atividades de reparo, alguns
construíram galpões. Nasceram, assim, as primeiras Oficinas.
Como os veículos eram importados, existia uma grande dificuldade em reposição das peças. Em
decorrência do tempo de viagem e da demora que esse fato ocasionava, as oficinas eram forçadas a
fabricarem uma série de componentes e de peças para suprir as necessidades dos proprietários de
veículos.
Quando o veiculo então sofria uma colisão e tinha a estrutura e a parte mecânica afetada, ele era
reparado em três oficinas diferentes.
Após os anos 60, com o aumento significativo da frota e aumento da demanda das seguradoras,
algumas Oficinas começaram a ter, em um único local, os reparos de funilaria, pintura e mecânica.
ORÇAMENTISTA
O primeiro orçamentista da oficina foi o proprietário, pois detinha todo conhecimento do trabalho a ser
realizado, bem como os custos envolvidos entre uso de mão de obra e as peças que seriam aplicadas.
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Devido à evolução da atividade, houve necessidade de uma velocidade maior na elaboração dos
orçamentos, surge deste modo o orçamentista.
Os sistemas de orçamentação (Audatex, ORION, SOMA e Cilia), vieram para auxiliar nesta velocidade,
visto que as ferramentas dispõem de peças e padrões preestabelecidos, porém, a responsabilidade do
orçamento é do orçamentista.
Dessa forma, torna-se desejável nível de compromisso emocional tal que consiga auto liderança, para
enriquecimento pessoal e do ambiente em que trabalha, para manter um ciclo contínuo.
1. Conhecimento:
trabalho em equipe;
agilidade na execução tarefas;
orientação a vendas;
resistência ao estresse;
organização;
gerenciamento de situações e de aspectos administrativos.
Função
atender ao cliente;
elaborar orçamentos;
seguir procedimentos internos da Oficina e da companhia seguradora;
envolver-se com a produção.
Missão
Instrumentos de Trabalho
Para tanto, o ideal é a empresa disponibilizá-las a cada um dos colaboradores, para auxiliar na agilidade
do processo e facilitar a localização de arquivos, dentro de uma organização pessoal.
São necessários:
máquina Digital;
prancheta;
giz-porta giz;
chave torque ou kit ferramentas universais;
medidor de Camada;
lápis de calque / decalque chassi;
seta indicadora-imantada;
lanterna;
formulário-rascunho;
formulário venda agregada;
computador / Impressora / Internet/Software Orçamentação e Gerenciamento;
pasta com grampos e adesivos (não disponíveis no software);
agenda de telefone, com fornecedores em geral.
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FUNILARIA
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FUNILARIA
Para efeitos de regulação de sinistro, considera-se funilaria toda a estrutura do veículo que não envolve
componentes mecânicos (motor e suspensão), vidros, tapeçarias e elétrica.
Quando avariada em decorrência de um sinistro, toda parte de funilaria é submetida a uma análise das
peças avariadas para identificação da possibilidade de serem reparadas ou, eventualmente, que
necessitem de substituição, cabendo ao regulador definir na primeira vistoria, mediante seu
conhecimento técnico e poder de negociação.
MONOBLOCO:
É toda estrutura do auto em lata soldada, exceto as peças parafusadas. Não faz parte do monobloco, as
peças de mecânica, elétrica, tapeçaria e vidraçaria. Somente os para-lamas e painel frontal são
fornecidos em alguns modelos.
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CHASSI:
O chassi, resistente estrutura de aço que suporta a carroceria e o motor. Alguns veículos que possuem
chassi: FUSCA, KOMBI, BRASILIA.
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TROCA OU REPARAÇÃO?
Essa é a grande duvida de quem inicia nesta profissão, onde temos que definir se a peça é passível de
troca ou de recuperação. Como identificar isso?
Para facilitar nossa analise, devemos levar em consideração alguns pontos importantes como:
- Verificar se a peça é fixa ou móvel;
- Qual o tamanho e extensão da avaria;
- A localização desta avaria na peça;
- Qual o acesso na peça para esta avaria;
- Verificar se a reparação não irá ficar de baixa qualidade.
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SUBSTITUIÇÃO E APLICAÇÃO DE PEÇAS SOLDADAS (PARTES DO
MONOBLOCO):
Este grupo de peças, por serem soldadas na estrutura (esqueleto) do veículo, necessita de análise
criteriosa, pois a sua substituição ira alterar a originalidade do veículo e suas características de fábrica.
Importante também que sejam analisadas possibilidades de cortes parciais para estas peças.
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RECUPERAÇÃO DE PEÇAS PARAFUSADAS E SOLDADAS:
PARAFUSADAS: Por serem removíveis e de livre acesso, fica mais fácil sua reparação, exemplos:
Para-lamas, capo, tampa traseira e portas.
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SOLDADAS: Por fazerem parte do monobloco, sua reparação deverá ser tratada sempre considerando
conhecimento técnico (poder de negociação) e ferramental (a fim de manter a originalidade do veículo).
Exemplos: Lateral, teto, estruturas de portas, caixa de roda e longarinas).
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POR QUE DEVEMOS ANALISAR ESTES PONTOS?
- Primeiramente para nos auxiliar e termos uma base para a discussão juntamente com o funileiro ou
responsável da oficina.
TIPOS DE PEÇAS:
Genuínas. São aquelas comercializadas pelas montadoras em suas redes de concessionárias, apesar
de serem fornecidas por outros fabricantes, porém leva a marca da montadora impressa na peça.
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Originais. São aquelas comercializadas por seus fabricantes, para montadoras e autopeças em geral.
Lembrando que as montadoras somente produzem as LATARIAS, demais peças que constituem o
veículo, todas veem de outros fabricantes (terceirizados). É importante frisar que nas peças originais, ao
invés do logo da montadora, vem estampado a marca da peça..Exemplos:
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Genéricas ou Alternativas. São peças produzidas com similaridades, porem não possuem as mesmas
características das originais (qualidade), por este motivo seu preço para alguns itens, tem valor
significativamente mais reduzidos em relação aos mercados “genuínos” e “originais”. Contudo, é
importante analisar, para sua aplicação, conservação e ano do veículo, sem esquecer do
custo/benefício. Exemplos:
- Latarias (Zito Pereira, IGP, Centauros)
- Faróis e Lanternas (RCD)
Usadas. Como o próprio nome já diz, são encontradas em lojas de sucatas (desmanches)
ou no mercado negro (roubos). Porém, somente podem ser utilizadas, em veículos que necessitem
substituição de peças e estas não forem mais fabricadas ou localizadas nos mercados acima
mencionados e apenas com a anuência do proprietário do veículo por escrito direcionada a oficina,
solicitando sua aplicação com anuência da Seguradora.
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Decapadas. Peça usada e tratada quimicamente para retirar a tinta (pintura) e resultar a mesma em
original, ou seja, voltar ao PRIMER como se fosse nova.
É tão difícil encontrar a mesma no mercado, pois, as oficinas aplicam essa peça sem anuência das
Seguradoras para ganharem em cima da compra das mesmas, por isso, que é muito importante o perito
quando desconfiar da oficina, exigir NF de compra da peça com data recente, ou seja, data posterior a
realização da vistoria.
TIPOS DE FERRAMENTAS:
É muito importante que um regulador conheça os tipos de ferramentas utilizadas pelas oficinas, para
reparação dos veículos. Exemplos:
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1. Martelo de inércia para repuxo
4. Ponteira cônica
7. Rebites
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14. Ponteira de repuxo para vinco retorcido
Painéis de Secagem
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Cabine de pintura
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Mesa Alinhadora.
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PINTURA
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PINTURAS E REPINTURAS
O QUE É PINTURA AUTOMOTIVA?
É reparar os danos ocorridos na lataria do veiculo onde se faz necessário a pintura ou repintura das
peças avariadas.
Quando falarmos de troca ou substituição de peça, devemos acatar 100% do tempo disponibilizado nos
sistemas de reparação. Atenção para os sistemas que pagam o material de pintura.
Já quando se tratar de peça que vai ser recuperada, devemos pagar proporcionalmente de acordo com
os danos ocorridos na peça.
Exemplos: Danos nas partes superficiais de porta e capo, devemos acatar somente a pintura da parte
externas das peças e não as partes internas.
Danos em para-lamas, laterais traseiras e teto, se as peças não forem trocas, devemos pagar em torno
de 50 a 70% da peça, de acordo com o tamanho da avaria.
Muita atenção quando o dano à pintura for somente a uma peça, deve ser valorizada a mesma para que
não ocorra o NÃO ACORDO.
Obs:- Caso não haja danos na pintura, mas, a peça encontra-se avariada, pode ser efetuado o trabalho
de MARTELINHO DE OURO.
CABINE DE PINTURA
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PROPORCIONOU:
• Evitam a poluição atmosférica, porque possuem sistemas de retenção das partículas de poeira,
tintas e solventes.
MASCARAMENTO
• Durante o processo de pintura, o profissional usa não só a tinta, mas também uma série de
outros produtos químicos para preparar a chapa metálica para receber a pintura. Esse trabalho
pode causar respingos e manchas nas partes do veículo que não serão pintadas. Deste modo,
existe, a necessidade do mascaramento, ou empapelamento, como antigamente era chamado,
quando o processo era feito com o auxilio de folhas de jornal.
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TINTAS
RE-PINTURA
• Um dos fatores mais críticos no processo de pintura e repintura é a diferença de cor da tinta,
pois, por melhor que o trabalho seja realizado, é difícil reproduzir na oficina de reparação as
condições encontradas quando o veículo é pintado na fábrica.
• É praticamente impossível reproduzir a cor que o veículo apresenta ao entrar na oficina, porque
a pintura original já esta “curada” pelas intempéries (sol, chuva) e pelo uso de produtos químicos
(shampoo de secagem e ceras polidoras).
ALONGAMENTO DA PINTURA
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FALHAS DE PINTURAS
BOLHAS
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BRANQUEAMENTO
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CASCA DE LARANJA
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CRATERAS (OLHO DE PEIXE)
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DIFERENÇA DE TONALIDADES
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ESCORRIDO
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FALTA DE ADERÊNCIA
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FERVURA
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MANCHAS DE CORES METÁLICAS
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MARCAS DE LIXAS
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PINTURA QUEIMADA
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RACHADURA/TRINAMENTO
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SANGRAMENTO
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ENRUGAMENTO
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MAPEAMENTO
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EMPOEIRAMENTO – OVER SPRAY
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SUJEIRAS NA PINTURA
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MANCHAS D´AGUA
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PERDA DE BRILHO
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TAPEÇARIA E
VIDRAÇARIA
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TAPEÇARIA:
A tapeçaria de um veiculo é constituída de CARPETE, BANCOS E FORRAÇÕES LATERAIS E TETO. É
IMPORTANTE APURAR SE OS APLICADOS NO VEICULO É ORIGINAL DE FABRICA OU APLICADO
POSTERIORMENTE.
CARPETE:
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FORRAÇÕES LATERAIS E DE PORTAS:
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FORRO DO TETO:
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CONSOLE DE AUTOMOVEL:
BANCOS DE TECIDOS:
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BANCOS DE COURO:
OBS:-
Segue alguns tipos de eventos que ocorrem danos na tapeçaria:
- Colisão;
- Alagamento;
- Incêndio parcial;
- Roubo e furto localizados.
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VIDRAÇARIA:
PÁRA-BRISAS:
Vidro laminado
O vidro laminado é composto de dois ou mais vidros intercalados por uma película de material plástico, o
polivinil butiral (PVB), e unidos através de processo de pressão e calor. É um vidro mais seguro porque,
ao quebrar, não estilhaça, pois seus fragmentos ficam presos ao PVB.
Vidro temperado
O vidro comum, quando submetido ao processo de têmpera, adquire cinco vezes mais resistência,
suportando variações de temperatura de 200º C. Ao quebrar-se, o vidro temperado é fragmentado em
pequenos pedaços arredondados, pouco cortantes.
TIPOS DE DANOS:
Objeto de ponta com impacto de fora para dentro.
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Quebra proveniente de um impacto de fora para dentro.
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Vidros Automotivos
- Reparos em trincas de para-brisas laminados, utilizando-se da mais alta tecnologia e da mais variada
quantidade de resinas disponíveis no mercado, proporcionando maior resistência e melhor acabamento.
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- Recuperação e troca de vidros blindados.
Vidro blindado
Vidros de até 62 mm de espessura, compostos por camadas alternadas de vidro float, polivinil butiral
(PVB), poliuretano e policarbonato e desenvolvidos de acordo com todos os pré-requisitos da
norma ABNT 15000, sendo o carro-chefe o nível IIIA de 21 mm de espessura, resistente a pistolas
Magnum 44 e metralhadoras 9 mm.
Apesar das características originais do seu veículo permanecer inalteradas e a utilização das funções
normais seguirem conforme as especificações do fabricante, o processo de blindagem implica em
significativas alterações estruturais que, mesmo visualmente imperceptíveis, obrigam-nos a adotar uma
série de cuidados extras na utilização diária do mesmo.
A seguir, algumas recomendações importantes para a conservação dos vidros blindados de seu veículo:
Os vidros dianteiros, geralmente, têm abertura de 75% do curso total. Entretanto, devem ser mantidos
totalmente fechados, podendo ser abertos em situações estritamente necessárias ou em casos de
emergência.
Evite o acionamento frequente dos mesmos, pois com o aumento do peso, o motor da máquina de vidro
(elevador) fica sobrecarregado. Além disso, com o vidro aberto, a vibração natural do veículo em
movimento possibilita a sua quebra;
Nunca acione os vidros quando o veículo estiver desligado, para evitar desgaste da bateria;
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Nunca acione os vidros quando o veículo estiver com as portas abertas;
Nunca feche as portas do veículo quando os vidros estiverem abertos ou mesmo entreabertos.
A superfície interna dos vidros é composta de material extremamente sensível. Para perfeita
conservação dos mesmos, evite toques desnecessários, contato de objetos que possam causar riscos.
Nunca cole adesivos ou selos;
Para limpeza da superfície interna dos vidros, utilize apenas um pano macio com detergente neutro ou
solução de água morna e álcool (50%);
Evite subir em guias, calçadas e bueiros ou passar em locais onde a carroceria do veículo possa sofrer
grandes torções, para que não ocorram trincas;
Em estradas com piso muito irregular ou em mau estado de conservação, procure trafegar com
velocidade moderada.
Em média, o vidro blindado com policarbonato dura aproximadamente 2 anos antes de apresentar o
problema de delaminação.
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Regulação e Negociação
Para-brisa, vidros de portas, laterais, vigia e kit cola, estes itens também não são produzidos pelas
montadoras, cabendo ao regulador analisar custo/benefício junto ao mercado (distribuidores e autopeças
especializadas em vidros), para viabilizar o custo da substituição.
Vale salientar que em oficinas de linha gerais, é muito mais vantajoso cotar vidros, principalmente os
para-brisas em lojas especializadas, pois nem todas as oficinas possuem equipamentos adequados para
a sua remoção e instalação e as lojas já embutem nos preços a instalação e o kit cola.
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ELÉTRICA
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ELÉTRICA
SISTEMA ELÉTRICO – AUTOMÓVEL:
Cerca de 1000 metros de fio unem os componentes elétricos num automóvel atual. Todos os fios da
instalação, à exceção das ligações à massa, à bateria e aos cabos de alta tensão da ignição,
apresentam cores diversas, que correspondem a um código de identificação. Na maioria dos
automóveis, o código está normalizado a fim de permitir reconhecer rapidamente os diferentes circuitos
ao efetuar-se qualquer reparação.
A bateria atua como reservatório de energia que fornece ao sistema quando o motor está parado;
quando trabalha a um regime superior da marcha lenta, o alternador supre todas as necessidades de
energia do automóvel e carrega a bateria. Para manter o motor do automóvel em funcionamento são
apenas solicitados alguns elementos do sistema elétrico; os restantes fazem funcionar as luzes,
limpadores de para brisas e outros acessórios. Alguns destes, como a buzina, por exemplo, são
considerados obrigatórios por lei, sendo muitos outros considerados extras.
Instalação dos diferentes circuitos – A corrente do sistema elétrico de um automóvel é fornecida pela
bateria – quando o motor não esta funcionando – e pelo gerador, normalmente um dínamo que foi
substituído por um alternador, que fornece a corrente necessária para o número, sempre crescente, de
acessórios elétricos que os automóveis modernos incluem.·.
Sempre que o motor estiver parado, toda a corrente utilizada tem a voltagem (tensão) da bateria
(normalmente 12 volts). Com o alternador em funcionamento, a corrente é utilizada aproximadamente à
tensão de 14,8 volts, exceto a que é fornecida às velas de ignição, que é elevada para mais de 30 000
volts por meio de sistema da ignição.
Uma das principais funções do sistema elétrico consiste em produzir a faísca, que permite a explosão,
nos cilindros, da mistura comprimida a gasolina e o ar, além de tornar possível o arranque do motor
térmico por meio do motor de arranque. O sistema elétrico de um veículo está dividido em circuitos, cada
um dos quais com diferentes funções básicas e comandos. São eles o circuito de ignição, o circuito de
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arranque, o circuito da carga da bateria, o circuito das luzes e os circuitos acessórios, por vezes,
comandado pelo interruptor da ignição e, na maior parte dos casos, protegidos por um fusível.
Um fusível fundido (queimado) indica, quase sempre, que há uma avaria em qualquer outro ponto que
não seja o próprio fusível, tal como sobrecarga de um circuito (partindo-se do principio de que foi
utilizado o fusível adequado). Os componentes elétricos de um automóvel estão ligados através de
interruptores a um dos lados da bateria, estando o outro lado ligado à carroceria ou ao chassi, isto é, à
massa. Deste modo, o circuito de qualquer componente completa-se através da carroceria que
desempenha naquele a função de um fio, o do retorno à massa.
Este processo de ligação à massa não só economiza cerca de 30 metros de fio de cobre, mas também
reduz a possibilidade de interrupção no circuito e simplifica a localização de avaria e a instalação de
extras. Recorre-se a fios de diferentes diâmetros para possibilitar a passagem da corrente necessária,
sem causar aquecimento do fio. Assim, na ligação entre o motor de arranque e a bateria, por exemplo,
utiliza-se um fio de diâmetro muito maior que as dos restantes fios, porque a corrente que o atravessa
chega a atingir de 300 a 400 A. Nos esquemas elétricos, as cores dos fios são normalmente indicadas
por meio de letras.
O motor de arranque ou motor de partida é um motor elétrico com escovas que tem a função de acionar
o motor do automóvel até que tenha condições de funcionar sozinho (ou seja, dar a partida no carro).
Sendo assim fica inoperante após esse periodo, permanecendo parado mesmo enquanto o motor do
automóvel estiver em funcionamento.
Características:
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Vista explodida de um motor de arranque. Peças: 1= mancais, 2= roda livre, 3= induzido, 4= bobina, 5=
escovas, 6= solenóide.
Funcionamento
O motor de arranque é alimentado com um cabo positivo diretamente da bateria e é acionado quando o
condutor do automóvel gira a chave totalmente, ele é mantido em funcionamento até que se solte a
chave. Durante o funcionamento o solenóide(6) (automático) é alimentado com positivo, proveniente da
chave, puxando o conjunto pistão e garfo, que por sua vez desliza o bendix(2) (roda livre) até acoplar
com a cremalheira (roda dentada no volante do motor de combustão) ao mesmo tempo o solenóide
fecha o circuito principal energizando a bobina(4) e o induzido(3) através das escovas(5), criando um
campo magnético e assim o movimento de rotação. Os mancais(1) são peças importantes e de precisão,
eles conservam o induzido centralizado e muito próximo da bobina sem que encostem para garantir o
torque necessário para impulsionar o motor do automóvel.
Cuidados com o motor de arranque: Ele consome muita energia e foi desenvolvido para funcionar por um
curto período de tempo, portanto acione ele apenas dez segundos durante cada tentativa de partida e
espere mais de trinta segundos entre uma tentativa e outra. Se após três tentativas o motor não entrar
em funcionamento procure uma oficina. Estas medidas permitem aumentar a vida útil de qualquer tipo de
motor de arranque, se for exigido demais ele estraga facilmente.
ALTERNADOR:
É importante ter conhecimento que a peça pode ser reparada parcialmente, ou seja, trocar somente o
que estiver queimado ou quebrado. Consultar sempre as empresas de auto elétrica, pois, nas revendas
os mesmos vão pedir a troca da peça.
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BATERIA:
Uma bateria de automóvel, também conhecida como baterias de chumbo, consiste de uma combinação
de materiais que são utilizados para converter energia química em energia elétrica. Esta pode ser
composta por duas ou mais pilhas que, em uma reação química, produz cargas opostas em dois metais
diferentes.
O meio utilizado para transferência de elétrons no caso das baterias automotivas é a solução de ácido
sulfúrico, pela sua boa estabilidade térmica, alta condutividade iônica, baixo nível de impurezas e baixo
custo.
Servem para fornecer energia elétrica (proveniente da energia química que elas acumulam) ao motor de
arranque, faróis, rádio etc.
Assim como tudo no mundo automobilístico as Baterias de Carro também evoluíram, enquanto as
baterias mais antigas precisam ter seu nível verificado e completado semanalmente com água destilada,
hoje em dia, com as baterias seladas, quase não há preocupação, pois elas não precisam de qualquer
tipo de manutenção. Alguns cuidados podem proporcionar uma vida útil maior para sua Bateria de Carro:
- Evite deixar faróis ou outros equipamentos elétricos ligados enquanto o veículo não estiver em
funcionamento. - Dê partidas por no máximo 5 segundos, e se o carro não pegar aguarde 30 segundos
para uma próxima tentativa. - Se a bateria descarregar, procure um auto elétrico e carregue-a utilizando
um aparelho de carga lenta, pois se for de carga rápida pode-se danificar a bateria.
- Mantenha os terminais dos cabos bem apertados e em bom estado. - Odores estranhos vindos da
bateria, superaquecimento da mesma ou salpicos de solução pelos suspiros indicam normalmente falha
do regulador de voltagem. - Evite que os equipamentos elétricos fiquem ligados por muito tempo com o
veículo parado.
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BOBINA:
Bobina de motor do carro
A voltagem original será aumentada se houver dois enrolamentos de fio, possuindo um deles mais
espirais do que o outro. Os dois enrolamentos da bobina rodeiam um núcleo de ferro macio que
concentra o campo magnético. O enrolamento primário é constituído por algumas centenas de espirais
de fio relativamente grosso. Este enrolamento constitui a parte de baixa voltagem e recebe a corrente
vinda da bateria.
O enrolamento secundário é constituído por milhares de espirais de fio fino (cerca de 2000 m.). Este
enrolamento constitui a parte de alta voltagem e fornece a corrente às velas. Quando se roda a chave de
ignição, a corrente elétrica vinda da bateria atinge um dos terminais da bobina, atravessa o enrolamento
primário e sai pelo outro terminal do mesmo enrolamento para os platinados do distribuidor.
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Se os platinados estiverem fechados, a corrente passará por eles, transformando o enrolamento primário
e o núcleo num eletroímã que, como tal, gerará um campo magnético. Nesse caso, a corrente completa
o seu circuito através da carroceria do automóvel, voltando à bateria
Num sistema de bobina de ignição a corrente de baixa voltagem passa da bateria para o condensador e
os platinados através do enrolamento primário. O circuito completa-se com o retorno da corrente através
do motor e da carroceria. A corrente de alta tensão, gerada na bobina, passa para as velas através do
distribuidor.
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Quando se interrompe o campo magnético, induz-se uma voltagem no enrolamento primário,
suficientemente elevada para formar um arco voltaico entre os contatos dos platinados. Como, em
consequência, os contatos queimar-se-iam rapidamente, acrescenta-se ao circuito um condensador para
suprimir o arco. O condensador está alojado dentro do distribuidor e ligado, em paralelo, ao contato dos
platinados O condensador não pode ser atravessado pela corrente, já que é formado por duas placas
metálicas separadas por um isolador atuando, contudo, como depósito de energia elétrica que, de outro
modo, iria provocar a formação do arco quando da separação dos contatos dos platinados.
Esta energia é descarregada no primário da bobina, produzindo um efeito de inversão que acelera a
interrupção do campo magnético aumentando, deste modo, a voltagem no enrolamento secundário.
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FAROL:
"Farol automotivo" segundo o qual um farol composto por lente difusora frontal e corpo refletor suporte
das lâmpadas, apresenta na face interna do corpo refletor três câmaras distintas, ou seja, uma superior
onde é instalada a luz de presença ou lanterna, uma câmara central onde é instalada a lâmpada de
duplo filamento para farol alto ou baixo, e uma terceira câmara inferior prevista para ser instalada a luz
de longo alcance ou de neblina ou outra; cada câmara é compartimentada por divisores internos que não
permitem a mistura ou profusão errônea da luzes, além do que, a lente difusora frontal foi desenvolvida
especialmente para que seus prismas refletissem adequadamente cada câmara e respectiva lâmpada.
FAROL DE MILHA:
É um equipamento desenvolvido para iluminar à longa distância. O farol de milha deve ser instalado nos
pontos mais elevados do carro. Pode ser na mesma altura dos faróis ou se preferir, acima dos faróis. O
farol de milha apresenta um foco bem concentrado e dispersa a luz para todos os lados. O uso do farol
de milha pode prejudicar a visão de outros motoristas e por isto só deve ser usado quando realmente é
necessário.
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FAROL DE NEBLINA:
É desenvolvido para iluminar a estrada que está logo a frente do veiculo. Por este motivo o farol de
neblina fica instalado o mais perto possível do nível do solo. O foco do farol de neblina é totalmente
disperso horizontalmente para espalhar a luz como se fosse um leque. Seu alcance é para uma distância
curta e por isto quase não prejudica a visão dos outros motoristas. Seu uso é indicado em estradas com
neblina, nuvens de poeiras e chuva. Em estradas com muitos buracos o farol de neblina é de grande
utilidade. Isto tem se tornado cada vez mais útil nas grandes cidades.
LUZES (LAMPADAS):
O farol baixo deve ser usado na cidade e na estrada. O alto pode ser utilizado quando se trafega sozinho
em uma rua ou estrada durante a noite. Ele amplia o campo de visão. Porém, não se deve utilizar farol
alto se houver um veículo vindo na direção contrária ou se existir outro carro à sua frente. Em ambos os
casos, o ofuscamento vai prejudicar a visibilidade do outro condutor. Também não se deve usá-lo
quando há neblina – aí, por uma questão explicada pela Física: a refração. Para viajar com o carro
carregado é recomendável verificar a regulagem da altura dos faróis, já que o veículo ficará com a
traseira mais baixa em relação à dianteira.
LÂMPADAS HÁLOGENAS:
As lâmpadas alógenas possuem luz branca e brilhante, que possibilita realçar as cores e os objetos com
eficiência energética maior do que a das lâmpadas incandescentes comuns. Por serem compactas, as
lâmpadas alógenas são utilizadas nas mais diversas luminárias, desde pequenos spots até wallwashers,
oferecendo liberdade para a criação de diversos ambientes. Em termos de economia, as lâmpadas
halógenas oferecem mais luz com potência menor ou igual à das incandescentes comuns, além de
possuírem vida útil mais longa, variando entre 2.000 e 4.000 horas.
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LAMPADA DE XENON:
O Farol xênon ou xenônio possui reator elétrico e lâmpada com gás nobre chamado de xenônio que tem
alto índice de luminescência. A cápsula de vidro da lâmpada de xênon é fechada evitando assim a saída
do gás. O reator produz uma alta descarga elétrica, que faz as moléculas ficarem na frequência exata
para produzir uma forte luz. A iluminação de uma lâmpada xênon é 200% maior que uma lâmpada
alógena, e possui dependendo da marca o consumo até 50% menor que as lâmpadas alógenas.
Os faróis xênon foram criados na Europa, mais precisamente na Alemanha, porém como a mão de obra
na China, Taiwan e Correa são muito mais barato algumas fábricas enviam os componentes a esses
países para que seja montado lá.
CX DE FUSIVEL:
Local onde se aloja os fusíveis e os plugs do chicote principal.
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CHICOTE PRINCIAL E CX DE FUSIVEL:
Peça fornecida inteira, somente pode ser reparado a fiação (*) ou trocar os plugs.
PLUGS DE CHICOTES:
Peça fornecida separadamente do chicote, que pode ser substituído.
FUSIVEL: Elemento usado para proteger um circuito elétrico. O fusível é fabricado de forma que se
ocorrer um fluxo de corrente excessivo, seu filamento interno se funde e evita a queima do componente
eletrônico.
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VELAS:
É a unidade responsável por provocar a ignição da mistura ar/combustível dentro do cilindro e, em
consequência, sua explosão. O eletrodo que gera a faísca trabalha em temperaturas que vão de 400 a
800 graus centígrados. O lado externo da vela é recoberto com material cerâmico que age como uma
capa protetora do eletrodo central. Ainda que alguns modelos tenham configuração diferente, em geral
cada cilindro tem uma vela. Motores a diesel não são dotados de velas, a explosão se dá pela
compressão do combustível.
AR CONDICIONADO AUTOMOTIVO:
Instalar um ar condicionado em meu carro pode danificá-lo? A falta de manutenção pode me trazer
algum risco?
Apenas pequenas parcelas dos veículos saem com ar condicionado de fábrica, porem vivemos em um
país tropical onde não é incomum termos temperaturas superiores a 35º, que é quente para qualquer
padrão. Assim sendo, uma boa solução é a instalação de um kit de ar condicionado em nosso veículo.
Mas aí começam as duvidas: será que a instalação de um ar condicionado automotivo vai danificar meu
veículo ou reduzir seu desempenho? Será que o ar condicionado tem o mesmo desempenho do original
de fabrica? Bem a resposta para estas questões poderiam ser as seguintes, sim e não. O que vai
determinar se a resposta é positiva ou negativa para as questões é o local onde você pretende fazer a
instalação.
Existem inúmeras empresas no mercado oferecendo kilts de ar condicionado automotivo, mas nem todas
estão oferecendo kilts com a mesma qualidade. Um bom kit é aquele que vai manter o máximo possível
de originalidade, tanto do carro quanto do ar condicionado, algumas instaladoras trabalham com kilts
adaptados, onde são transformados componentes de seu veículo, que não foram feitos para receber ar.
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condicionado em componentes de ar condicionado, por exemplo: algumas instaladoras adaptam a caixa
de ar e o painel do veiculo sem ar para que este possa funcionar como um ar condicionado. Quando isto
é feito, além de danificar os componentes originais dos veículos não é possível alcançar um bom
desempenho de refrigeração, em contra partida, uma boa instaladora vai trocar todos os componentes
de seu veículo que não foram feitos para ar condicionado por outros com esta destinação, como há uma
substituição dos componentes, nada será danificado, a originalidade do veículo será preservada e o seu
desempenho terá pouca alteração.
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COMPRESSOR DE AR CONDICIONADO:
Itens não são produzidos pelas montadoras, cabendo ao regulador analisar custo/benefício junto a
empresas especializadas para reparação antes de autorizar a troca da peça.
Importante: A polia é fornecida em separado do compressor, sempre consultar o balcão de peças ou
empresa especializada.
PAINEL DE INSTRUMENTOS:
Alguns indicadores do painel de instrumentos são obrigatórios por força de leis específicas a cada país.
Modelos de automóveis mais sofisticados possuem indicadores com informações mais refinadas,
algumas até calculadas por computadores de bordo.
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Indicadores:
Velocímetro:
Conta-giros
Temperatura
Nível de combustível
Há também luzes que servem de alerta aos condutores ou informam a ativação de algum dispositivo do
veículo. Há símbolos convencionados entre os fabricantes para tornar a leitura destas luzes mais fácil.
Eis uma lista com algumas:
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CURTO CIRCUITO
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TABELA DE TEMPO
TROCA x RECUPERAÇÃO
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Divisões das partes de um automóvel;
Para que seja mais simples o entendimento dos veiculo, costumamos dividi-los em 3 tipos, que são:
Pequenos, Médios e Grandes portes. Dessa maneira fica mais simples classificar e padronizar os
tempos de troca das peças.
Segue alguns exemplos:
Além desta classificação de pequeno, médio e grande porte, também separamos os automóveis entre
autos e utilitários, onde se enquadram as pick-up e as caminhonetes.
Para facilitar o aprendizado e entendermos melhor um veiculo, devemos dividi-los em 3 partes: Dianteira,
intermediário e traseira.
Na parte dianteira entram os para lamas, capo, caixas de rodas, longarinas, painel dianteiro e para
choque.
Já na parte central, ficariam as portas, suas estruturas, teto, caixa de ar, colunas das portas do para
brisa e do vigia traseiro e assoalho intermediário.
Na parte traseira entram as laterais, tampa traseira, assoalho, painel traseiro, caixas de rodas, longarinas
e para choque.
Temos também a definição dos lados de um veículo, considerando o lado esquerdo como o lado do
motorista e lado direito o do passageiro.
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Parte Dianteira.
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Parte Central.
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Parte Traseira.
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Outra padronização que utilizamos é referente aos lados de um veiculo em direito e esquerdo. Usando
como ponto de referencia o assento do motorista e dividindo o veiculo no meio dos bancos com uma
linha imaginaria, todas as peças localizadas do lado do motorista são peças lado esquerdo e as do lado
do passageiro direitas.
Tipos de Carrocerias.
Esse tipo de classificação geralmente é usado para calculo de prêmio nas seguradoras e não
custa nada sabermos quais os modelos e como eles se classificam. São divididos e 3 tipos de
carrocerias:
Monovolume;
Dois volumes;
Três volumes.
Características:
Monovolume: Neste tipo de veiculo, não existe uma linha determinada entre o compartimento do motor,
habitáculo e o porta-malas, ficando um só conjunto. Ex. Minivans e Vans, onde encontramos a Classe A,
Scenic, Zafira, Kombi, Sprint entre outros.
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Dois volumes: Possui uma divisão entre o compartimento e o restante do da carroceria. Ex. Fiesta,
Corsa, Golf, Gol, Peugeot 206.
Três volumes: Há divisão entre o compartimento do motor o habitáculo e o porta-malas. Ex. Os veículos
sedan, Honda Civic, Toyota Corolla e Omega.
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Tabela de tempo dos automóveis.
Essa tabela foi criada para entendermos e classificarmos as peças de um veiculo e quais os tempos de
troca de cada peça fixa ou móvel.
Peças fixas são todas as que são soldadas e juntas formam o monobloco do veiculo, como as
longarinas, caixas de rodas, laterais, tetos e assoalhos.
Peças moveis, são todas as que são fixadas através de parafusos e são fáceis de serem removidas, tais
como para lamas, portas, capôs, tampas traseiras, alguns painéis dianteiros entre outras.
Para trocarmos qualquer peça de um veiculo, existem etapas e procedimentos que devemos levar em
considerações, tais como; remover acabamentos, peças de plásticos, peças elétricas, vidros entre
outras. E todo esse serviço também dispendi de tempo e este tempo tem que ser calculado e pago para
as oficinas.
Nessa tabela utiliza-se o tempo em formato centesimal, visto que para efeito das somas dos tempos
ficaria ruim trabalharmos com o formato sexagesimal. Deste modo se desejarmos inserir um tempo de 20
min no orçamento, devemos colocar 0,33 (Cáculo: 20min / 60min = 0,33 h). Devemos calcular as horas
da funilaria, pintura, tapeçaria e vidraçaria e elétrica. Na funilaria dividimos esse serviço entre troca e
reparação de cada peça. Primeiramente iremos levar em consideração apenas as trocas das peças, para
depois aprendermos sobre a recuperação.
Para a recuperação das peças usaremos como base à hora de troca da peça e o tamanho e localização
da avaria na mesma. Essa parte será desenvolvida a seguir.
Para ficar mais fácil de entender esta tabela, devemos primeiramente dividir os tipos de veículos em três,
levando como base o tamanho. Ex. pequeno, médio e grande. Dessa maneira fica fácil padronizar a
maioria dos tempos de troca e pintura das peças. Essas tabelas foram estabelecidas juntamente com as
principais montadoras do país e seguem um padrão conforme o porte do veiculo. Esses tempos devem
ser gravados pelos reguladores pelo resta da vida, pois em cima destes que calculamos o tempo de
recuperação de peças.
OBS. Caso apareça a letra “R”, devemos entender como REPARAÇÃO ou RECUPERAÇÃO.
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Segue a baixo os três tipos de tabela tempária de veículos pequeno, médio e grande.
TABELA DE TEMPOS
Veiculo: Uno Tipo de Automóvel: Pequeno
S P T/V E S P T/V E
DIANTEIRA TRASEIRA
PÁRA-CHOQUE DIANT. 1 4 0,5 1,0 PÁRA-CHOQUE TRAS. 1 4 0,5 0,5
PAINEL DIANT. SUP. 3 2 1,0 PAINEL TRASEIRO 4 4 1 1
PAINEL DIANT. INF. 1 1 TRAVESSA DO PAINEL 2 1
ALOJAMENTO FAROL 2 1 ASSOALHO TRAS. 5 4 1
CAPÔ 1 5 COMPL. DO ASSOALHO 3 2 1
PARALAMAS DIR / ESQ 2 4 0,3 0,5 LONG. TRAS. DIR. 4 1
CX DE RODA COMPLETA 6 4 LONG. TRAS. ESQ. 4 1
DIR/ESQ
LATERAL OU SAIA INTERNA 3 2 CX. DE ESTEPE 2 2
DIR/ESQ
CX. DE RODA SIMPLES 3 2 ALOJ. DA LANT. TRAS. 2 1
DIR/ESQ DIR.
LONGARINAS DIR / ESQ 4 1 ALOJ. DA LANT. TRAS. 2 1
ESQ.
VIGA OU TRAVESSA 1 1 TAMPA TRASEIRA 1 4 3 1
PAINEL DE FOGO 8 6 CX. DE RODA TRAS. DIR. 3 2
PAINEL INSTRUMENTO 6,0 CX. DE RODA TRAS. ESQ. 3 2
TABELA DE TEMPOS
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Veiculo: Golf Tipo de Automóvel: Médio
S P T/V E S P T/V E
DIANTEIRA TRASEIRA
PÁRA-CHOQUE DIANT. 1 4 0,5 1,0 PÁRA-CHOQUE TRAS. 1 4 0,5 1,0
PAINEL DIANT. SUP. 4 3 1,0 PAINEL TRASEIRO 4 4 1 1
PAINEL DIANT. INF. 1 1 TRAVESSA DO PAINEL 2 1
ALOJAMENTO FAROL 2 1 ASSOALHO TRAS. 5 4 2
CAPÔ 1 6 0,5 COMPL. DO ASSOALHO 3 2 1
PARALAMAS DIR / ESQ 2 5 0,3 0,5 LONG. TRAS. DIR. 4 1
CX DE RODA COMPLETA 6 4 0,5 LONG. TRAS. ESQ. 4 1
DIR/ESQ
LATERAL OU SAIA INTERNA 4 3 CX. DE ESTEPE 2 2
DIR/ESQ
CX. DE RODA SIMPLES 3 2 ALOJ. DA LANT. TRAS. 2 1
DIR/ESQ DIR.
LONGARINAS DIR / ESQ 4 1 ALOJ. DA LANT. TRAS. 2 1
ESQ.
VIGA OU TRAVESSA 1 1 TAMPA TRASEIRA 1 5 3 1
PAINEL DE FOGO 8 6 1,0 CX. DE RODA TRAS. DIR. 3 2
PAINEL INSTRUMENTO 6,0 CX. DE RODA TRAS. ESQ. 3 2
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TABELA DE TEMPOS
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TABELA TEMPÁRIA - Resumida
Horas de Troca
Plama Plama Porta PortaT Porta Porta T Lat Lat Tamp Pcho Pcho Pnl Pnl Cx R Cx R Cx R T Cx R T Lat Int Lat Int Asso longari
Peça Teto Capo
D E DD D DE E TD TE Tras Dian Tras Fron Tras DD DE D E D E Tras nas
ESTIRAMENTO
SIMPLES.............................. 3h......................... R$ 650,00 á R$ 1.000,00
MEDIO......................... 4h á 8h........................ R$ 1.001,00 á R$ 1.500,00
GRANDE...................... 9h á 15h ...................... R$ 1.501,00 á R$ 2.500,00
Danos estruturais (valor hora Técnico R$ 50,00)
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FORMULARIO DIAGNOSTICO
VEICULO PLACA KM
FUNILARIA
TR QTDA DESCRIÇÃO TR REC NEG Tap Ele Mec Pint 3º / $
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TEMPÁRIA DE
ESTIRAMENTO
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ESTIRAMENTO
O estiramento se faz necessário quando ocorrem danos estruturais no veículo. O processo deve
ser realizado à frio ou com aquecimento controlado visando não danificar a estrutura molecular do aço
do veículo.
As ferramentas mais utilizadas neste tipo de trabalho são o Cyborg e a Bancada de Estiramento
(mesa).
Com o Cyborg não é possível aferir as dimensões do veículo, o que limita o uso deste
equipamento para trabalhos de pequena monta, onde existe necessidade de estiramento, porém, com
referências em outras superfícies do veículo.
Na Bancada a situação é bem diferente, uma vez que com as réguas ou com os gabaritos, é
possível identificar exatamente qual e a necessidade de estiramento, tornando-se possível deixar o
veículo com suas dimensões originais. *OBS.: Para o uso da Bancada, se faz necessário a tabela de
medidas da carroceria, que normalmente é fornecida com o equipamento.
Estiramento:
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Estiramento Pequeno:
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Estiramento Médio:
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Estiramento Grande:
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ELEMENTOS DA
ORÇAMENTAÇÃO
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ORÇAMENTAÇÃO.
Procedimento de orçamentação
1) Visual. É primordial antes de se iniciar uma orçamentação, fazer uma volta completa em todo o
veículo e buscar visualizar detalhes que possam ser importantes na realização para
questionamentos ao proprietário do veículo ou responsável, como por exemplo: Verificar que uma
das rodas é o estepe, que existem outras avarias no veículo, estado de conservação, etc...
2) Investigação. Nesta etapa devem-se abrir as portas e olhar por dentro, abrir a porta mala, o capo,
sentar no banco do motorista, ligar o carro, virar o volante, testar as setas, ligar as lâmpadas, isso
possibilita
3) Sequencia da Orçamentação. O orçamentista / Regulador deve criar uma rotina para a realização
do orçamento, evitando assim esquecer pontos e informações importantes, abaixo iremos descrever
os principais procedimentos:
a) Iniciar sempre pelo ponto de impacto principal e seguir um sentido da frente para traz ou de traz
para frente caso os danos sejam na traseira. Seguir sempre o sentido anti-horário, ou seja, da
esquerda para a direita completando uma volta no veículo;
b) Relacione as peças sempre de fora para dentro, partindo das peças principais, descendo para os
acabamentos e chegando às estruturais.
c) Após relacionar as peças, devemos preparar o veículo para ser fotografado este procedimento
iremos detalhas quando falarmos sobre fotos.
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Zona 1 – Impacto principal. Devemos relacionar todas as peças que sofreram deformação em
decorrência do impacto, esta visualização deve ser feita no solo, buscando relacionar todas as peças
danificadas, se possível colocar o veículo em um elevador, para relacionarmos as peças mecânicas ou
estruturais, caso não seja possível colocar o veículo em um elevador busque um macaco (jacaré), ou
deite no chão para poder visualizar por completo.
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Peças que sofreram o impacto:
- Capo;
- Para-choque dianteiro
- Painel dianteiro;
- Farol;
- Longarina direita;
Zona 2 – Danos secundários. São as peças que não sofreram impactos diretamente, porem tiveram
deformações devido à transferência da força do impacto.
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Peças:
- Para-lama direito;
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- Teto;
- Porta direita;
- Porta Traseira;
- Para-lama esquerdo.
Zona 3 – Componentes Mecânicos. Visualizar danos sofridos pelas peças mecânicas, como
rodas, pneus, eixos, suspensão, radiador, condensador, motor, câmbio, chicotes etc.
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Zona 4 – Danos no compartimento interno (passageiros ou malas). Em colisões as pessoas
ou objetos que estejam dentro do veículo sofrem movimentações em decorrência do impacto
sofrido e neste momento devemos buscar vestígios de sangue, quebra de equipamentos como
volante, alavancas de setas, acabamentos de portas e laterais, espelho retrovisor interno, quebra
de itens no painel de instrumentos e torções dos bancos. Estas avarias podem ser questionadas,
apurando a quantidade de pessoas que se encontravam dentro do veículo quando do sinistro.
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Confecção do orçamento.
Após uma analise detalhada e dos danos ocorridos no veículo, o orçamentista deve rascunhar o
orçamento das peças conforme as sequencias apresentadas e como também todos os serviços
que deverão ser realizado no reparo deste veículo, detalhando etapas e como funilaria,
tapeçaria, vidraçaria, elétrica, pintura e mecânica.
Dica importante.
Ofereça pelos reparos adicionais o mesmo valor pago pela seguradora e utilize esta informação
como vantagem ao cliente.
A velocidade da produção pode ser comprometida por recebimento de peças erradas; falha
orçamentação; não inclusão de peça fundamental para o início do reparo (capo, farol...), e outros.
CAMPANHA "T.E.M.P.O"
Empenhar
Ocioso
Para saber o valor da hora produtiva de um Box, a oficina deverá dividir o número de boxes pela
quantidade de horas de venda e multiplicar pelo valor médio de hora.
A cada hora que um veículo fica parado no box, subtrai-se uma hora a menos na meta e soma-se uma
hora de prejuízo.
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TÉCNICA DE ORÇAMENTAÇÃO
Nos casos em que não seja possível o acesso ao aviso de sinistro e, ou manter contato com o cliente,
telefone para conhecer em detalhes de como ocorreu o acidente e quais foram os danos causados ao
veículo.
Posição veículo:
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Segurança Foto:
Crie um padrão de segurança das fotos, siga uma ordem e atente para os detalhes importantes.
Nº de
Ordem Visualização Dica
Fotos
1º - Sempre que necessário utilize giz ou óleo e luz
01 Visualização
Chassi artificial (lanterna);
- Use a posição Macro da máquina fotográfica e
preencha a tela;
2º º
Perspectiva de 45 - meio - Quando a colisão for dianteira esquerda, a foto
Frente ou 02
automóvel frente ou traseira. frontal deverá ser tirada do lado oposta a colisão;
traseira
Da colisão, obter visão de
- Enquadrar o veículo todo na foto.
dois terços do automóvel.
Objetivo: mostrar veículo vistoriado.
3º
Placa Mostrar com todo o veículo - Verificar condições de luminosidade, para placa
02
Frente e frente e lateral. legível.
lateral
4º Até 7 Mostrar a intensidade da - priorize a parte afetada, fotografe do lado oposto a
Avarias fotos avaria. 45°.
- utilize o enquadramento dos pontos afetados.
- abra o capo ou traseira e utilize o ângulo 2/3,
quando a avaria for frontal ou traseira.
- Neste momento realiza-se a pré-desmontagem. Com
Mostrar os danos ocultos ou
5º Até 15 o veículo pré desmontado (exemplo remoção de uma
não visíveis nas fotos
Detalhes fotos peça) faça uma foto de (2/3) no ângulo oposto com o
anteriores.
veículo montado.
- De acordo com a extensão e projeção das peças é
importante buscar outros ângulos.
Exemplo: deslocamento e projeção das peças - ponto
de impacto para lama onde o mesmo projetou para
trás pegando na porta.
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4º Redija o Relatório
Para melhorar a qualidade na vistoria e manter seu orçamento valorizado, será imprescindível
complementar a qualidade da foto com seu relatório.
Lembre se: você está ao lado do veiculo e tem a oportunidade de ver todos os detalhes.
Ao limitar a visão em função dos processos desta tarefa, o avaliador pode ter a visão limitada e ser
induzido a fazer cortes no orçamento. Transmita seu ponto de vista por meio dos seus relatórios e
ilustre-o com as fotos.
5º Acompanhe a Pré-desmontagem
A Pré-desmontagem tem como objetivo mostrar: danos ocultos em peças; necessidade de reparo; e
possibilitar melhor atribuição de valores.
O momento de avalizar orçamento em dois pontos de impacto é quando, na sua percepção, um deles
não estiver de acordo com o evento descrito no aviso de sinistro, em relação à dinâmica da colisão, ou
quando aspecto dos danos suscitarem dúvidas sobre uma avaria antiga e uma recente, por exemplo:
Ao avaliar como um único ponto ao receber incompatibilidade, incorre-se no risco de liberar consertos
em danos sem relação com o evento.
Por outro lado, quando o dano sem relação ao evento de sinistro for ignorado, pode abrir espaço para
reclamações do cliente no momento da entrega e assim fazer este atendimento voltar para inicio. Claro
está a necessidade da entrevista com o cliente no início do atendimento.
O orçamentista deverá dividir os pontos somente quando tiver argumentos para manter a negatividade.
Esclareça para o cliente que, em avarias não relacionadas ao sinistro, existe a possibilidade de conserto
com pagamento particular. Evite, ao máximo, dividir pontos.
Em casos de muita insistência por parte do cliente, avalie o outro ponto de dano a parte e coloque seu
ponto de vista, com argumentações embasadas em notas interna.
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FOTOS
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FOTOS:
Este procedimento realmente deve ser discutido separadamente, pois se trata de um ponto muito
importante, onde através delas que iremos mostrar as reais avarias e identificarem as suas
necessidades de reparação ou troca. Para que uma vistoria seja transparente e clara devemos seguir
alguns procedimentos que nos auxiliarão ao mostrar o que queremos.
Para iniciarmos este assunto devemos lembrar sempre que toda vistoria deve ser feita para que outras
pessoas vejam e entendam. Isso se deve pelo fato que quem esta vendo o veiculo é o regulador, porem
quem ira analisar, e em muitas vezes autorizar são outras pessoas que estarão vendo este veiculo
através das fotos e precisarão entender o que elas estão mostrando.
Primeiro passo para uma boa vistoria é buscar um local apropriado para fotografar o veículo, e se
necessários solicitar a movimentação deste para outro lugar.
Foto em lugar escuro (prejudica a analise do analista quando aos danos apresentados):
Outro ponto importante, são as sequências das fotos, pois se esta sequência for lógica, fica muito mais
fácil entender o orçamento e logicamente a vistoria. Vamos iniciar pela a identificação do veiculo. Esta
sempre deve ser a primeira foto de uma vistoria, pois estará mostrando a placa do veiculo, onde iremos
confirmar que o carro periciado é o mesmo solicitado na nota de cobertura.
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Devemos observar dois fatos nesta foto, primeiro que esta identificação deve ser sempre da placa
traseira, pelo fato de ser a lacrada pelo DETRAN, e esta foto deve mostrar este lacre. O segundo ponto é
que pela foto traseira também conseguimos identificar o modelo do veiculo. Para que possamos mostrar
estes dois pontos esta foto não deve ser muito de perto e nem mesmo de longe, devemos ter um bom
censo para tira-la e se possível que faça parte de uma das fotos de 90 graus.
Identificado o veiculo devemos passar para as fotos em 90 graus, onde pelo menos em duas fotos
podemos mostrar o veiculo como um todo. Esta foto deve ser uma da frente pegando uma parte da
frente e sua lateral até a traseira e a outra, do lado oposto pegando a traseira e a lateral até a frente.
Devemos bater estas fotos sempre do lado oposto da avaria, pois o lado da avaria será mostrado mais
detalhado posteriormente.
DICAS IMPORTANTES:
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- Fotografe de perto, desligando o flash e acionando o recurso macro - ♣. O recurso macro existe para
corrigir a distorção de imagem que ocorre quando se fotografa de muito perto.
- Procure otimizar a utilização do espaço da foto. Não deixe espaço lateral e procure enquadrar o
numero do chassi sempre na parte superior da fotografia.
- Somente considere uma boa foto, aquela em que você consegue ler o numero do chassi no visor da
câmera.
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Fotos em diagonal.
O próximo passo serão as fotos das avarias, onde devemos fotografar uma foto mais ampla e depois
detalhar melhor cada avaria. Sempre que possível devemos utilizar o auxilio das setas para facilitar e
detalhar o que se deseja mostrar com a foto. Toda peça cara deve ser identificada com maior detalhe
para que não haja duvida. Em hipótese alguma devemos riscar o veiculo com giz ou caneta.
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FOTOS QUE SÃO OBRIGATÓRIAS MOSTRAR NO PROCESSO DE VISTORIA:
Avarias próximas com evidências. Foto com capo aberto mostrando motor.
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Foto mostrando nível de água. Foto mostrando situação do óleo (sem borra)
IMPORTANTE:
Durante a elaboração do orçamento, fique atento a cada item que você está relacionando, pois as peças
e mão de obra inclusa terão que estar visíveis nas fotos. Terminado de fotografar as avarias, devemos
identificar o painel de instrumentos com o objetivo de evidenciar a quilometragem, marcador de
combustível e possíveis falhas nos sistemas de segurança e eletrônicos do veículo, além de fotografar o
interior do veiculo para verificar avarias em bancos e painel de instrumentos.
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Foto do interior do veiculo
Importante também fotografar o interior da porta malas, para verificar se falta algum item de segurança
ou se há danos no estepe.
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Em caso de avarias mecânicas o procedimento correto é antes de começar a fotografar organizar as
peças em um local com boa claridade e com espaço, e sempre as peças em sequência conforme
orçamento. A primeira foto deve ser ampla com todas as peças no chão, e depois devemos identificar
um grupo de peças onde iremos mostrar as avarias, inclusive com o auxilio de setas ou giz e em caso de
peças caras fotografar individualmente cada.
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Pneus
Avarias em pneus, nestes casos o perito deve usar de sua imaginação utilizando um giz para marcar os
lados dos pneus no veiculo, pois muitas vezes nas fotos, não conseguimos identificar se o pneu
fotografado é o dianteiro ou traseiro ou direito ou esquerdo. Então fica mais fácil o perito com o giz
marcar no pneu as seguintes siglas:
ESTEPE
Outra utilização do giz também é passar sobre as marcas e medidas dos pneus para melhor
identificação e visualização.
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Outro ponto que devemos sempre nos preocupar é em relação ao excesso de claridade ou a falta dela.
Devemos sempre evitar os extremos, pois ambos dificultam a visualização e a clareza das avarias. O
excesso de claridade dificulta muito, pois o reflexo do sol distorce a imagem deixando as fotos sem
detalhe nenhum. O correto para fotografar num caso deste seria remover o veiculo para um lugar mais
apropriado, porem caso não seja possível, sempre evitar ficar de fronte ao sol ou do seu reflexo. Já para
os locais escuros ou com pouca claridade, também a melhor saída é remover o veiculo para um lugar
apropriado, ou ligar o flash da maquina e evitar o reflexo do flash na lataria do veiculo. O correto neste
caso quando não houver outro lugar para remover é frustrar a vistoria e orientar a oficina para colocar o
veiculo em lugar claro para nova visita.
Um fato é claro, toda foto mal tirada onde não fica visível a identificação da sua avaria deixa toda uma
vistoria prejudicada e gera duvida na real necessidade de sua troca.
Podendo deixar toda a vistoria em duvida e gerando retrabalho para todos os envolvidos e prejudicando
o cliente.
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Fotos com a máquina inclinada.
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Foto que não mostra as avarias (a que peça se refere?).
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CHASSI
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Devemos identificar corretamente o chassi do veículo, pois nele constam indicações do veículo, quanto
sua origem e procedência.
Composição do VIN
O VIN é composto por algarismos arábicos e letras romanas. Para evitar que ocorram
confusões por similaridade, não são utilizadas as letras: I, O, Q. Segue abaixo das letras e
algarismos utilizados.
Letras - A B C D E F G H J K L M N P R S T U V W X Y Z.
Algarismos - 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0;
*Observação:
Os caracteres a serem usados na gravação do VIN no veículo devem ter alturas mínimas de 7
mm, quando gravados diretamente no veículo, ou 4 mm, quando gravados em plaqueta.
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Procedimento de identificação do VIN
9 B W H E 2 1 J X 2 4 0 6 0 9 6 0
Totalizando 17 caracteres.
Primeira seção do VIN, que identifica a região geográfica (continente), país de origem e a
montadora do veículo.
Segunda seção do VIN, que fornece informações descritivas das características gerais do
veículo. Está seção é de livre arbítrio da montadora, portanto, cada montadora utiliza esta
seção de uma forma, isto é, não existe padronização.
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Terceira seção do VIN, sendo a combinação de caracteres para distinção do veículo em
produção. Nesta seção também é utilizada para designar o ano modelo do veículo e a planta
de fabricação, são respectivamente, a 10º e 11º posições do chassi.
9 B W H E 2 1 J X 2 4 0 6 0 9 6 0
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A marcação do número do chassi nos vidros se encontra:
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PROCEDIMENTO
DE CHECK-LIST
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PROCEDIMENTO PARA CHECK-LIST
Para que o veículo possa ser reparado, seu proprietário deve deixa-lo na oficina.
Este processo envolve uma série de situações e sentimentos, visto que no Brasil algumas pessoas
costumam ter sentimentos descomedidos com seus veículos. Outro fator que potencializa o problema é
que infelizmente em nossa cultura algumas pessoas tem o conceito de levar vantagem, desta forma,
algumas pessoas já foram prejudicadas ao confiarem seus bens a terceiros.
Somando-se tudo isso ao estado emocional de um cliente que acabou de sofrer uma colisão, temos uma
situação que realmente merece atenção total da oficina.
Benefícios:
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FLUXO DO
PROCESSO
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FLUXOGRAMA DO PROCESSO
. Departamentos de Suporte
7
9
Aprovação
3 Orçamento
5 Veículo na RUA
Fazer AGENDAMENTO
Checklist 8
com Foto Orçamento
1 Particular
Sim Espera para
Entrada serviço
do 10
Veículo 2 4 Liberado
Realizar Veículo na
Cadastro VISTORIA OFICINA
21 Cliente
Seguradora 6
Não
Carro
22 Aguardando
Entregue 23 11
Liberação
Validar VALIDAÇÃO
Emissão
Processo Para Inicio
N.F. e
Para Reparo
Faturar
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Faturamento
20
14 Definição
Horas e Meta
Carro
24 Setor e
Auditar Aguardar
Pronto Fechamento Peças Entrega
do Processo 16 Seguradora 13
12
LOGISTICA Compras Ordem
. .
25 de
Recebimento PEÇAS P.A.C. Serviço
e 15
Compensação
Aguardar
Entrega
26 Fornecedor
19 17
Garantia do
Serviço
Check-list
Qualidade PRODUÇÃO
FINAL
18
146
COMPLEMENTO
FLUXOGRAMA DO PROCESSO
. Produção
Complemento VISTORIA
11
PLANEJAMENTO
Desmontagem
Definição Horas e
Tapeçaria Funilaria Preparação Pintura Polimento
Meta Setor e
Mecânica
Entrega.
DISTRIBUIÇÃO
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19
27
HOMEM
Check-list QUALIDADE
Qualidade
FINAL
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DESCRIÇÃO DO FLUXO CONCEITUAL DO PROCESSO
Cadastro - Dados cliente / Veiculo / Cia. / Histórico. Deve ser completo, com todos os
dados do cliente inclusive endereço eletrônico.
OBS: Receber este veículo somente com o mínimo de informação – CIA / NOME
CLIENTE / FONE CLIENTE.
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3 º - CHECK-LIST DE ENTRATA (COM FOTOS) - (Recepção)
Importante destacar, que além da data é necessário incluir o horário / Borra de óleo /
Vida útil da bateria / Itens faltantes e o restante conforme o formulário já utilizado,
pela oficina. Retirar os pertences do cliente, colocar em sacola apropriada e
entregar-lhe sempre que possível.
OBS. IMPORTANTE:
Identificar danos que possam ser oferecidos ao cliente após a Liberação (venda
agregada).
Nível combustível - Quando o nível estiver na reserva, instruir o cliente que se houver
necessidade será cobrada uma importância para o
abastecimento.
Permanência no setor – Não deixar o setor sozinho. Para o caso do cliente surgir no
setor atendimento / orçamentação ou surgir uma ligação.
Quando for se ausentar, tomar o cuidado de deslocar outra
pessoa para o setor.
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4 º - REALIZAR A VISTORIA SEGURADORA - (Sinistro)
Deve existir o monitoramento para os casos parados a mais de três dias úteis. Após
identificar, tem que realizar pró-atividade.
Depois que a vistoria foi marcada e já temos o lote, realizar a vistoria seguindo os
procedimentos da Seguradora, visando contemplar todos os serviços a realizar no
veiculo.
ORÇAMENTAÇÃO - (Sinistro)
O veículo deve entrar para reparos, somente após a definição do trabalho a ser
realizado e da margem de lucro. Para atingir este objetivo, o orçamento devera ser
realizado com pré-desmontagem. Para poder identificar todos os itens danificados.
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6 º - AGUARDANDO LIBERAÇÃO - (Sinistro)
Os veículos neste estágio devem ser monitorados com frequência para evitar demora
na liberação dos processos. Embora a liberação seja de responsabilidade das
Seguradoras (ou Clientes no caso de serviços particulares), o interesse do reparo é
da oficina. Deste modo, o tempo neste estágio nunca deve ser maior do que três
dias.
Após a liberação, os veículos ficam em espera para serviço, onde alguns veículos
encontram-se nas dependências da oficina, e outros rodando (com os clientes).
Estes carros são o “pulmão” da oficina, onde o seu gestor deverá administrar, de
modo a manter o serviço constante, sem deixar carros muito tempo sem
agendamento.
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9 º - VEÍCULO NA RUA AGENDAMENTO - (Chefe da Oficina)
Após a chegada das peças, devem ser agendados de acordo com a necessidade da
oficina, lembrando que este agendamento não pode demorar muito (ou deve ser
muito bem administrado com o cliente), para evitar a perda do serviço.
Neste estágio também ocorre outra importante tarefa: a Definição de Metas por
Setor. Estas metas são definidas para cada estágio do processo, e favorecem o
cumprimento da data prevista para a entrega do veículo.
Ela tem que ser simples e objetiva. Devera conter descrição dos reparos a serem
efetuados, lista de peças a serem trocadas, prazo de entrega.
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13 º - COMPRAS P.A.C - (Compras)
Este estágio é muito semelhante ao acima, difere somente no fato das peças que
foram compradas pela oficina (não fornecidas pela seguradora).
A - PLANEJAMENTO
- Agregar Vendas.
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B - RONDA
- Verificar módulo apontador, desde quando cada carro está parado em espera,
verificar a legenda e a situação dos mesmos.
18 º - COMPLEMENTO - (Sinistro)
TESTE Rua. (fazer em todo veiculo com dano mecânico, principalmente remoção
conjunto motriz e suspensão).
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KIT ENTREGA - (Recepção)
Um dia antes previsto entrega, deixar impresso todos os termos e recibos. Constatar
se o cliente está ciente dos valores que deverá pagar (franquia, serviços particulares)
e forma pagamento.
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22 º - VALIDAR O PROCESSO PARA FATURAMENTO - (Sinistro)
Todos os processos devem ser validados pelo sinistro antes de serem faturados.
Após a validação, os processos devem ser faturados. Este processo varia de acordo
com a seguradora, mas devemos ficar atentos a:
O recebível deve ser monitorado e caso necessário deve-se realizar contato com as
seguradoras visando receber dentro da programação.
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26 º - GARANTIA DO SERVIÇO - (Recepção)
05 – Lançar no sistema;
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27 º - HOMEM QUALIDADE - (Gestão da Qualidade)
Esta pessoa está totalmente ligada e comprometida com a qualidade dos reparos
dos veículos. Para este fim, deverá ser capacitada e ter autonomia para parar o
processo de trabalho quando julgar necessário. Todos os veículos devem ser
monitorados e quando necessário, deverá realizar ajustes (nos veículos e no
processo) visando corrigir os problemas em todas as etapas do trabalho. Também
deverá monitorar índices de retrabalho, custo de material por carro entre outros.
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